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"Eu Gosto de Você..."

          ...

          No dia seguinte, Ji-sung acorda em seu quarto. Dormiu mais cedo que o normal, então acordou antes do horário da aula. Nem precisou de relógio para despertar.

          Como primeira coisa que faz no dia, pega seu celular, que estava com uma mensagem de Felix.

          — Jiji, eu sei que são três da manhã, mas eu queria te avisar que não vou à escola hoje. Tô com um pouquinho de dor de cabeça e acho melhor ficar. Se cuida, hein! — foi enviada junto à um emoji de beijo, às três da manhã.

          Às cinco, Ji-sung aparece digitando.

          — Não acredito que vai me deixar sozinho naquele inferno! — Digita com uma risada. — Mas, olha, fica bem, Lix. — manda um coração e sai do bate-papo.

          Okay... os dias na escola já eram difíceis, ainda mais quando Felix faltava. Mas Ji-sung ainda queria ir. Não ia inventar uma dor qualquer para seus pais para poder ficar em casa, como fazia antigamente. Estava ansioso para ver Min-ho... por algum motivo.

          ...

          As horas passam, Ji-sung resolveu se distrair com um anime até a hora da escola. Mas, então, vê que estava na hora. Ele se arruma.

          Teve um bom tempo, mas ainda não sabia como reagir quando visse o loiro na escola. Que sensação irritante de estar sem palavras perto de alguém.

          Termina de se arrumar, estava mais arrumado que o normal. Coloca sua mochila e vai para a cozinha, pegando uma maça para comer pelo caminho. Não estava com muita fome, graças ao cereal que comeu.

          ...

          Ao chegar na escola, fica no pátio. Ele, sem mesmo perceber, estava esperando por Min-ho.

          Então, ele finalmente aparece. Estava de fone. Assim que o repara, faz um aceno, junto à um sorriso, e sobe para a sala.

          Ji-sung pensou em subir, mas não sabia como puxar assunto com ele. Ainda assim, ele sobe. Precisava fazer algo, e não ficar parado.

          Ao chegar na sala, ele vê que Min-ho estava sozinho na sala, ouvindo uma música de olhos fechados. Ele percebe que a capa de seu celular era cheia de gatinhos. Solta um riso bobo por isso. Então, nota que o loiro estava o olhando, e finge que não reparou.

          Ele se senta na carteira da frente, tentando agir normalmente. Era bizarro como ele lhe deixava meio trêmulo.

          Min-ho tira os fones. Ji-sung sabia que era a hora de puxar assunto sobre algo.

          — Hã... oi. — Vira o rosto para ele. Até o olha por um instante, mas seus olhos logo vão ao chão.

          — Oi! — Sorri de leve.

          — P-por quê fez aquilo na casa do Felix? — Essa pergunta parecer saltar de sua boca. Não queria soar como se não tivesse gostado, mas estava muito curioso.

          — O selinho? — Ji-sung assente, sentindo suas bochechas corarem. — Você não gostou?

          — N-não! Não é isso... — tenta se explicar. — É que... eu gostei... Digo, e-eu... — Min-ho solta um riso pela atrapalhação do garoto. Então, suas bochechas ficam tão vermelhas ao ponto de serem comparadas à um tomate.

          O sinal toca. Min-ho age com indiferença e coloca seus fones, como se nada tivesse acontecido. Ji-sung acaba se sentindo um idiota. "Aquilo não devia ser nada para ele, e eu estou todo bobo por uns beijos...", pensava.

          Ji-sung vai para a carteira de trás do menino. A qual denominava seu lugar na sala. Os alunos estavam entrando, mas ele continua concentrado no garoto.

          ...

          Após muito tempo de aula, o sinal toca, iniciando o intervalo. A sala estava se esvaziando aos poucos. Mas seus pensamentos ainda eram sobre ele. Maldito Lee Min-ho! Que estava lhe pirando de uma maneira que o próprio Han não entendia.

          O loiro se levanta, despertando a atenção de Ji-sung, que ainda estava pensando sobre ele.

          Mas ele faz algo que Ji-sung não esperava. Min-ho o olha, com uma carta na mão. E, então, ele deixa a carta em cima da mesa de Ji-sung. Fica um tempo com a mão sobre ela, como se estivesse receoso. Então, ele o encara e a solta, se virando de costas e indo embora da sala, novamente, colocando seus fones.

          Ji-sung o vê passar para fora e pega a carta, percebendo se estava sozinho na sala, e a abre.

