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Victoria's Secret Fashion Show

Cheryl Blossom – Point Of View

As coisas ficaram um pouco difíceis... Não, não entre mim e Toni, com ela tudo era fácil.

As coisas ficaram difíceis comigo mesma, aquelas matérias e tantas pessoas falando sobre mim sem ao menos me conhecer fizeram com que recorresse a terapia novamente. Nunca parei de visitar minha psicóloga, mas antes era mensalmente e nessa semana precisei ir duas vezes. Talvez por perdermos algumas matriculas com a divulgação daqueles vídeos ou a reunião em que fiz com todos os pais onde expus meu histórico com a bebida, relembrei momentos que não queria e acabava chegando exausta em casa.

Procurei o AA, esse apenas uma vez. Contei tudo o que estava acontecendo e era como colocar para fora. Não culpava minha namorada, de jeito nenhum, culpava o meu antigo vício e a pessoa que era no passado, como se aquela Cheryl voltasse a me assombrar. Toni foi incrível, parecia saber dizer tudo que queria ouvir e ajudou-me a passar pelos piores dias. Bom, aparentemente chegou minha vez de ser sua calmaria...

Hoje será o grande evento para nos assumirmos, Victoria's Secret Fashion Show que após minha namorada descobrir que era nosso compromisso começou a discutir sem parar com sua assessora.

Sentada em nossa cama de hotel, assistia as duas trocarem argumentos de um lado para o outro. Toni dizia que Marina não poderia ter escondido o nome do evento porque é certo que sua ex estará presente. Marina dizia que se falasse a Toni, a lutadora não viria de jeito nenhum para New York e perdíamos a oportunidade de assumir o namoro.

— Cheryl, me ajuda, por favor.

A voz suplicante da assessora chamou minha atenção.

Abri a boca para falar.

— Cheryl, não se meta.

Toni me interrompeu, encolhi os ombros juntando os lábios.

— Você não tinha o direito de me colocar em um mesmo local que a Bárbara, as chances da Rebeka estar junto é de quase cem por cento!

— Tudo bem, Topaz. – Marina parecia irritada. — Irei cancelar tudo, a melhor oportunidade de aparecerem juntas, não iremos mais e...

— Não, Marina.

Pela primeira vez, falei. O meu corpo automaticamente levantou, respirei fundo sabendo o quanto minha namorada é teimosa.

— Me de uns minutos com a Toni, por favor?

Pedi, a mesma suspirou assentindo e saiu do quarto, provavelmente indo para o seu. A lutadora bufou, irritada e atirando o corpo na cama. Escalei o mesmo ficando por cima dela e rocei nossos lábios.

— Qual o problema, Tee?

— O problema é não suporta-las. – rebateu, a respiração descompassada. — Esse momento é só nosso, Cheryl.

— E será só nosso. – assegurei. — Não precisa ficar tão irritada, Marina está fazendo o trabalho dela e muito bem, essa discussão não leva a nada.

Defendi a assessora.

— Tem razão. – concluiu soltando o ar. — É tanta coisa na minha cabeça, os boatos, a luta, sua perca de alunos por minha culpa...

— Ei. – a interrompi. — Quantas vezes vou ter que repetir que a culpa não é sua?

Arqueei as sobrancelhas.

— Me desculpa.

Murmurou, os braços rodeando minha cintura e puxando o corpo contra o seu. Cai em cima dela, sentindo sua respiração em meu pescoço e as mãos adentrarem minha blusa tocando minha pele devagarinho.

— Conversa com a Marina, peça desculpas.

Aconselhei em seu ouvido.

Toni segurou minha nuca, puxando meu rosto para frente do seu.

— Não sei o que seria sem você, sabia?

— Hum... – murmurei fingindo pensar. — Uma grande lutadora, campeã do UFC e com várias mulheres?!

Sugeri, rindo.

— Fico muito feliz de ter só uma mulher e ela ser você.

Declarou, me fazendo sessar o riso e suspirar boba. Era uma brincadeira, Topaz, não pra você ganhar ainda mais meu coração! Beijei seus lábios, aproveitando do contato macio e enfiando minha língua dentro de sua boca. Em poucos minutos, meu corpo roçava no seu, o beijo se tornou apressado e uma excitação me invadia.

A lutadora girou nossos corpos na cama, ficando por cima e sugando meu lábio inferior encerrando o beijo. Gemi baixinho, querendo um pouco mais dela e a mesma sorriu.

— Preciso ir até o quarto da Marina me desculpar e pegar nossas roupas ou iremos nos atrasar.

Informou, mordi seu lábio o escorregando por meus dentes enquanto apertava sua cintura. Toni suspirou, sorri satisfeita e levantei minha cabeça tocando minha boca em seu pescoço.

— Cheryl...

— Todo mundo se atrasa, não se preocupe.

A interrompi, segurando a barra de sua camisa para retira-la.

— É sério. – suas mãos agarraram as minhas as colocando acima da cabeça. — Marina irá nos matar se nos atrasarmos.

— Tudo bem.

Suspirei.

