Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𝟬𝟯𝟯. follow the spiders;

🌕

ϟ CAPÍTULO 033 ϟ
siga as aranhas

PHOENIX ACORDOU HORAS DEPOIS, no horário do almoço. Convenceu Madame Pomprey de lhe liberar, dizendo que se sentia forte o bastante para ir fazer sua refeição no salão principal, e era por isso que agora estava se sentando junto aos amigos na mesa da Grifinória.

A Black respondeu com um sorriso a muda pergunta de Harry, como se dissesse a ele com o olhar que estava bem. Também havia notado a forma que o Potter lhe olhou, e depois para Hermione, entendendo que o garoto havia sido atualizado sobre a conversa na enfermaria das duas garotas mais cedo.

O almoço foi feito com eles conversando e rindo sobre coisas aleatórias. Apenas quando o quarteto voltou para a sua comunal, foi que Ron e Harry contaram para as meninas sobre sua ida até o salão da Sonserina na noite anterior. Pelo o que haviam descoberto, Draco também não tinha idéia de quem poderia ser o herdeiro de Sytherin. E agora o Potter ainda mostrava aos amigos o diário que encontrou jogado no banheiro da Murta, no terceiro andar.

一 Talvez ele tenha poderes secretos! - a Black disse entusiasmada, apanhando o diário e examinando-o com atenção.

一 Se tiver, deve estar escondendo esses poderes muito bem. - disse Ron. 一 Vai ver é tímido. Não sei por que você não joga esse diário fora, Harry!

一 Eu queria saber por que alguém tentou jogá-lo fora. - Harry disse, apanhando novamente o diário. ㅡ E também gostaria de saber por que Riddle recebeu um prêmio por serviços especiais prestados a Hogwarts. - respondeu Harry, olhando as páginas em branco do diário.

一 Pode ter sido por qualquer coisa, cara. - disse Ron. 一 Talvez tenha ganho trinta corujas ou salvo um professor dos tentáculos de uma lula-gigante. Talvez tenha assassinado a Murta, isso teria sido um favor para todo mundo...

Mas, uma luz acendeu na cabeça de Phoenix, que automaticamente olhou para Hermione, e percebeu que a amiga parecia estar pensando o mesmo que si naquele momento - depois de também se virar na direção da Black -.

一 Odeio quando elas fazem isso. - Ron murmurou para Harry.

ㅡ No que estão pensando? - o Potter perguntou, olhando para as duas garotas.

一 Bom, a Câmara Secreta foi aberta a primeira vez há cinquenta anos. Foi o que Draco disse a vocês, não foi? - a Black disse.

一 E este diário tem cinquenta anos. - continuou Hermione, tamborilando os dedos no diário, agitada.

一 E daí? - Ron parecia confuso.

一 Ah, Ron, vê se acorda! - retrucou a garota. ㅡ Sabemos que quem abriu a Câmara da última vez foi expulso há cinquenta anos.

ㅡ Sabemos que Riddle recebeu um prêmio por serviços especiais prestados à escola há cinquenta anos. - Phoenix continuou no mesmo raciocínio. ㅡ E se Riddle recebeu o prêmio por ter pego o herdeiro de Slytherin?

ㅡ O diário dele provavelmente nos contaria tudo, onde fica a Câmara, como abri-la, que tipo de criatura mora lá! - Hermione continuou. ㅡ A pessoa que está por trás desses ataques desta vez não gostaria de ver o diário rolando por aí, não é?

一 É uma teoria brilhante, só que não tem nada escrito no diário! - disse Harry.

一 Talvez a tinta seja invisível! - sussurrou Hermione. A garota deu três toques no diário com a varinha. 一 Aparecium! - recitou, mas nada aconteceu ou apareceu ali.

一 Estou dizendo que não tem nada aí para se achar. - falou Ron. 一 Riddle simplesmente ganhou um diário de Natal e não se deu o trabalho de usá-lo.

