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Capítulo 26.

O fim de semana da festa demorou um pouco para chegar, afinal, peguei uma porcaria de trabalho extra com a Nat e isso estava consumindo todas as nossas horas. 

Eu nem sabia porquê eu tinha topado essa avaliação de documentos. Mas até que tinha sido legal passar um tempo com ela. 

Já deviam ter meses que a gente não sentava no chão de uma sala, tomando umas cervejas, comendo pizza e conversando, enquanto colocávamos o trabalho em dia. 

Sam e Steve aproveitaram nossos trabalhos extras para ficarem salvando a cidade que nem dois vigilantes loucos. 

Mas, ao menos, eu não tinha mais tanto trabalho quando o dia da festa chegou. De forma que pude me arrumar sem pressa. 

Ruffles ficou o tempo todo sentado do meu lado, enquanto eu colocava a roupa e me maquiava. E quando tentei sair do quarto, ele não deixou. 

Okay, parece que todo o tempo que eu tive de vantagem ia ser estragado pelo meu cachorro. 

-Ruffles, sai da frente! - Briguei. - Anda, filho! 

Nada Ruffles simplesmente empacou na frente da porta, rosnando todas as vezes que eu tentava sair. Respirei fundo e olhei ao redor, raciocinando. 

Fui até o armário e peguei alguns brinquedinhos dele. Todos, Ruffles ignorou. 

Sentei no chão, na frente dele. E o encarei. 

-Ruffles, olha para a mamãe... - Ele ergueu o olhar para mim e inclinou a cabeça para o lado. -Eu tenho que trabalhar, filhote. É rapidinho! São só algumas horas... Portanto, o senhor vai me deixar passar pela porta, está bem? Nada de dar uma de filhotinho imaturo! Eu não pago aquele tanto de ração que você come para você dar esse ataque, está bem? 

Levantei e tentei passar de novo. Ruffles voltou a rosnar, avançando um passo e me fazendo recuar. Ele sentou de novo e me encarou. Eu quase podia ouvir ele pensando "Quem está no comando, agora, humana?" 

Ouvi o assobio de Sam. Ruffles ficou na dúvida se o seguia ou não. Fingi ir para a cama. Sam assobiu de novo. Ruffles foi. Esperei. 

Então, ele começou a chorar e arranhar a porta do quarto de Sam. Saí do meu. 

-O que deu nele? - Sam perguntou. - Ele estava rosnando? 

Confirmei com a cabeça, avaliando Sam. Ele estava com uma calça escura e uma blusa clara, com alguns botões abertos. Dei um sorriso. 

-Não sei o que deu nele... Minha mãe já está pronta? 

Sam concordou e pegou minha mão.  

-Ela já até foi... Parece que viu um amigo pela janela e saiu correndo gritando por ele.

Franzi a testa, pensando quem seria o amigo dela. Mas nenhum nome me veio à mente.  

Sam ergueu minha mão e depositou um beijo nela, sorrindo. 

-Você está linda, Princesa! 

Dei um pequeno sorriso, sentindo ele me puxar escada à baixo. 

Foi o tempo de atraverssarmos a rua e estávamos dentro da festa. Fomos recebidos rapidamente por Mary, mas assim que ela saiu de perto, avistei Edward. Fingi não ver. 

Achei o tal amigo e a minha mãe conversando perto da janela. E franzi a testa, incrédula. Eu devia estar vendo coisas... 

Sam estava tomando champagne e mexendo no celular. Cutuquei ele, puxando a manga da camisa. 

-Hm? Que foi? - Sam me abraçou pela cintura e seguiu meu olhar.

Encarei ele. Sam primeiro não viu nada. Depois, viu o mesmo que eu. Ele franziu a testa. Depois me encarou. Olhou de novo. E começou a rir. 

-Eu não acredito...! 

-De onde a minha mãe conhece o Fury?! - Questionei, sem acreditar. 

-Não sei. - Ouvi uma voz comentando por trás de nós. - Mas encontrei os dois em um restaurante na semana passada. 

Bucky deu um meio sorriso, dando de ombros. 

-Oi, pessoal! 

Cumprimentei Bucky com um abraço, enquanto Sam sorria. 

-E ai, cara? 

-Vocês estão fazendo o que aqui, gente? - Perguntei. 

Bucky deu de ombros, se aproximando mais da gente para falar baixo. 

