Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

parte única

   A pobreza já foi o mal do século na nossa sociedade, os meus pais batalharam muito para chegar aonde chegamos na alta sociedade. O meu pai, Lorde Jameson, conquistou seu lugar ao lado de outros lords do conselho mesmo que enfrentando dificuldades para ser reconhecido.

— Vamos querida, se apresse com esse banho! Temos uma festa para ir esta noite. — Minha mãe gritou da batente da porta, o rosto cheio de maquiagem e os cachinhos perfeitamente modelados caindo no rosto.

Esta mulher era uma dama conhecida por fazer os melhores vestidos da comunidade, uma verdadeira fada madrinha a quem devo toda a minha gratidão.

— Os lordes não vão sair de lá mamãe! Principalmente com esta nevasca. — Encarei meus pés, os dedos já estavam murchos com o tempo em que estava no banho.

Finalmente cedi e saí do banho, da água morna direto para o clima congelante de Londres. Corri saltitando até minhas roupas, assim que me vesti fui até o quarto onde encontrei mais uma das criações perfeitas da minha mãe, feita especialmente para mim.

Um vestido amarelo, com renda dourada brilhante e mangas bufantes. Comecei a me vestir, de repente uma mão ajudou-me a fechar o vestido em minhas costas, sorri encolhendo o estômago com força e determinação.

— Isso é uma tortura. — Resmunguei, minha mãe arrumou meu cabelo e então me colocou em frente ao espelho.

— Mas é por um bom motivo. — Ela apontou, seus olhos brilharam ao me ver tão radiante. — Pedi para a sua avó te encontrar lá, você vai mais cedo e vai garantir que terá sua primeira dança com Lorde Tewksbury.

— Quem?

— Como não o conhece? Não lê os jornais?! — Ela me repreendeu, engoli em seco.

— Me desculpa, fico mais ocupada respondendo as charadas. Sabia que adicionaram a palavra Crisântemo na de ontem? Achei curioso. — Sentei-me perto da penteadeira, minha mãe puxou meu cabelo com rapidez fazendo-me gritar.

— Você está se perdendo, sabe que precisamos desta dança. Precisamos que o lorde faça amizade com seu pai, para que ele possa apoiá-lo em suas ideias revolucionárias.

— Por que ele não pode simplesmente chamá-lo? — Perguntei, minha mãe gargalhou alto.

— Querida, a beleza de uma dama chama mais atenção do que conversas tediosas sobre futuro e trabalho. — Ela me virou outra vez para o espelho, me encarei da cabeça aos pés, não me sentia uma bela dama comparada às outras garotas da alta sociedade, para a minha sorte tinha minha mãe do meu lado.

— Como estão as minhas mais belas damas? — Meu pai parou na batente da porta, estava boquiaberto ao me ver. — Você está linda querida.

— Obrigada papai. — Levantei, ouvi a carruagem chegar, consegui ver da janela.

— Vamos, vou te acompanhar até a carruagem. — Ele me entregou um casaco fino com tecido suave, o acompanhei até a porta.

Meu pai me ajudou a subir, entrei na carruagem e me encolhi no canto do tecido das cortinas, estava tão frio que o ar quente formava uma fumaça quando soprava para fora da minha boca.

— Leve ela com cuidado, tem muita neve nesta noite. — Ouvi meu pai avisando ao chofer, em cima do banco estava meu cartão de dança com um delicado dente de leão amarrado ao cordão, sorri e o coloquei em meu pulso.

A carruagem começou a se mover, o baile seria em uma mansão afastada da cidade, um trajeto perigoso para se fazer durante a noite por isso a maioria dos lordes já havia partido mais cedo, porém as damas tinham muitos preparativos como vestido, maquiagem, banho, hidratação, alimentação... de repente ouvi um galho quebrar e a carruagem parou de forma violenta.

— Ai meu deus, está tudo bem? — Gritei tentando ver algo, tentei abrir a porta mas parecia emperrada, avistei outra carruagem chegando. — Eu to presa! Socorro!

