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25. DARK ASH, ASCENSÃO!

Aquela idiota, pensou Ash enquanto observava escondido atrás de uma árvore Yellow discutir com Jessie.

Havia perdido a desvantagem quando a garota revelara a sua identidade. Agora ele teria que dar duro para poder libertar os pokémons e ainda por cima salvar Yellow da enrascada a qual tinha se metido.

Ele olhou em direção da máquina localizada próxima à caverna subterrânea. 
No topo dela havia uma espécie de antena. Ash apostava a sua vida que aquilo era responsável pelo transe que aflingia os pokémon desaparecidos. Se conseguisse encontrar um jeito de interromper seu funcionamento despertaria os Pokémons do feitiço e daí poderia executar uma emboscada. 

Aproveitando que a equipe rocket estava distraída com Yellow, Ash caminhou sorrateiramente tentando não atrair atenção pra si. 

Quando chegou próxima a ela, a observou por uns instantes enquanto analisava as opções. Na máquina havia um conjunto de botões os quais ele sequer imaginava qual função teriam. No topo dela uma antena girava, disparando ondas eletromagnéticas. 

Se eu pudesse usar meus pokémons acabaria com isso em um instante. Porém, se os tentasse utilizar eles seriam afetados, logo eram inúteis.

Uma ideia surgiu em sua mente. Nunca havia tentando antes mas era sua única opção. 

Retirou de sua mochila o frasco vazio de repelente que havia guardado enquanto fugira da gangue de Beedrills. Em seguida, pegou algumas pokébolas vazias. Abriu o frasco de repelente e colocou umas três delas dentro.

Quando acionasse uma delas, o espaço dentro do frasco não seria o suficiente e logo causaria uma pequena explosão, ou ao menos era isso que ele esperava. Era mais ou menos o que aconteceria com uma panela de pressão se você a deixasse ultrapassar a sua capacidade máxima. 

Ash ouviu gritos de agonia vindo de longe.

Aguenta só mais um pouco, pensou Ash esperando que o plano funcionasse. 

Ele acionou as pokébolas e logo fechou a tampa do frasco do repelente. Deixou perto da máquina e se afastou rapidamente do local. Então, observou enquanto o frasco emitia um xiado. Dentro, as pokébolas tentavam expandir de tamanho naquele espaço minúsculo. 

Kabum

O som audível ecoou pela floresta. Uma grande fumaça fora emitida da explosão. A máquina não fora completamente destruída, porém fora atingia o suficiente para Ash ter esperanças. 

Ele saiu correndo e partiu em direção dos rockets, esperando que estivesse tudo bem com Yellow. 

Os Pokémons acorrentados começavam a recobrar a consciência. Olhavam uns para os outros, confusos e sem saber como foram parar ali.

Ash desabou de joelhos no chão quando chegou na cena. 

"N-não pode ser...", falou em uma voz quase muda. 

Havia um corpo ensanguentado caído no chão. Pelas feridas e a forma como ele estava posicionado - as pernas estavam tortas em uma posição humanamente inalcançável - ele soube que havia chegado tarde demais. Yellow havia sido torturada e morta. 

Os dois rockets olharam para ele, espantados com o barulho da explosão e a súbita aparição. 

"Ora Ora Ora, se não é o bebê chorão do Ash", zombou Jessie ao olhar o menino em choque caído no chão. 

"Não pode ser", repetiu Ash em estado catatônico. 

Quando ele partira de Pallet tudo que ele queria era ter uma jornada típica.

Conhecer outros lugares, batalhar contra líderes de ginásio e pokémons selvagens, fazer amizade com pessoas novas. Ele não sabia dizer quando a sua vida havia desandado para um caminho cheio de tragédia e desgraças. 

Por que isso tem que acontecer logo comigo? O que eu fiz pra merecer isso? 

Ele encravou as suas unhas em seus braços, arranhando a sua pele. Pequenas linhas de sangue começaram a serem desenhas. 