— Pode ir tomando banho que já volto.

— Estou precisando depois de você me excitar e sair correndo.

Reclamei assim que levantamos da cama.

— Desculpe, prometo que...

— Tchau, Topaz. – a cortei, caminhando para o banheiro. — E irei trancar a porta, não tente.

Falei, adentrando e fechando a porta sem esperar respostas. Sabia que poderia tentar invadir meu banho porque fez isso quase todos os dias que passamos juntas em Seattle, não reclamei em nenhum momento porque adorava, mas agora estava brava por me negar sexo.

Infantil, eu sei, mas já disse que tenho meus momentos.

Demorei um pouco mais que necessário, a água do chuveiro do hotel parecia mais forte e alcançava uma maior parte do box, era realmente bom para ficar por horas. Sai do local apenas com uma toalha enrolada no corpo, os cabelos presos em coque e calçando chinelos.

Meu olhar foi direto a cama onde estava meu vestido vinho, longo e com uma fenda, muito parecido com o que usei na inauguração da escola. Toni fez questão de comprar, mandou que escolhesse o que quisesse e Marina compraria. A única coisa que não estava no combinado era uma caixinha de veludo preta em cima do tecido.

— O que?!

Franzi a testa para minha namorada parada a beira da cama e ao lado do vestido estendido. A mesma apontou para a caixinha, incentivando-me que a pegasse.

— É um acessório para usar hoje a noite, mas só se quiser.

— Toni...

Murmurei.

— Olhe primeiro.

Pediu, suspirei.

Já não bastava o vestido?

Peguei a caixinha em mãos, ficando a sua frente e abrindo com cuidado. Um sorriso se abriu em meus lábios ao ver uma aliança de compromisso, prata e brilhante, mas minha expressão logo ficou confusa ao notar o encaixe da outra vazio. Levantei o olhar, pronta para perguntar a minha namorada e não precisei. Sua mão estava levantada em meu campo de visão, espalmada e com a aliança já em seu dedo.

— Acho que elas são mais apropriadas que colares com nossas iniciais e também significa oficializar nosso recomeço, sem coisas do passado... Você quer usa-las comigo?

Rolei os olhos sorrindo.

— É claro que quero, Toni. – lhe alcancei a caixinha. — Ande, coloque em meu dedo.

A morena sorriu, pegando a aliança e deixando a caixinha de volta a cama. Deslizou por meu dedo – anelar direito, com cuidado, puxando minha mão contra seus lábios e beijando o local. Fiz o mesmo com a sua, era como concretizarmos de vez nosso relacionamento. Assim que me aproximei para beija-la, a porta do quarto abriu, Marina apareceu devidamente vestida de roupa social, com salto e crachá no pescoço.

— Ainda não estão prontas? Por Deus...

Levou a mão a testa.

— Estamos indo! Fica calma. – Toni avisou, a assessora negou, saindo do quarto novamente. — Melhor nos arrumarmos logo.

— Sim. – segurei seu rosto. — Não vejo a hora de todos saberem que você é só minha.

— Digo o mesmo, vou adorar exibir minha namorada para todos hoje. – abraçou minha cintura, colando nossos corpos. — Aliás... Tem um after depois e teremos que ir.

— Tudo bem. – dei de ombros. — Vou adorar agarrar você por todo local.

Sorri, colocando meus lábios sobre os seus e tendo somente alguns segundos deles. Toni se afastou dizendo que precisávamos ir e concordei, ela parece muito mais acostumada com essas correrias. Assim que a porta do banheiro bateu avisando que estava sozinha no quarto, admirei a aliança em meu dedo suspirando ao pensar como estamos indo bem.

Somos uma da outra.

_____

— Você está tão linda!

Elogiei minha namorada mais uma vez, tocando na gola de seu blazer. Toni vestia apenas a peça decotada, favorecendo seus seios e deixando boa parte deles e o inicio de sua barriga a mostra. A calça preta social combinavam com seu salto também preto. Os cabelos rosas estavam soltos como sempre, já ouvi a lutadora dizer que as mechas são sua marca registrada. Não conseguia parar de admira-la, estava encantada.

— Você está mais, Cherry.

Sorri, ouvindo aquele apelido após tanto tempo.

Forcei minhas mãos contra o tecido, trazendo seus lábios contra os meus em um selinho demorado. O barulho alto de tanta gente falando não me incomodava, mas assim que uma luz invadiu nosso momento, nos separei suspirando.

Mais uma foto nossa.

— É melhor se acostumar com isso.

Toni brincou, rindo.

Já estávamos no desfile, havia tanta gente importante como artistas, esportistas de todas modalidades, cantores, modelos... Me sentia quase uma intrusa. A mão de Toni estava parada em minha coxa, por cima do vestido, era logo a mão onde tinha a aliança. Segundo a lutadora queria que todos a vissem.

Havia um palco bem a nossa frente com passarela, Marina nos colocou na primeira fileira e andava pelo local, a mesma parecia conhecer todo mundo. Não entendia nada do mundo da moda, muito menos sobre desfiles, mas me sentia animada para esse que terá show em meio as modelos desfilando.