— O que aconteceu? Está tudo bem?

— Olá senhor, tem muita neve, não consigo abrir a porta. — O chofer disse em desespero, dois homens se juntaram para tentar abrir a porta com força, de repente a madeira cedeu e a porta se abriu com dificuldade.

— Sua mão senhorita. — O mais novo disse estendendo o braço pela brecha da porta, segurei e passei com dificuldade.

O garoto segurou firme em minha cintura, me afastei envergonhada. A neve caía em pequenos flocos, deixando nossos cabelos com um véu esbranquiçado, me abracei com frio.

— Permita-me. — O garoto tirou seu sobretudo macio e me entregou, estiquei os lábios levemente envergonhada.

— Obrigada. — Respondi me abraçando, ele analisou a situação da carruagem e notou o cartão de dança na minha mão.

— Está indo ao baile beneficente? Posso te acompanhar? — Sugeriu apontando para sua carruagem em perfeito estado, me senti aliviada, talvez não fosse tarde para surpreender meus pais.

— Perdão pela minha grosseria, nos conhecemos? — Segurei as mãos sem jeito, ele sorriu e desviou o olhar em surpresa.

— A senhorita não deve ler muito. — Retrucou, franzi o cenho com tamanha ousadia.

— Pois eu leio sim! — Segurei a barra do meu vestido e passei por ele pisando fundo na neve, o gelo estava congelando meus pés.

— Perdoe-me, eu não quis ser rude. — Ele me seguiu rapidamente preocupado, entrei na carruagem sem nem perguntar.

— Mas você foi! Acha que nós, damas de alta classe não sabemos ler? Nem escrever? — Repreendi, ele ficou vermelho e envergonhado.

— E-eu juro que não quis dizer isso.

— Eu só estou indo nesse baile porque o meu pai, Lorde Jameson, tem uma proposta inovadora para ajudar os menos afortunados. — Mantive a postura enquanto falava, o garoto encostou-se no banco bem na minha frente parecendo interessado.

— Lorde Jameson? Ele faz parte da câmara dos lordes. Me diga, que prospostas seriam essas? — Ele me encarou esperando uma resposta, parei de falar no mesmo segundo.

— Não posso contar para qualquer um, o meu pai me mataria se fizesse. — Expliquei, ele levantou as mãos em rendição.

— Tudo bem, não vou te obrigar a contar.

— Meu lorde, podemos seguir viajem? — Seu chofer perguntou, ele assentiu.

— Sim, vamos acompanhar a bela... não me disse o seu nome? — O lorde me perguntou, soltei um riso frouxo.

— Me chamo Lianna. — Respondi, ele sorriu, seus olhos nem piscavam enquanto me encarava. — Não o reconheço, mas sinto que seu rosto me é familiar.

— Tewksbury, príncipe marquês de Basilwether. — Ele estendeu a mão, engasguei surpresa. — Você está bem?

— Sim, me desculpe. — Escondi o rosto sem graça, Tewksbury riu fazendo-me corar.

— Você é muito ousada senhorita. — Brincou, arregalei os olhos surpresa. — Mas por favor não perca isso, a maioria das garotas é cheia de etiquetas e modos.

— Está dizendo que sou uma selvagem meu lorde? — Perguntei num tom de sarcasmo, ele riu aliviado com a piada. — Não acredito que nos conhecemos assim.

— Não acredito que você não me conhecia ainda.

— Digamos que meu pai, por ser um lord da câmara dos lords, não se vê na necessidade de manter a filha sobre o conhecimento de tudo que lhe é discutido. — Expliquei, Tewksbury concordou boquiaberto. — Portanto não é culpa minha se não o conheço.

— Bastava só olhar de cima, estou quase sempre na página de destaque. — Se gabou, soltei outra risada frouxa. — O que foi? Disse algo engraçado?

