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𝐔𝗆 𝖾 𝗎𝗆 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 ...


Década de 80 não podia ser de todo um mal. Era o que um fodido na vida pensava. Hwang Hyunjin, seu nome.

O rapaz trabalhava quando queria na loja de LP's do pai, recebia bem menos do que deveria mas ainda morava com os coroas, então não tinha do que reclamar.

Gostava do estilo da época em que vivia. E amava mais ainda, quando via um tal garçonzinho vestindo mini saia e cropped listrado. Era um paraíso para o Hwang quando colocava os pés na lanchonete preferida do bairro em que ficava a loja do patriarca.

Tinha um motivo para ir trabalhar todas as segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras. Incluindo os domingos em que estava de bobeira e resolvia sair com os amigos, para depois, irem comer na Mel's Dinner.

Com um chiclete de hortelã na boca, indo prá lá e pra cá na cavidade, fez a décima bolha desde que o mascava. Olhou com tédio para um de seus melhores amigos, girando o anel fino que tinha em seus dedos compridos e elegantes.

─ Que merda, Seungmin. Por que me trouxe aqui em plena quinta-feira?

Estava puto. Sua visão do paraíso não estava trabalhando naquele dia, por isso o lugar parecia tão sem graça e pacato. Sentiu a falta do cheirinho dele passando por si e de como sempre tinha um sorriso no rosto quando lhe atendia.

─ Mas você adora esse lugar, Hyun!

─ Entenda, eu só gosto desse lugar nas segundas, quartas e sextas. Nos domingos também mas não sempre. - se debruçou sobre a mesa e rolou os olhos pelo local, com um leve pingo de esperança que seu garçom favorito fosse aparecer ali com o sorriso de coelhinho que tinha.

Seungmin revirou os olhos e chamou pela garçonete. Achava Hyunjin estranho desde que se conheceram no ensino médio. Ele tinha uma áurea rebelde, sabia ser descolado e as vezes elegante. Seu estilo mudava conforme o humor e hoje ele estava trabalhado na jaqueta de couro, calças jeans rasgadas e os coturnos sujos.

Uma dualidade que só.

─ Amanhã tem festa na casa do Minho , se quiser aparecer por lá, passa lá em casa para irmos juntos.

─ Não sei não... Que horas? - o Kim soprou um risinho e olhou para o lado de fora, percebendo a movimentação da rua.

─ Às dez da noite. É pra amanhecer, tá ligado?

Claro que estava.

As festas de Minho eram regadas á maconha, bebidas de todos os tipos e de vez em quando, rolava até umas droguinhas a mais. Ele morava em um casarão em um bairro burguês, a polícia nunca batia lá devido o residencial.

Porcos de merda. Pensou o Hwang.

─ Acho que vou, não tenho nada pra fazer amanhã mesmo. - dando de ombros, puxou a latinha de Pepsi que a garçonete já tinha posto sobre a mesa e rompeu o lacre, ouvindo o barulho de gás costumeiro.

A tarde se passou lenta naquele lugar. O mais velho tagarelava em seu ouvido, mas nada ficava em sua cabeça. Já que ela estava ocupada demais pensando em um belo par de pernas masculinas.

Não era um vício.

Apenas fumava quando estava nervoso ou ansioso. Talvez, quando estava triste ou apenas aproveitando uma festa. Mas, não. Não era um vício, porque não fumava todo dia e sentia que não dependia daquilo.

Foram minutos a fio escutando Sunmi reclamar em seus ouvidos. Dizendo que aquilo era uma droga que fodia seus pulmões, que deixava os dentes amarelados e que ele podia desenvolver um câncer na flor da idade ou morrer de tuberculose.

Sem contar que ela destacou o fato de sofrer uma disfunção erétil.

─ Tá, tá! Eu já entendi, Mimi. Dá pra parar agora? - jogou a bituca no chão, pisando em cima para apagar bem. - Você tem clientes para atender, não é seu intervalo.