-O Fury tá paquerando sua mãe pelo que ouvi... Mas tem alguns agentes da Shield aqui, inclusive... 

-Inclusive, Bucky, você podia ter avisado que achou os dois! - Natasha me abraçou de lado, fazendo eu estremecer de susto.  - E falar baixo. 

Bucky ergueu a sombrancelha. 

-Eu tô falando baixo! 

-Tão baixo que eu ouvi. - Steve sorriu, aparecendo por trás da Nat. 

-Você tem um super ouvido, Steve! - Bucky revirou os olhos. 

Nos falamos rapidamente e Steve disse que alguns agentes receberam a informação do pagamento de um malote e que como Natasha tem um amigo senador, ele arranjou  "convites" para o pessoal. 

-Sabe, passei dias com você e você não me disse nada! - Reclamei, fazendo drama.  - Achei que éramos amigas! 

-Somos, claro! - Natasha sorriu. - Mas você não me contou do Sam correndo, então, também posso esconder algumas coisas... 

Revirei os olhos, enquanto ouvia Steve e Sam rindo. Bucky empurrou a minha perna com a perna dele. 

-Alguém podia ter ido dormir sem essa, sabe...

-Cala a boca, Barnes! - Reclamei, empurrando ele para o lado. 

-Ah, Não! - Steve reclamou. - Não façam isso! 

Encaramos ele. 

-Por quê? 

-Porque é capaz do Sam ter um treco de ciúmes! 

Natasha chegou a cuspir champagne wm cima de uma senhora perto dela. Bucky revirou os olhos e deu um tapa na própria testa, com a mão errada, o que rendeu uma marca de dedos acima das sombrancelhas. 

Sam ergueu os olhos do celular e negou, rindo. 

-Não mesmo! 

Encarei ele, de lado. 

-Não? 

-Não. 

Silêncio. Cruzei os braços.  

-Por quê não? 

-Olha, você podia sentar no colo dele e eu não ia me importar... 

Ergui as sombrancelhas. 

-Como é?! 

Sam deu um sorriso, guardando o celular no bolso. Depois, bebeu o resto do champagne e, ainda sorrindo, me puxou pela mão, para levantar do sofá. 

Revirei os olhos, com vontade de esganar ele. 

Sam me puxou pela cintura, beijando meu pescoço e subindo para a orelha. Fiquei vermelha e sem entender nada. Cheguei a colocar a mão nos braços dele para fazer ele parar mas... 

Entendi quando ouvi a risada dele e quando Sam me beijou. Bucky e Steve reclaram sobre ter hora para tudo e Natasha deu uma risada, perguntando onde ficava o banheiro. Senti que fiquei mais vermelha ainda. 

Sam murmurou, baixo, só para eu escutar, contra minha orelha: 

-Porquê Você é completamente minha. E eu nem tenho que fazer nada para isso.

Fiquei com os joelhos fracos e amaldiçoei Sam por fazer isso em público. Depois, me amaldiçoei por me render tanto assim para ele. 

-Já pararam com a pornografia explicita? - Bucky resmungou. 

-Por falar em Pornografia... - Sam retrucou. - Já aceitou a proposta da Britanny?  Eu dei uma olhada no roteiro, o filme é bom! 

Natasha e Steve ergueram as sombrancelhas e eu caí na risada. Bucky estava cor de berinjela. 

-Se é tão interessante, faz você, Samuel! 

-Hmmm... Confesso que seria interessante, mas só se você também estivesse na cena. 

-Alguém já mandou você ir à merda? 

-A Nat, umas vinte veze por dia. - Sam deu de ombros e dei um tapa na bunda de Bucky. - E ai? Vai topar, gostoso? 

Eu não sabia quem estava mais vermelho e quem tinha rido mais. Eu só sei que a Nat chegou a ter que se escorar na parede, quando Bucky deu um tapa na nuca de Sam e os dois começaram uma guerra de tapas.

-Nossa! Quanta maturidade! 

A guerra de tapas e os risos pararam quando encaramos Fury. E minha mãe, claro. Ergui uma sombrancelha para ela, que só desviou o olhar e murmurou que ia ao banheiro. 

-Ah, não parem por mim! 

Sam pegou o celular de novo e sorriu. Bufei. Ele me encarou, enquanto Bucky tentava dizer que a culpa era do Sam e Fury murmurou um "É, a Jones me diz isso todo dia". 