— A sua surpresa me entretem meu lorde. — Observei a neve cair cada vez mais grossa pela janela, Tewksbury corou. — O meu pai acha que devem criar leis que que expandam as oportunidades de trabalho para os menos afortunados, como um processo de seleção que inclua ao menos uma pequena taxa na nossa sociedade.

— É interessante, posso falar com ele sobre isso. Com uma condição. — Ele apontou, esperei completar o pedido. — Uma dança.

— Minha mãe tinha razão. — Resmunguei, ele franziu o cenho confuso, lhe entreguei meu cartão.

— Chegamos senhor. — O chofer disse da janelinha, Tewksbury estendeu a mão.

Aceitei o apoio e caminhamos juntos até a grande mansão, assim que pisei fora da carruagem algumas garotas e lordes nos seguiram com os olhos, me senti envergonhada.

— O que estão olhando? — Falei entredentes, Tewksbury riu e encarou o chão.

— Eu te falei, estou quase sempre na primeira página.

Entrei na mansão vermelha feito pimenta, os olhares quadruplicaram, era difícil me manter de pé mas por sorte Tewksbury tinha uma pegada firme.

— Lord Tewksbury. — Um dos lordes da câmara veio cumprimentá-lo, apenas mantive a postura atraindo toda a atenção. — É um prazer revê-lo, se me permite, quem seria vossa ilustre companhia esta noite?

— Lianna, filha do Lorde Jameson.

— Não sabia que o lorde tinha uma filha tão bela, seu status tem aumentado cada vez mais na alta sociedade não é mesmo? — Declarou, sorri e o cumprimentei.

— É por isso que meu pai tem uma proposta inovadora, e irrecusável creio eu meu lorde. Deveria ouvir mais sobre. — Sugeri, seus olhos brilharam em resposta.

— É claro, vou ouvir a proposta com certeza. — Ele sorriu, Tewksbury esticou os lábios surpreso com a agilidade na qual conduzi a conversa.

— Se me permite, eu e a lady Lianna temos uma dança. — O mais novo me guiou pelo braço até o salão, o lorde mais velho deu espaço com gentileza.

— Está me sabotando Tewksbury? — Deixei as formalidades de lado para enfrenta-lo, o garoto mordeu os lábios e desviou o olhar.

— Eles precisam vê-la minha lady, não é o que você quer? — Explicou, olhei em volta, estavam todos nos seguindo com olhares invejosos e curiosos.

— Apesar da sua gentileza, não quero depender dos seus status para crescer meu lorde. — Parei em frente a ele e coloquei minha mão em seu ombro, senti Tewksbury segurar minha cintura com firmeza.

Engoli em seco e levei meus olhos para longe, para os músicos e a forma como tocavam em ritmo. Quando o lorde me segurou para girarmos juntos nossos rosto ficaram tão próximos que era quase impossível não fazer contato visual.

— O seu rosto é lindo quando está vermelho. — Ele sorriu, me afastei envergonhada, a música parou e os outros casais se dissiparam. — E-eu disse algo errado? Lady Lianna!

Passei entre o grupo de garotas que se aproximava, elas o atrasaram. Subi as escadas procurando por um banheiro, Tewksbury era um homem e tanto, era de se esperar que as damas caíssem em seus pés mas eu não queria fazer parte disso. Entrei no primeiro banheiro que vi e me tranquei, meus seios estavam quase saltando para fora do vestido acompanhando minha respiração estava desregulada, fui até a pia e molhei o meu peito refrescando-me de todo o calor.

— Quando ficou tão quente? — Resmunguei, as imagens de Tewksbury segurando minha cintura e acompanhando meu ritmo não saía da minha cabeça.

Saí do banheiro e fui até a varanda do corredor, avistei Tewksbury conversando com um grupo de garotas, soltei um riso frouxo como se fosse óbvio.

— Parece que muitas damas leem jornal. — Revirei os olhos.

— Pensei que fosse seu par. — Minha avó me surpreendeu se aproximando, virei-me para ela com um sorriso animado.

