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❝ Olhos tempestuosos ❞

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   ❝ Harry. Eu espero que se lembre de mim, também tenho a esperança que nossas famílias tenham a mesma amizade desde que parti sem rumo. Lhe contatei agora, e através dessa carta tenho a certeza que você está estranhando depois de tantos anos, entretanto você foi o mais perto de um irmão que já tive. É por isso que estou te enviando este convite até minha casa, entenderei se rejeitá-lo.

  Lucyanne Silver ❞

  O sol refletiu em meu rosto pela janela fechada. O raio flui e queima minha testa enrugada, aquele pequeno pedaço de calor que envolve e me causa incômodo quando a luz atravessa minhas pálpebras. Em um momento que minha vida caiu em ruínas, em um momento em que estava em um quarto pequeno com uma garrafa de rum pela metade e em outro momento que li aquela carta entre todas as outras cartas. Talvez fosse um sinal, um sinal que eu ainda teria algo pra lutar, uma motivação. Ou apenas visitar alguém já não vejo há mais de dez anos. Lucy era mais velha do que eu, mais madura e sua família amava adorá-la, mostrar a beleza irradiante de sua única filha mulher na família Silver.

   Mexendo em meus bolsos um tanto vazios olhando nervosamente para o motorista em minha frente que espera pelo seu dinheiro, as únicas notas que me restaram do meu último emprego deixo na mão dele e me despeço antes de sair do automóvel. Olho para trás vendo ele frear pela estrada de terra e voltar a cidade mais próxima: Ligonier, Pennsylvania.

   Espero pacientemente observando o portão preto com dois metros, chuto eu. Quando tentei empurrar não se moveu, e assim só pude ver quando uma mulher do lado da porta um pouco longe de mim tocou em um controle e sua mão e o portão se moveu para o lado. Limpei qualquer resquícios de poeira ou manchas da terra, vendo essa casa que também poderia ser considerado uma bela mansão no campo com flores tomando um lado de uma parede, musgos verdes e flores brancas com espinhos pontiagudos. O exterior da casa tem um laranja de tijolos de cerâmico, meus olhos deslizam para a mulher negra que está de pé na porta, por alguns ela parece olhou-me com seriedade com as pálpebras parcialmente fechadas.

   — Quem é o Senhor? — em um segundo ela sorriu, um sorriso pequeno desfazendo sua dúvida e deixando sua voz doce e gentil em um pergunta.

   —  Eu sou Harry, Harry Styles. Vim a convite de Lucyanne Silver. — Ela assente e se vira mandando um sinal para que eu a se seguisse e foi exatamente oque eu fiz.

 
  Quando a porta se abre o tapete persa está alinhado junto a porta, do lado direito em um escada marrom que vira para a direita novamente, do lado direito dessa escada havia uma grande entrada onde o sofá preto cobre Lucy que está sentada e a identifico pelos cabelos pretos. Estendendo um braço e andando até o sofá ela abaixa fala algo para Lucy antes de se retirar até aquele corredor e ir para oque deduzo a cozinha. Meus passos são leves, o suor escorre em minha testa e a sensação da gravata azul é sufocante e tento puxa-la para baixo com angústia. Lucy era como uma parente para mim, alguém que eu conversava e tinha uma longa amizade, ficando feliz por Lucy ainda brincar com uma criança. Aquela época era tudo mais fácil pra mim, contudo, talvez não fosse pra Lucyanne uma adolescente com pais rígidos.

   — Harry, que bom saber que aceitou vir até aqui, — ela não se levantou, mas sorriu tomando um pouco do chá amarelado que tomava. — sinto muito não poder te cumprimentar direito, é que estou com um pouco de dor no meu estômago a messes.

    — Eu compreendo. — Eu me sentei um pouco rígido ao ver que a saúde da mulher não era das melhores, Lucy parecia branca demais e o jeito que os ossos de suas maçãs pareciam visíveis era assustador. Tanto que muitas vezes olhei para o chão invés de olhar para a mulher. — Você tem certeza que é só dor no estômago?

