100ºCapitulo
Desculpem lá estar a fazer-vos perder tempo com isto ahah, mas queria mesmo que fossem a http://thelulucitron.blogspot.pt/ e começassem a acompanhar lá, estou planear um monte de cenas fixes, e gostava da vossa opinião.
-Não é sobre um compromisso sabes? É distante, feito de alguma coisa que não sentimos... é invisível, que nos faz cometer o mesmo erro duas vezes, é louco Harry!
As mãos do Harry mexiam no meu cabelo, mecha por mecha, a minha cabeça em cima do seu peito nu. Estava muito calor. Quando chegamos á sua casa em Hudson River, esta manhã eu estava morta de cansaço, o que me fez dormir muito durante a tarde. Depois de uma hora agitada de baixo dos lençóis escapulimo-nos para a varanda do quarto, alta, com uma cama enorme, perto daquilo que é um jacuzzi. Estava tanto calor mesmo sendo quase duas da manhã que eu tinha tirado a camisola do Harry, mesmo com ele a insistir para eu a manter.
Como ele não me deu nada á minha frase inclinei a cabeça para trás, para o ver a olhar para mim, as safiras verdes a inspecionarem-me.
-O que foi?- Perguntei delicadamente, já a sorrir pela maneira carinhosa como ela estava a tratar-me.
-Nada, é só que és tão poética. Tudo em ti grita frases com sentido, coisas profundas que nos dão que pensar. Às vezes estar contigo dá-me muito trabalho, porque preciso de entender a tua cabeça, e tu és como um relâmpago, quando estou a chegar lá, desapareces.
Riu-me.
-Tu chegas lá, sempre.- Os meus lábios tocam a pele da sua barriga dura e trepo por ele a cima, deitando-me ligeiramente em cima dele.
Os dedos dele arrumam o meu cabelo atrás da minha orelha e depois beija-me o nariz.
-Chego?- O timbre rouco provoca-me arrepios, é como um brinquedo do qual não te fartas nunca, e que se perdes é como um pedaço do teu coração que ficou.
-Não há uma garantia de que isto é fácil, ás vezes também, não te entendo, é como andar ás voltas num labirinto Harry.- Pauso para olhar para ele. Toco com as pontas dos dedos nos seus lábios e depois deixo os meus lábios tocarem-lhe a pele do pescoço até á orelha.- Mas no final encontro-te sempre.
3 Meses mais tarde, Nova York,
A minha cabeça dói-me e tenho dificuldade em concentrar-me enquanto levamos as caixas para cima. A pequena empresa onde trabalhava deu um salto enorme, tivemos tanto trabalho nestes últimos meses que nos podemos mudar, e agora uma multinacional quer os nossos serviços para construir uma nova cede na Áustria, é incrível!
Lara decidiu que precisávamos todos de mais espaço, á cada vez mais arquitetos, assistentes, contabilistas a mover-se no nosso pequeno andar, é incrível olhar á volta e ver como tudo está a crescer tão depressa, e agora estamos a mudar-nos para o nosso próprio edificio.
-Vais ter o teu próprio escritório.- Ela falou enquanto pisávamos para dentro do elevador.
-Não é muito cedo?
-Cedo? Os clientes tem adorado o teu portefólio! Para além disso com mais estagiários a entrar vai ser difícil encontrar espaço onde trabalhar fora das zonas comuns.
-Estou aqui á seis meses Lara...
-E és uma das minhas arquitetas mais promissoras.- Ela sorri para mim e dá-me um empurrão brincalhão.- Aproveita o dia Sophia, tens trabalhado tanto!
Acabo por me rir, mesmo que a minha cabeça esteja a dar-me um mau tempo. Ela vai á frente e abre-me uma porta de correr, de madeira. Lá dentro há uma janela ao canto do chão ao teto, provavelmente porque apanhei uma esquina do prédio.
-É incrível, obrigada!
-Na segunda ele vão vir e mobilar tudo e depois podes trazer as tuas coisas na sexta quando inaugurarmos o espaço.- Ela salta no mesmo lugar e depois apanha o seu novo cabelo ruivo num rabo de cavalo.- Consegui que dois jornais viessem fazer a cobertura do evento, vai ser tão bom.
-Claro que vai, vai ser demais!
-Depois de tanto trabalho merecemos alguma coisa. Mas não te vou roubar mais tempo podes ir aproveitar até sexta...espera não, preciso que me envies a planta que os engenheiros austríacos nos enviaram, mas com as tuas notas pode ser?
-Claro, esta noite!
-Ótimo.
Ela fecha a porta do escritório e deixa-me sozinha. Sento-me em cima da caixa de cartão e fecho os olhos a tentar recuperar o folego. Nem sequer fiz um grande exercício, estou tão estupidamente sedentária que tenho pena de mim mesma. O meu telemóvel vibra no meu bolso e levanto-me ligeiramente para o atender.
-Estou?
-Sophia, querida?
-Olá mãe.- A sua voz está tão incrivelmente excitada.
-Finalmente consigo apanhar-te, o teu irmão está a vir aqui em outubro talvez fosse bom vires na mesma altura, passar algum tempo com ele e Mer...
A ideia dá-me a volta á barriga.
-O Harry está muito ocupado, ele tem um grande contrato a assinar nas próximas semanas, e vou ter que ir á Europa...
Eu oiço a respiração pesada dela e depois é como voltar a ter dois anos.
-Sophia Ella, eu estou sinceramente farta das tuas desculpas para não vires ter connosco á California, não é como se o dinheiro fosse o teu problema, para além disso a tua avó ia gostar de te ver, desde que o avô...
-Eu sei ok? Eu não estou a...
-Sim tu estás, tu mal falas com o teu irmão, tu saíste do casamento dele como o diabo foge da cruz, quando o teu avô morreu tu nem sequer podias abrir a boca...
Há um nó na minha garganta horrível. Os jantares silenciosos, a mão do Harry debaixo da mesa a acalmar-me, as noites passadas em branco a chorar porque estava tudo a dar errado, o meu irmão e Mer a discutirem, a barriga dela, os meus pais a tentarem não se deixar ir, a minha avó a sentir-se mal. Tudo isso duas semanas depois do casamento do meu irmão, como uma deixa para que se algo está mal, pode realmente piorar. Eu estava a rir-me do Harry quando atendi o telemóvel, enquanto ele me mordia os dedos dos pés. Foi como um daqueles baldes de água fria que tu não sabes exatamente para que servem, está tudo bem até o telefone tocar. A voz da minha mãe estava tão baixa que mal a pude ouvir, e quando ouvi o telemóvel caiu. Voámos para lá no dia seguinte, tive direito a dias de folga, o que me deixou passada. A Mer parecia estar cada vez mais infeliz, o meu irmão não sorria, aquela casa passou de memória felizes a um casarão de infelicidade.
-Quero ver-te Sophia.- Mordo os lábios e olho para a janela. Ela não têm culpa nenhuma, tirando o seu pai morrer, ela não sabe de nada, da maneira como eu e o meu irmão mal podemos olhar um para o outro, como o Harry está passado com ele.
-Mãe eu vou para aí depois ok?
-Mas porquê? O que é que se passa?
-Nada, eu só estou com muito trabalho!
-Estás a mentir-me.- Ela sussurra, e por um minuto quase cedo, quando começo a chorar e contar-lhe.- A Mer está tão grávida, eles estiveram cá á duas semanas, eu queria que tu visses...
-Eu aposto que ela está maravilhosa.- Fecho os olhos á medida que a dor de cabeça me consome.- Eu vou ter de ir agora mãe.
-Tudo bem Soph, eu amo-te.
-E eu a ti mãe...
Assim que desligo o telemóvel, volto á minha posição anterior, esperando que a dor de cabeça se amenize. Alguém bate á porta e estou tão pronta a gritar que quando os passos pesados de homem se fazem ouvir calo-me, viro-me para trás e vejo o Harry á minha frente. O cabelo curto está todo desarrumado e ele vem só de camisa branca, enfiada dentro das calças do fato com que saiu para trabalhar hoje de manhã. Ele baixa-se ligeiramente e agarra-me na cara com ambas as mãos quentes. É um alívio por alguma razão, é como se alguma coisa dentro de mim agradecesse a presença dele. Engulo em seco e chego a cabeça para a frente para o beijar. Os nossos lábios tocam-se e a boca dele abre-se para consumir a minha, e tudo dentro de mim volta a ficar bem. A língua dele toma tudo de mim e sinto-me apertada nas minhas calças de ganga, queria estar em casa, nua, com ele.
-O que se passa?- Ele carinhosamente pergunta, ainda com a boca encostada á minha.
Respiro fundo e olho para ele. Ele pode ver-me, a minha cara desanimada, e tristonha.
-Não sei.- Abano a cabeça, e de repente sinto as lágrimas escorrerem-me pela cara em lágrimas grossas novamente. Sinto-me tão profunda, tão perdida em qualquer coisa.
Engulo em seco e começo a chorar mais profundamente, o meu estomago causa-me pânico e o Harry agarra-me antes de me colocar ao seu colo, os dois no chão de madeira, com a luz da tardinha a entrar.
-Hey?!- Ele sussurra e olha para mim.- Precisas de me dizer o que se passa, para eu te poder ajudar.
Encosto a cabeça ao ombro dele e vejo as minhas lágrimas tornarem o branco transparente, sinto os dedos dele a acariciar-me o cabelo e relaxo. O meu peito ainda se eleva com os soluços.
-Não sei o que se passa, a minha mãe ligou-me a falar do Tedd, e da Mer, e de estar a evitar estar com eles, e falar com eles, e estava com uma dor de cabeça, e agora sinto-me horrível por estar a minha mãe sentir-se mal.- Digo de uma vez só. Levo os dedos á cara e puxo as lágrimas para longe.
-Eu sei exatamente o que se passa. Estás sobrecarregada, nos últimos meses tens trabalhado que nem uma louca, ficas acordada até tarde, trabalhas até tarde, o teu avô, o teu irmão, é demasiado para ti.- Sinto-me encolher no colo, á medida que voz forte me diz o que se passa. O Harry ergue o meu queixo e os olhos dele perscrutam-me a cara.- Eu sei que detesta que te diga isto, mas Sophia, tu não és como as outras pessoas, tu tens um emocional frágil, tu precisas de mais sono que as outras pessoas, tu precisas de mais tempo para ti...antes de começares a trabalhar tu passavas muito tempo sossegada e isso criou um padrão no teu corpo que tu quebraste de um momento para o outro.
As palavras dele rasgam-me, não por maldade, mas porque ele tem razão. Mas não há nada que eu possa fazer, o meu trabalho só aumenta, e não posso recuar agora, há uma montanha de coisas a fazer, tenho que viajar possivelmente, preciso de terminar as anotações que prometi a Lara, e ainda tenho que encontrar uma maneira de arranjar um casamento, preciso de ir até aos meus pais antes de Dezembro e não vejo o espaço. Quando mais penso nisso mais peso se instala nos meus ombros.
-Não consigo fazer nada.- Acabo por murmurar.
-Vamos para casa, precisas de descansar.- Ordena, e por uma vez não sou capaz de ralhar com o tom de voz que usa.
Quando chegamos a casa vejo Mr.Whitte deitado a dormir no sofá e invejo-lhe o poder de se desligar. Obviamente é um gato, por isso está mais que habituado a isso. A mão do Harry está pousada no fundo das minhas costas e quando paro para olhar para o laptop empurra-me ligeiramente para a frente. Caminhamos até ao quarto e quando ele fecha a porta viro-me para olhar para ele.