— Vovó! Como você está? — A cumprimentei, ela sorriu e se aproximou.

— Cada vez mais velha e observadora. — Me disse e sorriu.

— Bem eu vou cumprimentar meus pais. — Segurei a barra do vestido e passei por ela, a mais velha sorriu.

— Mãe, pai. — Chamei pelos dois, eles viraram-se para mim surpresos com a presença.

— Oi querida, aproveitando o baile? — Minha mãe se aproximou e foi diretamente puxando o meu cartão de dança, assim que notou a assinatura arregalou os olhos surpresa. — Vocês dançaram? Não acredito que perdi sua dança...

— Ele foi muito gentil, e consegui conversar sobre os planos do papai. — Expliquei, ela parecia animada. — Mas já chega, chega de danças.

— Uma pena, o baile acabou de começar. — Um lorde se aproximou, a barba por fazer e muito bem vestido. — A senhorita não aceitaria uma exceção?

— C-claro, que grosseria a minha. — Fiz reverência, o lorde me ofereceu sua mão e então me conduziu até o salão.

Avistei Tewksbury conversando com outros homens da alta classe, assim que me viu o garoto parou a conversa para me observar. Dancei com o lorde calmamente acompanhando o ritmo da música, Tewksbury mordeu os lábios enquanto seus pés formigavam para tomar o lugar do meu acompanhante.

— O que está achando do baile?

— Reconfortante. — Sorri, as bochechas avermelhadas de alegria.

— Não sabia que o Lorde Jameson tinha uma filha tão encantadora, gostaria de tomar um chá qualquer hora? — Sugeriu, não sei se era o poder do vestido que minha mãe criou, mas nunca havia sido tão desejada como agora.

— Seria um prazer. — Assenti, ele sorriu sentindo-se realizado.

Assim que a música parou, me despedi do homem mais velho e fui surpreendida por mais dois homens, eles seguravam suas canetas para assinar meu cartão de dança. Tewksbury cerrou os punhos e então foi até a mesa de comida, ele continuou me observando dança por dança pelo resto da noite. Depois de quase preencher todo o meu cartão de dança, subi as escadas exausta, fui até uma sala reservada com esculturas caras e um sofá enorme no centro perto da lareira. A sala era aconchegante e confortável, me joguei no sofá afundando-me no tecido macio e antigo.

— Ual, é uma escultura do próprio príncipe Carlo. — Tewksbury me assustou, seus olhos estavam vidrados na escultura.

— Você me assustou! Está me perseguindo meu lorde? — Levantei-me do sofá e perguntei diretamente, ele riu e caminhou até mim sem se pronunciar.

Engoli em seco, o lorde veio até mim e ficou tão perto que senti meu coração disparar. Meu corpo todo estremeceu com o sopro da sua respiração quente, seus olhos me encaravam com leves desvios para baixo analisando-me profundamente.

— Ainda falta uma. — Ele puxou meu cartão de dança, corei. — Eu posso?

— Eu tenho escolha? — Sorri, Tewksbury assinou a última dança e então me puxou pela mão com delicadeza.

— Você dança muito bem minha lady. — A afirmação fez meu corpo ferver, desviei o olhar. — Fez aulas?

— Não, é uma habilidade natural. — Sussurrei, Tewksbury sorriu e jogou a cabeça para trás extasiado com o deboche.

Por fim me inclinei para trás, Tewksbury encarou meu pescoço apressiando a pele brilhosa.

— Mais uma? Por favor? — Sugeriu, me afastei ajeitando o vestido.

— Não seria decente. — Juntei as mãos e mantive a postura, desta vez foi ele quem soltou um sorriso frouxo.

— Me perdoe, você tem razão.

Fiquei parada feito estátua por alguns segundos, até finalmente perceber que era eu quem deveria sair primeiro. Fui até a porta, Tewksbury me seguiu rapidamente e tocou a maçaneta ao mesmo tempo, nossas mãos se tocaram.

