prólogo 🧟♀️✨
JIMIN ✨
🧟♀️✨
Era um dia normal, como os outros. Hoje seria o último dia de teste; estava me formando em dança artística, um sonho que tinha há anos.
Bem, vamos parar de enrolação e me apresentar. Eu sou Park Jimin, tenho 22 anos, sou solteiro e nasci em Busan. Atualmente, moro em Seul com meus amigos Jin e Tae. Falando neles, a gente já estava atrasado para a faculdade, ou pelo menos eu e o Tae estávamos; Jin já tinha ido trabalhar. Ele é chef e dono do restaurante mais chique de Seul, e eu amo a comida dele — a melhor da cidade!
Voltando ao que eu estava fazendo, fui fazer minha higiene matinal. Tomei um banho, escovei os dentes e me arrumei para a faculdade. Vesti uma roupa confortável, uma calça jeans rasgada no joelho e uma blusa branca. Depois de me arrumar, fui acordar o Tae, que dormia como uma pedra.
— Tae, Tae… — chamei. — Meu Deus, será que morreu?
Chamei de novo, mas nada. Essa criatura dorme demais! Ele nem se mexia. Então tive uma ideia.
— Jinnn, o Tae não quer acordaaaaar! — gritei. Certamente ia morrer depois dessa.
— Já acordei, filhote de cruz-credo! — ele resmungou.
— Me respeita, desgraça!
— Olha quem fala, anão de jardim de Chernobyl!
Esse aí quer morrer mesmo.
— Vai tomar banho, seu doido! A gente já está atrasado para a faculdade.
— Por que não falou antes, Chim? Hoje é meu último dia de teste, não posso me atrasar!
— Você não deixou eu falar, Tatá! Ficou me xingando. Eu também tenho o último teste hoje, e o Jin não está em casa.
— Onde ele tá?
— Ele já foi trabalhar, disse que vai fechar o restaurante mais cedo hoje.
— Ah, entendi — respondeu o Tae, saindo do banheiro.
— Graças a Deus!
— Oxe, por que esse “graças a Deus”, agora?
Às vezes, ele conseguia ser tão lerdo.
— Nada não, Tae. Anda logo, a gente já está atrasado!
Saí do quarto e fui arrumar minhas coisas para a faculdade. Quando terminei, dei de cara com o Tata.
— Porra, não faz isso! Vai matar um do coração, Taehyung! — falei, colocando a mão no peito.
— Credo, Jimin! — ele riu. — Já terminou de arrumar suas coisas?
— Vai rindo mesmo, filhote de cruz-credo! — dei um tapa nele.
— Aii, Ji! Teus tapas doem, sabia? — ele fez um bico fofo, e eu só sorri.
— Bora, Tae. A gente já está atrasado, para de drama.
— Queria ver se fosse você que tivesse apanhado, desgraça! — ele disse, me dando um tapa antes de sair correndo.
— Taehyung, eu vou te matar!
— Também te amo! — ele respondeu, rindo.
Saímos em direção à faculdade, e as ruas estavam cheias demais.
— Nunca vi tanta gente no mesmo lugar… Deus me livre — comentei.
Estávamos quase chegando quando o telefone do Tae tocou.
— Alô? — ele atendeu. — Oi, Appa Nam.
Ele ficou em silêncio, e sua expressão mudou para uma de medo.
— Mas App... — ele tentou argumentar, mas foi interrompido por uma explosão bem perto de onde estávamos. Do nada, uma senhora apareceu correndo, toda suja de sangue. Ela se lançou em cima de um homem e começou a mordê-lo, rasgando-o. Só deu tempo de gritar:
— Corre, Taehyung, corre! — E saímos correndo na direção do restaurante do nosso Appa Jin, que estava mais próximo dali.
— Jimin, cuidado! — ouvi o Tae gritar. Quando olhei para o lado, vi uma daquelas coisas correndo na minha direção, mas consegui desviar a tempo.
— Obrigado, Tae! Agora, vamos para o restaurante do Appa. — falei, pegando a mão dele e começando a correr.
Não estávamos muito longe do restaurante; faltava apenas uma rua. As coisas estavam uma loucura, pessoas correndo para se salvar, outras entrando nos mercados em busca de comida e remédios. Aquelas coisas não pareciam humanas; eram como zumbis. Olhei para o Tae, que estava apavorado e assustado.
— Tae, olha pra mim — falei. Ele olhou. — Eu estou com você Soul, não vou soltar sua mão nunca.
Ele concordou, e continuamos correndo até o restaurante.
— Chimmy, ali é o restaurante do Appa Jinnie! — Tae apontou, e fomos correndo. Quando chegamos, tudo estava de cabeça para baixo. Fechamos as portas de ferro para existia para proteger o restaurante em tempos de tempestade.
— Pronto, Tae. Agora vamos procurar o Appa — disse.
— Chimmy, será que ele está aqui? — Tae perguntou, me olhando.
— Acho que sim, Tatá. Vamos olhar no escritório dele lá em cima.
Procuramos por ele em todos os lugares, menos no escritório. Subimos até lá e paramos em frente à porta.
— Pronto, Tae? — perguntei, e ele assentiu. Abrimos a porta, e lá estava ele…
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