          "Han...

          Você... com esses olhinhos escuros como a noite, acabou me deixando perdido. E hoje você me perguntou, o porquê do beijo na casa do Felix. Eu não sei se você gostou ou não. Mas eu não me arrependo de nenhum beijo que te dei, pois foi a melhor sensação que já senti. Porque eu nunca acreditei em amor à primeira vista, até cheguei a pensar que amor era algo entendiante. Mas, você... Você chegou e me mostrou que ele é algo lindo. Eu me sinto bem quando te vejo.

          Talvez eu nunca te entregue isso e você nunca saiba. Mas, eu sei que é você. Você é o único que me faz sentir assim. Eu sei que a gente não se conhece tão bem, mas... Eu gosto de você. Gosto de você, Han Ji-sung. Você conseguiu me mostrar algo que ninguém me mostrou antes. Agora eu sei o que é amor. E ele tem cabelos negros e bochechas fofas de esquilo.

          Eu gosto de você...

          Lee Min-ho".

          Ji-sung percebe que estava boquiaberto lendo aquilo. Então... ele realmente gostava dele. Ji-sung sabia que sentia algo por ele, isso era claro. E, de repente, Min-ho é a única coisa que o moreno deseja.

          Ji-sung se levanta e sai da sala. Andava rápido, algumas pessoas chegavam até a reparar nisso. Seus olhos vão até Min-ho, encostado em uma parede. Parecia inquieto, até que seus olhos encontram os de Ji-sung e ele paralisa e acaba desviando o olhar.

          Ji-sung ainda carregava a carta do menino nas mãos. Ele vai rápido até ele, ignorando as pessoas ao redor.

          — O-olha, me desculpa. — O encara, juntando as mãos. — Eu não devia ter feito isso, e-eu... — É respondido por um selinho de Ji-sung. O moreno não costumava tomar atitude de nada, mas precisava disso. Era como se seu corpo pedisse isso, sem se importar com as pessoas envolta. Algumas olhavam.

          — Eu gosto de você também, Min-ho. — Dá um leve sorriso.

          — Podemos ir pra um lugar mais vazio? — pergunta, deslizando seu dedo pela mão do moreno.

          — Claro... — Pega sua mão.

          Ji-sung o leva até um corredor do último andar da escola. Era o único que ficava deserto no intervalo e Min-ho não sabia disso, por ser novato.

          — Esse é o lugar mais vazio daqui... — diz, encarando o corredor sem ninguém.

          — Ji-sung... — diz seu nome, encostando-se em uma parede, fazendo o garoto se virar para ele. — Posso fazer o que tive vontade desde a primeira vez que te vi? — Molha os lábios, ajeitando seu corpo.

          — E o que você teve vontade? — Ji-sung se aproxima, e é respondido por um sorriso ladino do loiro, que logo segura em sua cintura e cola os lábios deles.

          De novo, ambos sentem aquela sensação de completos. Como se só sentissem aquilo perto um do outro. E, realmente, era assim.

          — Eu nunca senti isso com ninguém. — Ji-sung fala entre o beijo.

          — Então eu sou especial? — Segura sua nuca com a outra mão.

          — É único. — responde, tocando suas costas por cima do uniforme.

          O sinal do fim do intervalo toca. Ji-sung se separa do beijo e cai na real que sua vida não é aquele conto de fadas. Mas as mãos de Min-ho sobre sua cintura, ainda o levava aos céus.

          — Você parece triste... — Acaricia seu rosto.

          — Eu só não gosto da escola. — Seu lábio inferior vai para frente, formando um biquinho que Min-ho logo beija, o que deixa Ji-sung surpreso.

          — Passa rápido, eu prometo. — O abraça, dando um último beijo.

          Ji-sung dá um sorriso.

          — Vamos sair daqui, antes que alguém chegue! — Segura sua mão, puxando-o e ambos saem correndo pelos corredores e escadas.

          Ji-sung se sentia em como alguns daqueles filmes, quando o garoto pegava a mão da garota e saía correndo, fugindo e rindo da cara dos outros.

          Chegam à sala juntos, quando finalmente soltam suas mãos. Todos os olhavam, mas ambos nunca se sentiram tão bem. E riam.

          — Por que fizemos isso? — Ji-sung cai na risada.

          — Eu não sei! Mas foi demais. — Ri junto, sentando em seu lugar.

          Enquanto os alunos entravam na sala, Ji-sung e Min-ho ainda trocavam olhares e risadas.

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