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35 - A Loba e o Falcão

Ministério da safadeza adverte:🔞
Tem cenas quentes neste capítulo 🔥🔥

Nos próximos dias Hood tentou marcar um encontro com Kira. Mas...

Tentativa 1

-Hawks quer que eu fique de plantão.

Tentativa 2

-Hawks não vai estar na agência amanhã e quer que adiante serviço.

Tentativa 3

-Hawks disse que eu preciso limpar as áreas comuns da agência.

Tentativa 5

-Hawks me designou para uma missão fora da cidade, vou demorar.

O jovem ajudante já estava desistindo.

-Não é possível. Ele arruma umas coisas estranhas para ela fazer. Ela está sempre ocupada.

-Talvez ele não permita relacionamentos na agência.

-Então por que não fala logo?

-Ou...

-Ou, o que?

-Ele está interessado nela.

-Será?

-Faz sentido. Ele não pareceu gostar aquele dia que você perguntou se ela tinha namorada.

-Ele é uma boa pinta, bonitão. Pode ter a mulher que quiser. Isso não é justo!

-Talvez não seja. Mas, é o que parece.

Ele não estava errado. Realmente Hawks estava interessado nela. Ele não havia confessado ainda, mas nunca tirou os olhos dela. Mesmo a distância. Através das patrulhas ele sempre voava sob a casa dela e se mantinha informado a cada passo que ela dava. Gostava dela. Sempre gostou. Naquela época era um sentimento inocente, mas com o passar do tempo, foi se transformando. Quando descobriu que ela queria ser uma heroína, ele aguardou até que se formasse e se aproximou dela quando teve oportunidade. Pacientemente.

Mas, ele tinha medo. Quando o tipo de trabalho que ele fazia não era tão limpo quanto parecia e tinha medo que ela se machucasse.

Mas, não queria que ela se envolvesse com outra pessoa. Não ainda. E não sabia se seus sentimentos seriam retribuído, se ela sentia o mesmo sentimento que ele sentia por ela.

***

Kira havia voltado da última missão tarde e estava se preparando para ir para casa. Pegou a sua mochila e trocou de roupa ela nunca ia de traje para casa e era discreta ao sair. No fundo Kira tinha medo de que alguém fizesse mal a sua avó ou que aquela velha surgisse e quisesse se vingar ou algo do tipo.

Ela vestia uma calça preta bem justo e um tênis branco, a regata também era preta, coberta por casaco de moletom cinza escuro. A paleta de cores que ela vestia era sempre escuro por causa da cor do cabelo, segundo ela para não ficar parecendo "um fantasma". Os cabelos estavam um pouco abaixo da altura do ombro, com um corte bem moderno.


Ela saia em direção à porta quando passou pela porta do escritório de Hawks. Sentado sozinho pensativo ele contemplava a cidade da janela. Kira observava ele a algum tempo. Parecia estar sempre distante em seus pensamentos. Ela tocou na porta entreaberta e hesitou por um momento em entrar, mas desistiu. Antes que ela fosse ouviu ele dizer.

-Entra Kira.

-Como sabia que era eu?

-As minhas penas não me avisam apenas sobre perigo...

Ela sorriu e entrou meio tímida.

-O que faz tão tarde? - Ela perguntou.

-Tenho algumas coisas para resolver... não. Estou mais procrastinando.

-Você trabalha tanto. Deveria tirar um tempo para você.

-Quem me dera...

Ela se aproximou mais da mesa ainda em pé.

-Você pode relaxar de vez em quando...

Ele a encarou com os olhos dourados e escorou a cabeça com a mão e ficou por um breve momento em silêncio como se estivesse pensando.

-Kira... eu queria te perguntar uma coisa... - ele começou a falar sem tirar os olhos dela.

-Sim?

-Por que você nunca mais me procurou depois que você foi morar com a sua avó? Você não gostava mais de mim? Eu te magoei?

Kira se surpreendeu com a pergunta. Ela estava na agência dele a dois anos e ele nunca havia perguntado sobre isso.

-Eu... eu não sei. Acho que, eu tive medo.

-De mim? - Ele levantou e foi se aproximando lentamente dela.

-Não! Nunca! Eu não queria te atrapalhar... você tinha sua vida e... olha eu sou imensamente grata por tudo! Serio. Eu poderia viver 100 anos e ainda te agradeceria. Eu te daria a minha vida...

-Não. Não é isso, eu não fiz querendo nada em troca. Fiz porque você precisava de ajuda. Mas, eu gostava da sua companhia e você se afastou de mim. Eu achei que tivesse feito alguma coisa.

Ele tinha uma voz sedutora, aveludada. O cheiro dele era para ela embriagante. Por causa da individualidade dela, ela agia literalmente como uma loba e os feromônios que sentia dele a deixava louca. Por isso, pelo profissionalismo ela sempre mantinha dele uma distância de pelo menos 1 metro.

-Kira... eu gosto de você. Você é uma boa pessoa e sofreu tanto. Eu queria a sua felicidade acima de tudo.

Ele se aproximou mais e a cada passo que ele dava ela fazia o mesmo só que para trás.

-Eu também gosto de você... - Ela disse com o rosto corado.

-Então... por que você está fugindo de mim? - ele disse ao perceber a investida contrária dela.

-E-eu não tô fugindo - Ela se afastou até encostar na mesa e não ter mais para onde ir.