Por quê? Por quê? 

Seria aquilo um tipo de piada cruel?
Estaria ele enlouquecendo? 

Nenhuma das respostas vinha de imediato em sua mente. Mas ele sabia exatamente quem culpar. 

"EU NUNCA VOU PERDOAR VOCÊS SEUS MALDITOS", ele começou a berrar. 
Jessie e James observavam o garoto em seu surto mental, atônitos. 

"Jessie, James, algo de errado aconteceu. Os Pokémons estão acordando do transe nyah!", avisou o Meowth que estava perto dos pokémons acorrentados. 

O plano de Ash tinha dado certo. 

Jessie ficou vermelha de raiva. "Aposto que foi você seu pivete! Aquela explosão... Você vai pagar por ter entrado no caminho da equipe rocket novamente!", disse ela, furiosa. 

Ash levantou do chão com um sorriso sádico. Invocou Ember e Poly para fora de seuas pokébolas. 

"Vá, Arbok!" 

"Weezing, mostre pra esse pirralho o que acontece com aqueles que ficam no caminho da equipe rocket!" 

Os dois Pokémons venenosos sugiram no campo. 

"Então é dois contra um", disse Ash olhando para seus Pokémons. "Ember, Lança Chamas no Arbok! Poly, Ataque Triplo no Weezing!" 

Os dois Pokémons dispararam seus respectivos golpes em direção dos adversários. 

"Evasiva!", disseram os dois rockets ao mesmo tempo. 

Os dois tentaram desviar, porém só o Arbok fora sucedido. 

Weezing fora acertado em cheio pelo Ataque Triplo

De repente, uma camada de gelo começou a cobrir o corpo de Weezing, o congelando. 

"Ah, esqueci de falar... O Ataque Triplo tem um efeito adicional. Ele pode congelar, queimar ou paralisar um pokémon adversário. Puxa, que azar", zombou Ash. "Ember, jogue o Weezing para o alto com o Arremesso Sísmico." 

O largato de fogo acenou e partiu em direção do pokémon venenoso congelado. 

"Arbok, não deixe!", ordenou Jessie.

A serpenteu rastejou em direção do Charmander, tentando o parar.

"Poly, Teleporte o Arbok para longe!" 

O pokémon digital flutuou em direção do Arbok e então o Teleportou para longe dali. 

Sem mais distrações, Ember pegou o corpo congelado do Weezing e o rodou, o lançando para o alto em direção do céu. 

"Agora, Pancada." 

Enquanto o corpo congelado do Weezing caia Ember se posicionou logo abaixo preparado para o abate. O largato acertou o Weezing que caia em cheio com a sua Pancada, o lançando para o alto de novo.

"Você gosta de pingue-pongue?", provocou Ash deixando James vermelho de raiva. 
Ember continuou lançando o Weezing para cima e para baixo com o Pancada, como uma enorme bola de pingue-pongue roxa.

O Arbok tentava o ajudar, porém sempre que tentava Poly o teleportava para longe dali.

O Weezing finalmente fora nocauteado, sem ter chance para sequer disparar qualquer golpe. 

"Tisc, Weezing retorne. Foi mal Jessie, você está sozinha nessa agora", disse James para Jessie ao retornar o pokémon para sua pokébola. 

Agora restava apenas o Arbok. 

"Ah agora me lembrei... Como se chamava aquele seu amigo mesmo... Gary, se não me engano, estou certa?", provocou Jessie. 

"NÃO FALA O NOME DELE! UMA PUTA COMO VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE SEQUER CITAR O NOME DELE." 

"Ah, então estava certa. Esqueci de perguntar... Como ele está?" Ela tapou a boca de forma dramática em zombação. "Ops, acredito que nada bem pela sua expressão." 

Ash se enfureceu ainda mais. 

"CALA A BOCA!" 

