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CAPÍTULO 12


        Quando Peter disse que me levaria para jantar no seu lugar preferido, não imaginei que fosse um bar, e muito menos que grande parte dos clientes eram alunos da nossa faculdade.

       O lugar se chamava The Twilight Room. Por fora não parecia nada demais, apenas uma construção azul escuro com uma placa com o nome do local. Era dentro que se encontrava o verdadeiro bar. Mesas de sinuca no centro, alguns espaços para sentar e comer, um grande balcão de madeira com bebidas expostas na parede e o nome do bar gravado em um mosaico de vitral trazendo um clima retrô ao estabelecimento.

       Peter segurava minha mão com firmeza enquanto passávamos pelas pessoas para procurar um lugar em que pudéssemos sentar.

       Nos acomodamos em uma mesa para dois que ficava próxima onde alguns garotos jogavam sinuca. Um atendente logo apareceu para anotar nossos pedidos.

       — O que vão querer?

       Dei uma lida rápida no cardápio em cima da mesa. A maior parte dos pratos era para duas pessoas ou mais.

       — Quer dividir uma porção de batata e frango frito? — perguntei para Peter, que também lia o cardápio.

       Ele pareceu surpreso com a pergunta, mas concordou com minha proposta. Depois que o atendente anotou o pedido e saiu, Peter se voltou em minha direção.

       — Não sabia que você era do tipo carnívora — comentou.

       Arqueei as sobrancelhas.

       — Já sei, a Darla só comia pasto então você achou que todas as garotas eram assim — respondi impaciente.

       O garoto pareceu ficar envergonhado com minha resposta, pois encolheu os ombros e desviou o olhar para longe de mim.

       — Se quer continuar a sair comigo, pare de me comparar com a sua ex — o adverti — É irritante.

       — Desculpa — ele disse voltando a olhar para mim — É que ficamos juntos por muitos anos, é difícil esquecê-la — admitiu.

       Pude perceber a mágoa em sua voz. Ser traído por Darla deve realmente ter afetado Peter. Eu não o julgava por se sentir assim, pois sabia que era difícil esquecer alguém mesmo que tentássemos com todas nossas forças.

       — Tudo bem — o desculpei mesmo estando chateada com a situação.

       Um silêncio desconfortante se instaurou entre nós, mas que foi cortado quando o atendente chegou com nossa comida.

       O prato não era muito grande, mas servia bem duas pessoas. Estava com cara de ser delicioso.

       — Meu. Deus — falei pausadamente — Isso aqui é simplesmente maravilhoso — constatei ao provar o frango frito — Você deveria provar! Principalmente com o molho.

       Peguei outro frango do prato, o afundei no pote de molho que veio junto e estendi na direção de Peter. Ele estava rindo de mim, mas parou ao perceber o que eu tentava fazer.

       — Vamos, morde logo — insisti balançando o pedaço de frango na frente de seu rosto.

       Ele segurou meu pulso e se aproximou receoso, finalmente dando uma mordida.

       — E aí?

       — É bom mesmo — disse enquanto mastigava.

       Sorri satisfeita e voltei a comer.

       Foi depois de colocar algumas batatas fritas na boca que percebi haver algo de errado com Peter, ele estava com o olhar fixo atrás de mim e uma expressão nada boa. Me virei para descobrir o que era.

       Duas garotas riam apoiadas no balcão do bar, eu as reconheci de um dia que foram na cafeteria, eram Carly e Aisha. Não muito longe estava a abelha rainha do grupo, Darla Olson, com a língua enfiada na boca de um cara.

       — Você quer ir embora? — perguntei me voltando para Peter.

       Ele piscou algumas vezes e olhou para mim.

       — Hãn... Não, claro que não — falou com uma falsa convicção — Não vou estragar nossa noite por causa dela.

       — Peter — estendi o braço sobre a mesa e segurei sua mão, ele pareceu surpreso com o ato — Estou falando sério, a gente não precisa ficar aqui. Você não vai estragar nada, podemos simplesmente ir para outro lugar.