Ela suava frio e o coração dela estava acelerado. Lobos eram selvagens, de sangue quente. Ela poderia perder a compostura por muito menos do aquele momento e por isso se controlava. Tinha medo do que ele pensaria sobre ela.


Ele chegou bem perto dela. Olhando bem dentro dos seus olhos. A proximidade era tanta que ela podia ver até o mínimo detalhe de seu rosto e sentir a respiração quente dele bem perto de si. Ela apertava a mesa com força, tentando controlar.

-Eu as vezes acho que te deixo desconfortável. E você não era assim...

-Nós somos adultos agora. Talvez seja isso.

-Kira, de que forma você me vê?

-Como assim?

-De que forma você me vê? Um amigo, um irmão ou...

Ele encostou seus lábios bem próximos aos dela, quase a beijando, ela arfou com o quase toque e seus belos olhos começaram a brilhar como um predador ao ver a presa.

-Não faça isso, Hawks... - por favor.

-Me chame pelo meu nome... quero ouvir mais uma vez dos seus lábios.

-Keigo... por favor... eu posso não me...- Ela engoliu seco. Ele encostou no corpo dela e passou a mão em sua cintura firmemente apertando-a num abraço e ficou ainda com o rosto bem próximo ao seu.

-Kira, você não me respondeu... como você me ve?

-Por favor, eu estou me controlando.

-Se controlando... para que?

-Eu te vejo como um homem. Te desejo como um homem... e se você não se afastar eu vou perder a compostura - ela sussurrou.

-Então perca a compostura. Eu estou esperando a tempos por este momento. Perca a compostura... - Ele segurou seu rosto com uma certa força e depois desceu para o pescoço e a segurou firme pela nuca. As mãos dele estavam sem as luvas e ela sentiu o toque firme de sua pele.

Ela sentou-se na mesa, quando percebeu que estava perdendo a razão e relaxou o corpo se deixando levar pelo momento. Ele posicionou-se entre suas pernas diminuindo qualquer distância que havia entre seus corpos e lhe mordeu o pescoço pálido. Ela entrelaçou os dedos nos cabelos loiros dele. Ela não sabia que podia sentir tanta coisa ao mesmo tempo.

Em seguida, ele a ergueu e a segurou no colo, enquanto ela entrelaçava as pernas em seu corpo. Sem mais receios e sem vergonha ela o beijou com toda a intensidade que tinha, com fervor, paixão. Ele abriu as longas asas vermelhas vibrantes e pequenas penas caíram no chão.

-Precisamos sair daqui... - Ele disse quase fôlego. - Alguém pode chegar


-Para onde você quer ir?

-Eu sei de um lugar...

Ele abriu a janela e a colocou novamente no colo, ela segurou firme em seu pescoço e eles voaram até um prédio a algumas quadras de onde estavam. Ele tinha a casa dele onde morava com a mãe, mas mantinha um pequeno apartamento onde as vezes ele ficava em dias de missões muito exaustivas e que tinha que dobrar turnos, e ate mesmo para despistar a imprensa. Normalmente ele não levava garotas para lá.

O apartamento era pequeno, um quarto com uma cama de casal e um armario com poucas peças de roupas, uma sala com um sofá e uma TV, compartilhada com a cozinha que tinha um balcão que distinguia os cômodos e o banheiro. Pouca mobília. Mas, bem decorado na medida do possível. Ele entrou pela janela, a colocou no chão e depois tiraram os sapatos e os posicionaram na entrada. Ela observava tudo atentamente. Ele tirou o casaco e deixou os braços fortes a mostra. Ela encarou o corpo forte e corou de leve.

Ela tirou o moletom e sentou-se no sofá e ficou alisando as pernas com as mãos. Ele pegou um copo d'água e entregou para ela.

-Toma. O voo te deixa com a garganta seca.

Ela bebeu a água num gole só e pôs o copo sobre a mesinha de centro. Ele se aproximou dela e ficou diante dela, olhando em seus olhos.

-Vamos continuar de onde paramos...? - A voz dele a fazia estremecer.

-Sim.

Ele voltou a beijá-la intensamente. Desta vez, ele passava a mão em todo o corpo dela. Apertando as coxas e o bumbum, passando a mão em seu seio por cima da regata.

Ele se levantou e a pegou pela mão e a levou para o quarto. Kira não conseguia nem ao menos pensar direito. Só conseguia sentir toda aquela emoção daquele momento. Ele a jogou sob a cama e foi tirando as roupas dela, peça por peça. A regata preta, e depois a calça, o sutiã azul escuro, deixando seus seios rosados a mostra e por último a calcinha de mesma cor que ele fez questão de tirar olhando nos olhos dela. O rosto ela estava corado como nunca.

-As asas podem te atrapalhar um pouco. Nossa movimentação na cama vai ser meio limitada.

Em seguida ele foi tirando as roupas ainda mantendo contado visual, isso era o que mais a deixava excitada. O corpo musculoso, o peitoral definido, as asas que saiam de suas costas, o membro rijo pronto para ela naquele momento. Ele deitou-se sobre ela e começou a beijá-la enquanto se posicionava entre suas pernas. Quando ele começou a penetrá-la, sentiu um leve gemido de dor, e sentia dificuldade em finalmente adentrar o corpo da jovem

Ele parou e finalmente entendeu uma coisa que ela não havia dito.

-Kira... você é virgem?


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