-Prometi á Lara que lhe enviava um relatório hoje á noite.- Mordo a unha do polegar. Ele não me reponde, em vez disso ocupa-se a desabotoar-me as calças, baixa-se e leva-as com ele. Saiu de cima delas e quando ele se levanta e olha para mim abana a cabeça.
-Eu vou alterar a palavra passe do teu computador se tu não te mantiveres sossegada por um tempo.
Ele tira-me a camisola e depois sorri quando me vê sem soutien. Passa-me uma t-shirt sua e visto-a devagar.
-Agora mete-te na cama e não venhas até á sala até que os teus músculos labiais não levantem.
Ele enrosca-se a mim e deixa-se cair na cama comigo por baixo. Os meus dedos deslizam pelo seu cabelo e não consigo encontrar palavras para a maneira como está a dar-me atenção. Ele descalça os sapatos e quando faz menção de se levantar puxo-o por um braço.
-Fica aqui.- Peço.- Só até eu adormecer.
Ele acena com a cabeça e deita-se.
POV Harry
Ela adormece rápido enquanto lhe mexo no cabelo. Observo a luta dela e pergunto-me como raio a deixei chegar aqui? Devia ter percebido o que se passava mais cedo. Na semana passada eram cinco da manhã quando ouvi um barulho da sala, quando fui ver ela está a praguejar para o computador no chão.
"Tropecei..." Disse-me ela, como se eu fosse ficar chateado por ter deixado o computador cair. Não é que houvesse uma grande dificuldade em substitui-lo.
Levanto-me devagar e saiu do quarto com cuidado, não a quero acordar. Quando chego á sala abro o computador dela e passo pelos seus e-mails, são uma confusão, tudo misturado. Ela não é tão arrumada como eu, e ela não se organiza. O e-mail dela pisca e abro a nova mensagem.
É da farmácia, sobre a pilula dela, que está pronta para a ir buscar. Como não a quero preocupa decido mandar entregar cá em casa, é um extra de dinheiro, mas se a puder manter em casa este fim-de-semana, isso seria ótimo.
Tomo banho e vestid0 as calças do pijama, janto o que sobrou de ontem, porque não tenho vontade de cozinhar e a seguir vou para o escritório. São oito da noite e á medida que começo a rever o plano de investimentos do ano a minha cabeça vai-se expandindo, o mundo começa a abrandar e absorvo-me na tarefa.
Quando volto a mim são quase onze da noite e oiço barulho na cozinha. Levanto-me lentamente e abro a porta para encontrar a Sophia com a cabeça enfiada no frigorifico.
-O que se passa?- Pergunto-me, pronto para me zangar com ela.
-Tenho fome.- Ela encolhe os ombros e agarra numa tablet de chocolate que comprámos por alguma razão estupida. Tiro-lha da mão.
-Nem penses nisso.
Ela leva ás mãos a cintura, toda senhora de si, e estende a mão.
-Devolve.
-Podes comer sopa.- Encolho os ombros e quando ela quase me rouca o chocolate da mão meto-o no armário alto. Riu-me porque não há maneira de ela lá chegar.
-Harry!- Ela grita e olho para ela em advertência.
-Vou aquecer sopa.
Quando me viro para o fogão, sinto o corpo dela colado ao meu. O seu nariz esfrega-me as costas nuas e sinto-me dormente, como sempre sinto. Conheço-lhe o toque, o cheiro, o hálito, o sabor, era capaz de a identificar num mar de gente, era capaz de a ter aqui agora, senão fosse ela estar com fome e cansada, pelo que quando a mão dela me desce até ao estomago a paro. Mesmo assim ela continua, os lábios acariciam-me a pela do pescoço e viro-me para ela.
-Estás cansada.
-Estou carente.- Ela faz um beicinho e depois beija-me com força, as suas mãos agarram-me a cabeça e sinto as unhas rasparem o coro cabeludo fazendo-me gemer, a língua dela explode na minha boca, e o vulcão dentro de mim aquece de repente.
Afasto-me dela com o pouco controlo que me resta e viro-me.
-Senta-te.- Mando-lhe e sinto-a suspirar antes de eventualmente se deslocar para o sofá e ficar a olhar lá para baixo. Uma das coisas que odeio sobre esta cidade são as luzes, está sempre tão claro mesmo de noite, em Oxford a noite é noite e o dia é dia. Gostava de lhe poder dizer isso, mas por alguma razão encontro-me sempre coragem. Talvez porque da ultima vez que fomos até ao reino unido eu tenho cortado as ligações com o meu pai, porque tudo naquele sitio a assusta.
Quando a soupa aquece despejo em duas taças e vou até ela, sento-me ao seu lado e passo-lhe uma, ao que ela a leva aos lábios.
-Sinto-me melhor.- Ela murmura.
-Dormiste duas horas e meia, não é muito.- Comento ironizando, não há maneira dela ir trabalhar.
Ela franze o seu rosto bonito e depois vira a cabeça para mim de repente e sorri.
-Acho que só precisava que cuidasses de mim.
Sai como um sussurro, como um segredo, uma promessa entre duas crianças e só quero memorizar a cara dela neste momento, enquanto me diz isto. Porque quero tomar conta dela, quero dar-lhe tudo aquilo que ela precisa, quero tornar os desejos dela reais, quero dar-lhe a lua.
Ela levanta a mão e acaricia-me a cara.
-Eu amo-te Harry.- Ela sopra e depois vira-se para acabar de sorver a sua sopa.
E de como todas as vezes, é como um sonho, uma coisa que não me pertence. Ela foi a primeira pessoa a dizer-me isso, que me "amava". Quando era pequeno diziam-me que a minha mãe me amava, mas é tão distante, não me lembro. O primeiro amo-te saiu da boca dela, pelos lábios esperto que me olhavam com admiração.
-Não quero casar-me na Dinamarca.- Ela chuta de repente e olha para mim.
-Não queres?- Depois da última vez que lá estivemos, foi difícil acreditar que ela continuaria a querer, mas ela não me disse nada.
-Quero casar-me na Igreja pequena onde os meus pais se casaram, á entrada da minha cidade.
Ela vira-se para mim e depois os olhos dela derretem-se nos meus, é safiras em caramelo, é qualquer coisa do outro mundo.
-Na verdade não me interessa onde nos casamos, desde que nos casemos.- Ela inclina a cabeça e depois deixa-me a sorrir, porque ninguém é tão imprevisível como a Sophia, ninguém me deixa a desejar pelo momento como ela.
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OLÁÁÁ
Em principio amanhã sai um novo capitulo, porque ando viciada nisto, mais do que o costume. Mas queria dizer-vos alguma coisa antes ahaha
1-Eu finalmente tenho as notas dos meus exames e tal como previ, não estar no wattpad ajudou-me a concentrar e não me enervar como ás vezes acontece. Só queria agradecer pela paciência e carinho de todos, porque tive realmente boas notas e no exame isso é muito animador. Também queria dizer ás pessoas que me criticaram por esta decisão que não me arrependo, porque com as notas que tive sinto-me mais descansa quanto ao futuro.
2-Eu vou apagar a historia que "comecei" a The Driver, porque tenho andado a escrever outra coisa.
3-Eu voltei com o blog, eu sinto-me tão feliz e eu já adiantei alguns posts, e eu dei uma nova cara ao site, o que é fixe, e eu estava á espera de colocar algo novo para vos dizer, mas assim, voces podem só ir lá e adicionar, isso seria bom.
4-Eu tenho a possibilidade de agora continuar a fazer videos, porque eu faço-os com o meu telemovel e não tenho espaço para isso. Lamento.
5-Eu amo-vos e obrigada por terem esperado por mim.
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