       Não faria bem para ele permanecer lá depois da cena que vimos. Peter podia ter terminado com Darla, mas dava para ver claramente que ele ainda não a havia superado por completo. Talvez isso nunca viesse a acontecer.

       — Já disse que não vamos embora — ele falou levantando e me puxou para uma das mesas de sinuca.

       Peter me prendeu contra a mesa que, por sorte, não estava sendo usada.

       — O que você está fazendo? — perguntei quando ele começou a se aproximar.

       — Não está óbvio?

       Estiquei o braço entre nós e empurrei o garoto para longe. Ele me olhou confuso.

       — Está tentando fazer a Darla ficar com ciúmes?

       — Acredite, a única coisa que eu quero fazer é esquecer essa garota — disse em tom agressivo.

       Quando olhei na direção em que Darla estava, vi que a mesma continuava enroscada no pescoço do homem que beijava a poucos minutos. Era muito provável que ela ainda não tinha percebido a presença de Peter no bar, mas era apenas uma questão de tempo para que isso acontecesse. Talvez ela realmente merecesse ver o ex-namorado com outra garota.

       — Escuta bem o que eu tenho pra te dizer, Peter Daley.

       Agarrei a gola da camiseta dele e o puxei para perto, deixando nossos rostos a milímetros de distância.

       — Essa é a única vez em toda a minha existência, e acredite, ela vai durar bastante tempo, que eu vou deixá-lo me usar. Então — apertei sua camiseta com mais força — Aproveite esse momento.

       Desviei o olhar para Aisha, a amiga de Darla que riu de mim na cafeteria, e a encarei até que a mesma finalmente olhasse na minha direção.

       — Mas o que... — Peter tentou falar, mas eu o impedi.

       Me inclinei para frente e beijei aquele maldito motoqueiro que virou minha vida de cabeça pra baixo desde o dia em que decidiu passar pelas portas da Double Coffee.

       Peter nem tentou resistir, retribuiu o beijo tão logo toquei meus lábios nos dele.

       Não demorou para que ele fosse puxado para longe de mim.

       — Que porra é essa, Peter?!

       Aquela voz só poderia ser de uma pessoa, Darla.

       A loira estava com o rosto tão vermelho que poderia explodir a qualquer momento. Atrás dela, estavam as duas amigas carregando a mesma expressão de raiva.

       — Decidiu me trocar por... — ela olhou em minha direção — Por a merda do Chucky garçonete?

       Percebi Aisha rir, mas também ser cutucada por Carly.

       Ouvir aquilo outra vez me atingiu mais do que deveria. Eu poderia apenas ignorar Darla, o que era o certo a se fazer, mas a verdade é que ela era melhor do que eu e sabia disso. Todos lá sabiam.

       No que pareceu um ataque de raiva, Peter segurou a jaqueta jeans da loira com força e aproximou o rosto do dela. A expressão de Darla se tornou claramente de medo, assim como as das amigas que observavam a cena.

       — Nunca mais chame ela assim. Entendeu?! — praticamente gritou, chamando a atenção de algumas pessoas que estavam no bar.

       — Vai defender uma garota que você nem conhece? E quanto ao que nós dois vivemos? Vai jogar isso tudo fora? Nós ainda podemos voltar a ser como antes, Pete — Darla o chamou por um apelido que eu nunca escutara antes.

       — Você me traiu, e não foi só uma vez. Acha que tem moral para se intrometer na minha vida depois do que fez? Eu posso ainda não tê-la superado, Darla, mas pode ter certeza que não voltaremos a ser como antes.

       Assisti a cena me sentindo como uma espectadora na plateia de um programa de televisão. Eu não devia estar lá, não devia fazer parte daquela briga.

       Caminhei para fora do bar e, quando passei pelas portas de vidro, senti uma lufada de ar gelado se chocar contra meu rosto. O frio de Portland não era para os fracos, embora aos poucos estivesse começando a esquentar o clima.

       A rua estava vazia e pouco iluminada, mas mesmo assim me sentei no meio-fio em frente ao bar. Apoiei os braços nas minhas pernas e deitei a cabeça sobre eles.