─ Yerim está no meu lugar, relaxa.

O garoto respirou fundo, tentando não se irritar com a de cabelos escuros prendidos em um coque bem alto, que deixava os fios da franja que batiam no queixo, soltos. Os lábios bem trabalhados no batom vinho e os olhos com sombra escura. Ela era linda, muito linda.

─ Vou lá, tenho mesas para atender e velhos tarados para xingar. - jogou um beijinho no ar para a mulher encostada na mureta. Arrumou a roupa em seu corpo e sorriu jogando os cabelos escuros para trás.

Lambeu os lábios, sentindo o gosto de seu gloss de cereja se misturando com a nicotina. Puxou o ar para os pulmões e abriu a porta dupla, entrando no ambiente de trabalho.

Não tinha muita gente naquele horário, mas era sempre bom ficar á espreita. Já que os horários do filho do dono da loja de LP's, não eram fixos. Ele aparecia sempre quando Felix menos esperava.

O Lee sempre soube que aquele garoto lhe olhava, percebia os olhares dele sobre si, quase que felinos. Esperando apenas uma brecha, para poder dar o bote perfeito.

─ Olá senhora Kang, como a sua neta está?

Um detalhe, sempre fora simpático com todos, ainda mais com as velhinhas que o idolatravam como se fosse um rapaz perfeito sem defeito algum.

─ Ah, menino Yongbok. Você é um colírio para os meus olhos tomados de catarata. - Kang era uma senhora amável e carinhosa, viúva do segundo casamento, apenas esperando pelos bisnetos. O maior sentou no estofado ao lado dela, aproveitando a pouca movimentação da tarde. ─ Seulgi está se recuperando, meu bem. Mas reclama tanto, tanto. Que eu tenho vontade de jogar ela pela janela.

Ambos riram juntos. A senhora aproveitando de seu bolo de cenoura com calda de chocolate e o mais novo apenas aproveitando a companhia dela.

Lembrava de sua vó quando conversava com a mesma e sentia tantas saudades da vovó Lee, que as vezes era impossível não chorar pela falta que ela lhe fazia. Ela tinha o criado desde pequeno, ensinado as várias coisas que o Lee pequenino havia aprendido.

─ Que maldade, senhora Kang. O parto dela foi complicado, né?

─ Na minha época não existia isso, ganhavamos na marra! - levantou o punho, fazendo um bico nos lábios.

Eles conversaram mais um pouco, até o sininho da porta soar e levar toda atenção do Lee para lá. O garoto de fios castanhos e mullet adentrou o local, trabalhado nas roupas hippies e comprimentado com sorrisos as poucas pessoas que estava ali.

Felix se despediu da senhora, indo em direção á mesa em que o rapaz havia se sentado. ─ E o que será hoje?

Se encostou no estofado, dobrando a perna malhada e deixando-a bem á mostra. Rabiscou na caderneta e passou a língua pelos lábios rosados.

─ É uma pena não ter você no cardápio... - ele murmurou baixo, porém, querendo que o garçom ouvisse. E claro, Felix ouviu mas se fez de sonso. ─ Me vê um Bauru com fritas e uma garrafinha de Coca.

─ Só isso?

Ousou olhar para o hippie fajuto, notando os olhos dele sobre seu corpo e em como seus dentes alinhados brilhavam ao puxar o lábio inferior.

─ Uhum... Por enquanto.

Aquele por enquanto saiu tons mais graves, arrepiando os pelinhos do corpo leitoso de Felix, só pela hipótese do duplo sentido ali. Saiu depois de acenar com a cabeça, levando o papel destacado da caderneta para quem preparava os alimentos.

Ao voltar, se escorou no balcão ao lado das banquetas vazias. Sunmi já tinha voltado e agora lixava as unhas que ainda continham o esmalte vermelho berrante.

─ Quando é que vai pular nesse homão? - a garota soltou sem mais nem menos, aproveitando-se dos olhos de jabuticabas arregalados do Lee.

─ Como assim, doida?