一 Então, se é assim, porque simplesmente não se desfaz dele, Harry? - perguntou Phoenix.

一 Realmente não sei... Talvez eu faça isso pela manhã. - murmurou o garoto, pensativo, ainda obsevando o diário em suas mãos.

🌔

Porém, Harry não havia se desfeito do diário de Tom Riddle, como disse que faria. Nas últimas semanas, havia descoberto uma forma de "se comunicar" com o diário, entrando em várias memórias do próprio dono do caderno. Em uma delas, não tão agradável, havia feito o garoto abrir suspeitas de que o próprio Hagrid fosse o herdeiro de Sytherin, e autor dos atuais ataques aos alunos nascidos-trouxas.

Atualmente, era a manhã seguinte àquela descoberta, e também do roubo do diário de Riddle - que alguém havia pego depois de invadir o dormitório dos meninos e revirar apenas os pertences de Harry em busca do objeto -. Era também um sábado de jogo Grifinória contra Lufa-Lufa; e Phoenix estava terminando de amarrar suas botas do uniforme, quando repentinamente Hermione levantou de sua mesa - de estudos, que havia no dormitório ao lado das camas -.

一 As vozes, é claro! - disse ela, como se lembrasse de algo muito importante, e também óbvio.

一 O que?! - Phoenix franziu o cenho, confusa com aquela reação.

一 Acho que acabei de entender algo sobre as vozes que Harry tanto escuta! - a Granger comentou animada. 一 Tenho que ir até a biblioteca, vejo você no jogo! - e então saiu correndo do quarto, após pegar algo em cima de sua cama.

Phoenix, mesmo ainda supresa e confusa com aquela reação repentina de sua amiga, voltou de seu pequeno transe e terminou de recolher as proteções - que completavam o uniforme de quadribol -, que estavam na cama. Pegou sua Nimbus 2000, e então saiu em direção ao campo de quadribol, enquanto terminava de se equipar - encontrando com seus amigos ainda na comunal -.

Oliver Wood esperava sua equipe na sala atrás do campo, onde repassou todas as táticas que tanto treinaram para aquele jogo. Quando deu a hora, todos se levantaram dos bancos e marcharam em direção ao campo, onde foram parados por Minerva antes mesmo de entrarem.

一 O jogo foi cancelado. - disse ela. Wood olhou indignado para a professora, como se ela acabasse de dizer um absurdo.

一 Não podem cancelar o quadribol!

一 Silêncio, Wood. - pediu em tom sério a mais velha. 一 Você e seus amigos vão para a torre da Grifinória, agora! - o menino bufou, antes de começar a sair com o restante do time. 一 Potter e Black, é melhor vocês me acompanharem. - os dois se olharam confusos, antes de voltarem para perto da professora. 一 Vamos encontrar o senhor Weasley. Tem algo que vocês três precisam saber.

Phoenix estava tão confusa quanto os garotos, quando os três passaram a seguir, em silêncio, os passos apressados da professora McGonagall para dentro do castelo. Quanto mais passavam-se corredores, mais a garota ia franzindo seu cenho em confusão, fazendo isso principalmente quando reconheceu o caminho até a enfermaria.

一 Devo avisar... que isso pode ser chocante para vocês. - Minerva alertou, antes de entrarem no lugar.

Phoenix ofegou, enquanto tirava suas luvas e corria apressadamente em direção da cama onde Madame Pomprey estava parada ao lado, apenas os esperando. Hermione estava deitada nela, petrificada assim como as vítimas anteriores. Seus olhos arregalados, rosto pálido, e um dos braços erguidos. A Black tocou seu rosto, sentindo uma pontada de angústia surgir em seu peito.

一 Mione... - Ron murmurou, olhando a amiga com o olhar amedrontado.

一 Ela foi encontrada ao lado da biblioteca. Junto a isso. - explicou Minerva, mostrando um pequeno espelho circular, que estava ao lado da cama. 一 Tem um significado para vocês?