       Aquele havia sido meu primeiro encontro e já estava elencado como o pior de todos. Onde eu estava com a cabeça em provocar Darla? Como se eu não soubesse que aquilo iria acontecer. Eu estava me sentindo mais burra do que quando quase fiquei de recuperação em matemática na sétima série.

       Suspirei exausta e fechei os olhos para tentar me acalmar, quase sempre funcionava.

       — Vanilla?

       Levantei a cabeça assim que ouvi meu nome ser pronunciado.

       — Sang? — questionei surpresa.

       De pé na minha frente estava Sang Ballard, um antigo amigo da época da escola. Fazíamos parte do clube de debate do colégio, mais especificamente ele era o líder, até que a família decidiu voltar para a Coréia do Sul, o país de origem deles. Nós acabamos não mantendo contato, pois não éramos tão próximos.

       Ele estava obviamente mais velho, talvez na casa dos vinte e quatro, e também mais alto. As únicas coisas que continuavam iguais desde a época em que o conheci, eram o cabelo castanho sempre bem arrumado, e o sorriso que deixava seus olhos ainda mais estreitos, mas era extremamente lindo.

       — O que faz nos Estados Unidos? — perguntei me levantando da calçada.

       Percebi que um olhar de espanto passou como um flash pelo rosto dele quando olhou para mim, mas o garoto logo se recompôs. Eu tinha esquecido que Sang fora embora antes do acidente de carro que sofri com meus pais, ele não sabia da minha cicatriz.

       — Vim para concluir meu curso, e talvez estivesse com um pouco de saudades daqui — respondeu sorrindo.

       — E o que você estuda?

       A aquela altura da conversa eu já havia esquecido completamente Peter.

       — Inglês, com enfoque no ensino para nativos coreanos. Quero ser professor para os coreanos que vierem morar aqui.

       Uau, por essa eu não esperava.

       Na época da escola, Sang era tachado como o nerd que viria a se tornar médico. Era o que todos esperavam dele, até mesmo os professores.

       — Isso é... bem legal, na verdade — admiti — Sempre soube que você tinha o dom para ajudar as pessoas.

       — É, eu tento — respondeu ainda com o sorriso simpático no rosto.

       Poderíamos ter passado horas conversando, mas uma movimentação na frente do bar nos chamou a atenção.

       — Vanilla Quinn — Peter disse cambaleando em minha direção — Você. Me abandonou — a fala dele estava claramente enrolada, como se tivesse dificuldade em pronunciar as palavras.

       Peter estava embriagado.

       — Você bebeu? — questionei incrédula.

       Ele só podia estar brincando comigo.

       — A gente está em um bar. O que você esperava?

       Não sabia a que fim tinha chegado a discussão entre ele e Darla, mas pelo estado em que Peter se encontrava, imagino que não tenha sido nada bom.

       — Você conhece ele? — Sang perguntou parecendo um pouco envergonhado com a situação, eu também estava.

       — Infelizmente sim, é um amigo.

       — Amigo? — Peter falou alto e envolveu meus ombros com o braço, quase caí com seu peso sobre mim — Amigos não se beijam — ele se virou para Sang — Você beija seus amigos? Porque eu não.

       — Ok, Peter. Hora de ir para casa, não acha?

       — Definitivamente não. A festa só começou.

       — Não estamos em uma festa — o lembrei.

       — Mas — levantou o dedo indicador e o encarou por alguns segundos antes de voltar o rosto para mim — Poderíamos.

       Quase vomitei ao sentir seu mau hálito decorrente da bebida.

       — Como pretende andar na sua moto nesse estado? — o questionei — Você por um segundo pensou nisso antes de sair bebendo?

       Peter riu, o que me deixou ainda mais irritada.

       — Eu moro aqui perto, posso pegar meu carro e levar vocês para casa — Sang se ofereceu.

       — Não precisa, eu posso chamar um motorista de aplicativo.

       Iria doer um pouco gastar meu dinheiro com isso, mas era melhor do que passar a noite na rua.

       — Eu insisto.

       Encarei Sang por alguns segundos. Ele realmente parecia disposto a nos ajudar, então não havia porquê negar.

       — Tudo bem — eu disse por fim.

       Sang sorriu e se afastou de nós, prometendo que voltaria em poucos minutos com o carro.

       Enquanto esperávamos, Peter acabou pegando no sono apoiado em meu ombro. Ele era mais pesado do que parecia, e eu não aguentaria segurá-lo por muito mais tempo. Era melhor que Sang chegasse logo, ou íamos acabar caídos no chão.

       Como prometido, um Nissan Rogue branco parou na nossa frente. Sang desceu do carro e me ajudou a colocar Peter no banco de trás, acabei sentando lá também, pois tinha medo de que algo acontecesse se ele ficasse sozinho.

       — Onde ele mora? — perguntou voltando ao banco do motorista.

       Era uma boa pergunta.

       — Ei, Peter — balancei o braço dele tentando acordá-lo — Peter? — insisti.

       O garoto finalmente abriu os olhos e sorriu sonolento em minha direção.

       — Onde você mora? Estamos indo para casa.

       — Eu. Moro — ele deitou a cabeça no encosto do banco — No seu coração.

       — Estou falando sério — repreendi.

       Ele olhou para mim e começou a rir.

       — Eu também.

       Sem paciência, revirei os olhos e me inclinei entre os dois bancos da frente.

       — Vai para o Woodstock, depois eu vejo o que faço com esse bêbado.

       Sang concordou e arrancou com o carro de volta para a estrada.

       Nos pouco mais de vinte minutos que se seguiram do trajeto até minha casa, Peter dormiu com a cabeça apoiada em meu ombro. Eu nunca o havia visto assim antes, e torcia para que fosse a primeira e última vez.

       — É aqui — falei quando ele estava prestes a passar pela minha casa.

       Assim que o carro parou, desci primeiro e, novamente com a ajuda de Sang, caminhei com um Peter semiacordado até a entrada da casa.

       — Tem certeza que vai conseguir levar ele sozinha? — Sang perguntou preocupado.

       — Sim, eu consigo — sorri — Obrigada pela carona, foi muito bom vê-lo depois de tanto tempo.

       Ele também sorriu.

       — Digo o mesmo, Nilla. Quem sabe nos esbarramos por aí de novo.

       — Estarei torcendo por isso.

       Nos despedimos e Sang voltou para o carro, indo embora de lá.

       Com certa dificuldade e tentativas falhas, consegui destrancar a porta tentando evitar ao máximo fazer barulho enquanto mantia Peter de pé. Se alguém acordasse, eu estaria encrencada. Nunca perguntei se poderia trazer garotos para casa, mas não seria bom tentar a sorte naquele momento, ainda mais com Peter completamente bêbado.

       — Peter, pelo amor de Deus coopera comigo — falei o arrastando para as escadas.

       — Uhum... — o garoto murmurou, mas continuou apoiando quase todo seu peso em mim.

       Demoramos muito mais do que o necessário para subir um lance de escadas, mas conseguimos chegar vivos ao segundo andar. Empurrei Peter em direção ao meu quarto e estava pronta para entrar, quando ouvi passos vindo do quarto de meus tios.

       — Vanilla? — Tia Bertha chamou abrindo a porta de seu quarto.

       Parei em frente a entrada do meu e sorri para a mulher na minha frente.

       Tia Bertha estava com seu típico pijama de florzinhas e os cabelos completamente bagunçados. Os olhos estavam entreabertos por recém acordar.

       — Oi, tia — falei sorrindo — Desculpe tê-la acordado, vou tomar mais cuidado da próxima vez.

       — Tudo bem, querida. Só queria saber se era você.

       Ela estava voltando para a cama, o que me renderia um belo suspiro de alívio, mas um barulho vindo de meu quarto chamou sua atenção.

       — O que foi isso? — perguntou voltando a olhar para mim.

       Senti meu sangue gelar na hora. Eu ia ser morta, tinha certeza disso.

       Sem pensar muito, levantei uma das minhas pernas e segurei meu pé.

       — Aí! Eu sou muito desastrada — falei fingindo sentir dor — Bati o pé com tudo na porta.

       Permaneci meu olhar focado na minha tia, esperando para ver sua reação. Ela ficou em silêncio por alguns segundos, mas então sorriu, um sorriso muito estranho para quem presenciara a sobrinha se machucar.

       — Tome cuidado, querida. Algumas portas costumam machucar mais que outras.

       Com sua frase suspeita e sem sentido, a mulher mais velha me deu as costas e voltou para o quarto, fechando a porta atrás de si.

       — Tá... — murmurei antes de fazer o mesmo que ela.

       Tranquei a porta do quarto, não queria correr o risco de alguém entrar e ver Peter dormindo na minha cama. Quando me voltei para ele, o mesmo estava caído no chão de barriga para baixo. Agora eu tinha entendido o que foi aquele barulho.

       Me agachei ao lado dele e chacoalhei de leve seu ombro.

       — Peter, levanta.

       Ele não se mexeu.

       Chacoalhei com mais força, e ele resmungou em resposta.

       — Vai ficar dormindo no chão?

       — Vou sim — murmurou.

       Revirei os olhos rindo da cena e segurei um de seus braços, o colocando sobre meus ombros.

       — Eu vou contar até três, ok? Você vai ter que me ajudar, não consigo te levantar sozinha.

       — Não — protestou — Eu vou ficar aqui.

       — Um... — comecei a contar — Dois... e três!

       Embora reclamando, Peter se esforçou para levantar do chão e praticamente se jogou na cama quando o soltei.

       — Viu? Não foi tão difícil — falei vitoriosa.

       Recebi outro resmungo como resposta.

       Me aproximei de Peter e tirei seus tênis, os colocando ao lado da cama. Peguei uma coberta que tinha deixado dobrada na ponta da cama e a estendi sobre o corpo dele. Quando fui me afastar para descobrir onde poderia dormir, senti agarrarem meu pulso.

       — O que foi? — perguntei para o bêbado na minha cama.

       — Deita aqui.

       — Eu... não, claro que não. Vou dormir em outro lugar, não se preocupe com isso.

       Ele puxou meu braço e acabei sentando na cama.

       — Você pensa demais, Vanilla — falou virando de costas para mim.

       Suspirei. Aquilo provavelmente era loucura, mas estava com muito sono para averiguar os prós e contras. Já passava da meia noite e eu realmente precisava deitar e dormir.

       — Tudo bem — respondi — Mas vai pro lado que a cama é pequena.

       Peter voltou a virar para mim e sorriu se ajeitando mais para perto da parede. Deitei ao lado dele, me aproximando apenas o suficiente para que não acabasse caindo da cama, mas mesmo assim estávamos próximos demais. Aquela cama era realmente muito pequena.

       — Vira para o outro lado — falei enquanto me esgueirava para baixo da coberta, de costas para ele.

       — Por que?

       A respiração dele batia contra meu pescoço, me trazendo calafrios.

       — Porque sim. Anda, vira.

       — Sim, senhora — respondeu cedendo ao meu pedido.

       Esperei ele parar de se movimentar para espiá-lo. Peter estava realmente de frente para a parede, como pedi que fizesse. Talvez assim eu me sentiria um pouco mais tranquila enquanto dormia, isso se eu conseguisse pegar no sono, o que duvidava que fosse acontecer.

       Se Beny soubesse que Peter está dormindo na minha cama nesse exato momento, ela provavelmente desmaiar, mas antes iria me encher de perguntas. Era melhor evitar que isso chegasse aos seus ouvidos, para o bem de todos, principalmente o meu.

       Encolhi os braços de encontro a meu peito e fechei os olhos. Peguei no sono embalada pelo ritmo da minha respiração, e a de Peter também.



Olha eu aqui de novo em pouco tempo KK (não se acostumem)

O que acharam do capítulo?

Descobrimos que Peter não superou a Darla como fazia parecer, e que ele realmente gosta de descontar a raiva na Vanilla. Falando na sorvete de baunilha, vocês acharam que ela fez certo em levar o Peter pra casa dela? Ou ela devia ter deixado ele largado na rua? kkkkk me digam a opinião de vocês.

Enfim, amo vocês <3

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Vi Mello

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