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25. Prelúdio

POV ROBERT PATTINSON

- Você é um péssimo amigo.- Bobby resmungou sentando ao meu lado segurando seu refrigerante e seu cachorro quente.

- Por que?

- Além de ter faltado todos os nossos encontros do mes ainda me trouxe pra final de um jogo de adolescente que não vende cerveja..- guinchou.

Eu rolei meus olhos.

Estávamos na escola das meninas, era a final do campeonato e eu tinha rebocado Bobby comigo para ver a minha garota jogar.

- Eu não faltei todo os nossos encontros.- resmunguei ficando de pé ao ver Rebeca subindo os degraus da arquibancada.- Foram só 4 e você sabe por que.

Sinalizei para minha irmã balançando os braços, ignorando os olhares que eram lançados para mim. Rebeca já estava com a barriga maior do que podia carregar, Bento ia ser enorme.

- Você tem que desgrudar um pouco dela, cara.- Bobby disse mordendo o cachorro quente.- Daqui a pouco ela enjoa com tanto grude.

- Que grude? Mal conseguimos nos ver com meu trabalho, o trabalho dela, os treinos pro jogo de hoje e a nossa mãe nos não conseguimos ficar muito tempo juntos.

- Por isso você deve a sua vida a mim.- Rebeca parou na minha frente.- Graças a mim vocês tem alguns momentos juntos.

Segurei sua cintura, tocando sua barriga e lhe dei um beijo esmagando seu nariz.

- Eu sei, pirralha.

- Me respeita que eu sou mãe!- resmungou me dando um tapa leve no peito, mas sorrindo meio boba.

Eu ri.

Não importava quantos filhos ela tivesse, Rebeca ia sempre ser minha pirralha.

- Você já comeu?- perguntei.

- Não.

- Quer alguma coisa?

- Também não.

- Rebeca você tem que alimentar o meu sobrinho.

Ela me olhou enfezada.

- Pois então converse com seu sobrinho para ele parar de me fazer vomitar.

Bobby fez uma careta tomando seu refrigerante.

Em menos de vinte minutos a arquibancada em volta da quadra de futsal estava cheia.

- Por que fazem tanto barulho, ne?- Bobby fez uma careta olhando ao redor.

Sim, adolescentes eram barulhentos.

As conversas paralelas, as gargalhadas, os olhares debochados para a torcida adversária que entrava aos poucos na arquibancada oposta.

Eu ri sozinho.

Eu não me lembrava disso quando fui adolescente.

Era bom.

Ser jovem.

- Não vai ter uma crise de meia idade agora,ne?- Rebeca perguntou me olhando de lado.

Eu estreitei meus olhos.

- O que?- nao sabia do que ela estava falando.

- Você está em uma viagem sem fim.- ela debochou.

- Está com saudade de quando tinha 18 anos,  Rob?- Bobby riu.

- Não estou tendo uma crise,seus idiotas.

A banda da escola entrou em quadra acompanhada das animadoras de torcida, Rebeca soltou um muxoxo ao ver as meninas e acenou para elas.

- Você era animadora?- eu não me lembrava dela de uniforme.

Antes que me respondesse Harry apareceu pedindo licença para algumas pessoas, tentando chegar nela.

- Amor!- exclamou ignorando minha pergunta.

- Desculpa a demora.- ele disse tocando a barriga dela com carinho.- Pegamos um trânsito.

Pegamos?

Me inclinei olhando por trás dele e o desânimo me atingiu como um soco.

- E aí, Rob.- Tom acenou para mim.

- Daí.- devolvi o aceno com um movimento da cabeça, voltando a olhar para frente.

Como só tinha dois lugares a nossa frente na arquibancada, Rebeca deu seu lugar ao meu lado para Tom e sentou ao lado de Harry.

Eu não ousei olhar para Bobby, meu amigo não valia nada e estava se divertindo as minhas custas com aquela situação.

O diretor da escola tomou a frente, dando início as formalidades do campeonato.

A banda e as animadoras fizeram o seu show e logo em seguida o times entraram em quadra.

Eu sorri ao ver Ana entrar na quadra com seu cabelo dividido no meio e feito duas tranças boxeadoras, usando a camisa do time com nosso sobrenome atrás.

Ela também trazia no barco esquerdo a faixa de capitã do time.