一 Não senhora. - Ron e Harry murmuraram, enquanto Phoenix apenas negou com a cabeça, ainda olhando em choque para sua amiga.

一 Tudo bem. - McGonagall suspirou. 一 Venham, vou acompanhá-los até seu salão comunal. Tenho alguns recados para os alunos.

ㅡ Eu não posso...? - Phoenix murmurou, olhando novamente para Hermione. Queria fazer companhia a amiga.

ㅡ Querida, infeliz não vai adiantar em nada. - Pomprey disse gentilmente. ㅡ Ela vai ficar bem, você sabe disso. - e sorriu fraco, com a mão nos ombros da Black.

Phoenix assentiu, olhando uma última vez para a amiga, antes de seguir sua professora para fora da enfermaria. Então os três a seguiram novamente, em silêncio, pelos corredores. Atravessaram o retrato da Mulher Gorda e encontraram todos os alunos agitados na sala comunal, falando sobre aquele recente acontecimento - que pelo jeito havia chegado até todos na escola -. Enquanto Minerva começava a ditar as novas regras, o trio se juntou no canto mais afastado da sala.

一 E mais uma coisa... - McGonagall disse, após dizer as novas regras. 一 Se o culpado dos ataques não for capturado... teremos que fechar nossa escola. - e finalizou, se retirando em seguida do local, que estava em um profundo silêncio.

Harry olhou para seus amigos, antes de sinalizar para se afastarem ainda mais de perto de todos os alunos, que voltavam a conversar assustados sobre os ataques e também sobre o anúncio de McGonagall.

一 Temos que ir ver Hagrid, hoje! - sussurrou o Potter. 一 Não posso acreditar que desta vez ele seja o culpado, mas se soltou o monstro da última vez saberá como entrar na Câmara Secreta, e isto é um começo.

一 Mas, ouviu McGonagall, não podemos sair da nossa torre, a não ser para as aulas. - disse Ron no mesmo tom.

一 Temos a capa de invisibilidade do papai.

一 E o mapa dos marotos! - completou Phoenix, determinada. 一 Vamos até lá essa noite. - os meninos assentiram.

🌔

一 Ron, presta atenção! - Phoenix repreendeu baixo, após o garoto se esbarrar com tudo nela, quase os fazendo caírem para fora da capa.

一 Desculpa. - pediu o Weasley, voltando a caminhar com cuidado por baixo da capa.

Phoenix balançou um pouco a cabeça, voltando o seu olhar para o mapa do maroto aberto em suas mãos - ela estava na frente, debaixo da capa, observando o caminho que iam -, além de manter sempre sua audição atenta a qualquer barulho em volta deles. Haviam conseguido chegar sem problemas até o jardim da escola, onde já podiam avistar em sua frente a cabana de Hagrid.

Eles correram em direção às janelas iluminadas da casa de Hagrid, e despiram a capa somente quando estavam à sua porta de entrada. Segundos depois de terem batido, Hagrid escancarou a porta. Eles deram de cara com um arco que o amigo apontava. Canino, o cão de caçar javalis, o acompanhava dando fortes latidos.

一 Ah! - exclamou ele, baixando a arma e encarando os três. 一 Que é que vocês estão fazendo aqui?!

一 Para que é isso? - perguntou Harry, apontando para o arco em seu frente.

一 Nada... nada... - murmurou Hagrid. 一 Entrem, acabei de preparar um chá.

Entraram percebendo a forma nervosa que Hagrid estava agindo naquela noite. Phoenix arregalou os olhos e correu para ajudar o homem, quando o mesmo começou a encher sem parar uma xícara com o chá, sem nem perceber o momento que deveria ter parado.

一 Deixe-me ajudar. - disse gentilmente a menina, tomando o bulé e sorrindo fraco. Hagrid acenou, se afastando da mesa.

一 Soube do que aconteceu com Mione? - Harry começou com cautela.

一 Ah, soube sim. - respondeu Hagrid, com a voz ligeiramente falha.

一 Hagrid... temos que lhe perguntar. - o Potter olhou seus amigos, antes de prosseguir. 一 Você sabe quem abriu a Câmara Secreta?

一 Olhem, o que têm que saber, é que...

Então ele foi interrompido, quando ouviram fortes batidas na porta. O trio se entreolharam em pânico, mas logo se cobriram com a capa e se retiraram para um canto. Hagrid se certificou de que os garotos estavam escondidos, antes de apanhar o arco e escancarar mais uma vez a porta.

一 Boa noite, Hagrid.

Era Dumbledore. Ele entrou, parecendo mortalmente sério e vinha acompanhado por um homem de aspecto muito esquisito. Este homem tinha seus cabelos grisalhos bagunçados e uma expressão ansiosa, e ainda usava uma estranha combinação de roupas.

一 É o chefe do papai! - cochichou Ron. ㅡ Cornélio Fudge, Ministro da Magia!

Phoenix deu uma forte cotovelada em Ron para fazê-lo calar-se, ainda sussurrando que sabiam quem era aquele homem. Então continuaram em silêncio, observando a conversa dos três homens na casa. Hagrid parecia ainda mais nervoso e tenso do que antes na presença do Ministro.

Fudge não parecia nada satisfeito ao estar ali. Conversava sério com Hagrid, dizendo que precisou ir por causa dos diversos ataques. O homem maior tentou se explicar, alegando não ter nada relacionado a eles, e pediu ajuda ao diretor.

一 Quero que fique entendido, Cornélio, que Hagrid goza de minha inteira confiança. - disse Dumbledore, fechando a cara para Fudge.

O Ministro continuou as suas explicações, dizendo que a ficha de Hagrid ia contra ele próprio, e que, por hora, precisaria o levar para a prisão de Azkaban. O trio se olhou chocado, logo quando ouviram novas batidas na porta da cabana.

一 Já está aqui, Fudge. - o homem entrou decidido na cabana de Hagrid, com um sorriso frio e satisfeito. 一 Ótimo!

Foi a vez de Phoenix receber uma cotovelada de Ron, quando deixou um murmuro de desagrado, junto a um palavrão, escaparem de seus lábios, ao ver que era ninguém menos que Lucius Malfoy entrando ali.

一 Que é que o senhor está fazendo aqui? - perguntou Hagrid furioso. 一 Saía da minha casa!

一 Por favor, acredite em mim, não me dá nenhum prazer estar no seu... hum... - Lucius começou a se aproximar da lareira, onde os garotos estavam, e eles rapidamente deram passos sincronizados para trás. 一 Você chama isso de casa? - disse Malfoy, desdenhoso, correndo os olhos pela pequena cabana. ㅡ Liguei à escola e me disseram que o diretor se encontrava aqui.

一 E o que era exatamente que você queria comigo, Lucius? - perguntou Dumbledore.

一 Conversei com os conselheiros, e todos concordaram que está na hora de se retirar. - disse Malfoy sem pressa, puxando um rolo de pergaminho das vestes. 一 Vai encontrar as doze assinaturas. - entregou ao diretor. 一 Receio que o Conselho pense que você está perdendo o jeito. Quantos ataques houve até agora? Nesse ritmo, não sobrarão alunos nascidos-trouxas em Hogwarts, e todos sabemos da perda horrível que isso seria para a escola.

一 Como se você se importasse. - Phoenix disse em um sussurro, apenas movimentando os lábios, e cerrou os punhos.

一 O que?! Não podem afastar professor Dumbledore! - disse Hagrid. 一 Se os afastarem, nenhum nascido-trouxa teriam chance. Guarde minhas palavras, vai haver muitas mortes!