─ Fala sério, Felix. Nunca notou que o Hyunjin te come com os olhos?

─ Quem é Hyunjin?

─ Você não- Tá... - largou a lixa e endireitou a postura naquela banqueta desconfortável. ─ É o filho do dono da loja de LP's, o garoto quem vem quase todos os dias aqui e que de sobra, deixa a baba escorrer só por te ver. - apontou discretamente para o castanho, coçando a nuca em seguida quando o rapaz os olhou.

─ Ah... Eu não sabia o nome dele.

Nunca em seus dois anos trabalhando ali, soube o nome de Hyunjin. Foi bom descobrir, seria uma passo a mais naquele ciclo repetitivo da semana.

Mas... Agora que sabia, o que faria?

Era tímido o suficiente para chegar em alguém e quiçá, ele podia muito bem ser hétero. Mesmo que os olhares dele sobre si, gritassem as palavras eu sou Gay e te quero.

─ Bom... Eu tenho certeza que ele corta pro seu lado, porque eu já tentei de tudo e não deu certo.

Não era de se duvidar. Sunmi era linda a beça e se Felix fosse hétero, já teria transado com ela há muito tempo. Na verdade, qualquer homem que se sentisse atraído por mulheres, a pegaria.

─ Tem certeza? Ele pode ser apenas.... Tímido? ─ Deu uma leva debruçada sobre o balcão, não lembrando que usava uma mine saia e que o shortinho de seda poderia muito bem aparecer.

Hyunjin quase infartou pela visão, desviando no exato momento em que Sunmi o olhou e sorriu presunçosa.

─ Ele é um safado, isso sim. Tava olhando pra sua bunda agorinha mesmo.

Felix de imediato arrumou sua posição. Pigarreou algumas vezes e olhou para Hyunjin, vendo que ele tinha sua atenção para o lado de fora da lanchonete.

- Aí Mimi, não me ilude assim... Tô louco pra sentar em um macho. - emburrou o beicinho, apoiando o queixo na palma da mão sustentada pelo cotovelo sobre o balcão

Antes que a mulher pudesse falar algo, a campainha tocou, anunciando que o pedido de Hyunjin estava pronto. Ele foi em passos rápidos até a janela da cozinha, puxando o prato com Bauru e fritas, colocando sobre uma bandeja e buscando pelo refrigerante no freezer.

- Aqui está, faça bom proveito.

Se inclinou na mesa para colocar tudo ali, sentindo o cheiro do perfume de Hyunjin invadir suas narinas. Puxou o lábio cheinho entre os dentes e sorriu para o castanho quando ele lhe olhou.

Se curvou minimamente com a bandeja tapando suas coxas e saiu rebolando a bunda durinha com classe, arrancando um suspiro e riso do Hwang.

─ Aí, Jisung. Eu não vou ir, trabalhei feito um cão hoje.

─ Como um cão?! - soltou incrédulo. ─ Felix, você trabalha em uma lanchonete, só atende clientes e ganha tapas nessa bunda. Por favor, né.

─ Ei, ei. Mais respeito, okay? - sentou sobre a cama, levantando o indicador. ─ Quem eu quero que bata, não bate.

Jisung revirou os olhos. Felix vivia de suspiros e lamentações pelo apartamento que dividiam. Até hoje nunca soube o nome do cara que faz isso com ele, só sabe que supostamente possar ser um rebelde/elegante/hippie.

─ Falando nisso... Quando que vai chegar nele? Meu filho, nem tudo na vida vem de mão beijada.

─ Hoje a Sunmi me disse o nome dele, mas não vale de muita coisa. - deu de ombros, voltando a se atirar em sua cama macia e cheia de pelúcias.

─ E qual é?

─ Hyunjin. Um tesão de homem e nome. Imagina gemer o nome dele? Quero!

─ Tu é um safado, moleque. Nem parece que tem apenas 19 aninhos.

─ Faço 20 esse ano, me erra.