— V-você deveria ir primeiro meu lorde, meus pés estão doloridos. — Me afastei, ele encarou meus pés e franziu o cenho preocupado.

— Deve ter dançado demais, vem, eu te ajudo. — Ele me guiou até o sofá enquanto ouvia minha hesitação.

Sentei-me no sofá, Tewksbury retirou meus sapatos com cautela e então moveu meus pés de um lado para o outro tentando massagear, senti um alívio repentino.

— Que humilhação meu lorde, não precisa fazer isso. — Implorei, Tewksbury riu do meu rosto entristecido.

— Está com medo que eu diga aos outros lordes que você tem chulé? — Brincou, puxei meus pés boquiaberta. — É brincadeira, seus pés são não macios e sem odor.

— Bom saber. — Sorri aliviada, Tewksbury tirou o paletó e jogou-se no sofá ao meu lado, engoli em seco ao ver seu cabelo bagunçado e as veias marcando seu pescoço.

— Você está bem? — Ele notou minha encarada, desviei o olhar rapidamente.

— Estou.

Ele fechou os olhos por um tempo, estiquei os lábios formando um sorriso amigável, me peguei encarando o lorde outra vez.

— Pra alguém famoso, deve ter muitas pretendentes cortejando-o por aí. — Sugeri, ele sorriu.

— É a primeira vez que conheço alguém que sequer ouviu falar de mim. — Tewksbury me encarou com curiosidade, desviei o olhar corada.

— Vai continuar debochando de mim? — Acertei seu ombro, ele riu e segurou minha mão com agilidade.

— Muito pelo contrário minha lady, seu desinteresse me atrai. — Foi direto mantendo contato visual, me soltei e me afastei.

— Isso é inapropriado. — Levantei sentindo-me culpada, Tewksbury levantou e ajeitou o terno, estava tão tenso quanto eu.

— Perdoe a minha insistência.

Quando me virei estava tão próxima que conseguia sentir o calor do seu corpo, Tewksbury virou-se para ir até a porta, puxei a manga do seu terno atraindo sua atenção outra vez. Ele fastou o cabelo dos meus ombros para ter visão do meu pescoço, engoli em seco segurando a respiração.

— Seu rosto é tão suave, e seus olhos castanhos são lindos. — Ele segurou meu queixo com delicadeza, meu coração disparou.

— Você arruinaria minha reputação meu lorde, e mesmo assim, me vejo incapaz de me afastar. — Sussurrei baixo o suficiente para apenas nós dois ouvirmos, ele sorriu e enrolou seu dedo em um dos meus cachos.

— A parte boa de ser um lorde. — Ele aproximou os lábios do meu ouvido e continuou a falar. — É que eu tenho tudo sobre controle.

— Não sobre mim. — Ergui a cabeça igualando a altura dos nossos lábios. Seria um crime, se não o pior ato de indecência na nossa idade. — Teria que abrir mão da sua liberdade para isso, para qualquer coisa que tenha imaginado nesta noite.

Ele sorriu enquanto encarava meus lábios carnudos cobertos por um corante no tom vermelho cardeal, estiquei os lábios encarando-o.

— Seria imprudente da minha parte experimentar?

— Sim. — Me afastei, o garoto me aproximou colocando sua mão em minha nuca, seu polegar passou de forma delicada pela minha pele.

— Nesse caso, gostaria de ser minha lady? — Perguntou-me, segurei sua mão próxima do meu rosto.

— Sim.

Tewksbury aproximou seu rosto com calma, e então selou nossos lábios. Sua mão puxou-me pela cintura para perto, enquanto a outra segurou meu rosto. Tive uma mistura de sentimentos, como euforia, alegria, paixão... algo que nunca senti antes, apenas com o toque de lábios tão macios quanto os dele. A minha primeira e única paixão que iniciou-se a partir de um desastre na neve, e terminou com uma proposta inimaginável.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro