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🌹OL: 21🌹

  — Então vocês voltaram a se falar? — Gina perguntava animada. — E como foi a reconciliação? — perguntou com malícia.

— Sim, estamos bem agora. — sorriu. — Contudo não ficamos, se é que é isso que quer saber. Por um momento, achei que iríamos nos beijar, mais Minerva apareceu bem na ora.

— Ahhh não acredito! — disse indignada. — Se ela soubesse que vocês não ficavam juntos desde que se casaram, ela não faria isso.

— Pensei o mesmo, mais como ela poderia saber? — sorriu.

— Você está mais iluminada agora que as coisas se acertaram. Fico tão feliz por vocês. Principalmente porque agora vocês poderão ser nossos padrinhos no casamento. — se mostrou animada. — Aliás, acho necessário ajustarmos seu vestido um dia antes, sabe, por precaução caso sua barriguinha aumente alguns centímetros.

— Tudo bem. Sem problemas para mim. — levou a mão no ventre, encantada pelo ser que estava ali.

— Você e Severus já falaram da gravidez?

— Não muito, mais sei que ele está feliz.

  Não era preciso dizer que alguém tremendamente traiçoeiro ouvia aquela conversa. O rosto de Lídia se encontrava extremamente vermelha de raiva. Estava sedenta em fazer alguma coisa, mas mal sabia ela que cada passo seu estava sendo vigiado, pelas ordens do rei e da rainha.

  O baile estava encantadoramente perfeito, muitas senhoras bajulavam Hermione por sua gravidez, estavam encantadas ao saberem que haveria herdeiros do Duque.

  Lucius que aproveitava o momento para conversar com os Weasley, anunciou perante todos o casamento, e que todos que desejassem ir, estavam convidados, claro que apesar de Gina ser meio serelepe, não conseguiu esconder a timidez, já que não era sempre que era exposta para tantas pessoas, principalmente quando seria a nova senhora Malfoy.

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  Enquanto Snape fazia alguns negócios com conhecidos de Thobias, Hermione conversava com Harry animadamente, até James aparecer e os interromper.

— Desculpem me por atrapalhar. — sorriu olhando Hermione. — Gostaria de dançar senhorita?

— Senhora Snape! — Harry o olhou com desdém.

— Desculpe! Gostaria de dançar? — não usou o nome de casada dela, para ele era ridículo ser casada com Snape.

— Não vejo problema nenhum. — deu de ombros o acompanhando até o meio do salão. 

  Enquanto dançavam, Thomas William Granger o Visconde, observava atentamente o amigo médico que dançava com sua filha no meio do salão.

  Suas sobrancelhas bem arrumadas se arqueavam em cada passo dado por eles, principalmente por James, que mostrava interesse por sua filha, e não parecia sequer disfarçar. Claro, o problema não era esse, e sim que ele conhecia o médico o suficiente para saber que apesar de medicar muito bem, ele não valia o que comia.

  Ambos eram amigos, então era óbvio que Thomas o conhecia bem. Ambos falavam todos os tipos de besteiras juntos, James era um tremendo de um cafajeste quando queria ser, e um tremendo de um pilantra, e saber que ele estava com gracejos para cima de sua filha, não perdeu tempo em ir até Severus que falava com os pais, - Minerva e Albus. -

— Desculpem incomodar. — os abordou de forma rápida. — Preciso falar com você, agora! — disse breve e seco, sem mostrar qualquer respeito.

  Severus o acompanhou até um canto, provavelmente esperando que o sogro dissesse que ainda o odiava por ter acabado com a pureza de sua filha, já que era a única coisa que ele dizia quando tinha oportunidade.

— Olha, eu sei que falhei como homem ao tocar Hermione antes do casamento e...... — ficou quieto ao ver a careta e ouvir uma negação do mais velho ao ouvir aquelas palavras.

— Eu ainda tenho vontade de esmurrar sua cara por isso, mais prefiro tentar viver bem ao seu lado, por minha filha e meu neto. — disse sério. — Mas sugiro, que se quiser ter minha confiança novamente, trate de tirar minha menininha das mãos daquele desgraçado. — apontou para James que sorria provavelmente de alguma coisa que a parceira dizia.

  Snape olhou a cena dos dois dançando, rapidamente sentindo seu corpo ferver. Se odiou naquele momento por deixar a esposa sozinha, principalmente quando acabavam de se acertar.

— Eu acho melhor você acabar com isso, ou eu faço. — disse Thomas para o genro. — Precisamos acabar com a graça dele.

— Oh, agora viramos amigos assim em menos de três minutos? — ousou zombar do homem. — Achei que o preferiria em meu lugar.

— Jamais! Conheço ele o suficiente para saber que ele não presta. Não que você não seja diferente, mas sei que é bom. Ele, tem seu lado ruim e lhe garanto que já vi muitas vezes. — bufou. — Vem cá, você vai tirar minha filha, a sua esposa das mãos daquela criatura ou eu faço?

— Vamos os dois, ele entenderá o recado.

  {....}

— Desculpe ser invasivo mas.... Por que se casou com o Duque? — James perguntou enquanto dançavam.

— É muito óbvio não acha?. — sorriu. — Claro que, quando nos conhecemos ele fora bem bossal, mais depois de o conhecer mais, senti por ele o que achei que nunca sentiria.

— Não me diga, amor? — revirou os olhos.

— Não acredita no amor doutor Crawford?

— Acredito em belas mulheres que são capazes de despertar algum interesse num homem como eu, mais não necessariamente no amor.

— Então é apenas isso? Interesse? Devo lhe perguntar então, o que pensa que pensa que está tentando fazer comigo? — disse o olhando zangada. — Não sou tola doutor, somente um idiota não veria que está interessado por mim. Não me importa se este interesse é amoroso ou amigável, mais está bem claro que está tentando tirar algum proveito.

— Veja bem. Você é linda e maravilhosa. Não deveria estar com um homem como aquele.

— Um homem que me ama? Ah por favor. — riu sem graça se afastando. — Se não devo ficar com alguém que me ame, então com quem tenho de estar? Com o senhor que se acha o todo poderoso?

  Severus e Thomas caminhavam na direção de ambos quando viram Hermione se afastar, e pela reação da jovem, ela parecia estar muito irritada.

  Chegaram mais perto, a tempo de escutá-la:

— Deixe me deixar bem claro doutor. Não é porque é amigo de meu pai que serei obrigada a lhe tratar com respeito, pelo contrário, já perdeu este direito. Segundo, que em nenhum momento permiti que gostasse de mim, e terceiro, nem mesmo que fosse o último homem deste mundo, não ficaria com o senhor. Aliás, eu estou grávida seu idiota pervertido.

  Sem dizer mais nada, a castanha se virou para ir embora se deparando com Snape e seu pai, que a encarava incrédulos.

— Acho que ela já resolveu o problema. — Thomas sorriu orgulhoso de sua menina, que resolveu se sentar um pouco ao lado da mãe e de Minerva.

— Espero que se recupere bem depois dessa Crawford. — Severus sorriu olhando o médico que estava zangado.

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— Senti tanto sua falta. — Severus dizia rouco, gemendo levemente por ter os lábios de Hermione roçando por seu pescoço.

  A castanha possuía o ventre pouco formado, deixando Severus louco e encantado ao ver aquele pequeno monte, qual ela carregava um fruto do amor deles.

  Ele se sentia tão culpado por ter agido daquela maneira, que um simples perdão não fazia sentido para ele. Contudo, ele permitiu esquecer aquele assunto por hora, como poderia lembrar, quando tinha Hermione em seu colo, rebolando para o provocar?

  Sentia o membro pulsar em suas calças, trazendo a ele a insanidade de alguém que não praticava sexo com a esposa a muito tempo.

