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‹⟨ Epílogo: Pai Duas Vezes ⟩›

Encara a mesa de madeira escura, com os restos do gravador, espedaçado e impossível de reparar humanamente. Vestindo seu blusão com a toca, retira as mãos do bolso, estendendo a palma direita sobre os restos do aparelho. Os restos começam a se conectar novamente, sendo reconstruídos, rapidamente, o aparelho está inteiro novamente nas mãos de Victor. O segura, erguendo próximo de si. Aperta o botão.

-seu pai duas vezes...

Percebe que a mensagem está avançada, com seu polegar, aperta os botões na lateral, reconfigurando a mensagem.

-agora, eu vou falar do coração, não como cientista, mas como pai, huh, seu pai duas vezes-Victor ouve a voz, atento e fixando seu olhar na foto de família na mesinha ao lado, onde há os portas retratos. Na foto em específico, está os três, mãe, pai e filho, sorridentes curtindo um dia no parque. Victor lembra dessa dia, cada momento desse dia-eu trouxe você pro mundo uma vez e depois de volta. Você nem imagina o orgulho que eu tenho de quem você é. Eu sempre tive-Victor solta um risso abafado, por sua boca estar fechada, mas mesmo assim, um fino sorriso permanece-eu perdi muitos anos sem você, não corrigi muitos dos meus erros...

Na costa do vilarejo isolado que Arthur protege, ele se encontra com sua esposa e seu amigo, Vulko, ambos sorrindo por tê-lo de volta. Mas Arthur, não tem nenhum sorriso, na verdade, matem o semblante sério. Retornam para Atlântida, onde o rei é recepcionado e veste seu traje real laranja e verde.

-... Tudo quebra, Victor, tudo muda...

Se senta no trono, olhando o braço da cadeira real, perdido em seus pensamentos. Mera se aproxima do companheiro, ficando ao seu lado.

-tudo bem?

-hum-hum-responde ainda perdido. Solta um grande suspiro-eu preciso falar com o meu irmão-se levanta da cadeira totalmente branca.

O rei nada calmamente, seguindo o grande salão real, enquanto os olhos de sua rainha o acompanham. Ela sabe que Arthur, terá que enfrentar muita coisa daqui pra frente, além de querer ajudar seu irmão, o novo rei de Atlântida terá que provar aos outros reinos, que ele é um bom rei. Ela sabe que Atlântida só será uma utopia de novo, quando todos os reinos se unirem como um só... E Arthur, terá que lutar por isso.

-... O mundo está ferido, quebrado e irreparável...

Nos laboratórios S.T.A.R de Metrópolis, Ray Palmer observa os restos das naves que estudam, tendo suas mãos dentro dos bolsos de seu jaleco e próximo do vidro. O laboratório continua no seu processo de restauração, depois dos últimos acontecimentos, assim como a estátua do Superman próxima, que começa sua reconstrução.

-Ray Palmer, isso?-um detetive que veio acompanhado da perícia surge.

-isso-o cientista se vira.

-meus parabéns. Você é o novo diretor de nanotecnologia-lhe entrega seu novo crachá.

Cauteloso, o coloca ao redor de seu pescoço, observando, se vira novamente para a visão de antes, voltando para dentro de seus pensamentos.

-mas o mundo, não está preso no passado, só no futuro...

Bruce e Alfred adentram a velha mansão Wayne que fora destruída por um incêndio, em algum ponto nesses nove anos de combate ao crime. Bruce abre a porta para o salão principal, se deparando com a imensidão que esse lugar tem.

-... Não no ainda não, no agora...

-deve ter 40 ou 50 metros-diz Bruce, sobre o tamanho do salão que vê.

-por aí-Alfred responde.

-uma mesa bem grande, redonda, no centro, bem ali-aponta para o local, de mão aberta-com seis cadeiras-abaixa seu membro superior.

-um espaço pra mais-Diana surge num vestido preto que vai até os joelhos, cabelo e salto alto pretos, com brinco e colar dourados. Ela sorri para o amigo ficando ao seu lado.

-um espaço pra mais... Que Deus nos abençoe.

-... O agora, é você...

