Boa semana a partir da Caserna. A concorrência já fala em liberdade para ir tomar um café acompanhado de uma criança. Mas atenção com máscara! E na rua! A bizarrice persiste enquanto morrem hoje centenas com mais um surto de Ébola na Republica Democrática do Congo. O quê, onde fica isso? Pois é um local onde não se vende notícias...e como o Ebola é um bichinho mesmo mau, toda a gente tem medo de lá ir.....Pois!…
A Casera continua graças aos leitores e leitoras. Felizmente tem leiyura e esse é o verdadeiro objectivo de quem escreve. A elite Angolana, de novos talentos, continua a enriquecer estas páginas. Há inúmeras tertúlias de jovens que discutem literatura. Há tanta matéria jornalistica que um jornal não chega.Mas quem quiser é bem vindo. Com ou sem pseudónimo o endereco continua o mesmo:[email protected]…
Terça-feira de Páscoa. A quarentena continua. Hoje vamos dar cobertura especial a jovens escritores e poetas angolanos. O Jornal da Caserna teve um acolhimento fantástico junto desta comunidade literária e a redação entendeu apresentar uma pequena amostra do jovem pensamento cultural de Angola.Sem dúvida que Angola lê e escreve em bom português, facto que deveria ser replicado por esta esta geração mais jovem, em algumas comunidades lusófonas, espalhadas um pouco por todo o lado, «agarradas» à tecnologia inerte.Beira Baixa (Portugal), 14 de Abril de 2020…
The end of a professional career could be celebrate with a trip. But why not a risky one?…
Uma viagem no tempo em que os Espanhois chegaram ao México.Uma ficção que quem sabe, até hoje pode ter alguma realidade.…
O texto aborda 3 situações de autenticas atrocidades em 3 paises distintos. No entanto, o objectivo é replicar estas situações para a nossa vivência. Quem não se sente injustiçado? Quem não sente vontade de ver a vigança como o perdão merecido?Talvez seja bom não esquecer que sendo humanos as soluções que procuramos no equilibrio nunca são as mesmas.…
Num tempo que se avizinha, em que o valor material perde sentido, nada melhor que a própria moeda e compra, mesmo em saldo, não ter qualquer significado!…
Um jornal e um café. Hábitos de outrora quando não haviam pandemias. Aatrevo-me a relembrar as esplanadas que se enchiam de gente para gozar uma tarde ou manhã de sol.Com as restrições mais suaves, vamos reviver um cheirinho dessa liberdade e com o Jornal da caserna peçam a bica da praxe. Mas com um copo de água da torneira.…
No próximo dia 5 de Maio a UNESCO e toda a CPLP celebram o dia da Lingua Portuguesa, aspecto que curiosamente aqui não se dá grande importancia. Mesmo que em casa do ferreiro o especto é de pau, não podemos deixar de mencionar que a língua é a nossa liberdade e independência. Acho que todos estranharíamos agora no próximo período de liberdade nas lojas virem REBAJAS, ou Pantalones, ou guantes, ou mascarilha, estando fora do período de Carnaval. A lingua portuguesa não é apenas um simbolo de independência para nós. Curiosamente outros povos a usam com mais respeito por saberem que sem ela facilmente serão aculturados. Brindemos pois a este dia, onde ainda alguns milhões a entendem.Só mais uma coisa....o jornal hoje é em video....temos de variar!…
Cartaz que simboliza o fim deste período do Jornal da Caserna.O texto da despedido de um projecto marcante…
Por vezes quem sabe demais torna-se numa ameaça!…
Episódio de um turista inglês que resolve ir até ao Algarve passar um semana de férias na praia.Crónica da capeia de 22 de maio de 2020…
A confusão que se cria numa aldeia perdida na Europa do Sul, com a chegada de emigrantes muçulmanos vindos da Síria…
In 1975, after the Portuguese Revolution, I escape to London because of the political situation, namely in the south of the country. I was fifteen years old and my parents were warred because the schools were laboring in self management, without responsibilities and, for example, exams or evaluation tests. It was my first real trip. And many memories was saved in my passed.…
As 14 primeiras edições vão ser editadas em livro…
A Caserna persiste. Não porque se mereça, mas porque os leitores e leitoras a pedem. Continuamos a abrir portas em Angola, onde milhares de jovens sonham com um livro. Nesta Edição um jovem escreve sobre o Pangolim.…