一 Acalme-se, Hagrid. - ordenou Dumbledore. Virou-se então para o Malfoy. 一 Se o Conselho quer que eu me afaste, Lucius, naturalmente eu vou obedecer. - o homem não tirara seus olhos azuis cintilantes dos olhos frios e cinzentos de Lucius. 一 Porém, você vai descobrir que só terei realmente deixado a escola quando ninguém mais aqui for leal a mim. Você também vai descobrir... que Hogwarts sempre ajudará aqueles que a ela recorrerem. - continuou ele, falando muito lentamente e claramente, de modo que ninguém perdesse uma só palavra.

O trio em baixo da capa se olharam com os cenhos franzidos. Por um segundo, tiveram quase certeza de que os olhos de Dumbledore piscaram em direção ao canto em que eles estavam escondidos.

Sem mais palavras, o diretor caminhou até a porta da cabana e saiu dela. Lucius o seguindo, logo pedindo para Fudge o acompanhar, mas o homem pediu um instante e olhou confuso para Hagrid, que ainda estava parado no mesmo lugar, no meio da sua sala.

一 Se alguém quiser descobrir alguma coisa, é só seguir as aranhas. Elas indicaram o caminho certo! É só o que digo. - disse ele, olhando por segundos onde as crianças estavam, antes de seguir Fudge para fora. 一 Ah! E alguém vai ter que dar comida a Canino enquanto eu estiver fora! - disse em tom bastante alto, antes da porta bater.

Assim que a porta se fechou, Phoenix olhou os homens se afastarem no mapa - que ainda estava aberto em sua mãos -, e só disse que estava limpo, quando os quatro já estavam na entrada principal do castelo. Ron tirou a capa de invisibilidade de cima deles.

一 Hagrid tem razão. - disse o ruivo. 一 Com a saída de Dumbledore, haverá um ataque por dia!

一 Olhem! - Harry apontou a janela, onde uma trilha de aranhas estavam subindo e saindo por ela.

一 É claro! - Phoenix sorriu, olhando Harry, que percebeu o mesmo. 一 Siga as aranhas!

Os três correram para fora da cabana, ainda observando as aranhas e vendo que elas seguiam em uma longa trilha, seguindo até a entrada da Floresta Proibida. Canino os seguia de perto, e foi correndo quando Harry o chamou, ainda observando os insetos. Ron engoliu em seco, quando o Potter havia pedido para eles o seguirem.

一 Porque?! Estão indo para a Floresta Proibida, sabe o que tem lá?! - disse desesperado para o amigo.

ㅡ Muitas coisas desconhecidas, meu amigo. - Phoenix riu, puxando a varinha presa nos cabelos.

一 Você ouviu Hagrid. Ele nos mandou seguir as aranhas, caso quiséssemos respostas. E é isso que iremos fazer! - explicou o Potter, sacando a própria varinha e caminhando pela direção que as aranhas iam.

一 Porque aranhas?! - murmurou Ron. 一 Porque não podia ser 'siga as borboletas'? - continuou, fazendo Phoenix rir e lhe dar um pequeno empurrãozinho, o incentivando a continuar.

🌔

Iluminados pelas luzes que as varinhas de Phoenix e Harry transmitiam, o trio adentrou cada vez mais na mata escura e densa. Ron estava encolhido entre os dois, murmurando ainda palavras que eram como incentivos para si próprio continuar naquela jornada.

Seguiram por vinte minutos pela mata, até se enterrarem em um mar de escuridão, onde as luzes das varinhas eram as únicas iluminações que haviam por ali. Em determinado momento, quanto mais andavam e entravam na mata, mais aranhas iriam surgindo, seguindo até uma depressão abaixo da terra e raízes das árvores.

一 Nix... - Ron murmurou, agora atrás da gatota, com a voz transcendendo pavor. 一 Não estou gostando disso!

一 Vamos, Ron! - Phoenix simplesmente disse, seguindo Harry pela depressão. ㅡ É sério?! - ela  balançou a cabeça, quando o ruivo agarrou seu braço e se encolheu ao seu lado.

