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12°

Avisa a Ludmila que é hoje. Não vou enrolar, poxa, é um cap importante.

Não se esqueça de usar a #AmamosCheetos no Twitter, eu vejo tudo, juro, vai lá!

Neste capítulo tem os seguintes gatilhos;

⚠️ Tentativa de suicídio.

pule se não se sentir confortável, certo? bjs.

Boa leitura!

Perdão pelos erros ortográficos, não foi revisado, bae.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

Como seria uma pessoa que se curou de seus traumas, transtornos e até doenças?

Depressão, esta que não tem cura, é controlada com altas quantidades de remédios.

Talvez um dia a sua fobia acordará de mal humor e tenha lhe feito de gato e sapato, fazendo-o ficar trancado em seu próprio quarto por vários dias.

Oh...E seu trauma. Talvez tenham-lhe feito algo horrível, moldou-lhe como um pedaço de bolo para comer covardemente, migalhas por migalhas, não deixando sequer um pedaço de si.

Respondendo à questão anterior, ele nunca irá se curar. Esse certo indivíduo não fica completamente curado de seus monstros, eles sempre estarão ali, só que de uma forma reduzida. Como se tivesse dó de sua vítima. Ele sofre, chora e tem crises existencial. Por que eu o machucaria?

Talvez este ser tenha uma síndrome de vadio cruel para acorrentar e chicotear uma pessoa até a morte. Um verdadeiro sádico filho da puta.

Jungkook estava falando dele mesmo. Afinal, não existem monstros. Nós somos os monstros.

Ele mesmo não sabia como conseguia pensar altas merdas de si mesmo. Quem o amaria ao não ser ele? Quem irá o reconfortar? Ninguém. Mas como viveria? Ele repudiava tudo em seu corpo. Odiava a sua vida.

Não por ser feio, quem dera fosse isso. É que ao passar do tempo, pensamentos vieram em sua mente, de como o seu rosto parecia gordo demais, seu corpo, magro e desnutrido. Seus olhos mortos e tão apagados, seu sorriso que não se abria verdadeiramente a anos. Até o seu cabelo parecia um erro, seus dedos, mãos, coxas, clavícula, nariz. Tudo.

Olhava-se no espelho e sentia uma repulsa. Lembrava-se das altas noites de sexo que tentava render-se, enquanto fodia e era fodido por outras pessoas. Palavras nojentas, frases violentas.

Sempre e sempre imaginava o seu querido papai na cama. Em cima de si. Na sua mão direita havia uma faca. Oh, esse ferro penetrou violentamente na derme de seu amor paternal. Querido amor paternal.

Ou talvez maldito amor paternal.

Queria esquecê-lo. E por isso procurava por pessoas que o ajudassem nisso. Neste caminho, se estendia uma merda de uma dependência emocional. Todos acabavam o abandonando. Ele pedia ajuda, eles ignoravam.

E então, desistiu.

Levou-se então, numa certa madrugada chuvosa, até a ponte do centro de sua cidade. Pusera os seus pés perto do muro com várias placas Anti-suicidas, sentindo a consistência fria do tijolo.

Onde estavam aqueles que falavam para não se matar? Era só colocar aquele maldito pedaço de madeira e, pronto, fez a sua parte?

Malditos...!

Fungou. Lágrimas rolavam de seus olhos para baixo, sua bochecha já molhada. Olheiras rondavam os seus olhos tão lindos e preciosos. Mas tão explorados..., talvez seja isso que faltava. Deveria apenas conseguir a liberdade de sua própria mina de ouro, em si mesmo. Mas como conseguiria sozinho?

Ele não sabia explicar o que sentia naquele momento. Estava vazio. Talvez se algum vento lhe empurrasse, estaria lá no fundo e mais profundo mar, boiando. Mais um corpo, mais um jovem. Ao seu redor estariam as almas que um dia viveram, olhando-o com pena, pesar e identificação.

Seus dedos longos, branqueados e machucados, cravaram-se na pedra. Sangraram, mas não assim como o seu coração. E então, sentiu-se ofegante. Medo? Talvez. Impulsionou-se para frente e, tentado a se jogar da ponte, mordeu os lábios, esperando a sua morte tão ansiada.

Contudo uma mão sorrateira e desconhecida agarrou um pedaço de seu tecido, puxando-o para trás com urgência. Ele sentiu o ar, que nem sabia que tinha prendido, sair de seus lábios congelados. Uma dor se alastrou em seu corpo quando colidiu com o chão.