Mais uma vez naquele dia, o Lee emburrou o beicinho, agarrando o maior urso de sua cama e sentindo seu próprio cheiro nele. Han revirou os olhos, estava pronto para ir na festa na casa de seu amigo, só restava convencer Felix de ir junto.

─ Tá bom, senhor faço 20 esse ano. Levanta a bunda daí e vamos sair.

─ Já disse que não vou!

─ Se você não for, vou aumentar sua parte no aluguel por três meses. - céus, só de ouvir a palavra aluguel, calafrios percorriam o corpo do moreno.

Ele se levantou de súbito da cama, indo caçar alguma roupa decente em seu guarda-roupa. Jisung sorriu satisfeito e deixou que o garoto se arrumasse sem ninguém para o atrapalhar.

Quando já estava pronto, borrifou seu único perfume caríssimo que havia comprado no ano passado pelo corpo, focando no pescoço e pulsos. Se olhou novamente no espelho, arrumando uns fios de cabelo e levantando um pouco mais a calça jeans, para que não ficasse tão á mostra sua adorável barriga.

─ É hoje que você arruma um macho, meu bem.

Isso era um elogio vindo de Jisung

Rumaram até a saída/entrada do prédio, acenando para o porteiro simpático que sempre os recebia com acenos e perguntas de como havia sido seus dias.

Deram sorte de um táxi parar bem ali em frente, do qual saiu uma família residente do lugar em que moravam. O Han passou o endereço da festa para o taxista e Felix arregalou os olhos quando minutos mais tarde, adentraram em um bairro burguês.

Repleto de mansões enormes e se duvidar, até famosos moravam ali.

O carro parou um pouco mais afastado do lugar aonde acontecia a tal festa, já que era uma rua sem saída e ficaria ruim para fazer a volta com tantos carros ali.

Desceram com sorrisos empolgados nos rostos e Jisung feliz por ter tirado Felix de casa.

─ Caralho, esse seu amigo é rico pra porra!

─ Mas é gente boa, não se deixe levar pela carteira gorda. - frisou.

Os dois correram feito duas crianças até a casa, já vendo várias pessoas do lado de fora. Bebendo, conversando e fumando. O Lee pode sentir o cheiro da marofa, a maioria ali eram hippies. Ou ao menos se vestiam como um.
Jisung o guiou para dentro da casa. A música alta amortecendo seus ouvidos, o cheiro da bebida e dos corpos suados e nuances de perfumes rondando seus narizes.

─ Lee Know!

─ Han Jisung ! Quanto tempo cara! - um rapaz alto e moreno, tomou seu amigo nos braços. Ambos sorrindo por terem se reencontrado depois de tempos.

─ É, faz uns dois ou três anos. Vejo que ficou mais bonito.

─ Fala sério, sempre fui. - brincou e logo seus olhos focaram em Lee - E você garoto, qual seu nome?

─ Felix . - estendeu a mão para o comprimentar, mas teve seu braço todo puxado e logo estava colado ao peito do tal Minho.

─ Seja bem-vindo cara, vou levar vocês até os garotos. - sorriu simpático, ficando no meio dos dois e os abraçando pelos ombros. O mais alto cheirava a loção pós barba e vodca.

─ Jeongin não parou de perguntar se você vinha, Han. O desgraçado me deixou zonzo.

─ Quem é Jeongin? - Felix perguntou curioso, nunca tinha ouvido falar desses amigos de Jisung.

─ Ah! Um amigo das antigas, como o Minho.

Foi tudo o que disse.

Atravessaram a porta que dava para os fundos da casa, tinha uma enorme piscina ali no meio e mais para trás dela, um arvoredo que parecia formar um arco. E um pouco mais para o lado, um deck. Com tochas acesas e puffs espalhados por ali.

─ Olha só quem voltou! - Minho gritou e os três rapazes os olharam. Felix rolou os olhos escuros por cada um, engolindo em seco quando viu Hyunjin.

Sim, aquele Hyunjin.