Para nossa sorte, não havia sinal de Barbara e Rebeka, estávamos tranquilas em relação a tudo. Provavelmente a essa hora todos devem estar comentando sobre nossa aparição juntas.

— Acho que ouvi Marina dizer que Camila irá se apresentar.

Toni comentou, a olhei arqueando as sobrancelhas.

— Sério? – assentiu. — Ah, estou com saudades dela e da Lauren.

— Provavelmente as veremos depois.

Concordei, me assustando um pouco quando todas as luzes se apagaram. Os murmúrios se tornaram mais altos, todos falando que iria começar. Toquei na mão de Toni, entrelaçando nossos dedos e logo tudo se iluminou – não totalmente já que agora haviam refletores coloridos acendendo a passarela.

Assim que meus olhos pararam no palco no início da mesma, minha boca se abriu ao ver Bruno Mars e dois back vocals. Olhei para Toni ainda em choque enquanto a introdução de 24K Magic começava, a mesma riu de minha reação e selou nossos lábios.

— Sim, é ele, Cheryl.

Confirmou como se soubesse que estava desacreditada.

Voltei para o palco, Bruno Mars chamava a plateia pedindo por palmas e animação, todos automaticamente obedeceram. Assim que o toque – fodidamente gostoso, da música começou não evitei de balançar meus ombros, sem ao menos pensar por um segundo que me divertiria em um desfile de moda.

Os braços de Toni me rodearam por trás, nos balançando juntas mesmo sentadas e senti seu sorriso em meu pescoço. Reparei nas modelos, era tudo tão descontraído que comecei a amar moda. Elas estavam se divertindo, Bruno Mars estava se divertindo e eu estava me divertindo! Por mais que achasse as roupas chamativas a coisa mais esquisita do mundo, Victoria's Secret acabará de me conquistar com um evento desses e era somente o primeiro show.

Não tinha minha atenção total nas modelos, mas quando uma muito conhecida por mim – e minha namorada, adentrou, as pessoas até gritaram. Era impossível não notar Barbara Palvin com seus olhos claros e corpo esbelto passeando como se fosse literalmente um anjo. Naquela hora me senti ameaçada afinal, a mesma era incrível em sua profissão.

Senti Toni me abraçar ainda mais e seu rosto afundar em meu pescoço. Tudo bem, pode olhar, afinal nós duas já vimos seu corpo nu. Suspirei ao lembrar da situação que me deixei levar e agradeci mentalmente por Barbara nem ao menos nos encarar.

Consegui me divertir em todas músicas do – pra mim, sucessor de Michael Jackson. Suas coreografias me dava vontade de levantar e dançar. As modelos eram lindas e deixava tudo com um gostinho de quero mais, Barbara não apareceu mais, pelo menos não nesse show. Aparentemente, as modelos fazem um desfile por apresentação.

— Gostando?

Toni sussurrou em meu ouvido, me apertando em seus braços assim que o primeiro show se encerrou, virei meu rosto para ela.

— Está brincando? É Bruno Mars! Como você não está surtando?

— Já vim a esses desfiles, Cherry. – deu de ombros. — Você sabe...

— Sua super ex namorada modelo... Sei bem.

Ironizei, revirando os olhos.

Toni riu.

Não ria, ela é uma Angel e acabou de passar por nós jogando toda sua beleza em minha cara!

— Nunca fui apaixonada por minha super ex namorada, não como sou por você.

Sussurrou, piscando.

Ok, você me ganha muito fácil.

Consegui trocar um selinho com ela antes do próximo show começar. Dessa vez minha atenção era toda em Camila Cabello, sendo completamente sexy e afinada em cima do palco. Lauren tem sorte! Ela me viu na plateia e fez questão de atirar um beijo, nós rimos da latina. Nem me lembro de ter vestido a ex da minha namorada dessa vez já que estava focada em minha amiga.

Shawn Mendes também se apresentou e por último, tivemos Ed Sheeran. Sim, hoje eu iria infartar. Ed Sheeran estava a poucos metros de mim, cantando seus maiores sucessos. Quando começou Thinking Out Loud, não deixei de olhar para minha namorada que me mantinha em seus braços acolhendo-me com cada vez mais força.

Quando suas pernas não funcionarem como antes e eu não conseguir mais te encantar... – sussurrei pertinho de seus lábios, no mesmo momento que o cantor. — Sua boca ainda se lembrará do gosto do meu amor? Seus olhos ainda sorrirão com as bochechas?

Toni assentiu sorrindo, sorri junto.

Querida, eu amarei você, mesmo que tenhamos 70 anos. Amor, meu coração ainda se apaixonaria por você como aos 17 anos.

Mudei a letra, apenas para relembrar nossa época do ensino médio, Toni riu tocando uma mecha de meu cabelo e a tirando da frente do meu rosto, entendo perfeitamente o que queria dizer.

Fico pensando como as pessoas se apaixonam de formas misteriosas, talvez só com um toque de mão. Eu me apaixono por você todo santo dia, só queria dizer que estou apaixonada...