Barry deixa uma rosa no túmulo de sua mãe, acompanhado de seu pai. Antes disso, ele já deixou uma rosa para sua amiga, Shophia. Ele não está triste, sorri, com o coração aquecido e grato por sua mãe estar com ele sempre, mesmo depois da morte, ela sempre está com e sempre vai estar. Igualmente a todos de sua família.

-vamos, filho?

-vamos-abraçados lado a lado, caminham de volta para o carro.

-eu vou fazer meu macarrão.

-não! Melhor deixar que eu faço, não queremos que todos vão para o hospital por intoxicação alimentar.

-ah, é? Que macarrão você faz? Miojo?

-ei! Meu miojo é bom!

-todo miojo é bom.

-o meu é único.

-aham, sei.

-deu por hoje, meninos. Vamos pra casa!-Patty os chama de dentro do carro.

-já estamos indo, amor!-os dois correm lado a lado sorrindo, indo até o carro preto da detetive.

-... Agora, é sua hora, Victor...

Martha Kent conversa com Lois sentadas na escada de casa. A dona da fazenda está aliviada por não ter sua casa tomada pelo banco, já que não conseguiu pagar nos últimos tempos e Clark só foi descobrir isso recentemente. Acontece, que mesmo assim, ele não tinha dinheiro o suficiente para pagar as grandes dividas, mas um amigo lhe deu uma ajudinha.

Clark caminha até Bruce que está afastado, observando o local.

-... De se levantar...

-olha, Bruce, obrigado. Eu nei sei...-o outro balança sua cabeça.

-sem problema. Eu só fiz isso por um amigo-ambos sorriem, caminhando de volta para a casa.

-vem cá, como convenceu o banco à não tomar a casa?-questiona.

-ah, eu comprei o banco-responde dando três tapinhas nas costas de Clark.

-o banco todo?

-é, pois é.

-uau.

-... Faço isso, seja isso...-Victor retira todo seu moletom, em frente ao túmulo de seus pais e o seu eu do passado. De punhos fechados com as mãos na cintura, ele balança a cabeça sorrindo. Ele nunca mais vai estar sozinho-o homem que eu nunca fui, o herói que você é. Assuma seu lugar entre os corajosos, os que foram, que são e que ainda serão...

Ciborgue dobra os joelhos, ligando seus propulsores e em seguida, sai em disparada pelo céu, banhado nos raios dourados do por do sol.

Comissário Gordon liga o Bat-sinal, iluminando o céu escuro da noite. No lugar afastado da cidade, num terreno barroso e abandonado de uma antiga construção, Batman avista o chamado, o grande morcego estampado nas nuvens. Sua capa preta voa conforme o vento bate, veste seu antigo traje de tecido cinza e parte da roupa com preto. Observa seu chamado, em cima de seu glorioso tanque de guerra, agora, realmente sendo um tanque imparável. O veículo ilumina sua frente, onde estão homens da gangue mutantes amarrados e derrotados, com certeza desejando estarem morto à terem que encara a fase do cavaleiro das travas. A noite, está só começando.

-está na hora, de se levantar...

Diana fica na beira do penhasco do templo, em frente ao grande por do sol agarrada à flecha de Artemis. Em seu coração, ela apenas deseja que as palavras de Lobo da Estepe sejam as mais puras e vis mentiras. Pois se for verdade, ela não tem como saber ou fazer algo à respeito, já que graças à magia da ilha, ela não se lembra de onde fica sua casa, seu lar...

-... Lutar, descobrir... Recuperar, amar...

Flash percorre a cidade, mergulhado nos raios azuis, com um enorme sorriso em seu rosto, se deixando navegar pela velocidade e ainda, protegendo seu lar como o homem mais rápido do mundo, o velocista escarlate.

-... Vencer...

Com seu sobretudo, Clark passeia pela calçada, seu emprego sendo o destino finam, mantém as mãos no bolso. Ergue a cabeça, ouvindo um chamado pela sua super audição. Retira seus óculos, mudando de direção e seguindo para dentro de um beco. Com suas mãos, abre sua camisa, revelando o grande brasão vermelho e amarelo de um S, o S de esperança.

-... A hora, é agora.

Um Parademônio pousa no teto de um carro cinza. O veículo está em aparências decadentes, devorado pelo tempo desse mundo que mergulhou em trevas há tanto tempo, e o esqueleto com restos de carnes secas dentro do carro foi uma testemunha de má sorte disso tudo. O inseto de olhos vermelhos grita e mexe a cabeça, em busca de algum sinal inimigo.