一 Quem está aí? - uma voz grave ecoou pela depressão, junto com fortes pisadas no solo, que se aproximavam cada vez mais. 一 Hagrid, é você?

一 N-Não entre em pânico. - Phoenix murmurou para Ron.

Ela estava tentando seguir o próprio conselho, quando viu do que se tratava a voz e sons que vinha na direção deles. O garoto ao seu lado fechou os olhos, se agarrando ainda mais nas vestes da amiga, que também tentava se manter calma. Não poderiam ter duas pessoas em pânico naquele momento, por isso estava se concentrando em apenas tranquilizar o Weasley.

一 Somos amigos do Hagrid. - Harry respondeu, o único que estava realmente calmo, vendo a enorme aranha surgir na frente deles. 一 E você... você é Aragogue?

一 Sim... - respondeu a aranha. 一 Hagrid nunca mandou homens a nossa depressão antes. - disse lentamente.

一 Ele está em apuros. - Harry disse, logo explicando toda a história para Aragogue.

Enquanto isso, Phoenix sentiu Ron puxando a manga de seu suéter - o novo que havia ganhado de Molly no último Natal -. Olhou irritada para o amigo, após tanta insistência, vendo que o mesmo estava com uma expressão de horror no rosto, olhando o outro lado da depressão.

A Black olhou na mesma direção, também arregalando os olhos e engolindo em seco. Outras aranhas, menores que Aragogue, estavam surgindo por ali, se aproximando através das sombras. Desciam pelas árvores, saíam de suas raízes, e também surgiam pela entrada da depressão, que os garotos haviam usado para chegar até ali.

一 Hagrid nunca abriu a Câmara Secreta! - se viraram novamente, ao ouvir Aragogue dizer com irritação.

ㅡ Nix... - Ron sussurrou, tremendo os lábios.

一 Então, você não é o monstro? - perguntou Phoenix, tentando esconder o pavor em sua voz.

一 Não! - respondeu Aragogue. 一 Não nasci no castelo. Fui trazido de uma terra distante, no bolso de um viajante.

一 Nix...

一 Shiu, Ron! - pediu a menina, continuando a ouvir a história da grande aranha.

一 Então, se você não é o monstro, o que matou a garota a cinquenta anos atrás? - voltou a perguntar Harry.

ㅡ Nix!

一 Nós não falamos sobre sobre isso! - respondeu rouca a aranha. 一 É uma criatura antiga, que nós aranhas tememos mais do que a qualquer outra! - continuou ela.

Harry ainda perguntou se Aragogue já havia a visto, e enquanto a mesma explicava, Ron tornou a puxar a blusa de Phoenix e chamar por ela, que o olhou irritada dessa vez. Estava pronta para brigar, quando o menino apontou para cima, apavorado, e a Black olhou. Várias aranhas agora estavam descendo pelos galhos das árvores, através de suas teias, além das que saíam das raízes terem dobrado em quantidade.

一 Harry! - Phoenix chamou o amigo, que logo também viu toda a cena.

一 Bom, obrigado, mas acho que agora nós já vamos... - Harry disse a aranha, enquanto os três se afastavam lentamente para trás.

一 Já vão? - a voz rouca da aranha ecoou. Phoenix e Ron, apavorados, assentiram freneticamente. 一 Eu acho que não. Meus filhos e filhas não fazem mal a Hagrid por ordens minha. Mas, não posso negar a eles carne fresca, quando ela entra de tão boa vontade em nosso ninho. - continuou ela.

Phoenix e Ron estavam praticamente abraçados, segurando os gritos de pavor que queriam soltar, enquanto se escondiam atrás de Harry. Canino rosnava para as aranhas, acompanhando de perto o grupo. Eles caminhavam em passos sincronizados para trás, prontos para correr para bem longe dali.

