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20: Conhecendo a família da "namorada"

Lucas Calvin

David faz o pouso no aeroporto particular em Roma e Isa dormia tranquilamente no meu ombro após me cavalgar com uma verdadeira amazona.

- Maçãzinha! - balanço o seu braço com suavidade - Isa, acorde.

Seus olhos se abriram preguiçosamente, a íris verde parecia duas esmeraldas. Ela levanta a cabeça do meu ombro e olha para onde estamos. Já são sete da noite no horário italiano e o crepúsculo começa a cobrir a cidade.

- Onde estamos? - ela coça os olhos com o dorso da mão.

- Itália. 

- Por que estamos aqui?

- Eu pensei em te dar um presente diferenciado e também faz muito tempo que você não vê a sua mãe, pensei que gostaria.

Isa pulou para o meu colo e juntou nossos lábios. Segurei a sua cintura a trazendo mais próxima de mim, suas mãos seguram firme nos meus ombros. Abro seus lábios macios com a minha língua e procuro pela dela, intensificando cada vez mais o beijo.

- Vamos descer, seu irmão já deve estar nos esperando.

Ela se levantou e eu a ajudei a vestir o sobretudo. Seguimos para fora do jato e David estava conversando com o copiloto, em um aceno rápido ele se despediu e veio ao nosso encontro.

- Como foi a viagem? - David tomou a irmã dos meus braços.

- É maravilhoso viajar sem outras pessoas - ela olhou-me e deu um sorriso malicioso, que fez meu sangue parar no pau - Dá para fazer diversas coisas picantes e doces.

- Me poupe dos detalhes.

- Como foi pilotar um Falcon 8X? - Abro a porta do carro para Isa entrar.

- É uma experiência maravilhosa, comparada ao Boeing 787 Dreamliner, o Airbus A330, o Boeing 707 e o Boeing 777.

- Agora você consegue nos guiar até um hotel? - entreguei a chave da Maserati Quattroporte.

- Não vou deixar vocês ficarem em um hotel. Na minha casa tem um quarto livre, mas só tem uma cama.

- Não quero incomodar, me mostre um hotel e leva a sua irmã cara a sua casa.

- Dividir a cama parece não ser problema para vocês.

David entrou no carro e ligou o motor, entrei no banco do passageiro. Isa mexe no celular, digitando freneticamente. Conecto meu celular no carro e coloco a minha playlist para tocar, a música I'm Tired soou pelos potentes alto-falantes. Tirei o celular do modo avião e mensagens, e-mail e notificações começaram a aparecer na parte superior da tela.

Matteo 

 Mano, estava pensando em sair para beber antes do concurso.

Eu estava pensando em uma coisa mais nós quatro.

Não que eu queria deixar a sua namorada de fora.

Mas uma coisa mais nossa.

O Dylan disse que pode ser na casa dele.

Pode ser uma ótima oportunidade para o Logan usar o certificado de bartender.

Como o concurso é na sexta.

Estava pensando em fazer essa noite de garotos na quinta.

Se você não quiser ir, está de boas.

Espero suas respostas.

É melhor comprar produtos de qualidade para fazer esses drinks.

Se for para beber, vamos beber de acordo.

David dirige tranquilamente pelas avenidas e Isa ainda continua concentrada em seu celular. Pessoas caminham pelas calçadas, conversamos ou simplesmente observando as belas de Roma. Volto a minha atenção para o celular, na intenção de respondermos meus amigos.

Logan

Quero pelo menos um chaveiro da Itália.

Se você voltar sem nada para mim.

Vazo aquele seu vídeo no XVideos.

Não estou brincando.

Por que você ainda tem esses vídeos?

Não sei como não vi aquela câmera.

Nem pense em me culpar.

Eu só tenho o vídeo.

Dylan que decidiu gravar você se masturbando.

E por que você não apagou?

É o meu mecanismo de segurança.

E chantagem, pelo jeito.

Eu só estou te pedindo um chaveiro.

Não é como se eu tivesse pedido uma Audi :/

Um Audi não seria uma má ideia.

Eu levo o seu chaveiro. 

Vou estar no aguardo.

A música Infinity ressoa pelo carro. David pega a avenida que leva para o centro da cidade. Pela janela consigo ver a basílica do Vaticano, luzes clareiam toda a cidade.

Dylan 

Mano.

Eu preciso desabafar uma coisa com você.

Não sei quando começou.

Mas estou me sentindo atraído pela prima do Matteo.

Acredito que não seja nada romântico.

Já que consigo transar com outras mulheres.

Mas algo nela me chama a atenção.

Eu sei que ele vai me matar se eu contar que comi a priminha dele.

Essas coisas são perturbadoras.

Não sei como aconteceu e onde aconteceu.