"Não precisa se preocupar. Se você sente tanta falta assim do seu namoradinho o ajudarei a o encontrar logo logo. Arbok, esquece esses pokémons. Use o Cauda Envenenada nesse pirralho irritante!" 

A serpente rapidamente partiu em direção de Ash com a sua cauda posicionada para o abate. Ele viu a cauda vir voando em sua direção em câmera lenta. Quando estava apenas a alguns milímetros de atingir o seu peito, Ember agarrara o corpo do Arbok e jogou para longe dali.

Ash soltou um suspiro de alívio.

"Poly e Ember. Ataquem o Arbok com Descarga Elétrica e Brasas!" 

O Arbok fora acertado pelos golpes em conjunto e foi lançado para longe. 

"Anda, Arbok, Mordida!" 

A serpente se recompôs e partiu com suas presas afiadas em direção do corpo de Poly. 

"Poly, agora! Use o Afiar!" 

O corpo sólido do Porygon começava a ser moldado em uma forma circular. 

O Arbok havia dado com as presas no gramado e ficara preso por alguns segundos, até conseguir se livrar era tarde demais. Poly havia prendido o corpo da serpente em uma espécie de focinho que cobria a sua boca e seus dentes, o impedindo de der livrar. Ele tentava sacudir seu longo corpo mas sem sucesso. 
Agora era a chance perfeita para acabar com aquela batalha de uma vez. 

"Ember, use suas garras e parta o Arbok ao meio." 

O Pokémon de fogo paralisou em seu lugar, como se não houvesse ouvido a ordem de Ash. 

"Eu prometi que vingaria a morte de Garry. Você não estava lá no momento que ele morreu então não sabe dos detalhes, mas foi esse Arbok que matou ele seguindo a ordem dessa desgraçada ai." 

Ele apontou para Jessie que, junto com James, começava a dar um passo para trás, percebendo a situação em que estava. 

"Se você não quer ser um bebê chorão então vá em frente. Vingue a morte de Garry." 

O Charmander refletiu por alguns instantes. Deu um passo para frente, finalmente seguindo a ordem de Ash. 

O Arbok se debatia, prevendo o futuro que levaria se não conseguisse escapar dali. 

"V-você não teria coragem! Está só blefando", disse Jessie sem certeza na voz. 

Ash retribuiu o sorriso sádico que ela havia esboçado quando matara Garry. "Quem é o bebê chorão agora?", respondeu ele. 

O Charmander acertou o Arbok no meio. Suas garras partiram o corpo da serpentem em dois. Sua cauda havia pulado para fora, se movimentando por alguns segundos antes de parar completamente. A outra parte estava presa a Porygon. A vida desapareceu dos olhos da serpente e ela parou completamente de se mover. Seu sangue roxo molhou o mato e o encharcou Charmander. 

Porygon voltou a sua forma original, libertando o corpo do Arbok. 

Ember começou a brilhar. Sua anatomia começou a ser mudada e, logo, a criatura que estava ali não era mais a mesma. 

Ele evoluiu pra um Charmeleon, pensou Ash notando a nova fisionomia do largato de fogo. Sua pele havia adquirido um tom avermelhado, diferente do alaranjado de Chamander. 

Jessie e James começaram a caminhar sorrateiramente. 

Ash virou a tempo de os fitar com um olhar mortal do tipo não esqueci de vocês

"Calma aí, Ash. Você não quer fazer isso, n-não é mesmo?", disse James suando frio. 

"É mesmo, você é um treinador pokémon. Você sabe o que pode acontecer com você se a oficial Jenny d-descobrir o que fez!", argumentou Jessie tentando salvar a sua pele. 

O Meowth de repente fugiu dali, correndo desesperado. 

"Aquele pilantra de uma figa!", amaldiçoou Jessie. 

Ash olhou para o chão. 

"Queimem no fogo do inferno! Ember, Lança Chamas!

O largato preparou-se para disparar uma forte rajada de fogo pela boca, quando algo inesperado aconteceu. 

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