O que havia acontecido?

Virou lentamente a sua cabeça - ainda em choque - e observou o homem com uma expressão surpresa e assustada. Uma sensação estranha se apossou de si, sentiu o seu olhar tremer.

ㅡ Garoto...! ㅡ O estranho ofegou, olhou-o com a testa franzida, ombros caídos de preocupação ㅡ tá louco? Mais um tiquinho você está lá, com os imortais!

Jeon encolheu. Sentiu vergonha. Virou os olhos para outro lugar e decidiu desligar-se para que não escutasse a provável bronca que levaria de alguém que sequer conhecia.

Todavia, inesperadamente, sentiu dois braços lhe rondar. Um calor confortável e uma sensação de estranhamento juntamente com um coração batendo a mil.

ㅡNão sei o'que caralhos está passando, mas saiba que se não pegar uma madeira e enfiar na bunda desses monstros que lhe atormentam, eu mesmo mato eles! ㅡ ele disse, formando um bico em seus lábios.

Logo atrás de si, um homem com uma jaqueta de couro lhe encarava, seus olhos transmitiam perigo. Jungkook sentiu medo.

ㅡ Namjoon, tá assustando o menino! ㅡ o moço gritou, parecendo bravo.

ㅡ Ele quase se matou e tem medo de mim? ㅡ Namjoon bufou, cruzando os braços, fazendo com que os seus músculos, mesmo através de seu tecido, ficassem amostra.

ㅡ Insensível! ㅡ o outro gritou, apertando-o mais contra o seu corpo ㅡ fica nessa que eu faço uma greve de seis anos.

ㅡCredo, Jin!ㅡ Namjoon arregalou os olhos, desfazendo a sua pose de durão.

Jungkook, até então quieto, olhou para Jin, com a testa franzida. Seokjin, desfazendo sua expressão dura, virou-se para ele e sorriu. Haviam leves rugas indicando que era um pouco mais velho que si.

ㅡ Seu nome, querido? ㅡ Perguntou, sua voz doce.

Jungkook abriu a sua boca, um pouco hesitante. Com a voz um pouco rouca e quebrada, respondeu:

ㅡ M-meu nome é Jungkook, Jeon Jungkook. ㅡ apresentou-se, com os olhos negros caídos.

ㅡ Prazer, Jungkook! ㅡ ele sorriu, acariciando os cabelos de Jeon suavemente. Ele passava um ar totalmente confortável, não era empatia, mas também não era pouco caso.

Parecia importância.

ㅡ É um jovem tão bonito, aigoo! Lembro-me de quando eu era lindíssimo, nesta idade mesmo. ㅡ suspirou, como se lembrasse de cenas antigas em sua cabeça ㅡ eu era rodeado de pessoas querendo o meu corpinho, meu corpo e eu, burro, dava tudo! ㅡ Jungkook sentiu o seu coração se apertar. Ele era igual a ele...ㅡ Mas... ㅡ Jin olhou ligeiramente para Namjoon.

Ele murmurava baixinho, chutando uma pobre pedra que se encontrava em seu caminho. Parecia até adorável. Seus cabelos voando com o ar.

ㅡ Eu entreguei o meu coração apenas à um. ㅡ terminou, enquanto sorria.

Jungkook arregalou os olhos, tremendo. Sentiu lágrimas caírem de seus olhos novamente. Levou os seus dedos até as mesmas, tocando-as. Franziu a testa, passando por um breve choque de realidade.

ㅡ Não sei qual é o seu problema, querido. Mas não se entregue assim. Lute. Encontre a pessoa que irá lhe tocar sem malícia, com amor. ㅡ Seokjin disse, pegando um pano que estava em seu bolso, limpando o rosto molhado de Jungkook. ㅡ Enquanto isso, junte-se a máfia de meu namorado!

Jeon se assustou, seus olhos estavam arregalados, ameaçando sair de sua face, de tanta surpresa.

ㅡ O-oque? ㅡ gaguejou em horror, ㅡ Eu nunca entraria em um máfia! Eu não sou criminoso, eu..

ㅡ E quem disse que somos criminosos, querido? ㅡ Seokjin sorriu, em compreensão. ㅡ Somos sobreviventes. Matamos aqueles que querem nos matar todo dia, roubamos daqueles que nos roubam. Somos a liberdade.

ㅡ Wouw, é um tesão ver você falar assim, amor. ㅡ Namjoon babou, se assustando quando viu o olhar ameaçador do namorado.

ㅡ Continuando... ㅡ Jin virou-se novamente, colocando suas mãos frias na bochecha de Jeon, sorrindo gentilmente, ㅡ entre na nossa máfia, garoto.

Jungkook por breve minutos pensou. Ele queria recusar. Mas por que recusaria? O que fará da sua vida? Estava sozinho, apenas com sua consciência e tristeza. Como se estivesse num maldito inferno.

Então Jeon engoliu em seco, e levantou o seu olhar para Jin, lambendo os lábios feridos. Abriu a boca e respondeu-lhe:

ㅡ E-eu aceito.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫
Anos depois. ( momento atual.)

Park, neste exato momento, sentia o seu coração bater a cada segundo em que botava os seus olhos no relógio de seu pulso. Mordia os lábios de ansiedade, e sinceramente? Estava quase correndo daquele lugar.

Para algumas coisas era corajoso, mas quando uma situação começava com "A" e terminava com "MOR", ele surtava, ficava um pouco desesperado e perdido. Se imaginava estragando tudo, como sempre. Na maioria das coisas que fez na vida, de uma a dez, cinco delas ele tinha feito merda.

Jimin vestia uma blusa social branca, botões pretos e brilhantes, uma calça preta colada, que mostrava bem as suas coxas fartas. Usava um pouco de maquiagem, mas era só para esconder o seu desespero. Segundo Hyuna, ele estava parecendo um bicho do mato.

Ele quase vomitou quando pegou nos cosméticos, odiava, de verdade. Sempre vinha lembranças ruins quando as olhava.

Era uma pessoa traumatizada, fudida.

ㅡ Aishi... ㅡ Jimin se encostou na parede, suspirando. Estava esperando Jeon por minutos.

Afinal, cadê ele?

Na cabeça de Park começou a se formar questões e alternativas possíveis para o que deveria ter acontecido:

Número um: Ele deu no pé, não quer mais sair com ele. Lhe deu um gelo do caralho;

Número dois: Ele zoou com a sua cara e agora deve estar rindo para cacete no seu quarto, enquanto imaginava o garoto parado que nem um trouxa a sua espera;

Número três: Ele se atrasou porque é humano e Jimin estava sendo totalmente paranoico e tonto de imaginar tais situações.

Ok, a última é mais real e a mais desejada. Tomara que seja, porque Jimin estava soando frio e era de um jeito desesperador.

Então, sentiu alguém se aproximar. Jimin engoliu a seco e virou o rosto. Quando viu a belíssima imagem de seu homem se aproximando, com um sorriso ladino e uma roupa que se baseava em uma camiseta preta e uma calça jeans azul. O seu cabelo preso em um pequeno coque, enquanto alguns fios caiam sobre a sua testa.

Jimin jurou estar no paraíso.

ㅡ Me desculpa a demora. Tive que resolver algumas questões sobre a máfia, temos algum inseto na nossa unidade, só não sabemos quem é. ㅡ ele bufou, negando com a cabeça. Jimin acena com a cabeça, aceitando as desculpas de Jeon.

ㅡ Ah, tudo bem. Na verdade, eu estava super de boa. ㅡ Park soltou uma risadinha, sorrindo amarelo ㅡ B-bom, eu fiquei esperando por apenas alguns minutos, fique tranquilo.

ㅡ Ainda assim..

ㅡ Hey.. ㅡ Ele sorri miúdo, piscando algumas vezes ㅡ já disse que está tudo bem.

Jeon pareceu aceitar, quando sorriu e levou os seus dedos até os cabelos rosas de Park. Acariciou-os e os admirou. A maciez de seus fios eram perfeitos, fazia Jungkook flutuar, além de apreciar a beleza altamente alta de Jimin.

ㅡ Você está lindo. ㅡ Jeon elogiou, sorrindo novamente, desta vez mais largo.

Park corou e desviou os olhos, dando de ombros e escondendo um sorriso entre as mordidas.

ㅡ Você...Também. Está lindo, hun? Tá gosto- digo, lindo. Meu Deus, eu já disse lindo, né? ㅡ Jimin se perdeu em meio às palavras, um pouco nervoso. Não estava acostumado com elogios, de verdade.

Jungkook soltou uma gargalhada, achando graça da timidez do mesmo.

ㅡ Trocamos os papéis? Hoje está mais envergonhado, Park. ㅡ Jeon provocou.