-graaah!!-um grupo de naves de Apokolips passa pelo viaduto destruído, seguindo o grande deserto do oceano que fora secado-graah!!

O Parademônio levanta vôo e segue as naves, voando por vento árido e seco, banhado em poeira. As naves se afastam, com seu destino sendo a grande cidade destruída à frente. No centro dos prédios em pedaços, uma grande quantidade de magma é retirado do núcleo da terra, sendo levado por uma grande nave Alpha.

Quando os inimigos se afastam, de trás do carro abandonado, Batman se ergue, com os olhos vidrados nas naves que se afastam. Vestindo óculos acima dos olhos, com um grande sobretudo e cintos distribuídos pela sua coxa, com várias armas e equipamentos modificados para matar, por baixo disso tudo, veste seu velho traje de tecido cinza. Ele ainda carrega uma metralhadora em mãos. As neves não representam mais uma ameaça, por enquanto.

-liberado!-avisa.

De trás dos outros carros corroídos, surgem Ciborgue, Mera e Flash, além de Slaide Wilson. Victor veste uma capa por cima de si, cobrindo suas costas e peito, Flash veste um novo traje improvisado, com um capacete fechado e Slaide, usa um moicano de seus cabelos brancos, junto de seu uniforme normal mas desda vez, sem a cor laranja presente, carrega suas espadas nas costa além de uma metralhadora em mãos.

-ainda falta muito?-Victor fica ereto, com Barry e Mera logo atrás. Batman se vira para o amigo.

-estamos quase lá-Victor balança a cabeça para os outros, andando juntos até o líder, Batman.

-bom, temos que ir logo. Não dá pra ficar muito tempo exposto. Ele vai aparecer à qualquer momento-um tom de medo é detectado na voz de Ciborgue, acompanhado de cautela e preocupação.

-deixa vir!-Mera se aproxima, carregando o tridente sagrado dourado e um galão de água, vestindo um trapo de tecido velho que usa como capa-deixa o desgraçado vir!-bate o tridente no chão, causando um som agudo acompanhado de faíscas-eu furo o coração dele pelo que fez com o Arthur!-morde os dentes de raiva, ansiando pela vingança-ele vai ter que pagar-encara o Batman, nos olhos.

-eu sei como se sente, Mera-responde mas a mulher ruiva balança a cabeça indignada.

-você não faz ideia de como eu me sinto!-é ríspida em suas falas.

-temos que seguir o plano. Para dar certo-a mulher baixa a cabeça, fechado os olhos e mordendo o lábio inferior.

Todos ali observam os dois que discutem, com Barry abrindo o visor de seu capacete.

A mulher levanta a cabeça abrindo os olhos e encara o homem à sua frente.

-quem você já amou na vida?-pergunta sinceramente.

Batman levanta levemente seu cenho, com os olhos cinzas e sem vida.

-hahahahaaaaa...-seus olhos se movem junto de seu corpo, assim que ouve a risada arrastada e sádica. Quando se vira totalmente, a pessoa de costas, com os cabelos verdes crescidos até o ombro, vestindo uma vestimenta branca e longa, com colete da S.W.A.T e vários distintivos de policiais mortos colados em seu peito, provavelmente, de vidas que tirou. Além claro, de ter uma metralhadora em seu colo-pelo contrário, meu peixinho fora da água...-Coringa faz uma pequena pausa, deixando o vento seco que carrega a poeira ser o único barulho ali-... Ele sabe muito bem como é perder uma pessoa-move a cabeça para o lado, o suficiente para apenas ver sua silhueta em frente ao grande sol ardente-por exemplo, , um... Um pai... Ou uma mãe...

-muito cuidado com o que vai dizer agora-Batman apenas avisa, com seus olhos cinzas ganhando cor, mas não a cor de vida, não, a cor da raiva.

-... Ou um filho adotado-move a cabeça novamente para o lado-não é verdade... Batman?-se vira, continuando sentado no capô do carro, levanta seu olhar para aquele que cita.

Batman começa a andar, seguindo pelo assalto rachado e em pedaços, indo até o Coringa.