    — Eu mentiria se fosse só um dorzinha, mas é que eu pensei que se tomasse remédios ou chás medicinais seria melhor do que encontrar um médico útil nessa cidade. — Suas unhas rachadas massageiam a testa, ela respirou profundamente com força antes de se levantar e levar as mãos no encosto do sofá para ter força. Observei tudo com surpresa. — Vamos, eu acho melhor conversamos na cozinha. — Ofegou andando pela casa, a mulher de cabelos pretos que vi antes andou rapidamente até Lucy que vacilou quando a mulher colocou sua mão na frente e negou. — Está tudo bem Marta, eu consigo sozinha. Vá ver Evangeline.

  Sem me perguntar quem era a sigo preparado caso Silver caísse sobre mim, observei com cuidado quando se sentou e colocou os braços na bancada de madeira. Seus olhos pretos caíram sobre meu corpo na porta tão inquieto com tudo, com passos pequenos eu sentei na cadeira em sua frente mirando nas portas de vidro atrás dela.

   — Eu estou tão horrível assim? — Lucy perguntou lentamente com um tom risonho e amargo, neguei rapidamente com com confusão em minhas palavras.

   — E-eu estou assustado que você não foi ao médico antes, esses sintomas e aparência não são algo normal.

  — Foi por isso que te enviei a carta Styles, — lembra a mais velha, suas unhas pintadas de preto tem um padrão de bater com as unhas no balcão. Meus olhos dão um relance entre a mulher em minha frente e um tipo de porta de vidro que lhe permite uma visão de seu grande terreno verde. As flores eram altas e tem uma distância de um mato alto não cortado recentemente. Neste mesmo lugar duas árvores altas de muitos anos pela grossura do tronco na terra. — Como viu minha saúde está deteriorando a cada dia, eu encontrei um médico em londres. Aqui não tem médicos muito bons, é mais como um vilarejo escondido no mapa. — Suas mãos se juntam gesticulando e coçando sua garganta, meus olhos estão agora observando sua clavícula. Os ossos são evidentes, seus braços são magros, eu posso jurar que posso tocar a ponta do indicador e anelar fazendo um círculo em volta daquele braço. — Harry, eu sei oque vou lhe pedir é loucura, tenho certeza que pensará isso também. Eu quero lhe você cuide de minha filha...— Lucyanne disse tudo segurando uma de minha mãos, instantaneamente tive vontade de puxar minha mão e quase fiz se ela não tivesse força o restante para manter minha mão junto a sua. — Eu não tenho contato com minha família, eu não tenho amigos e único homem que tive que me ajudou morreu.

 
    — Lucy, eu não posso. Cuidar de uma criança é uma coisa muito séria, eu não tenho prática e...— ela nega repetidamente com um sorriso esperançoso, minha mente diz não, mas meu corpo se mantém sentado naquela cadeira encarando a pálida em minha frente. — oque você está me pedindo é muito imprudente, como você quer confiar em alguém que você não vê há mais de dez anos. — Disse um tanto inquieto, posso parecer um pouco rude agora, mas confiar alguém uma criança é algo muito estúpido de se fazer. Além de'que ela não me vê há tanto tempo.

   Lucyanne engole seco, seus olhos brilham em lágrimas em seus, seus lábios se apertam antes da mulher soltar um suspiro. Solto um suspiro pesado e um sussurro negando seu pedido. Ela realmente deve estar desesperada, mas tenho certeza que com uma boa babá poderá sair. Estou pensando no caso dela me oferecer algum dinheiro eu possa cuidar, mas não vou dizer nada até ela tocar nesse assunto. Não quero parecer desesperado, mesmo que eu esteja. É desconfortável para mim ter que me sentir alguém humilhado, alguém que está pedindo uma casa ou dinheiro.

   A mulher se pronuncia, triste e baixo com um pouco de dor que quase me fazer chorar junto.

    — Isso é um pouco decepcionante de se ouvir, entretudo. Coma comigo, passe a tarde aqui. Faz tempo que não te vejo Harry, podemos conversar como antes. — Eu me lembro, eu me lembro quando criança as brigas de sua família. Do lado de minha casa, vizinhos e irmãos de anos de amizade. Lucyanne saindo e voltando daquela casa horas e depois, ela parecia triste, pulando minha janela, jogando meus jogos, dormindo no colchão e vendo filmes comigo. Pais rígidos que fizeram sua única filha um fantoche, talvez ela tenha cortado as cordas e se dado a liberdade.

    — Vou ficar por algumas horas, tenho que arrumar um trabalho. — Lucyanne ergueu suas sobrancelhas com minha fala, ela tentou se levantar e quando seus braços vacilaram eu rapidamente a segurei em um braço para não cair da cadeira.

    — Trabalho? Da última vez soube que estava fazendo faculdade. — assenti, Lucyanne ergueu seus braços se movendo até a porta de vidro e girou a maçaneta para dar a vista de seu lindo jardim verde.

    — Eu fiz um tempo, mas larguei depois que arrumei um emprego em uma empresa de transporte. Depois de dois anos faliu, e eu achei que estava muito tarde para voltar a faculdade. — Ressaltei um pouco firme para a mulher caminhar livre pelo jardim, quando ajudei Lucyanne por dizer que está com dor em sua perna.

   Em uma mesa branca de duas cadeiras  de jardim, conectado no meio com uma guarda chuva de sol. Lucyanne observa o céu e sorrindo quando um raio de luz passa por seu rosto, inclinando seu pescoço ela suspira agradavelmente.

    — Isso me assusta sabe, eu sinto. Sinto que não estou bem Harry. Eu posso sentir todos os dias me corroendo por dentro, e todo dia, todo maldito dia em duas semanas aquele imbecil do Doutor Ross diz não ser nada. — Mórbida, Silver parece morta. Em suas falas, aparência e jeito de falar. Ela era uma entidade da garota otimista e sorridente que já vou, agora é apenas uma casca sendo sugada sem nenhum intervalo. Eu sinto, dentro de mim quando as vozes em silêncio em minha cabeça sentem pena dela e imploram para eu ajudá-la. Meus dedos são aparentemente sinais de nervosismo batendo nos joelhos ou apertando a massa. Por favor Lucy, pare de chorar na minha frente.

  Alguém passa por mim e é a mesma mulher que vi no portão, eu ouvi o nome dela somente um vez. Está na ponta dos lábios e olho até me lembrar e quando a mais velha desvia seu olhar para mim eu pergunto:

    — Marta, não é?

    — Sim, sou Marta Grove. Governanta da casa. — Grove me lança um leve sorriso enquanto desliza sua mão pelo bolso, com um frasco ela deixa na mesa para Lucy.

     — Para que esse remédio?

    — Para minhas dores no estômago diminuam. — Disse ela e ergue seu braço em direção a boca virando, Marta se aproximou.

    — Quer que eu busca uma água, chá ou um suco? — Ela negou segurando o pulso de Marta no momento que fechou os olhos e soltou um um som de lamentação.

    — Evangeline onde está?

    — Pendurada em uma árvore para ver a cidade, ela disse que as pessoas parecem pequenas. — Grove da dois passos para trás e junta suas mãos, sua mandíbula apertou analisando cuidadosamente o estado de Lucy, provavelmente assim como eu doi vê-la assim. — Eu disse para sair, mas ela não quer sair. — Informou com tom severo parecendo prestes a dar uma bronca, mas ela parecia estar guardando ou não deixando transparecer sua seriedade. — Senhora está mesmo bem?

 

   — Estou, só um pouco de fome. Estou ansiosa para saber qual será a especiaria de hoje. — Ela se curva e pronúncia com uma voz doce para a mesma.

    — Pato assado ao molho de laranja, e de sobremesa seu favorito torta de amora. — Ela apontou com divertida, ergui uma sobrancelha e chamei pela mulher sentada.

    — Eu pensei que você amasse sorvete de chocolate e costeleta.

    — Ah, quando eu fiquei grávida e depois de quatro messes que casei o bebê estava com um peso muito baixo. Marta cozinhava muito coisa. Depois que eu experientei a primeira vez eu só pedia isso, o tempo todo. Não é Marta? — a mais velha assentiu com a possível recordação, me lembro eu algumas horas antes de lucy sair. Ela era magra, não era magra por falta de comida e sim por genética.

    — Sim. — Olhei para Marta antes de desviar para o verde, era enorme com árvore, musgo através un dos muros longe do portão. As flores e um lago pequeno, deveria ser raso, o bastante para que eu ficar de pé apenas ficar com meu quadril encharcado.

    — Você quer ajuda? Trabalhei em um restaurante por um tempo, pato assado deve demorar seis horas por ai. — Marta não disse nada, por segundos olhando pra Lucy que lhe deu um sinal.

    — Sua ajuda será muito bem vinda senhor Styles.

    — Me chame de Harry.

    — Harry, é claro.

    Me levantei dobrando minhas mangas da camisa, com um pouco de nervosismo passei pela mesma com um leve aceno de cabeça e sorriso tonto. Assim que entrei na cozinha novamente neste dia Marta me seguiu, com uma tossida leve ela limpou suas mãos com sabão e água corrente da torneira. Em segundos eu imitei também e virei meu pescoço ao próximo passo, seguindo com os olhos quando ela estendeu uma toalha branca na bancada e depois direcionou para o único corredor.
Sua demora não durou nem segundos, ela trouxe em plástico e sacola a carne do pato.

    — Certo, eu preciso de alho e vinho branco, está no armário e em um vidro escrito condimentos, e o vinho está no puxador pequeno ao lado. — Confuso eu olhei atrás de mim para a piá onde estava um armário branco aéreo, antes de me virar totalmente Marta solta. — Não é esse ai, é esse do meu lado esquerdo o primeiro. — Solto um som de concordância e apanho os ingredientes e deixe ao lado dela na bancada, Marta segue falando os ingredientes e me falando onde tudo fica e as porções do que pegar. Eu comento internamente em minha cabeça que pareço uma criança seguindo tudo oque lhe é mandado.

   A cozinha é grande com muitos móveis de última geração ou apenas chique que provavelmente é caro, tudo é entre o preto e o branco, alguns talheres tem cores vivas e pratos com estampas persa e animais pintados e copos de vidro e plástico, mas os móveis são cores menos vibrantes.

  Ouço algumas risadas e reconhecendo uma delas posso dizer ser de Lucyanne, porém a outra não reconheço. Ela parece ser mais animada e com falas altas e divertida, gaitadas tão altas e escandalosas que eu não pude me conter e rir da pessoa que estava a rir deste modo. Marta também parece radiante ao ouvir os sons do segundo andar. Seus olhos vão de relance em mim antes de voltar para o pato, ela nega com a cabeça.

    — É Evangeline, uma garota muito animada, cativante, doce e só um pouco baderneira. — Marta comenta, os risos são contidos por outro som. Parece ser um desenho, explosões, e animais fazendo seus respectivos sons. — Senhora Lucyanne não quer que ela suspeite de nada, Evangeline mantém essa casa viva. Sinceramente eu acho que Dona Lucyanne está com medo não por ela, mas sim por sua filha em um mundo tão...— ela murmura, não quero dizer algo ruim ou completar algo totalmente sem sentido para ela. Então apenas concordo com um sinal simples.

    — Torta de amora certo? — Marta assente. — Bom, eu consigo. É fácil. — Bati minhas palmas esfregando com um pouco de firmeza em escárnio.

    • • •

  É leve, o cheiro bom e suculento agrada e enche nossos espaços quando o pato sai do forno vermelho e brilhante. Deixando cautelosamente na bancada Marta retira as luvas, e ambos olhamos para a porta do jardim fechada.

  A tarde chega em um laranja e azul com nuvens, o som das risadas se foi e eu ouvia o som baixo dos sprinklers, não avisei Marta já que estava nessa casa e já deveria saber disso. Logo não foi necessário. Grove deixou a cozinha e em passos foi até a escada subindo e me deixando só, estendo meus braços primeiro a torta levando para o lado esquerdo que era a sala de jantar.

Quatro lugares separados e uma mesa de madeira escura larga para e circular, outra vez voltei a cozinha preparando toda a mesa. Pratos, talheres, copos, sucos e por último o pato que foi rápido e apressado, mesmo com a demora de Marta para trazer as duas para baixo.

   Fui pego de surpresa enquanto olhava para as escadas e ver a porta principal se abrir de canto de olho, de algum modo parecia estranhamente lento e me preocupou se fosse algum estranho ou ladrão, poderia ser precipitado ao ponto disso, mas era oque parecia. Em passos sorrateiros fiquei próximo a porta, não tão próximo quanto deveria para conseguir pular nas costas de alguém mas o suficiente para olhar em seu rosto. Uma risadinha incerta ficou no ar e desfiz vagarosamente os meus punhos pateticamente em pose de luta. Os pés passaram para frente, molhadas e manchadas com gramas grudada até seu joelho. Todo seu vestido branco e leve grudou em seu corpo, seus cabelos grudados na clavícula, testa e bochechas vermelhas de frio e vento, os olhos eram pequenos quando sorri. E só quando ela olha para mim com um pouco de incerteza eu pisco, Deus.

   Água desce pelo seu corpo no tempo em que eu acredito que meu sangue some do meu coração, meus ouvidos são surdos para qualquer coisa além das batidas rápidas de meu peito. Sua aparência bagunçada é uma mancha em minha alma, seus olhos que parecem raios em tempestades. Gracioso. Esbelto. Encantador, contudo se chegar muito perto não sobrará nada.

  Eu quero correr esse risco. Essa garota em minha frente é uma junção da morte e vida, é puro e quero passar horas apenas para viver aquele momento, nadar, rir e arriscar tudo, mas e a morte. Esse lado, sua pele, suas pupilas negras e a maldita dor em meu coração que borbulha ao admira-la. É como uma lâmina, um fogo e uma criança curiosa. Vai se queimar se chegar muito perto, é brilhante e mortal, majestoso e doloroso. Sabendo que mata, sabendo o perigo. E não é porque eu entendo, que não vou querer descobrir até onde eu posso me queimar até não aguentar as queimaduras.

    — Quem é você? — O anjo em minha frente, encharcada da chuva e pingando no chão que pisa pergunta. Sua voz é uma sinfonia, perfeito, melodia viciante, harmonioso e combina tanto com a beleza angelical e intocável da mesma em sua frente.

  Minha voz se recusa a vir, não é nada perto do que eu consigo. Eu consigo apenas sussurar, sua mera presença em segundos e eu não consigo dizer uma única palavra sem parecer patético, é divina. É um anjo, é tão bonita que dúvido que nos meus sonhos consiga montar alguém tão perfeitamente aperfeiçoada.

   — Eu...Sou Harry, Harry Styles.

    Seu sorriso me empurra a ponta de um precipício, eu consigo sentir meus joelhos cedendo a sensação de me curvar diante dela. Meu olhar até ela é um pouco assustador ou talvez eu esteja muito nervoso, tudo isso é um sonho. Não pode existir alguém assim. Em toda minha vida eu vi e ouvi sobre mulheres que eram bonitas e belas, mas essa em específico...

  Oh Deus me perdoe, mas ela parecia uma rainha, uma divindade. Em um deserto morto e pedindo por um milagre, ela parece um. Um milagre.

 

   — Evangeline, sou Evangeline.

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                                  Nota;

      Não esqueça de me marcar se tiver algum erro, arrumarei assim que puder. Deixem seus comentários ou sujestoes para cenas.

     Bom dia, boa tarde e Boa noite.

   — Não confie em Harry Styles, ele não é um narrador confiável, mas um sim um manipulador bom.
  

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