-O que foi? 

-Por quê tantos sorrisinhos para o celular, Sam? 

Ele franziu a testa. 

-Por nada, ué. 

-Sei... - Reclamei. - Com licença, vou procurar o banheiro. 

Antes que eles pudessem reclamar, saí andando. Respirei fundo. Eu não estava com ciúmes, eu só... 

Ai, eu acho que estava mesmo com ciúmes. Que ódio! 

Me enfiei no banheiro e esperei até me acalmar. Depois de uns dez minutos, saí do banheiro mas... 

Levei a mão à minha arma na coxa, ao mesmo tempo que Edward entrava no banheiro com uma arma apontada na minha direção. Nos encaramos. 

-Sabe, achei que você estava mesmo me dando mole... 

Dei um sorriso irônico, prestando atenção aos movimentos dele. A arma segura e firme na minha mão. 

-Ah, vamos, Edward... Você não é isso tudo! Só tem uma boa pinta e um bom papo. Se eu fosse mais idiota, talvez, tivesse me rendido. 

Ele deu outro sorriso. 

-Se você não fosse tão apaixonada por aquele imbecil... Quero dizer, o cara é um idiota! 

Suspirei. 

-Ao menos, ele não é da Hydra, Ed. Eu não gosto de caras maus. 

Com um movimento só, dei um tapa na mão dele, fazendo a arma cair no chão. Chutei para longe, prendendo a mão dele na minha mão e virando de costas, o arremesando no chão. 

As costas  Edward bateram no chão com um barulho alto e ele arfou. Dei um chute nas bolas dele e usei o pé para virar Edward de costas, no chão, torcendo o braço dele para trás. Edward berrou de dor. 

Ajoelhei nas costas dele, enfiando meu joelho na coluna dele. Peguei o telefone e liguei para o primeiro número que reconheci na lista. 

Bucky atendeu no terceiro toque. 

-Oi! O que foi? 

-Você pode vir ao banheiro no terceiro andar?- Perguntei, fazendo força para manter Edward preso. 

-Me dá dois minutos! 

Desliguei. Em um, bateram na porta. 

-Nat? 

Edward conseguiu se soltar e acabei caindo para trás. O ar escapou dos meus pulmões quando bati as costas no vaso sanitário. 

Encarei ele. A arma estava ao lado da perna dele. Saquei a minha, ao mesmo tempo que a porta abria. 

-Se mexe um centímetro... - Ameacei, respirando fundo. - E eu juro que vou explodir seus miolos! 

Ele se mexeu. Destravei minha arma. 

-Ela é maluca. E eu também. - Natasha comentou. - Vai mesmo tentar? 

Natasha e Bucky também tinham duas armas apontadas para ele. Edward fez uma cara furiosa e largou a arma. 

Bucky soltou a arma dele e andou até Edward, se ajoelhando atrás dele, enquanto tirava uma algema do bolso. 

-Você está bem? - Bucky questionou, me encarando. 

Assenti. 

-Você viu o Steve? - Natasha questionou, enquanto Bucky chamava reforços. 

Edward começou a rir igual a um insano. 

Eu e Natasha nos encaramos. 

-Tão preocupada em se defender, não é? - Edward riu de novo. - Nem pensou, por um segundo sequer, que eu podia ser uma distração? 

Meu coração gelou. Edward continuou. 

-Quero dizer, Nat... Seu namorado não é tão inteligenre quant... 

-Está tudo bem? - Steve apareceu por trás de Natasha. 

Natasha soltou o ar dos pulmões. Sam também estava atrás dele. Edward calou a boca. E fui eu quem ri, me levantando do chão. 

-O que você disse, Edward? 

Alguns agentes apareceram e deixamos eles passarem. 

-Espera... Mas como...? - Edward parecia atordoado. 

-Você achou mesmo que aqueles dois idiotas eram o suficiente para acabar com o Capitão América?! - Sam negou com a cabeça. - Achei que você era mais inteligente. 

Saímos para o corredor. Havia uma multidão tentando espaço para ver Edward saindo do banheiro. 

Elena veio andando pelo corredor e parou na frente do pai. Sam pôs uma mão na base da minha coluna. Nos olhamos. 

-Você está bem? 

Assenti, me esticando para dar um beijo nele e o abraçando. 

-Oi, Pai. 

Edward encarou Elena. Ela sorriu e balançou um molho de chaves. Edward foi do branco ao vermelho em segundos. 