Só sei que aconteceu e agora estou desesperado.

Estou pensando em mudar o meu curso, para sair do prédio onde ela estuda.

Desculpa estragar a sua viagem com as minhas merdas.

Caralho, Dylan.

Dessa vez, você fodeu com tudo.

Literalmente ;)

É melhor você manter distância dela.

Se você só se sente atraído fisicamente.

Não vale a pena estragar a sua amizade com o Matteo.

Eu estou falando de assunto sério e você vem com emoji.

Fala sério.

Não sou eu que está com as bolas em risco :|

Aposto no canivete.

Você está mesmo apostando o objeto que ele vai arrancar minhas bolas? :[

Pode apostar que sim.

David estaciona em frente a uma casa, estilo americano e na janela da consegue ver uma criança encostada no vidro. Isa e o irmão desceram do carro, fiz o mesmo e o ar quente da Europa abraçou o meu corpo.

- Não é igual à casa do meu pai, mas é o meu cantinho.

A porta da frente se abriu e uma menininha veio correndo para os braços de David. Olhei para Isa, procurando por respostas e ela me respondeu apenas mexendo os lábios. A menina tinha os cabelos castanhos do pai, mas seus olhos eram azuis, diferente dos irmãos Stones.

- Não vai cumprimentar a tia Isa, não?

A menina correu até Isabelle, que a pegou no colo. A mulher que abriu a porta veio em nossa direção e pela sua aparência semelhante a de Isa, suponho que ela seja mãe dos irmãos.

- Meu filho, por que não avisou que voltaria mais cedo.

- O plano não era esse, mas o romancista aqui - ele me empurrou de leve, me dando desequilibrar - Decidiu ir jantar com gente, para comemorar o aniversário da Isa.

- Então você é o namorado? - a senhora esticou a mão para mim.

- Acredito que sim - não poderia negar, com uma aliança de prata no meu anelar.

- Vamos entrar, já vou começar a fazer o jantar.

- Mãe! - Isa deu um abraço na mãe e conteve suas lágrimas.

- Minha filha, que saudade de você.

Alguém puxa a ponta dos meus dedos e eu olho para baixo observando a menina aos meus pés. Abaixo-me, ficando quase da sua altura. Ela tombou a cabeça me analisando e eu fiz a mesma.

- Vamos entrar para jantar.

- Não se preocupe com a comida. O Lucas disse que iria nos levar em um restaurante que ele reservou para todos nós - explicou Isa.

- Isso mesmo! - continuo a imitar as caretas da menina.

- O que vocês dois estão fazendo? - Isa olha para nós dois e franzimos os narizes.

- Gostei de você. Parece uma pequena estrela - toquei o nariz da pequena com o meu polegar.

- Você é bonito. Parece ser um boneco.

A menina foi para o colo do pai e entramos na casa de David, os cômodos são espaçosos devido a pouca quantidade de móveis. Isa me conduziu até o quarto onde nós dois ficaríamos.

- A Della parece ter gostado de você.

- Della é a sua mãe ou a sua sobrinha? - me sentei na cama, observando o quarto.

- Minha sobrinha - Isa sentou no meu colo e passou os braços em volta do meu pescoço - Ela não está superando lentamente a morte da mãe.

- Pelo visto temos algo em comum - depositei um beijo em seus lábios macios.

- Quer ir tomar banho primeiro?

- Tomei no jato, depois que você me fez de cavalo.

- Tá arrependido de uma mulher controlar todos os movimentos?

- Nem um pouco. Agora vai lá tomar banho, ou vamos nos atrasar para seu jantar de aniversário.

Isa foi para o banheiro e eu troquei de roupa, colocando uma blusa social branca com as mangas dobradas até o cotovelo, uma calça jeans clara e calcei o Dior que meu pai me deu de Natal.

Peguei o iPad na minha bolsa e saí do quarto. As paredes da casa são pintadas de azul pastel, mas no quarto que acredito ser da Della, as paredes são pintadas de rosa pastel.

Continuo andando pela casa, até que estou de volta à sala. A mãe de Isa está na porta principal calçando um par de tons de corrida. Seus cabelos são castanhos escuro e os olhos verdes como uma esmeralda.

- Oi, acredito que não fomos apresentados da forma certa. Sou Lucas Calvin, o namorado - estendi a minha mão em sua direção.

- Um prazer em te conhecer. Sou Stella, a mãe - ela apertou a minha mão com força.

- Vou ter a honra de ter a senhora e seu marido, conosco no restaurante?

- Estaremos lá.

- Que bom! No BC Ristorante, às nove.

- É um restaurante bem chique e caro.

Dei de ombros e Stella deu uma risada baixa, ela  se despediu de mim com um assento de cabeça e foi embora.

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