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Epílogo


...

- Não sei porque vocês estão chorando - falei rindo. - Eu moro aqui perto, em Manhattan.

- Mas vamos sentir sua falta - Beatriz disse entre as lágrimas.

- Na verdade, só a Beatriz está chorando - Nico diz.

Estávamos na Colina Meio-Sangue. Depois de um mês aqui, finalmente eu e Violet vamos para casa.

Dei um abraço apertado em Beatriz e disse:

- Vou voltar de vez em quando. Te vejo por aí.

- Você falou a mesma coisa no Empire State, ano passado - ela diz rindo e secando o rosto por baixo dos óculos.

- E eu voltei - me afasto e dou um abraço em Will. - Cuida do meu amigo, senão eu te mato. - Enfatizei a última parte.

Will riu e bagunçou meu cabelo.

- Pode deixar, Lydia. Vou sentir sua falta também.

Abracei Nico e falei:

- Vou sentir sua falta, mas eu volto, prometo.

- Acho bom. Também vou sentir sua falta, e divirta-se lá na faculdade. Pelo menos ela é aqui em Nova York.

- Pois é, vou sempre estar por perto.

Me afasto e vou até Peter, que conversava com minha mãe.

- Pitt? - chamei pelo apelido que ele odiava. Ele conversava com Violet.

- Não me chame assim - sussurra e me abraça. - Já basta você ir embora. Aqui é bem mais divertido quando está aqui. Qualquer coisa pode acontecer.

- Sempre quando venho pra cá, é porque um titã maluco quer me matar ou me usar para matar alguém - falo revirando os olhos. - Mas ei, não vai me desejar sorte?

- NYU - fingiu pensar e fiquei em sua frente. - Acho que você vai se dar bem, não precisa de sorte, ruivinha.

Arqueio a sobrancelha e riu.

- Vai me deixar ir embora assim, sem nada? - faço uma cara de "Sério mesmo?".

Peter segura meu rosto e sussurra:

- Óbvio que não. Mas se você deixar, posso te dar um beijo, já que os dois estão conscientes?

Dou de ombros e respondo:

- Não vejo porque não.

Peter sorri e me puxa para um beijo. Esse deve ter sido muito melhor que o daquele dia, já que estamos sabendo o que fazemos.

Beatriz e os outros fingem tossir quando escondem o riso.

- Ah, fala sério! - eu disse irônica. - Parece até a primeira vez que fazemos isso.

- Mas é! - Beatriz gritou. - Pelo menos na nossa frente.

Violet me cutuca por trás e me afasto de Peter.

- Já está na hora - ela diz, fingindo um relógio no pulso. - Precisamos ir, não quero ficar aqui e pensar em netinhos.

- Mãe! - gritei corada e todos riram. - Vamos logo... Tchau para vocês! Vou sentir saudades!

Acenei com a mão e com a outra, segurei Violet. Todos retribuíram o aceno com sorrisos.

Nós duas saímos colina abaixo em direção ao carro. Vou sentir falta daqui.

Pode ser difícil de acreditar, mas Réia me ajudou muito. Fiquei esse tempo todo pensando como é bom ter meus amigos por perto e ainda, minha mãe. Depois de um ano pensando que a tinha perdido... E quase a perdi duas vezes. Não vou mais deixar que nada aconteça.

Mas acho que preciso deixar os monstros de lado um pouco. Como Zeus disse, hora de viver minha própria aventura.

* * *

Alguns meses depois...

Acordo cedo com o despertador fazendo o barulho que enlouquece qualquer um.

Desligo, me espreguiço e olho para o pequeno criado mudo ao meu lado, com minhas coisas preciosas em cima.

O pégaso de pelúcia que minha mãe me deu quando fiz onze anos, junto de um relógio antigo.

Uma jaqueta de couro que Nico me deu estava na cadeira. Ele se sentiu tão mal pela outra ter sido destruída que me deu essa É minha favorita.

Will me deu uma caixinha de música, que toca qualquer uma que eu pensar. Ao abrir, tem uma bailarina ruiva (que ironia).

Ao lado, a adaga que Peter me deu, na verdade, emprestou. Apenas porque é dele e foi sua mãe que entregou a ele. Mas é bom que ele confie em mim para cuidar.

Lá atrás do pégaso, vi o jarro de flores, ou melhor, lírios plantados por Beatriz. Ela diz que eles nunca morrerão, só se eu não comer barrinhas (ok, essa parte das barras é brincadeira).

Nos dois porta retratos que ficam atrás da flor, tem uma foto minha e de Peter. Lembro que nesse dia ele roubou uma câmera fotográfica de Connor e andou tirando fotos de todo mundo, inclusive eu.

A outra foto é a minha favorita: eu, Nico, Peter e Beatriz abraçados com os dois leões, Blue e Aslam, no acampamento meio-sangue. Acho que Will tirou, mas todos estavam rindo de alguma piada e ele bateu a foto. Foi muito divertido!

Agora é hora de me arrumar. A faculdade não vai vir até mim...

Quando terminei, saí do quarto, fui até a cozinha e peguei um cacho de uvas da geladeira. Ninguém merece acordar cedo para estudar.

[N/A]: As maçãs acabaram! Chega de maçãs hauhakdkds.

- Mãe! Já estou saindo! - gritei, sem esperar que ela respondesse.

Desci as escadas e parei bem na frente do balcão, no caixa.

É incrível como eu senti falta disso tudo, e pensar que passei quase dois anos da minha vida viajando pelo país, quando na verdade, a verdadeira aventura está aqui.

Pena que agora o acampamento - para mim - tenha virado um acampamento de férias.

Uma mulher observava os relógios de bolso perto do balcão. Violet não está aqui embaixo e como ainda tenho tempo, acho que posso atendê-la.

- Oi, posso te ajudar?

A moça se vira e sorri, mesmo com os óculos escuros e cabelo coberto por um pano ela me parece quase normal.

- Sim. Eu adorei estes relógios, são tão bonitos.

- São sim, eu, particularmente adoro.

- Vou levar esse - aponta para um meio rosado, como o meu. - Ele se parece tanto com o da Herdeira... Posso até ficar mais poderosa que ela.

Meu sorriso se desfez, como não pude perceber. A Medusa parada bem aqui na minha frente! Deve ser falta de prática, mesmo tentando ser uma estudante normal, os monstros me perseguem!

Como eu tenho sorte, pensei irônica.

Ela retira o pano do cabelo, revelando todas as cobras. Odeio cobras. Elas sibilaram para mim.

Aperto o botão do relógio no bolso e um martelo estranho aparece. Dei de ombros, vai ser divertido esmagar algumas cobras.

- Vamos fazer isso do jeito fácil, ou vocês preferem o difícil? - falei girando o martelo.

As cobras fazem o mesmo som de antes com a língua. Medusa abre a boca como se fizesse o mesmo.

- Tudo bem, vai ser do jeito difícil.

Hoje definitivamente não é o meu dia.

Mas é isso que vou fazer: enfrentar os desafios, superar e seguir em frente. Afinal, tudo é inesperado. Vou ter uma aventura diferente a cada dia.

E para sempre.

Oi genteee
Acabou.
Eu to chorando.
Fazem três dias.
Tipo, muito.

Mas não acabou! Calma aí, tenho uma coisinhas pra vocês que vou mostrar nos agradecimentos!

No próximo capítulo vai ter entrevista!! Acho que vai ter uma #2 entrevista, pq é muito grande kkk
Aliás, o que acham de fazer um capítulo bônus?? Vai ser muito legal!

Beijos azuis;

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