一 Adeus, amigos do Hagrid. - Aragogue ainda completou, enquanto uma das aranhas pequenas caía ao lado dos três.

一 Posso entrar em pânico agora? - perguntou Ron, para nenhum dos dois em específico.

ㅡ Não entre em pânico! - a Black grunhiu.

一 Conhecem algum feitiço? - Harry perguntou, quando estavam sendo cercados por várias aranhas.

一 Apenas um. Mas, não é forte o bastente para todas elas. - Phoenix respondeu. ㅡ Arania Exumai! - ditou, usando a varinha para o feitiço afastar as aranhas mais próximas deles.

一 Que falta faz a Mione... - Ron murmurou em seguida. Phoenix concordou, afinal, ela própria não conseguia raciocinar quando estava em pânico.

Um som de buzina e faróis vieram de entre as árvores, aparecendo no campo de visão deles. De repente, um velho e destruído carro atropelou algumas aranhas, até parar em frente do grupo e abrir suas portas para eles.

一 Esse é o carro do meu pai! - Ron diz, aliviado e surpreso ao ver o automóvel.

一 Vocês realmente acabaram com ele. - Phoenix disse, com a mesma surpresa.

一 Pegue o Canino! - Harry gritou a ela, enquanto corria para o carro.

Phoenix atirou o feitiço novamente em algumas aranhas, as lançando para longe deles, para que o caminho até o carro ficasse livre. Ela pegou o cachorro em seus braços, correndo e entrando com ele no banco de trás do velho carro, depois de mandar outra aranha para longe. Harry, na frente, logo o mandou seguir, e em segundos estavam passando pela passagem que entraram no ninho das aranhas.

AHHH!! - os três gritaram, olhando para o vidro de trás do carro, que andava rapidamente e de ré pela floresta.

O carro parou tão de repente, que eles quase saíram pelo para-brisa; e Phoenix quase voando entre os dois bancos da frente. Tinham chegado à orla da floresta. Canino atirou-se contra a janela, ansioso para sair, que, quando Phoenix abriu a porta para saírem, ele disparou por entre as árvores para a casa de Hagrid, o rabo entre as pernas.

Harry desceu também e, passado pouco mais de um minuto, Ron pareceu recuperar a sensibilidade nas pernas e o seguiu, ainda de pescoço duro e olhar fixo. O Potter deu uma palmadinha de agradecimento no carro, enquanto ele dava marcha a ré na floresta e desaparecia de vista outra vez.

Enquanto Harry voltava até a cabana de Hagrid, para apanhar a capa da invisibilidade e o mapa do maroto, Phoenix correu atrás de Ron, que havia se abaixado ao lado da horta de abóboras, para vomitar violentamente. Deu algumas palmadinhas nas costas do amigo e permaneceu ao seu lado.

一 Melhor? - perguntou a garota, ao ver o amigo se levantando.

一 Siga as aranhas, siga as aranhas! - disse Ron, fraco, limpando a boca na blusa. 一 Se algum dia Hagrid sair de Azkaban, eu mato ele! - Phoenix deu uma pequena risada.

一 Afinal, para que foi que ele nos mandou lá? - perguntou ela, ao ver que Harry se aproximava novamente. 一 O que descobrimos?

一 Que Hagrid nunca abriu a Câmara Secreta. – respondeu Harry. 一 Ele era inocente!

¡notes!

[ Phoenix vendo o Draco:
MDS QUE MOLEQUE CHATO!

*lembra que o Lucius é pai dele*

ela: SEU PAI, AQUELE CORNO!

sim ou sim? KKKKKK ]

Nix e Ron dividindo o
último neurônio na hora
do despero>>> tudo
(amo uma amizade caótica,
e vocês vão ter bastante dela!)

e mais isso aqui para finalizar:
KKKKKKKKKKKK

Espero que tenham gostado.
Até o próximo capítulo! ❤

𝐭𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐨𝐧 🐺

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro