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Capítulo V

- Fica frio Fricky! - Falou com firmeza Delott, o assassino frio, tocando no ombro do companheiro e tomando a posição dianteira. - Nós apenas queremos diminuir a tensão da viagem, nada mais. - Olhou ainda para Fricky em forma de alfinete.

Eles se sentaram fronte ao balcão que era vasto, só Locke se mantia de pé, bem atrás de Silver Crebe.

- Vêm de alguma guerra?! - Perguntou Bullie com os dentes meio apertados, desviando o olhar, mesmo tremendo ainda conseguia fazer perguntas estúpidas. - Estas roupas não são muito típicas por aqui, se é que a moda vus interessa. - acrescentou figurativamente. Um silêncio para uma nova tensão quase se criou, Fricky era estressado por inerência. Mas naquele momento Shedder surgiu.

- Bullie já sei como acharmos Hanna, venha! - Falou isso ainda nos lábios da porta.

- Hamn, já psfss... - respondeu Bullie, enrolando a língua enquanto aproveitava o momento para safar-se da situação constrangedora que ali se levantava.

- Que palhaço, eu o mataria por pouco. - Sublinhou Fricky em um monólogo. Mas Bullie e Shedder já estavam fora do bar. Senhor Bennie olhava a entrada com uma cara que dizia "não me deixem aqui com esses capetas!"

***

- Diz-me Shedder, qual é essa ideia milagrosa que tiveste, não me digas que pensas em criar um detector de mulheres raptadas é isto!

- Não seu idiota!

- E então? - Fez-se ainda um pouco de suspense.

- Papanza.

- Você está doido! Não vou a nenhuma casa escura com você.
- Eu não disse que iria contigo. Eu tenho meus pés.
- Mas aquele tipo é só um maluco que acha que sabe de tudo!

- Não me importa, eu vou tentar. - Papanza era um tipo de clarividente, mas não um comum, alguns dizem que ele até tem o poder de predizer acontecimentos. Diferente daqueles místicos que só prevejam, ele prevê e pode escrever um acontecimento de sua própria autoria, se te disser "hoje morres de diarreia." então você morre de diarreia, salvo se sua voz não tocar o coração do sujeito, dizem os bons na matéria.

- Está bem, eu vou contigo, mas ficas a dever-me uma. - disse o apontando com o dedo de comprometimento. - Só você mesmo para me afogar em tantas loucuras... Que dia mais absurdo... - Ainda resmungava em seus passos vagarosos.

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