Enquanto o hino tocava eu a vi varrer a arquibancada com os olhos, passando por Bobby, Rebeca, Harry, Tom ( e eu preferi ignorar o sorriso que ela deu ao ver o moleque) chegando até mim e então seu sorriso duplicou de tamanho.

Uma mão tocou o meu ombro e eu me virei assustado dando de cara com minha mãe.

- Cheguei a tempo.- mamãe resmungou levantando o braço e acenando para Ana.

O jogo começou e como eu não entendia quase nada sobre futebol passei a acompanhar Ana pela quadra.

Os olheiros de algumas faculdades estavam sentados mais abaixo e vez ou outra apontavam para as meninas em jogo.

- Você acha que ela consegue?

Me sobressaltei com a pergunta de Tom, olhando de lado para ele.

- Tenho certeza que sim.- eu jamais duvidaria da minha garota.

Voltei a olhar para frente, eu sei que era uma atitude infantil, mas meu subconsciente ainda me alertava de que ele era a melhor opção para ela.

Eu imagino que quem tenha assistido nos dois lado a lado tenha achado graça.

A cada lance, a cada drible, a cada passe, a cada gol de Ana, Tom e eu pulamos e gritamos.

A torcida espalhada ao nosso redor também gritavam sem parar.

"Pattinson"

"Pattinson"

"Pattinson"

- Que energia boa.- mamãe resmungou se inclinando sobre mim.

- Vai la, Ana!- Tom gritou ficando de pé.

Olhei para a quadra e Ana tinha tomado a bola e corria em direção ao gol.

- Passa a bola, fominha.- gritou um garoto sentado a baixo de nos.

- Cala a sua boca, Daniel.- Rebeca guinchou.

Daniel?

O garoto ergueu os olhos,rindo para Rebeca, mas seu sorriso sumiu ao me ver.

O que aquele babaca fazia ali?

O diretor tinha me garantido que ele seria expulso do colégio.

- Não faz cena.- Rebeca disse me olhando.- Ela já perdoou ele.

Bobby balançou as sobrancelhas para mim e eu concordei.

Voltei minha atenção para a quadra no momento exato que Ana marcava o gol.

- Acho que nunca fiquei tão nervoso assistindo um jogo.- Bobby resmungou quando tudo acabou.- Você vai esperar ela?

- Vou.- respondi vendo Tom, Rebeca e Harry cumprimentar Ana na quadra.

Seu time conquistou o título para o colégio, mantendo o troféu na galeria da escola.

No momento que me aproximei com minha mãe, dois homens de terno chegaram perto dela.

Ana sorriu sem graça, o rosto suado, as bochechas vermelhas.

Observei de longe minha mãe se aproximar e tomar a frente da conversa e então os homens se foram.

- Aí meu Deus!- Ana exclamou abraçando minha mãe com força.- Aí meu Deus, Claire!

Minha mãe apertou minha garota em seus braços, visivelmente emocionada.

- Eu disse que você ia conseguir.- disse minha mãe.

Escolhi aquele momento para me aproximar.

- Oi...- disse parando atrás dela.

Ana se virou, olhando para mim, o rosto corado, os olhos marejados.

- Eu consegui, Rob.- ela disse soltando minha mãe e pulando em meus braços.- A bolsa é minha.

A sensação de felicidade que transbordou em mim foi algo difícil de explicar.

Ao mesmo tempo que um certo medo ou receio dela ir pra faculdade e acabar me esquecendo também tomou forma dentro de mim.

Mas nada anulava a alegria que eu sentia por ver o quanto Ana estava feliz.

Eu apertei sua cintura e a ergui do chão, apertando-lhe em meus braços.

- E você tinha dúvida de que conseguiria?- perguntei em seu ouvido.- Parabéns, anjo...

- Ana?- uma das garotas do time gritou por ela, tirando minha garota dos meus braços.- Vamos pro vestiário, a festa vai ser lá em casa!

Ana olhou para os lados, vendo que minha mãe já estava perto de Rebeca,alisando sua barriga, e se voltou para mim.

- Você vai comigo?- perguntou se balançando nos próprios pés.

- Uma festa de adolescente? Acho que vou deixar essa pra você curtir com suas amigas.- toquei seu rosto com carinho.

Ana mordeu os lábios, baixando os ombros.

- Eu queria ficar com você.- disse baixinho.

A vontade de puxa-lá para um beijo demorado me tirou o fôlego, por sorte Bobby parou do meu lado.

- Bora tomar uma com a galera?- meu amigo perguntou colocando o cotovelo em meu ombro.