Declarei-me com a música, vendo os castanhos de Toni mais brilhantes. As luzes no local estavam baixadas por causa do show, haviam focos apenas no cantor e acompanhando as modelos. Aproveitei do pequeno momento de privacidade e a beijei ao som do homem que marcou nossa história. Não me importava com câmeras, sua super ex namorada, como estavam reagindo sobre nosso namoro... Com nada. Somente com Toni, ouvindo-me dizer o quanto sou totalmente apaixonada por ela e demonstrando isso através de nosso beijo.

Agora, querida, me abrace com seus braços amorosos, me beije sob a luz do céu estrelado, deite sua cabeça no meu coração palpitante. Eu fico pensando alto... Talvez encontramos o amor bem onde estamos.

_____

Nos bastidores do grande local procuramos por Marina, havia tanta gente andando para lá e para cá. Precisávamos saber onde seria o after. Agarrada a mão de Toni, não gostava como todas modelos pareciam conhece-la. Ugh, é claro que conhecem, ela namorou uma. Revirei os olhos com mais um aceno que minha namorada retribuía da maneira mais discreta possível.

Avistamos Marina, a mesma vinha em nossa direção e me surpreendi quando seus braços rodearam nossos pescoços em um abraço triplo. Franzi a testa, mas em poucos segundos a mesma sorria para nós já afastada.

— Eu amo vocês, é serio. – seu tom era animado. — Poderia ter pedido para fingirem estarem apaixonadas, mas sabia que não precisava.

— Marina, o que quer dizer?

Toni parecia tão confusa quanto eu.

— Que vocês estão sendo muito comentadas e apenas coisas boas, saíram tantas fotos e vídeos de vocês... Acreditem, são o casal do momento!

— Então, estamos finalmente assumidas?

Marina assentiu a pergunta da lutadora, batendo palmas em comemoração. Toni abriu um sorriso gigante, segurando meu rosto entre suas mãos e beijando meus lábios.

— Tudo bem, tudo bem... – Marina enfiou suas mãos em nosso meio, nós rimos. — Sem me fazer inveja e agora vocês vão para o after.

— Precisamos do endereço.

— Não se preocupe. – a assessora tranquilizou minha namorada. — Vou colocar em um carro que vai as levar direto e só peço uma coisa...

A encaramos atentas.

— Se comportem.

Concluiu como se fossemos crianças.

Toni revirou os olhos, pegando em minha mão e entrelaçando nossos dedos para nos guiar até a saída. Conseguimos entrar no carro despercebidas, Marina despediu-se pedindo para que nos cuidássemos. Apenas concordamos, assim que adentrei o veículo retirei meus saltos, sentindo um alívio em meus pés e minha namorada fez o mesmo.

— O lado bom é que no after não tem câmeras.

A morena comentou, puxando meu corpo para seus braços novamente. Minha vontade era pegar o celular, saber se o que Marina falou é realmente verdade, mas precisava continuar em minha bolha completamente feliz e com minha namorada acolhendo-me enquanto me enche de carinho.

Toni Topaz – Point Of View

Estava feliz de verdade. Não só por finalmente ter meu relacionamento assumido, mas por conseguir causar um olhar de admiração enorme na minha namorada. Era assim que ela estava sentada ao meu lado, meu braço envolvendo sua cintura, mas a atenção toda em Camila que tagarelava sobre os tantos artistas da música. Lauren junto da namorada, nós duas caladas enquanto observávamos os tantos outros presentes naquela festa.

— Mila.

Uma voz desconhecida chamou a atenção de todos, era Shawn Mendes atrás da cadeira da cantora, sorrindo a espera de um cumprimento. Camila rapidamente levantou, lhe dando um abraço forte e não demorou a olhar pra Cheryl.

— Shawn, essa é minha amiga compositora que te falei, lembra? Ela é incrível...

A latina encheu minha namorada de elogios, em poucos segundos o cantor babava em sua beleza e tinha sua total atenção, nem conseguia mais abraça-la pois os três ficaram de pé trocando papo.

— Não gosto dele.

Lauren murmurou, sentando no lugar de Cheryl.

— Por que?

Ri ao perguntar.

— Ele está sempre em cima da minha namorada. – revirou os olhos. — Cuide a sua, viu? Se não ele tenta roubar também.

— Nah. – franzi o nariz. — Confio no meu taco e Cheryl é lésbica, não há porque ter ciúmes.

Dei de ombros, Lauren suspirou, pegando o copo de bebida acima de nossa mesa e tomando um grande gole. Neguei, percebendo que a mesma queria alguém para sentir ódio de Shawn Mendes junto dela.

Sinto muito, Jauregui, melhor procurar outra pessoa.

Cruzei meus braços, desejando ir embora e assistir um filme no hotel, enquanto estamos de pijamas, comendo bobagens e trocando beijos. Essas festas já não fazem tanto sentido, geralmente era quando junto de Barbara procurávamos nossa presa da noite... Bom, tem gente que ainda não esqueceu de tal coisa.

— Toni!

Stella Maxwell, angel da Victoria Secret, estava no desfile e não passou despercebida, aposto. Nos conhecemos assim que comecei a me relacionar com Barbara, antes mesmo de termos um namoro, acabei ficando com a loira e isso rendeu o fim de sua amizade com Palvin.

— Stella! – sorri em animação. — Quanto tempo.

— Claro, depois que terminou com a Barbara esqueceu de nós.

Nós trocamos um abraço, a mulher fez questão de beijar minha bochecha se afastando aos poucos e sorrindo. Stella é igualzinha minha ex, se tivesse um relacionamento seria aberto porque não pode ver um rabo de saia.

— Continua cheirosa.

Elogiou-me, piscando em minha direção.

— Obrigada, mas... Tudo bem? Alguma novidade?

— O mesmo de sempre, procurando mulheres para passar a noite, aliás... Poderia ser você essa noite.

Flertou comigo, tocando a gola de meu blazer e deslizando os dedos para meu decote. Foi nesse momento de salvação ou perdição que senti um braço envolver minha cintura, o meu corpo colou em outro que reconheci apenas pelo aroma insubstituível. No mesmo momento as mãos da modelo saíram de mim.

Cheryl.

Sim, estou fodida.

— Desculpe. – pediu tranquilamente. — Por acaso está dando em cima da minha namorada?

Sei que quando a ruiva fica mais educada que o normal é porque está realmente brava e no momento está sendo estranhamente gentil com Stella que rapidamente me olhou.

— Então, Toni está namorando. – a loira sorriu. — Não a problemas, podemos nos divertir juntas, você não é egoísta, certo? Até porque todas modelos sabem o quanto a lutadora é boa de cama.

— Sabem?

Cheryl arqueou as sobrancelhas.

Porra, Stella!

— Quer dizer, você disse todas?

— A maioria.

Franziu o nariz.

— Barbara nos deixou provar, mas depois quis só para ela. – revirou os olhos. — Egoísta.

— Realmente. – não conseguia identificar o que se passava na cabeça de Cheryl. — Não quero me gabar, mas se Toni está comigo é porque sou tão boa quanto ela e concordo... Podemos nos divertir as três juntas, não é, amor?

Me olhou, um sorriso forçado nos lábios. O "amor" mais uma vez sendo usado de forma para atingir alguém. Nesse caso, eu. Abri a boca surpresa com sua resposta para Stella. Não vou deixar você ir para a cama dela, Blossom! Nem pensar! Arqueei as sobrancelhas em sua direção, percebendo que a mesma estava me desafiando. Quer saber? Você não perde por esperar. Virei-me para a modelo sorrindo para a mesma.

— Então, qual o endereço?

Perguntei fingindo uma falsa animação.

A mão de Cheryl que estava em minha cintura me apertou com mais força, a cada segundo que se passava aqueles dedos me esmagavam, mas não iria me entregar. De jeito nenhum dividiria minha namorada com a Stella, mas a ruiva estava me desafiando a negar.

— Seu número ainda é o mesmo? Vou te enviar por mensagem.

Stella falou, pegando seu celular.

As unhas de Cheryl agora estavam em minha pele, claramente irritada com minha falta de palavras para negar aquela loucura, estava a ponto de deixar meu riso escapar.

— Nós estávamos brincando!

Cheryl finalmente falou, o olhar de Stella foi até a mesma.

— Estávamos?

Provoquei ainda mais, me arrependi no momento que sua mão saiu de minha cintura e o cotovelo acertou em cheio minhas costelas. Maldita! A xinguei em pensamento, fingindo uma tosse para esconder o gemido de dor.

— É claro que estávamos. – finalmente falei. — Não tenho mais um relacionamento liberal, Stella, isso é passado.

— Ah, tudo bem. – lamentou. — Mas se mudarem de ideia, sabe meu número.

Piscou em minha direção.

— Claro que sabe.

O tom sarcástico de Cheryl não me agradava e assim que a loira virou as costas, minha namorada me encarou. Não aguentei, rindo da sua expressão brava por não superar suas expectativas de negar um ménage na hora.

— Tem o número dela? E todas as modelos? Todas, Topaz?

Perguntou em um tom duro.

Entrei em uma crise de riso, era deboche de Cheryl e nervosismo porque sabia que a mesma estava brava, provavelmente ficaria ainda mais com minha risada. Nem ao menos conseguia responder suas perguntas. Senti um tapa em meu braço, dois, três e quando vi estava sendo estapeada pela minha namorada.

— Cherry, era brincadeira. – me defendi ainda rindo, ela bufou cruzando os braços. — As modelos são passado e nunca dividiria você com ninguém.

— Nunca é muito forte até porque já me dividiu com sua namoradinha.

Ironizou, revirei os olhos.

Ela nunca esqueceria daquele ménage, talvez nem eu.

— Amor... – a chamei em um tom manhoso, seu olhar veio rapidamente para o meu. — Acredita em mim, você esperava um não e falei sim, só para te provocar.

Confessei, pegando em sua cintura e trazendo seu corpo para perto. Cheryl suspirou, relaxando os ombros e enlaçando os braços em meu pescoço.

— Fala de novo.

Pediu, segurando minha nuca e mantendo nossos rostos próximos.

— Acredita em...

— Não, antes.

Me cortou, sorri.

— Amor. – murmurei contra seus lábios. — Meu amor.

— Ugh! É igualzinho ouvir pela primeira vez.

Sorriu, colando nossos lábios e demonstrando que estava tudo bem novamente. Aprofundei nosso beijo, descendo devagarinho minhas mãos para seus quadris, chocando nossos corpos e fazendo a ruiva arfar. Mordi sua boca a sugando com força e desejando que não estivéssemos em um lugar publico para poder fazer o que quiser com ela.

— Já podemos ir embora?

Sussurrou, não deixando nunca de me beijar.

— Podemos, quer?

— Muito. – nos separou, vi um sorriso malicioso em seus lábios. — Quero você.

Declarou com aqueles olhos escuros e o sorrisinho com a língua entre os dentes que me matam toda vez. Nem pensei, apenas peguei em sua mão e me despedi das meninas. Cheryl fez o mesmo, dando passos apressados comigo em direção ao elevador. Apertamos o botão, esperando as portas abrirem, assim que aconteceu, as pessoas dentro do metal saíram e nós adentramos ficando sozinhas, toquei no primeiro andar.

As portas se fecharam e senti minhas costas baterem contra o metal, Cheryl segurava minha cintura apertando-me cada vez mais. Seus lábios cobriram os meus apressadamente, suspirei com o contato deixando sua língua me invadir e tomar controle total do beijo. As mãos tocaram meus seios por cima do blazer, descendo para minha intimidade e a passando por cima da calça, com força, pressionando meu sexo. Gemi em sua boca, nosso beijo foi quebrado e logo a senti em meu pescoço.

Como em um aviso de Deus, acabei olhando para cima e havia uma câmera bem apontada para nós. Revirei os olhos, afastando minha namorada aos poucos.

— O que foi?

Franziu a testa, confusa com a interrupção de nosso amasso.

— Aquilo.

Apontei para câmera de segurança e logo seu olhar estava nela, Cheryl suspirou passando as mãos no próprio vestido. Fiz o mesmo, ajeitando meu blazer que quase mostrava todo meu seio. A ruiva encostou seu corpo ao lado do meu, esperando chegar no nosso andar. Faltando apenas um andar para acontecer, toquei em sua mão entrelaçando nossos dedos.

Juro que naquele momento agradeci por ter dado tudo certo nessa noite.

Definitivamente deveria ter aguardado chegarmos ao hotel.

As portas se abriram e demos passos juntas para sair, provavelmente o olhar chegou no delas ao mesmo tempo. Barbara e Rebeka esperavam o elevador para poder irem até a after, tentei ignora-las, é sério... Eu tentei, mas conseguiram me provocar.

— Topaz.

Rebeka sorriu.

Nós saímos da caixa de metal, frente a frente ouvi as portas se fecharem e o casal não entrar de propósito.

— Pronta pra nossa luta? Daqui a pouco será anunciada.

— Sempre estou pronta pra ganhar de você, Rebeka.

Forcei um sorriso em sua direção.

— O que achou da minha mulher hoje? – apontou para Barbara lhe exibindo como um troféu. — Impecável, não é? Eu sei.

— Precisamos ir.

Avisei, dando mais um passo, mas o corpo de Rebeka parou a minha frente impedindo. A mesma sorriu, era tanto deboche que tinha vontade de lhe quebrar a cara agora mesmo.

— Então, estão namorando? – perguntou, sem esperar respostas. — Fiquei muito feliz em ajudar quando vi os boatos e resolvi soltar os vídeos de Cheryl na nossa luta, quando você perdeu para mim, lembra? Ah, as pessoas esquecem as coisas muito rápido...

Demorei um pouco a raciocinar, não sabia se era porque não acreditava em suas palavras ou porque queria arrebenta-la de qualquer maneira. Minha mão que estava na de Cheryl quase a esmagou, o meu sangue fervia rápido em minhas veias e senti minha respiração ofegar.

— Colaborei também para saberem das idas e voltas de vocês, do alcoolismo, o quanto essa mulher pode estragar sua vida...

Não conseguia mais ouvi-la, soltei-me de Cheryl e meu punho entrou em contato com seu rosto. A mesma cambaleou e Bárbara lhe segurou enquanto o canto de seus lábios sangrava. Meu coração palpitou, sentia a adrenalina invadir meu corpo. Minha vontade era de agredi-la, mas sabia que isso poderia me prejudicar futuramente se a batesse fora do ringue.

Essa mulher merecia muito mais por ser a culpada de tentar arruinar a vida da minha namorada.

— Nunca mais ofenda a minha namorada desse jeito, sua imunda! – esbravejei, meu corpo automaticamente indo para perto do seu. — Vou acabar com você, Rebeka, não terei nenhuma pena e espero que treine muito porque se não, não irá durar nem cinco segundos em pé.

Ameacei, vendo a mesma sorrir negando.

— Mal posso esperar, Toni.

Meu olhar se estreitou, odeio sua soberba.

— Tee. – Cheryl me tocou assim que mencionei ir pra cima dela novamente. — Vem, não vale a pena.

Chamou-me, entrelaçando nossos dedos novamente e puxando para a saída. Ainda ouvi um "estou bem" irritado de Rebeka e não via a hora da nossa luta, agora mais do que nunca. Suspirei, negando. Estava com raiva, tanta que mal conseguia raciocinar. Só senti meu corpo ser praticamente jogado no carro por minha namorada e a sua voz avisando de nosso hotel.

— Odeio ela!

Esbravejei, completamente irritada socando o banco do carro. Queria alguma coisa para descontar minha raiva, qualquer coisa. Rebeka havia conseguido acabar com minha noite.

— Fica calma.

Cheryl pediu, sua mão pousando em minha coxa, a apertando em sinal de apoio. Balancei a cabeça em negação, sem compreender como Rebaka pode ser tão baixa.

Divulgar os vídeos da Cheryl? Ah, irei acabar com ela.

— Toni...

— Olha as coisa que ela falou, Cheryl, as merdas que fez. – esbravejei. — Estou brava, só me da um tempo.

Não me importei com a altura do meu tom, passando as mãos no rosto ao final. A divisória entre o banco do motorista e dos passageiros me permitia ficar mais vontade para ter surtos. Um silêncio se instalou, nem consegui olhar para minha namorada porque sei que fui grossa e a maior vítima nessa história é ela.

Porra!

Praguejei-me, virando o rosto em sua direção para me desculpar, mas antes mesmo que abrisse a boca, senti seu corpo em cima do meu. Uma perna em cada lado meu, as mãos empurrando meus ombros contra o estofado. Cheryl rebolou em meu colo, com força e nos roçando por cima das roupas, suspirei.

— Cherry, isso não é hora...

Murmurei, automaticamente colocando minhas mãos em seus quadris. A ruiva me ignorou, trazendo seu rosto para meu pescoço, o beijando e subindo os lábios para meu ouvido.

— Você toda brava me defendendo é tão sexy, Tee.

Sussurrou, chupando o lóbulo de minha orelha ao final e voltando a beijar meu pescoço. Fazendo uma trilha de beijos, chegou até minha boca, mordendo o lábio inferior e o deslizando por seus dentes.

— Olha só... – pegou em minha mão, a enfiando por aquele monte de tecido e chegando a sua calcinha. — Estou tão molhada por você.

Gemeu assim que meus dedos encontraram sua calcinha úmida, movi os mesmos para cima e para baixo ouvindo Cheryl suspirar com meus toques. Naquele momento nem conseguia mais pensar em Rebeka, tinha minha namorada pedindo por mim em meu colo. Que se foda essa mulher. E que eu foda a minha. Toquei sua nuca com minha mão livre, a puxando contra mim e chocando nossos lábios.

Não havia qualquer tipo de carinho em meu beijo, pelo contrário, lhe sugava a boca, mordendo e chupando a língua ao final. Meus dedos pressionavam seu sexo, a fazendo gemer para mim impulsionando seu corpo em busca de mais. Teria muito tempo pra me aproveitar dela no hotel, mas aqui dentro do carro era limitado. Sorte minha essa divisória que nos da privacidade.

Minhas mãos apertaram seus seios por cima do tecido vinho, minha vontade era rasgar aquele vestido, mas Cheryl me mataria com toda certeza. Enfiei minhas mãos de volta para dentro do vestido, deslizando por seu corpo e sentindo sua pele arrepiar em meus dedos. Separei nossas bocas, chupando seu pescoço e mordendo.

A ruiva se remexia acima de mim, buscando por um contato e demonstrando sua excitação. Desci as mãos para sua bunda, apertando com força e fazendo nossos quadris se chocarem mais uma vez. Gememos juntas e sem paciência para mais torturas, adentrei sua calcinha.

Senti seu sexo quente, molhado, pulsante. Deslizei os dedos por sua extensão, fazendo movimentos circulares em seu ponto sensível, gemendo com a facilidade que conseguia escorregar por ela. Cheryl rebolou novamente, se esfregando contra os dedos e liberando gemidos ao conseguir mais contato. Mordi os lábios, segurando sua nuca com força desnecessária e trazendo seu rosto para perto de mim. Meus lábios tocaram sua orelha, sem parar os movimentos.

— Rebola pra mim, Cheryl.

Meu tom era duro, mandando na mesma que prontamente obedeceu buscando seu próprio prazer em meus dedos. Acelerei os movimentos, parando por alguns segundos e escorregando os dedos para dentro dela, invadindo suas paredes apertadas. Cheryl gemeu um pouco mais alto, agarrando-se em meus ombros.

Comecei um vai e vem lento, suspirando a cada vez que adentrava ela. A sensação de ter meus dedos sendo esmagados e completamente encharcados por sua lubrificação era incrível. Poderia gozar com ela só ao fode-la desse jeito. Percebendo que não acelerei os movimentos dentro dela, Cheryl voltou a rebolar com força e não conseguindo controlar os gemidos.

O seu corpo começou a balançar em cima de mim, o rosto afundou em meu pescoço, os fios de meus cabelos foram puxados e a ouvia gemer bem em meu ouvido. Mudei os movimentos, estocando dentro dela com mais força e rapidez, indo fundo sentindo a mesma tremer. Cheryl cavalgava em cima de mim, sem controle de suas próprias ações e consegui perceber quando a mesma desceu com mais força, se pressionando contra mim e gozando em meus dedos.

Nossas respirações ofegavam, o ar dentro daquele veículo parecia faltar. Suspirei, saindo de dentro dela e a ouvindo gemer manhosamente. Deslizei minhas mãos por seu corpo, a acariciando e tentando recupera-la do belo orgasmo que tivera. Seu corpo parecia mole, o rosto não levantou de meu pescoço e aos poucos a respiração foi acalmando.

— Você vai me deixar louca.

Minha namorada falou, trazendo seu rosto para frente do meu.

— Eu? Você que veio pra cima de mim.

Ri ao falar.

Cheyl revirou os olhos.

— Só queria acalmar você.

Deu de ombros.

— Sei.

Estreitei o olhar.

— Quer saber? Você calada é muito melhor...

Beijou minha boca parecendo faminta enquanto agarrava meus cabelos. Suspirei em sua boca, sentindo minha calcinha molhada incomodar-me, já estava excitada pra caralho. Segurei em sua nuca, afastando nossas bocas e Cheryl parecia confusa.

— Seja rápida, já estamos chegando.

Conhecendo New York por Barbara já ter morado aqui, sabia que nosso hotel estava perto. A ruiva sorriu maliciosa, assentindo a minha fala e voltando a me beijar, sua língua inquieta em minha boca e as mãos tocando o corpo por cima das roupas deixava-me cada vez mais a querendo.

Cheryl quebrou nosso beijo, descendo os lábios para o decote de meu blazer e tocando os lábios em minha clavícula, a lambendo e descendo para meus seios. A ruiva, bufou, irritada com alguma coisa e em poucos segundos tinha suas mãos desabotoando o blazer preto. Sua boca entrou em contato com meu seio, circulando o bico do mesmo com sua língua e o deixando rígido. Toquei em seus cabelos, forçando minha pele contra seus lábios e gemendo baixinho.

Repetiu os movimentos no outro, descendo aos beijos por minha barriga e saindo do meu colo. Cheryl conseguiu se ajoelhar por entre minhas pernas e senti inveja sua pois minha boca salivava para chupa-la a minutos atrás. Com rapidez, desbotoou minha calça, deslizando o fecho para baixo e junto da mesma, escorregou minha calcinha pelas pernas.

Suas mãos afastaram as mesmas, deixando-me completamente aberta para ela e a ruiva me abocanhou com gana. Cheryl chupava meu sexo, passando a língua inteira pela extensão do mesmo fazendo-me gemer no banco do carro. Segurei em seus cabelos e a mesma penetrou-me com a língua, a movendo freneticamente enquanto forçava seu rosto a pressionando contra mim.

Rebolei em sua boca, sentindo minha intimidade latejar e implorar por mais. Cheryl subiu para meu clitóris, o estimulando com a boca enquanto me penetrava dois dedos. Minha mão maltratava seus fios, os movimentos de vai e vem me faziam ir a loucura enquanto gemia sem ter controle. A ruiva não me torturou em momento algum, enfiando com força seus dedos e alcançando pontos sensíveis meus, indo fundo contra meu sexo.

Sua boca envolveu meu nervo, os dedos se dobraram dentro de mim e acabei explodindo em um orgasmo, gozando na sua boca enquanto gemia seu nome. A senti sugar-me, escalando meu corpo e beijando minha boca. Seu beijo lento acalmou minha respiração, nos separei um pouquinho e olhei pela janela, faltando pouco para chegarmos.

— Que loucura.

Sussurrei, rindo junto dela.

Cheryl concordou, dando me um selinho demorado.

— Ainda faremos muitas pode apostar.

Piscou em minha direção, abotoando meu blazer novamente e saindo de meu colo em seguida. Cheryl sentou ao meu lado, ajeitando o vestido, puxei minha calcinha e calça pra cima, sentindo o carro parar. Olhei para a ruiva em alerta.

— Chegamos!

O motorista anunciou, fechei minha calça com pressa, calçando os saltos novamente. A ruiva distraia o homem falando com ele pela pequena janela agora aberta, perguntando o preço e pagando o mesmo. Assim que saímos, suspirei em alívio, tocando na mão da minha namorada, Cheryl sorriu pegando em meu rosto e dando-me um beijo rápido para sussurrar:

— Não pense que acabamos...

|Olá.

Será que ainda tem alguém ai?

Demorei porque estou pensando muito na proposta de terceira temporada. O que acham? Ideias? 👀

Se você nunca viu um show da Victoria Secrect esse é o momento; |

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