  Ele sabia que teria de ser mais cuidadoso agora com Hermione grávida, mais tê-la alí, nua em seu colo não facilitava as coisas.
  Os gemidos dela o deixavam louco, a cena dela tendo seu prazer se esfregando nele o fazia ficar inebriado, mais não sabia se iria aguentar apenas ficar olhando.

  As mãos grossas e grandes apertavam os seios inchados e entumecidos. Segurando no ombro do marido, ela se inclinou para trás gemendo de forma manhosa, mais não muito alto para que alguém pudesse ouvir.

  Seus lábios assim que ela se inclinou, se direcionaram para o bico sensível do seio direito, chupando fortemente e lambendo, trazendo mais daquela sensação de calor.
  Snape dera atenção para os dois seios, uma de suas mãos agora a segurava pela bunda, enquanto a outra deslizava pela barriga pouco arredondada, descendo até entre as pernas, onde a tocou lentamente, sentindo o quanto ela estava molhada.

— Ahhhhh, Sevie. — ele sorriu quando sentiu as unhas cravarem em seu ombro, único lugar sem uma peça de roupa.

  Ele não sabia se era o tempo em que ficaram separados, ou fato de estar grávida, mais ele adorava o fato dela estar cada vez mais sensível ao seus toques.

  Sentindo os dedos grossos a massagear de forma lenta e precisa, Hermione se controlou o máximo possível para voltar a sua antiga posição, tomando Severus para um beijo desesperado, enquanto suas mãos davam um jeito de desmanchar a calça que ele usava.

  Ele sorriu com a atitude desesperada dela, não podia a culpar estavam tanto tempo separados, que até ele se auto questionava por estar tão controlado.

  Severus entendendo que ela não queria mais prolongar aquilo, a pegou no colo e se levantou, a ajeitando na cama, enquanto ele tirava sua calça.

  Os olhos dela brilhavam ao olhá-lo a sua frente todo nú. Ele era tão perfeito para ela, tão lindo. Seu sorriso cresceu quando sentiu a cama afundar por ele ter subido nela, ficando por cima do corpo pequeno.

  Os dedos delicados de Hermione tocaram o peito de Severus, deslizando lentamente até chegar ao tronco, onde tomou caminho para a virilha do mais velho, voltando até o tronco novamente.

— Não me faça esperar mais. — disse num sussurro olhando nos olhos negros do marido. — Eu preciso de você.

  Um calor subiu por todo o corpo de Snape, seu membro pulsando, dejando por contato. A glande inchada escorregava para cima e para baixo estimulando o sexo úmido da amada, que gemia levando as mãos no lençol da cama os apertando com força.

  Os movimentos eram calmos, até ele a penetrar rapidamente deslizando por completo dentro dela.

  Gemeram alto com aquele contato, céus, era como estar em um paraíso, sentiam tanta falta um do outro.
  O Duque começou a se movimentar, a boca salivando para provar os seios fartos da esposa que balançavam a sua frente.

  O som dos sexos se encontrando tomavam conta de todo o ambiente, as respirações ofegantes, o calor que transbordava dos corpos necessitados, tudo os deixavam mais entregues naquele momento, teriam todo o tempo do mundo para fazer amor, mais por enquanto, matavam a saudade um do outro.

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          🌹⊰᯽⊱ p.o.v Hermione. ⊰᯽⊱🌹

  Seria triste se eu tivesse de resumir o quanto minha relação com Severus estava perfeita, uma situação boa como esta deveria ser contada nos mínimos detalhes, mais concordava que era muito para por em dia.

  Ele havia pegado certo costume, - do qual achei graça no começo, - de todas as noites me desejar uma ótima noite, claro isso é algo normal, porém depois de um beijo e uma declaração amorosa, ele sempre fazia questão de dizer "se eu lhe fizer algo que não goste, ou se fiz, me perdoe."

  Claro que o questionei do porque desta frase todas as noites, e de acordo com ele, não queria dormir mais nenhum dia brigado comigo. Não pude evitar sorrir, achei fofo de sua parte, um lado que não imaginei conhecer um dia.

  Outro fato de que me agradava muito, e que me fazia rir, era seu nervosismo em ser pai. Era evidente que Severus estava nervoso com a chegada do bebê, mais era nítido que ele seria um pai maravilhoso e muito coruja, principalmente depois de presenciar muitas vezes ele conversando com minha barriga enquanto eu cochilava.

  Eu adorava ficar o encarando, toda vez que o fazia, me apaixonava cada vez mais, porém ficava mais difícil de dizer a ele o quanto eu o amava, pois um simples "eu te amo" já não era mais o suficiente. E me agradava saber, que Gina logo sentiria esses mesmos sentimentos com Lucius.

  Ela estava tão apaixonada, e eu feliz por poder fazer parte desta alegria.

  {....}

  Todos se encontravam sentados em seus devidos lugares. Lucius se encontrava no altar, andando de um lado para o outro, nervoso imaginando se Gina apareceria ou não.

  Claro que Severus tentou o acalmar, mais não pareceu adiantar de muito. Até mesmo a senhora Weasley e Arthur tentaram o tranquilizar, mas parecia impossível.

  Enquanto tentávamos fazer nosso trabalho de tranquilizar o noivo, Gina se arrumava para poder entrar na igreja. Não preciso dizer que ela estava radiante, não parecia nada nervosa já que casar com Lucius era o que mais queria, não havia espaço algum para nervosismo, havia somente alegria.

  Fred e George Weasley eram pessoas muito divertidas, adoravam aprontar mesmo sendo adultos, contudo, apesar de serem mais velhos, não escaparam de um forte puxão de orelha de Molly, depois que atormentaram Lucius dizendo que Gina deveria ter fugido, dado a demora desta para entrar.

  O pobre Malfoy ficara desolado, seus olhos transbordando esperança de não ser abandonado no altar, esperança essa que fora trocada por uma tremenda alegria, ao ouvir os músicos tocarem a marcha nupcial para noiva entrar.

  Eu não pude conter minhas lágrimas, Gina estava tão linda, tão feliz........

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             🌹⊰᯽⊱ p.o.v Severus. ⊰᯽⊱🌹
                       
  Eu podia ouvir os gritos estridentes de Hermione do andar debaixo, me sentia péssimo a cada gemido de dor que ela dava.
  Não podia fazer nada, não quando fui impedido pelo médico de entrar naquele maldito quarto.

  Nunca achei que nove meses passariam tão rápido, e agora, meu filho estava a minutos de chegar ao mundo.

  Odiava não poder ajudar Hermione, odiava a ver sofrendo, sentir dor. Queria estar tanto ao seu lado!
  Contudo, havia um certo conforto em tudo isso, Elizabeth e Minerva a acompanhavam e cuidavam dela.

  Haviam empregadas no quarto de cima também, estavam todas as mulheres possíveis a ajudando no parto. Cinco minutos que pareciam horas, cinco minutos que me sentia nervoso por não fazer idéia do que acontecia.

 
— Sabe.... — Thomas começou depois que ouvi outro grito doloroso de Hermione, que me deixou paralisado. — Quando Elizabeth estava prestes a ter Harry, eu estava pior que você. Estava prestes a subir pelas paredes. Foram três minutos, mais foram os mais longos de minha vida. Com Hermione fora diferente, já estava mais preparado, mas não deixou de ser apavorante.

— Odeio vê-la sofrer. — sentia minha voz falhar. — Mas meu medo maior, é de não ser um bom pai. Nunca tive um pai realmente bom, presente e que me amasse. Albus fez esse papel, mas eu sou sangue de Tobias, nada impede de ser igual a ele.

— Sinto muito que não teve um ótimo exemplo de pai, mas saiba que se minha filha estivesse nessa sala agora escutando você dizer isso, ela diria que você seria o melhor pai do mundo, e eu posso concordar, pois você é um marido maravilhoso para ela, e apesar de tudo, eu fico grato por fazê-la feliz e cuidar bem dela.

— Eu... agradeço. — me senti um pouco mais calmo, o que durou pouco, já que Eulália descia as pressas pela escadaria e se colocava a minha frente, me fazendo engolir a seco com o suspense que ela fazia.

— Minha filha e meu neto....... — Thomas perguntou nervoso.

— Senhor Snape..... — mais suspense.

— Diga Eulália, minha esposa e o neném.... — me sentia suar frio.

— Meus parabéns senhor, é pai de uma linda e saudável menininha. — sorri sentindo meus olhos se encherem de felicidade.

  Era como se um peso houvesse sido tirado de minhas costas, ambas estavam bem, não havia tido complicações e agora o mais importante. Era finalmente pai.

— O que está esperando? Vá vê-las. — Thomas me aconselhou, me tirando de meus pensamentos.

  Subi as escadas correndo, ansioso por ver as duas mulheres da minha vida.
  Quando cheguei em frente a porta, estava prestes a bater quando Minerva e Elizabeth a abriram sorrindo para mim 

— Ela espera por você.

  Foi a única coisa que ouvi antes de entrar. Quando o fiz, vi minha esposa deitada na cama, um lençol a cobria enquanto as empregadas terminavam de limpar o ambiente.

  Hermione tinha a aparência exausta, fios de cabelos grudavam em sua testa por ter suado no parto, e apesar de tudo, de todo o esforço, havia um sorriso enorme em seus lábios, que olhava para o pequeno embrulho em seus braços, que sugava seu seio.

  Me aproximei devagar, ganhando um belo sorriso de Hermione que me fez ter confiança para se sentar ao lado dela.

— Oi meu amor. — me aproximei a beijando na testa. — Como está se sentindo?

— Sinceramente? Exausta, porém muito feliz. — sorriu. — Quer a ver? — perguntou!

— É o que mais quero! — sorri.

  Tirando a manta fina que cobria o rosto da criança, não consegui evitar e ri quando a olhei. 
  Meus olhos se encheram de lágrimas, minha risada ficava cada vez mais incontrolável.

  A criança era a minha cara,  apesar de possuir detalhes que lembravam Hermione! Não podia ver os olhinhos dela pois estavam fechados, mais o nariz e os lábios eram iguais o de Hermione, porém, era tão branca quanto a mim, e nascera com bastante cabelo, tão preto quanto os meus.

 
— Ela puxou a cor de meu cabelo! — ela não perderia ser mais perfeita.

— Oh, e não é só isso. Ela é tão temperamental quanto você. — sorriu me olhando.

— Ela é maravilhosa. — sorri. — Você é maravilhosa. — a beijei lenta e demoradamente. — Eu a amo muito Hermione, amo as duas. Obrigado por ser quem é, e por me dar esse presente.

— Eu também te amo muito. — sorriu chorosa. — Obrigada por ser quem é, por cuidar de mim, de nós.

— Que nome daremos a ela? — estava curioso.

— Há tantos nomes que gostaria de colocar. Sabe que sou indecisa. Tive nove meses para isso, mais realmente fiquei em dúvida.

— Charlotte! — disse sem pensar muito. — O que acha?

— Não poderia escolher nome melhor. O que acha de Elizabeth?

— Charlotte Elizabeth Granger Snape. — para mim era tão perfeito e digno quanto ela. 

— Não acha que irá ficar muito longo?

— É perfeito.

 
  {....}

  Sem perceberem, a pequena criança largou do seio de Hermione, e com sua pequena mãozinha, grudou no dedo de Snape, que a olhou novamente emocionado e surpreso com a força daquele gesto.

  Ele estava mais do que feliz. Amava sua esposa, e agora amava sua pequena garotinha, e amava tudo que as envolvia, não poderia querer coisa melhor.
 


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🌹            𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖....            🌹
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Escrito por: 007_Aylin

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