O Hyunjin que vivia indo na lanchonete e que era uma perdição para Felix.

O Hwang não pode evitar de fazer o mesmo, se engasgou na tragada que dava e tossiu batendo no peito. Nunca achou que fosse encontrar o garçom fora daquela lanchonete.

─ Porra, você só fica mais bonito cara! - o de cabelo preto cortado em undercut, com um sorriso enorme e o óculos de lentes amarelas, disse ao se levantar animado.

─ Ah, Seungmin . Não precisa de tudo isso, cara.

Felix observava a cena, ao mesmo tempo que ainda ouvia as tosses de Hyunjin. Chegou a se preocupar por breves momentos com o castanho, ele estava ficando vermelho de tanto que tossia.

─ Você acha isso, bonito, Seungmin ? - um cara de cabelo rosa e pele pálida, perguntou um pouco implicante. Jisung se soltou do abraço de Seungmin e agarrou o baixinho. - Ya! Me solta seu pervertido.

─ Ouvi dizer que não parava de perguntar por mim, hm. Sentiu minha falta, foi?

Ele bagunçou os fios rosados do rapaz, rindo a medida que mesmo tentava se soltar. ─ Já passou, pode sumir de novo.

─ Para com isso, Jeongin. Sei que me ama, você só ainda não aceitou.

─ Vai sonhando... - murmurou. ─ Ah! Aquele ali é o Hyun. O pai dele tem uma loja maneira de LP's no centro, talvez vocês já tenham se visto.

Como Felix nunca tinha pensado naquilo? Jisung amava música mais que a si mesmo, uma parte do apartamento deles era cercado de LP's e dois toca-discos impecáveis de tão lindos que eram.

Ao ouvir a abreviação do nome que tinha escutado mais cedo e lembrando que uma vez Felix havia lhe dito que ele era filho do dono da loja de LP's, buscou o olhar do moreno no segundo seguinte.

Aquele olhar que dizia tudo.

É ele?

E o Lee entendendo isso, assentiu com a cabeça.

Jisung arregalou os olhos, um tanto surpreso. Pois tinha recordações do garoto o atendendo na loja, ou dele apenas sentado na calçada enquanto chupava um pirulito.

─ Eu já vi você lá na loja. - quem disse foi Hyunjin. A voz um pouco rouca por conta do uso da garganta, porém, simpático.

─ Ah, sim. É um prazer te conhecer. - Han sorriu e nisso, puxou o Lee pelo braço. ─ Esse é o Felix , meu amigo.

O moreno queria cavar um buraco e sumir. Se pudesse, o cavaria até que chegasse no Brasil ou Chile. Tanto faz, só queria sumir naquele exato momento.

Era estranho ver Hyunjin fora da lanchonete.

─ Eu conheço ele. - disse baixo, contendo um risinho.

─ Oh, sério? De onde vocês se conhecem? - Seungmin perguntou com um sorriso pra lá de malicioso. Pois ele já tinha visto Felix na lanchonete e o Hwang estava sempre falando dele. Mas Felix não lembrara de Seungmin , era sempre focado demais em Hyunjin.

─ Ele é um cliente fiel da lanchonete em que trabalho.
Cruzou os braços ao dizer, olhando fixamente para Hyunjin.

Agora, ele não usava roupas hippies. Estava muito diferente de mais cedo. O castanho era composto por trajes elegantes, parecia ter saído da Gucci e Hyunjin se perguntava.

Por que caralhos ele estava vestido assim em uma festa aonde tinha hippies maconheiros, jovens bêbados e descontrolados pela música alta e cercados pelo torpor da tensão sexual?
Mas de todo modo, Hyunjin estava absurdamente gostoso daquele jeito e era isso que importava.

─ O atendimento é ótimo.

Sorriu soprado, olhando para cada parte do corpo do Lee. Focando na faixa da barriga um pouco á mostra e de como aquele jeans destacava bem as coxas que tanto eram exibidas pela mini saia.

Até vestido assim, era a visão do paraíso

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