-O que é isso?! Elena?! 

-Eu disse que eu ia provar que eu não era louca! - Elena tirou uma pasta de dentro do casaco e esticou para Fury. - Você matou a minha mãe! 

Silêncio. Deviam ter umas duzentas pessoas na sala. Todas em silêncio. 

Fury avaliou a pasta e assentiu, para mim e para Sam. 

-Quer saber?! Sim! Eu matei a vadia da sua mãe! E quer saber mais, Elena?! Eu não... 

-Você Não é meu pai! - Elena gritou. - Eu sei disso há anos! E sei quem meu pai é! E você é um idiota! 

Edward perdeu o sorriso e encarou um homem no canto da sala. Reconheci como sendo o padrinho da Elena. Ele negou com a cabeça, parecendo à beira das lágrimas. 

-Você não tinha o direito, Edward. Eu amava a Lucy! Amava ela! 

-Foi você?! 

-Foi! Fui eu, sim, quem fui até a Shield e contei o que eu sabia! Fui eu que te entreguei para a Polícia! Fui eu quem contei a Elena quem os vizinhos novos eram! 

Encarei Elena. Ela deu de ombros, como se pedisse desculpas. 

-Ela era minha esposa... 

-Ele era minha namorada até você ir ao pai dela, oferecer mais dinheiro do que eu poderia ter! 

-Okay, pessoal! - Fury se meteu. - Chega. Todo mundo já desabafou. Vamos. Edward você está preso, já sabe, não é? Que ótimo! 

Observei Edward sair pelo corredor. Fury veio até mim e Sam, enquanto minha mãe comentava que isso que era uma festa de arromba. 

Observei Mary me lançar um último olhar de ódio, enquanto descia as escadas. Torci a boca, suspirando. No fim, eu até gostava dela... 

Elena veio também até nós e nos abraçou  rapidamente. 

Quando o corredor estava mais vazio, Fury suspirou, enfiando as mãos nos bolsos. 

-Parabéns, Agentes! Vocês conseguiram provas que nos permitiram chegar até esse momento e eu estou impressionado. Acredito, Jones, que você possa subir mais um nível agora. 

Arregalei os olhos, surpresa. 

-Sério?! 

-Seríssimo! - Fury assentiu. - E agora, como não tem mais nada para fazer, creio que estão animados para voltar às suas rotinas. Acham que conseguem liberar a casa até sábado? 

Assentimos. Fury agradeceu e puxou minha mãe pelo braço, enquanto ia conversando, calmamente, para fora da Mansão. 

Recebi os parabéns por subir mais um nível e depois, fomos para casa. Ruffles não quis falar comigo nos três dias que se seguiram, mas foi só eu ter uma longa conversa com ele, onde ameacei o deixar para trás, que o safado voltou a falar comigo. 

Minha mãe foi para Atlanta dias depois e tivemos mesmo uma pequena festa de despedida, cujos convidados eram Elena, Steve, Nat e Bucky. Essa festinha, durou até quase de manhã. 

Mas foi mesmo no último dia naquela casa, enquanto eu terminava de embrulhar o resto das minhas compras, que eu percebi que alguma coisa ia mudar entre mim e Sam a partir do momento em que voltássemos para Washington. 

Primeiro, porquê ele estava sempre vindo para Nova York. Segundo, não íamos mais morar juntos. Terceiro, nem sequer tocamos no assunto: Como vamos ficar depois disso tudo?

Eu o queria do meu lado. Queria continuar compartilhando meus dias com ele. Não queria acabar o que quer que a gente estivesse tendo. 

Embrulhei a última peça e levei até o carro, junto com as coisas de Ruffles. Depois, entrei em casa. 

Sam estava sentado no degraus, brincando com a bolinha de Ruffles. Ele ergueu o olhar e sorriu, de lado. 

-Nat, eu acho que precisamos conversar. 

Assenti, me jogando no meio das pernas dele e fazendo Sam envolver minha cintura com os braços. 

-É, temos que conversar sim, Samuel. 






Oooie!

Gente, o Wtt bugou hoje e por isso o capítulo atrasou, mas whatever...

VOCÊS VIRAM QUE BATEMOS 1K DE VISUALIZAÇÕES?! EU TO MUITO FELIZ! 💖🤭

Espero que tenham gostado desse capítulo, viu??

Bjs! 💋

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