ㅡ Aishi, calado! ㅡ Jimin se virou, cruzando os braços e criando um bico em seus lábios ㅡ vamos logo antes que eu desista, inferno.

ㅡ Oh ㅡ Jungkook riu mais alto, assentindo com a cabeça e começando a caminhar, dizendo:ㅡ Então vamos logo, vamos perder o horário.

ㅡ E eu espero que seja um restaurante bem caro, eim! Você vai pagar, né?

ㅡ Você é tão deselegante.

ㅡ Deselegante não! ㅡ Jimin levantou os dedos, sorrindo ㅡ Realístico. Não tenho um tostão e você é rico, meu sugar daddy.

ㅡ Está me chamando de velho?

ㅡ Tô.

Jungkook ofegou, ofendido.

ㅡ Vinte voltas na quadra amanhã. Sem desculpas, sem atrasos. ㅡ Decidiu, totalmente possesso.

Park arregalou os olhos, indignado com a ameaça bem real de seu superior.

ㅡ Que absurdo! ㅡ Exclamou irritado, caminhando mais rapidamente, indo pra frente de Jungkook.

ㅡ Sou velho, por isso sou ranzinza. ㅡ Jungkook resmungou.

ㅡ Não, velho não! Burro. Acabou de confirmar que é a porra de um velho, Jungkook! ㅡ Park gargalhou, quase chorando pela falta de inteligência do maior.

ㅡ Está atrevido.. ㅡ Ele o olhou com os olhos miúdos, logo após sorriu maligno, negando com a cabeça. ㅡ pode deixar que isso não vai durar.

ㅡ Ih, ala. Vem com essa síndrome de sociopatia pra cima de mim pra ver se não lhe dou um soco! ㅡ Ameaçou, afastando-se um pouco.

Jungkook só soltou uma risada, sem negar as suas palavras anteriores.

Logo após, ambos, ainda conversando, caminharam mais um pouco até chegar no carro. Adentraram no veículo e partiram rumo a um lugar que Jeon jurou ser as mil maravilhas.

Jimin estava rezando para que não fosse ao show da Ariana Grande. Não que não gostasse dela...Mas porra, imagina dar umas bitocas ao som de 7RINGS, GOD IS A WOMAN...Sinistro.

Após estacionarem em um local seguro, saírem do carro, o de cabelos rosados pode visualizar um destino.

Era um restaurante do caralho.

Lá havia uma construção muito chique. Nele havia uma decoração com flores brancas na entrada, um monte de seguranças marcando presença e uma fila desgraçada para entrar.

Só Deus. Nunca.

Ah, mas tinha Led! Bonito pra cacete.

ㅡ Jungkook, pelo amor de Deus, olha esse lugar...Eu tô vestido que nem mendigo perto dessas pessoas com seda que vale o meu rim! Não, apenas não! ㅡ passou a reclamar, sentindo uma pontada de desespero no seu peito aumentar.

Jeon riu, achando graça da reação do mesmo. Apenas negou com a cabeça e deslizou as suas mãos nas costas de Park, este que sentiu um arrepio ao sentir as mãos mácula e fortes do mais velho. Engoliu seco e sentiu um certo calor em seu corpo.

ㅡ Calma, Jimin. Vamos só comer, e não ir para uma Guerra! Fica tranquilo. ㅡ Lhe tranquilizou, quer dizer, pelo menos tentou.

ㅡ Puft! Meu rabo! ㅡ andou juntamente com Jeon para a fila, quase se engasgando quando Jungkook apenas acenou e mostrou a sua identidade para um homem de bigode, vulgo segurança, para disponibilizar a entrada para gente. ㅡ Valha meu pai, que isso.

ㅡ Isso? ㅡ Ele lambeu os lábios, rindo baixinho. ㅡ é o poder, Jimin.

Park, ao entrar então e escutar essas palavras, viu um grande salão cheio de mesas e garçons servindo pessoas que, com certeza, tinha um salário que quitava a minha antiga casa inteira.

Puta que pariu.

Passou a andar ao lado de Jungkook, que mal ligava para os olhares curiosos e medrosos que eram lançados para si. Sussurros começaram, mulheres apontaram, e garçons nos abordaram.

ㅡ Senhor Jeon, seja bem vindo novamente! É sempre um prazer tê-lo em nosso estabelecimento. Gostaria de lhe mostrar a mesa que tanto gosta. ㅡ O moço que tinha cabelos loiros disse sorrindo largo, logo deslizando o seu olhar para mim, sorriu mais ainda. Jeová! ㅡ E você deve ser Jimin, certo? Olá! Seja bem vindo. Espero que esteja confortável e satisfeito com o nosso trabalho.

ㅡ Ah... ㅡ praguejou envergonhado. Olhou para os lados, com um rubor vermelho no rosto, ㅡ tá lindo...Tudo, né? Chique pra cara- hun, carambola? Há, há, há...?

ㅡ Perdão? ㅡ O homem soltou, confuso.

ㅡ Creio que estamos aqui para comer, e não para bater papo. Mostre-me logo o lugar. ㅡ Jeon se intrometeu, com um tom sério e um pouco...Enciumado.

O garçom faltou morrer de tão pálido que ficou. Assentiu fervorosamente e os levou para o magnífico lugar que Jungkook tinha reservado.

Era uma mesa branquinha, tinha velas rosas em cima, com o acompanhamento de uma comida. Parecia um caracol...

ㅡ Nem fudendo que eu vou comer isso. ㅡ Jimin diz, decidido. Jungkook sorriu, dando de ombros.

ㅡ Também não, bicho nojento.

ㅡ Também não precisa oprimir o....ㅡ Park olha para o caracol, contorcendo a face ㅡMo...Lusco??

ㅡ É o senhor caranguejo.

ㅡ Cala a boca! Não é não, deixa os pobres caranguejos em paz. Agora que eu não como mesmo. E outra, faltou na escola? Caranguejo e caracol são complementamente opostos.

ㅡ Um maldito caranguejo. ㅡ Jeon revira os olhos. ㅡ, o que quer comer?

ㅡ Normalmente eu pediria um podrão da dona Kim, mas como estamos num restaurante chique, eu peço apenas salada, por favor. ㅡ Lambeu os lábios, tímido.

ㅡ Só isso? ㅡ Jeon arqueou as sobrancelhas, confuso.

Jimin deu de ombros, ajeitando a sua postura, olhando-o envergonhadamente.

ㅡ Não sei nomes dessas comidas, olha isso aqui, gukkie! ㅡ pegou o cardápio que estava em cima da mesa e mostrou-lhe ㅡ isso é francês? Estamos na Coreia, porra!

Jungkook gargalhou, pouco se importando com os olhares em si, parecia até acostumado.

ㅡ Para de ser tonto! ㅡ ele repreendeu ㅡ peça apenas o que quiser...Tenho certeza que conseguiram trazer-te, certo? ㅡ Ele olhou de lado para o garçom, que até então eu não tinha notado.

ㅡ Oh! ㅡ ele engoliu seco, assentindo com a cabeça e se curvando ㅡ de certo que sim, senhores!

Jungkook voltou a olhar para Park, apoiando o seu queixo na palma de sua mão. Ele sorriu, seus fios de cabelos longos caindo acima de seu olhar tão dominante e penetrante.

ㅡ Viu, Park?

ㅡ Hum.. ㅡ Jimin mordeu os lábios, corado. Acenou positivamente com a cabeça e olhou para o garçom ㅡ quero apenas um lanche com batatas, por gentileza.

O garçom assentiu, anotando o seu pedido, logo após a do Jungkook, que pediu algo que Park não conhecia.

Após isso, uma conversa agradável e confortável se instalou na mesa. Park, juntamente com Jungkook, tomavam vinho. Conversando às vezes sobre a máfia ou assuntos internos. Jimin ria suavemente, parecia relaxado. Jeon apenas apreciava.

ㅡ Não, aí você sabe o que eu fiz? ㅡ Park perguntou-lhe entre as duas gargalhadas, quase chorando de rir, sendo acompanhado, claro, por Jungkook. ㅡ Apenas dei uma chave de esquerda nele pra ficar esperto! Ele ficou semanas de cama, me falaram que ele caga na roupa até hoje!

ㅡ Céus, Park... ㅡ Jeon soprou uma risada, bebericando um pouco do álcool.

ㅡ Jeongguk, esta noite está sendo muito boa! ㅡ confessou, levantando-se e indo até a parede de vidro transparente que se encontrava naquele andar. Parecia ser só para os VIP 's. ㅡ Eu sinceramente estou amando tudo isso, olha essa vista! ㅡ disse, eufórico, virando a sua cabeça para Jungkook. Ele estava andando até si, sorrindo.

ㅡ Fico feliz por isso...Fiquei preocupado no começo, pois não estava conseguindo se habituar.

ㅡ Ah, foi complicado, né? ㅡ colocou alguns fios rosas atrás de sua orelha. Percebeu que Jungkook apenas parou ao seu lado, para observar a linda noite estrelada ㅡ é lindo..

ㅡ Não mais do que você. ㅡ elogiou. Jimin sentiu o avermelhar em sua bochecha, abaixando um pouco a cabeça.

ㅡ Não diga coisas assim, e-eu..

Park então, de repente, sentiu os dedos frios e longos de Jungkook segurando-lhe pelo queixo, fazendo com que levantasse a sua cabeça para olhar para si. Quase engasgou quando viu a feição séria e apaixonante de seu superior.

O seu coração parece bater mais rápido. Sentiu-se ansioso, pois viu-o deslizar os seus olhos para os seus próprios lábios, parecendo um pouco hesitante e desesperado.

Park apertou a barra de seu tecido, lambendo os lábios. Jeongguk não deixou isso passar, por isso apertou um pouco a pele suave de Jimin. Isso o agradou.

ㅡ Eu não quero lhe forçar a isso, Jimin. Se quiser que eu me afaste, diga agora, se não.. ㅡ Ele pareceu se perder em suas palavras.

Jimin prendeu a sua respiração e sem medir esforços, disse:

ㅡ Não espere isso de mim. E-eu... ㅡ corou, fechando os olhos, levando as suas mãos trêmulas até o braço de Jeon, deixando-as lá. ㅡ, eu não vou lhe parar.

E então, sem mais delongas, como se tivesse esperado isso por muito tempo, Jungkook sela os lábios ansiosos e famintos. Um selinho que deixou uma eletricidade em ambos. Uma sensação de embrulho em suas barrigas.

Jeon deslizou a sua mão até a bochecha de Park, cambaleando a sua cabeça para o lado e abrindo a sua boca, pedindo permissão para aprofundar o beijo tão delicioso. Jimin permitiu, abrindo os lábios, fazendo com que ambas as línguas tímidas se encontrassem.

Jungkook impulsionou-se para frente, sentindo um pouco a mais do gosto de Jimin. Chupou-os e sem nem um pouco de leveza, mordeu-os. Park não ficava para trás. Ele levava a sua cabeça para o contrário, beijando-o também fervorosamente.

Nenhum dos dois nunca sentiram uma pressão tão boa, um beijo tão bem encaixado como aquele. Suas mãos não conseguiam ficar paradas, eles não conseguiam ficar parados. Pareciam esfomeados, queriam mais e mais.

Jungkook empurrava-o para a parede de vidro, levando as suas mãos para a sua cintura, enquanto Park enrolava os seus braços em seu pescoço.

Beijaram-se assim por vários e vários minutos. Tanto que o ar pareceu arder, fazendo com que ambos se afastassem.

Jimin abriu os seus olhos brilhantes e encarou Jungkook, que estava corado e surpreendentemente, sorrindo.

ㅡ Por que está sorrindo, seu bobo? ㅡ Park mordeu os lábios, sorrindo.

Jeon apenas sorriu ainda mais, encostando a sua testa na sua, fazendo com que as ambas respirações se fundissem.

ㅡ É que eu encontrei a minha pessoa.

ㅡ A sua... Pessoa? Como assim? ㅡ indagou, confuso.

Jeon negou com a cabeça, depositando selinhos em seus olhos, boca, nariz, em tudo. Parecendo apreciar bem este momento.

ㅡ Eu apenas a achei, Park. E você não sabe o quão importante para mim isso é.

A sua prisão pequena, fria e apertada, pareceu mais cômoda. Cheia de calor. Parecia livre. Liberto.

Finalmente estava livre.

⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫

ACABEI PORRA

MEU DEJJSOSNE

tô nervosa, gente, qq cês acham? Saiu o beijo! Grrrrrrr, foi meio nhé, mas aiii.

Eu sei que eu demorei, arght! Foi foda gente, juro, eu tenho motivos. Tipo, aí

Se preparem, daq pra frente nada vai ser tranquilo, aprecie apenas.

E VAMOS D PAGAR TERAPIA PARA METADE DAS PESSOAS DESSA FANFIC KKKKKKKKKKKK.

O COMEBACK DO BTS MARIA DO CÉU, RWIS, REIS, MITA MUITO CARALHOOOKOOOIIIKKOSOSS.

VÃO DAR STREAM.

Bom, só isso! Até o próximo capítulo.

Espero que tenham gosta, e:

Beijinhos da Bruh™

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