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6.0 - Frustração






Se havia uma coisa que Bucky Barnes odiava, era que alguém tomasse a iniciativa por ele. Ou que disse algo por ele. Céus, que agisse por ele!

E se havia outra coisa qualquer que ele odiava, essa coisa poderia se resumir em um único nome: Samuel.

Depois que os ânimos esfriaram e Bucky voltou para o apartamento dele, se deu conta de que tinha pego o celular de Sam ao invés do dele. Um equívoco comum, já que eram da mesma marca e modelo, coincidentemente. Ele ligou para o próprio número e combinou, pela manhã seguinte, de encontrar com Sam e eles destrocarem os celulares.

Sam apareceu ao meio dia na loja. Entrou, disse que estava com muita pressa naquele dia, trocou o celular e sumiu, rápido como um verdadeiro foguete. Era claro que Bucky não achou a atitude normal, mas se tratando de Sam, achou melhor ignorar.

O problema aconteceu horas depois, quando Bucky recebeu uma mensagem de um número salvo como Belle. O coração dele gelou, afinal, ele não tinha salvado o número dela hora nenhuma.

Ao abrir a mensagem, Bucky entrou em desespero vendo o histórico. Ia matar Samuel Wilson com as próprias mãos.

"Belle? É o Bucky... A Nat me passou seu número. Posso salvar, certo?"

"Claro! Fica à vontade.

Aliás...

Obrigada pela companhia. "

"De nada!

Sabe, eu estava pensando... E se a gente saísse para se conhecer melhor esses dias? Amanhã você está livre?"

Ela só respondeu naquela manhã.

"Uhum. Eu confirmo a hora depois, tá?"

"Perfeito!"

"Me pega no Museu às dez? Conheço um restaurante perto."

Ele passou a tarde inteira tentando achar Sam, mas nem mesmo Natasha ou Sharon sabiam do homem. Sem opção, teve que contar para a psicóloga naquela sessão. Ela abriu um sorriso discreto quando Bucky mencionou o nome de Isabelle, como se aprovasse a aproximação, e lhe deu duas opções: Ou dizia a verdade e se afastava, ou assumia a responsabilidade pela mensagem e ia ao encontro.

Bucky encarou horas de dúvidas enquanto o ponteiro ia andando depressa. Ele nem mesmo sabia se aquilo era um encontro de verdade ou só entre amigos...

Mas como não queria passar vergonha de perguntar, ele deu uma desculpa sobre ter acabado a bateria e confirmou, torcendo para Isabelle dizer que era tarde, que ela já tinha outros planos pela demora.

Ela não disse. Pelo contrário, confirmou.

E foi assim que Bucky Barnes parou em frente ao Museu, andando de um lado ao outro pela saída, resmungando como um velho de 106 anos. Ela estava atrasada, o que piorou o mau humor do homem.

-Dizem que estresse faz mal para a pele, Sargento Barnes.

Bucky parou de andar e encarou Isabelle. Ele poderia retrucar se não tivesse perdido completamente a capacidade de fala.

Ela se aproximou, sorrindo de lado, bem discreta. Os cabelos castanhos estavam soltos sobre os ombros em leves ondas, fazendo o cheiro de lavanda e livros chegar em Bucky antes que ela. A calça jeans era colada e rasgada em vários lugares que Bucky se esforçou para não olhar, enquanto ela vestia uma blusa decotada e um cardigan preto por cima.

Definitivamente, ela não tinha encarado apenas como um encontro entre amigos.

-Sargento?

-Ham... Bem, oi. Eu... - Ele coçou a nuca, observando as luzes da cidade. - A escura está noite hoje, né?

Isabella franziu a testa, como se ele fosse louco.

-Que?! Você está bem?

-Aham. Tô... Eu só quis dizer que a noite está escura. Enfim...

-Uhum...

Ele revirou os olhos e deu um peteleco estalado no nariz dela.

-Ai, caramba!

-Eu tô com fome! Vamos comer?

Isabelle o encarou, medindo ele de cima a baixo. Bucky fechou o casaco, afinal, o uniforme da loja estava em seu corpo ainda.

-Tá, claro. Mas obrigada por perguntar, Bucky. Eu tô ótima!

As bochechas de Bucky esquentaram violentamente. Andando um passo atrás, Bucky se manteve imóvel e calado, pensando como era incrível que ele pudesse ter passado tanta vergonha em tão pouco tempo. Precisava arranjar um jeito de conversar com Isabelle sem parecer um imbecil.

Ele viu uma oportunidade quando ela enfiou uma caneta no cabelo, fazendo um coque. Parando atrás dela, ele apenas esticou a mão e pegou a caneta, enfiando no bolso.

-Ah, não! Me dê essa caneta, Barnes!

Ele ergueu as sobrancelhas e deu de ombros. O semáforo abriu, fazendo os dois atravessarem a rua.

-Que caneta, Boneca?

-Argh! Que apelido velho! - Isabelle revirou os olhos, chegando na calçada e tentando alcançar o bolso de Bucky. - A caneta que está no seu bolso, engraçadinho! Me dá!

Bucky negou, avistando o restaurante que ela tinha dito.

-Não tem caneta nenhuma no meu bolso!

-Meu avô me contou o quão engraçadinho você era! Eu não caio nessa! Me devolve!

Bucky revirou os olhos e esticou a mão. Isabelle a pegou, mas tudo que ele fez foi fechar a dela sob a dele, como se fosse depositar a caneta, mas sem nada na mão. Ele sacudiu a dele, observando a careta confusa da mulher.

-Oi, Prazer te conhecer! Sou o Bucky, você é...?

-Eu vou matar você!

-Duvido.

Bucky agiu por impulso quando percebeu que Isabelle correu atrás dele pela rua, até a porta do restaurante. Ele também o conhecia. Inclusive, toda quarta aproveitava o bolinho de feijão vermelho da promoção. Mas não disse nada enquanto abria a porta e fazia uma mesura para ela, esticando a caneta.

Isabelle arrancou de sua mão e, prendendo os cabelos no alto de novo, ela entrou no restaurante. Bucky riu consigo mesmo, afinal, estava certo. Ela era bem explosiva e pavio curto. Um prato cheio para Bucky, que já adorava implicar com ela.

Os dois sentaram em uma mesa de três lugares, redonda, próxima ao balcão de sushis. O restaurante japonês era pequeno para a quantidade de clientes e o ar condicionado fez Isabelle se arrepiar. As paredes eram feitas de azulejos pretos, vermelho e brancos.

-Oi, James!

Bucky se virou para a garçonete baixa e com os olhinhos puxados mais simpáticos que ele já viu. Bucky abriu um sorriso, pegando o cardápio da mão dela.

-Oi, Ayumi!

-Hoje não é quarta e nem horário de almoço. O que vai comer?

Bucky esticou o cardápio para Isabelle, enquanto dava de ombros e apontava com a cabeça para ela.

-Vou escolher depois dela.

Ayumi pareceu ter reparado em Isabelle pela primeira vez e, claramente, fez uma cara de desagrado. Ela murmurou algo sobre ser só chamar que ela apareceria e foi servir outra mesa. Quando o olhar de Bucky encontrou o de Isabelle, ela parecia reprovar algo nele.

-Que foi?

-Tem certeza que você já foi um galinha?

-Que?!

-Ela tá afim de você, idiota!

Bucky ergueu as sombrancelhas, surpreso. Encarou Ayumi, mas ela ainda estava de costas para ele. Então, se inclinou sobre a mesa na direção de Isabelle.

-Como sabe?

-Ela não tirou os olhos de você. - Isabelle entregou o cardápio a ele. - Já decidi. Toma.

Bucky fez um sinal para que Ayumi se aproximasse e ela forçou um pequeno sorriso, encarando os dois.

-O casal já escolheu?

Isabelle foi mais rápida em responder, sorrindo simpática.

-Ah, não somos um casal! Na verdade, eu sou prima dele e o James estava me contando o quanto queria sair com você esses dias. Mas ele é meio devagar, sabe?!

Bucky arregalou os olhos e deixou o queixo cair. Isabelle piscou um olho para ele, enquanto Ayumi o encarava, vermelha como uma pimenta.

-Verdade?

-Ham...

-Ele está livre amanhã! - Isabelle avisou. - Ele te pega quando você terminar o turno, que tal?

Ayumi concordou, sorrindo, empolgada. Bucky fechou a cara assim que ela saiu de perto, cruzando os braços para Isabelle.

-Você ficou louca?

-Ah, qual é? Ela é bonitinha!

-Eu não disse... Você nem sabia se eu queria sair com ela!

-O Sam também não quando me mandou aquelas mensagens e no entanto, você se deu ao trabalho de vir. - Ela sentou em cima de uma perna e sorriu, apoiando o rosto na mão. - Eu só estou compensando o tempo perdido comigo.

Bucky foi incapaz de dizer qualquer palavra decente de tanta vergonha. Quando recuperou a voz, ele apenas perguntou:

-Hmm... Por quê veio se sabia que tinha sido o Sam?

-Eu não vinha. Mas vi você e fiquei na dúvida se tinha sido mesmo o Sam ou você. Acabei de tirar ela.

O clima a seguir ficou levemente pesado e entediante. Bucky queria um buraco para enfiar a cabeça e nunca mais tirar, enquanto Isabelle encarava o relógio em seu pulso de cinco em cinco minutos, parecendo ansiosa para sair daquela situação.

-Olha, quer saber? - Bucky soltou o ar e encarou ela. - Se você quiser ir, pode. Eu te levo para casa e pago a sua parte. Ou se quiser esperar...

-Não, tudo bem. É que eu marquei com a minha namorada, mas ainda não está na hora. Posso ficar.

Bucky sentiu como se um balde de gelo tivesse sido jogado em sua cabeça e a coisa mais racional que fez foi perguntar:

-Você namora?!

Isabelle assentiu, calma.

-Aham. O nome dela é... Anna. Nos conhecemos no Museu. Inclusive ela pediu para perguntar se você poderia tirar uma foto com ela. Anna é uma grande fã!

-Hm... Claro...

Ele suspirou de novo, desviando o olhar. Seria mais difícil ainda se aproximar dela com uma namorada. Ele estava pensando em um meio de contar a Natasha que a aproximação não deu certo, quando Isabelle começou a rir, histérica demais. Ele olhou ao redor, mas percebeu que ela ria dele.

-Tá, qual o problema agora, Isabelle?!

-Você caiu como um patinho! Meu Deus...

Ele franziu a testa, sem entender.

-Caí....?

-Eu não tenho namorada, homem! Eu só estava vendo sua reação e quebrando o clima! Desculpa!

Ele pegou um guardanapo na mesa e amassou, acertando bem no meio da testa da mulher. Ele até se permitiu sorrir, mesmo morrendo de vergonha da reação dele.

Isabelle precisou enxugar os olhos em um guardanapo, rindo, e só então, ele reparou o quão linda e parecida com a irmã ela era.

-Idiota...

-Só você pode implicar, é, Sargento?

-Para de me chamar de Sargento, Isabelle.

-Está bem. Sargento!

O pedido chegou naquele momento e eles só voltaram a se falar cinco minutos depois, quando Isabelle deixou os bolinhos de lado e o encarou, por cima da mesa.

-Respondendo sua pergunta: Não vim aqui com você por pena do que o Sam fez. Na verdade, eu tinha mesmo marcado com um amigo, mas... Eu acho que eu prefiro te fazer algumas perguntas para fins socioeducativos. Posso?

Bucky ergueu uma sobrancelha, pondo os bolinhos de lado.

-Que bela maneira de me dizer que vai torrar meus ouvidos com perguntas pessoais inconvenientes!

-Olha... Ele é esperto! Posso começar?

Comendo, Bucky fez um sinal para ela seguir adiante. A primeira pergunta fez Bucky engasgar.

-Na sua época, existia camisinha ou você saía transando por aí sem proteção?!

Ele puxou a cerveja da mesa para liberar as vias aéreas e encarou Isabelle, inclinada sobre a mesa, ansiosa.

-Nossa... É sério?

-Uhum! Meu avô nunca respondeu direito sobre essas questões. Quer dizer, tudo bem que eu sei, historicamente falando, o conceito de todos os sexos e métodos de proteção existentes. Mas é diferente de escutar de alguém que viveu aquilo!

Bucky ainda estava sem voz quando ela terminou de falar. Ele engoliu em seco e soltou o ar.

-Bem... Eu já fiz sexo com e sem proteção.

-E qual seu favorito?

-Ham?!

-Qual prefere? Com ou sem?

-Ham... Sem. Com. Sei lá. Não lembro. A última vez que transei eu fiz com...

-E foi...?

-Isabelle! Pelo amor de Deus!

Ela fez um biquinho, fingindo estar chateada. Ele voltou a comer o bolinho, tentando não morrer de vergonha.

-Um dia, você pode me mostrar seu braço?

-Vai me mostrar o que seu?

-O que você quer ver?

Bucky engasgou. Ele pensou rapidamente, tentando não demonstrar o engasgo repentino.

-Hmm... Coleção de selos?

-Tenho. Se quiser muito ver, é só ir na minha casa. O Thor vai amar te conhecer! Ele é meu cachorro...

Bucky ficou aliviado ao perceber que, ao menos, o clima não estava mais estranho entre eles. Afinal, por quase uma hora, Isabelle falou sem parar. Ele estava, justamente, se perguntando se ela ainda tinha pulmões ou se ela nem mesmo precisaria de oxigênio, quando ele esbarrou no molho shoyu e acabou virando ele pela mesa.

-Ah, deixa que eu limpo, James!

Ayumi apareceu, magicamente com um pano e limpou tudo em questão de segundos.

-Eu sou um desastrado mesmo... Desculpa o trabalho, Ayumi.

Isabelle observou Ayumi apoiar a mão no ombro de Bucky e apertar, sorrindo para ele.

-Imagina! Pode me chamar quantas vezes quiser. Aliás, não esquece do nosso encontro, por favor?

-Ah... É claro, Boneca!

Com risinhos, a garota se afastou de Bucky, que encarou Isabelle. Ela se remexeu na cadeira e coçou a cabeça.

-Acho que é melhor eu ir, James.

-Tudo bem, vou chamar a Ayumi e a gente vai...

-Ah, não precisa! - Isabelle ergueu o corpo do banco e levou a bolsa junto. - Eu pago! Pode ficar aí...

Bucky franziu a testa sem entender o que tinha feito de errado. Talvez, tenha ficado calado demais. Ele observou ela se dirigir ao balcão e depois, caminhar até a porta. Ele foi atrás. Sem nem mesmo o encarar, Isabelle agarrou o próprio corpo e suspirou.

-Não precisa me acompanhar.

-Eu faço questão. - Bucky insistiu. - Está tarde e você está sendo seguida...

-Inclusive, por Agentes da Shield. - Ela apontou com a cabeça para algum lugar atrás dela, parando na esquina e virando de frente para Bucky. - Obrigada pela companhia mesmo e desculpa minha reação de ontem. Eu sei me defender...

-Mas...

Isabelle segurou a mão de Bucky, o encarando nos olhos. Ela sorriu de lado.

-Não precisa forçar uma amizade comigo porque eu sou parente de um amigo seu ou acabo ficando empolgada enquanto falo do Museu. Muito menos, porque os seus amigos estão forçando e eu fui seguida. Vai ficar cansativo com o tempo. E eu não quero enjoar de você! Isso é horrível, sabe? Enjoar de alguém...

Ela fez uma pausa. Bucky não sabia o que responder porque era exatamente isso que ele estava fazendo. Tentando uma aproximação apenas por conveniência. Ela torceu a boca, ficando séria.

-Boa noite, Sargento Barnes. Até qualquer dia!

Cretino.

Ele era um cretino de deixar Isabelle ir embora daquela forma. Mas era um cretino maior ainda por estar fazendo exatamente o que ela disse. Ele até tentou seguir Isabelle mas se deu conta de que não sabia onde ela morava. Além disso, a perdeu de vista muito rápido.

Ao invés de pegar o metrô para casa, Bucky caminhou até o ponto de ônibus e seguiu na direção de Manhattan.

Definitivamente, Sam pareceu muito surpreso de ver ele no Complexo dos Vingadores quando Sharon sorriu e caminhou na sua direção. Ele deu um rápido abraço nela, sem tirar o olhar do homem que estava vestido de Capitão América ainda. Sam se escondeu atrás do escudo e do balcão de atendimento quando Bucky chegou perto dele.

-Mas qual é a porra do seu problema?!

-O que foi? Não teve um bom retorno no encont...?

-A Isabelle me odeia agora depois desse... Dessa.. Eu nem sei o que foi isso, Samuel! Você está maluco?!

Sharon se aproximou dos dois, mexendo no pescoço, sem graça.

-Eu não queria interromper o momento, mas... Tem gente olhando!

Eles se deram conta de que tinham mesmo uma platéia. Então, Bucky suspirou e recuou.

-Bem, era só uma tentativa de aproximação, como a Nat recomendou. - Sam justificou, guardando o escudo nas costas. - Vocês poderiam fazer um encontro, é claro, mas...

-Deu tudo errado! - Bucky pontuou, explicando. - Ela saiu comigo por pena, já que sabia que era você mandando as mensagens!

Sam arregalou os olhos, surpreso. Claramente, ele perdeu a fala. Bucky continuou falando.

-Ela cancelou um encontro por causa de "mim", eu derrubei shoyu no restaurante, ficamos a maior parte do tempo calados e, para piorar, a primeira coisa que ela fez foi arranjar um encontro para mim com a garçonete! Eu acho que nós dois já deixamos bem claro que isso não vai dar certo!

Sam e Sharon se entreolharam. Bucky esfregou o rosto.

-Isso é frustração?

-É. É, sim.- Bucky bufou. - Frustração com a porcaria de vida que eu tenho! Quer saber, Samuel? Me deixe em paz, tá? Não quero fazer parte disso.

-Bucky, espera!

Bucky não esperou. Saiu do prédio e se jogou no primeiro táxi que viu. O caminho até o apartamento foi comprido demais para um homem que tinha excesso de pensamentos, como ele. Não sabia porquê se sentia tão frustrado naquele dia, já que nunca quis ser amigo de Isabelle mesmo.

Era uma amizade completamente irreal e irracional: Ele tinha 106 anos, obviamente, não dava para ser amigo de uma mulher de 27, que agia como se tivesse 15. Também, seria imoral, considerando que o bisavô dela era seu melhor amigo.

Soltando o ar em baforadas irritadas, ele chegou à conclusão, que talvez, fosse só a pressão que sofreu para se aproximar, portanto, ficou frustrado quando não conseguiu o objetivo.

É, era só isso. Ele tentou. Não conseguiu. Não pensaria mais em Isabelle. O que quer que acontecesse a ela, era responsabilidade dela. Já era adulta, não uma criança. E Bucky passou a não ter nada a ver com a vida dela, a partir do momento em que Steve foi embora de sua vida. Ela era uma parte dele.

E Bucky não queria aproximação com ele novamente, agora que estava começando a seguir em frente e superar a dor do abandono.




》☆《

Ooie, Gente! ❤

Eu disse para vocês terem paciência com esses dois, eu não disse? KKKKKK 🤦🏻‍♀️

Maaas, eu juro que agora está mais perto de firmarem uma amizade (e é uma das minhas relações favoritas) 🥰

Aliás, quando começaram a ler, alguém achou que a Belle seria bisneta do Steve?? Nossa... Eu estava tão ansiosa para falar para vocês! 😅

Enfim... Sexta feira eu volto com mais um capítulo para vocês! 💕

Até lá!

Beijos! 💋💋

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