- Você vai para festa, Ana?- Tom perguntou, falando alto de onde estava.

Fechei a cara.

Por que para ele era tão fácil andar por aí como se não fosse nenhum famoso e para mim era tão difícil?

- Vou sim.- ela respondeu me olhando.- Nós vemos outro dia, Rob?

Tentei não parecer tão abalado.

- Sim...

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- Se era pra você ficar desse jeito devia ter ido com ela.- Bobby resmungou tomando sua cerveja.

Soltei um suspiro pesado.

- Desculpa, amigo.- eu estava sendo uma péssima companhia.

- Você sabe que esse romance de vocês tem data de validade, ne? Não me olhe assim, Rob,  a garota conseguiu uma bolsa em Oxford, você vai mesmo impedir ela de viver a experiência completa?

Não.

Claro que não.

- Se essa for a vontade dela, então eu a deixarei ir.- me recostei no sofá, um pouco chateado com seu comentário.

Bobby assentiu.

- Ela te ama.

- Eu sei.

- Então sabe que o término vai ter que partir de você.

- Eu não vou terminar com ela, Bobby.- encarei-o.- Eu já tentei e ela me disse com todas as letras que é comigo que quer ficar.

Bobby ergueu as mãos, ao mesmo tempo que minha campainha tocava.

- Ok.- ele disse indo em direção a porta.- Acho que é pra você...

- Oi...- Olhei para o zelador do condomínio onde minha casa ficava.

- Desculpa a hora, Sr. Pattinson, Mas é que temos um pequeno problema.

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POV Ana Carla


Acabei não indo para festa.

Mesmo com as meninas insistindo, mesmo com Tom dizendo que me faria companhia. Eu não fui.

E também não liguei para Robert, mesmo que fosse minha vontade.

Eu sabia que ele precisava de um tempo com os amigos, então fui para casa com Claire.

Rebeca foi para casa com Harry e depois de jantar eu coloquei uma camiseta velha e uma calcinha confortável e me enfiei embaixo do meu edredom.

Acabei colocando uma série qualquer para rodar na TV enquanto pensava em tudo o que estava acontecendo.

Oxford.

Eu tinha conseguido uma bolsa em Oxford.

Não dava para acreditar.

Em pensar que meses atrás eu não tinha nenhuma perspectiva de vida.

Ouvi uma movimentação pelo o corredor de casa e me sentei na cama.

Claire parecia falar com alguém.

- Filho, você fica a vontade, Ana já deve estar dormindo, eu vou ter que ir no orfanato, tive algum problema com as meninas novas que chegaram.

Filho?

Robert estava ali?

- Ana Não foi para a festa?- ouvi sua voz rouca perguntar.

- Não, achei ela um pouco desanimada quando Tom disse que ia.- Claire disse.- Alguma previsão de quando sua casa vai ficar pronta?

O que aconteceu com a casa dele?

- Ainda Não.

Os Dois se afastaram, provavelmente indo até a porta.

Ouvi o carro sair do quintal e a porta frente se fechar.

Esperei, um pouco ansiosa, para que Robert viesse até meu quarto mas só o que ouvi foi o barulho do chuveiro.

Sai da cama e sem me importar abri a porta.

Ele estava terminando de tirar a roupa quando me sentei na pia , de frente para ele.

- Oi.- falei balançando meus pés.

Robert jogou a camiseta que vestia no cesto e sorriu.

- Oi, pequena.- puxei ele para mim pela barra da sua calça de Moleton.- Pensei que estivesse dormindo.

Antes de responder, puxei ele para um beijo.

A exatos cinco dias eu não sentia o gosto dos seus lábios e foi impossível não gemer quando ele se encaixou mais entre minhas pernas e segurou minha nuca com força, girando sua boca na minha, deixando meus mamilos duros e minha boceta dolorida.

Aproveitei que ele estava sem camisa e toquei seu peito musculoso, deslizando as mãos por seus ombros e tocando seu cabelo.

- O que aconteceu com a sua casa?- perguntei recebendo pequenos beijos por meu rosto.

- Meu condomínio vai ser detetizado.

- Que droga.- falei, mas então me dei conta de algo.- Você vai ter que ficar aqui quanto tempo?

Robert me deu um sorriso torto.

- Você vai ter que me aturar por duas semanas inteiras.

Coloquei meus braços envolta do seu pescoço.

- Nossa que tortura.- murmurei me deixando ser beijada.

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