-talvez o peixinho ali, esteja certa, porque quantos mais vão morrer nos seus braços pra você se acostumar com a morte, huh?-Batman se aproxima. Eles ficam frente à frente.

-não tomou cuidado.

-quantos olhos mortos você vai conseguir encarar, até morrer por dentro também?

-eu estou morto por dentro muito tempo... Você sabe muito bem disso. Mas até eu tenho limite. Se cruzar esse limite eu juro que eu vou...!-aponta o dedo, cuspindo saliva enquanto morde os dentes à mostra.

-vai o que, Bruce? Me matar? Você não vai me matar-sorri com os dentes pretos e amarelos expostos-eu sou seu melhor amigo, rapaz... Aliás quem vai bater uma pra você, huh? Hah!-o outro encara, com os olhos serrados e lutando internamente para se controlar-enfim, precisa de mim. Se não, você e a sua gatinha de estimação que ficou na toca, não teriam vindo se rastejar pedindo a minha ajuda. Muito engraçado, não? Você-aponta com suas luvas amarelas-precisa de mim-volta o próprio dedo para si-pra desfazer esse mundo que você deixou acontecer quando ela morreu-Batman engole em seco-tadinha dela... Nossa senhora, como ela sofreu!-uma breve pausa-eu me pergunto, em quantas outras vezes você deixa ela morrer, porque, porque não tem culhão para finalmente ficar em paz-sem respostas-então, como sempre, eu vou dar o braço à torcer!-assopra seus dedos e no meio deles, faz uma carta coringa aparecer-trégua, Bruce? Hahahahaaa...-ri-enquanto tiver essa carta, trégua-aponta para o outro-só tem que rasgar ela ao meio e vai ser um prazer discutir com você da forma que você quiser, por que mandou o menino prodígio-os olhos cinzas de Batman prestam atenção na carta-fazer trabalho de adulto-encara à face do Coringa, quando o tom de voz do outro nessas últimas quatro palavras, ficam firmes e mais sérios.

-é engraçado, você falar das pessoas que morrem nas minhas mãos, porque quando eu segurei a Arlequina nos meus braços, sangrando e morrendo, ela me implorou, no último suspiro! Para que quando eu te matasse, e não se engane, eu vou te matar mesmo, que fosse devagar-cospe as palavras no mais puro ódio sentido pelo ser à sua frente-e eu vou honrar essa promessa-retira a carta dos dedos do Coringa.

As mãos livres de luvas amarelas paralisam, junto de seu dono... Começam a tremer, com um arrepio surgindo na espinha... Logo espanta a sensação, apontando para Batman e um sorriso surgi em seus lábios.

-oohh... Você é bom. Quase me pegou... Honra, Bruce? Sério? Vivemos em uma sociedade, onde a honra é uma memória distante-o sorriso se abre, revelando os dentes pretos-haaaahhaahhaaahahaaa!!

Batman o deixa rindo sozinho, se aproxima de Slaide.

-nos escondemos onde?

-num lugar que ele não vai suspeitar.

-uhuhuhu hahahahaaaahaaaahhaa!-Exterminador encara o palhaço que continua sua rizada. Volta o olhar para o Batman.

-ainda acha que foi uma boa ideia trazer ele?

-o que você acha?-responde em um tom sarcástico.

Os sistemas de Ciborgue começam à apitar, com ele recebendo um alerta. De repente, de longe, o pegando de surpresa, surge um estrondo no céu. Alguém levantou vôo. Olha para o horizonte assustado.

-ele achou a gente!

Todos ali acompanham o ponto preto pelos céus, com o ser de capa vermelha pousando distante, com Batman de costas. O chão treme por sua chegada.

Ciborgue retira sua capa, Flash fecha seu capacete enquanto os raios azuis de costume começam a carregar seu corpo, Mera ergue o tridente mágico, apontando para o inimigo.

Das costas de Victor, um grande canhão surge, suas duas mãos se transformam em armas mortais igualmente. Todos na defensiva contra o mesmo inimigo. Coringa, continua sentado com as mãos juntas. Seu sorriso surge de novo.

-haaahahahahahahahaaaaa!!

Batman se vira, engolindo a saliva dificultosa. Solta um suspiro, assim que vê Superman, com os joelhos dobrados. Ele se ergue, com os punhos serrados, veste o símbolo vermelho de morte no peito. Assim que ele fica ereto, os dois se encaram. Os olhos de Kal brilham em um vermelho intenso e reluzente. Um olhar mortal mergulhado em raiva.

POV Bruce

Levanto da cama num grande pulo, com o peito suado e com a respiração e coração acelerados. Passo a palma pelo suor em minha testa.

Levanto indo até um balcão, servindo um copo da água gelado. Viro tudo num gole. Ainda está noite, na grande madrugada estrelada.

Algo chama minha atenção, avistado pela janela da casa. Me aproximo, não consigo detectar o que ou quem é, pois a grande luz verde impossibilita a clareza na minha visão.

Saio pela porta, de pé no chão, indo pelo caminho de tijolos que dá para o lago. Levanto a mão, com a forte luz esmeralda. A luz diminui, revelando uma pessoa que carrega um brilho em um dos dedos com os punhos fechados. Uma aura verde circula o corpo dessa pessoa, que por incrível que pareça, ele parece um humano, mas vestindo uma roupa estranha com verde e preto, com um símbolo que parece muito uma Lanterna.

-hãããã-fico meio sem reação, enquanto observo a pessoa que voa acima de mim-desculpa, quem é você?-questiono, com um grande ponto de interrogação em minha mente.

-Bruce Wayne, meu nome é John Stwart. Poderíamos conversar?


















































































































































































POV Narrador

Um barco motorizado navega pelas águas calmas do oceano, tendo seu destino um iate altamente luxuoso de cor escura com suas linhas desenhadas em um dourado claro e elegante, claro, além do branco característico. O barco estaciona ao lado do iate. O motorista indica a passagem para o passageiro que prontamente sobe as escadas.

Sobe mais escadas, na traseira do iate, o Exterminador caminha firme de punhos fechados, com suas duas espadas presas em suas costas. Chega na traseira da lancha, onde há uma piscina de vidro com modelos magras e corpos perfeitos, com curvaturas e suas costelas bastante evidentes. Elas nadam e relaxam ali. Slaide se vira para o homem careca sentado em um sofá branco. Ele veste um terno com gravata amarela e lenço da mesma cor no bolso do peito, o terno tem linhas xadrez como detalhes. Há várias mulheres vestidas de preto, elegantes, mas mortais espalhadas por pontos estratégicos do local, Slaide percebe isso. Elas mantém suas mãos sobre o coldre da arma em suas coxas.

-ah, olha ele aí-Exterminador fica em frente à Lex Luthor, onde há só uma mesinha de vidro separando os dois, com taças de champanhe em cima-gostaria de tomar uma taça de champanhe comigo? Eu estava comemorando a ascensão de Deuses entre nós. Saindo das sombras e subindo os holofotes-gesticula com o dedo.

-eu soube que você tem uma implicância com o escoteiro.

-é, pois é. Nunca expus isso, mas um Deus entre nós, acredito que seja algo à se cuidar. Enfim!-muda rapidamente de assunto-você se ofereceu para destruir o morcego sem cobrar nada-Slaide retira seu capacete-por quê o serviço de graça?

-ahh-suspira-é pessoal-mantém o olhar para baixo.

-ah, deixa eu adivinhar: olho por olho-o olhar do assassino sobe, sério e não estando com paciência para o deboche de Luthor.

-disse que tem uma coisa que me interessa. Espero que não gaste o meu tempo.

-uuhh, e sofrer sua fúria, Sr. Wilson? Não, eu jamais faria isso. É, eu tenho uma vida inteira pela frente e coisas mais importantes pra fazer-faz uma pausa-mas, se, você, quer o Batman, eu sei de uma coisinha que vai ajudar-seu olhar é sem fixação, passando por vários pontos do local, balançando a cabeça. Encara o outro-o nome dele, é Bruce. Wayne-diz em tom de ironia. O olhar de Slaide sobe para Luthor-e olha que coincidência, o Exterminador tem problemas com o Batman e o Slaide, tem problemas com o antigo amigo de treinamento, Bruce. Olá, reunião de velhos melhores amigos.

-pensando melhor-agarra uma das taças sobre a mesinha-temos motivos para comemorar.

-muito bem então-sorri.










































A Liga da Justiça irá retornar...

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