Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

48

𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗮 𝗥𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹.

⚠️Aviso de gatilho: Violência e cárcere privado.


𝙍𝙖𝙦𝙪𝙚𝙡.

Amarro a mordaça improvisada de pano entre os lábios dele e aperto forte no nó atrás da nuca.

— Fica quieto hein idiota, senão vai ser bem pior. — Ameaço batendo a porta traseira e indo para o bando do motorista dirigir.

A estrada está escura e a noite já caiu.

Acelero seguindo pela via totalmente vazia.

O estúpido se rebate insistentemente no banco traseiro, seus pés e mãos amarrados.

— É meu último aviso, pare. — Repito mantendo o foco na estrada, mas também o vendo pelo espelho do interior do parabrisa.

🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️

Minutos depois.

Ele não desmaiou, então o faço se virar para sair do banco traseiro e ficar de pé para seguir rumo ao local desfiando à si.

— Anda desgraçado. — Empurro suas costas com a ponta da pistola o fazendo mover o corpo contra sua vontade.

Andamos rumo mata adentro na escuridão sombria e misteriosa que assola o local deserta afastado da cidade. Aponto a lanterna para o caminho a nossa frente.

O frio não me incomoda, estou determinada em minha vontade o suficiente para esquecer todo resto do mundo.

Quando ilumino o quartinho escuro de madeira, caminho alguns passos e paro ao lado dele apontando a pistola para sua cabeça.

— Quietinho, ou eu estouro seus olhos. — Ordeno mantendo a mão firme e chuto a porta de lado, a fazendo abrir bruscamente e resvalar o cômodo vazio e escuro.

— Entra. — Mando mudando a direção da arma para sua nuca e o empurrando levemente para dentro.

O idiota entra e um espaço considerávelmente bom para ele e o jogo no chão, tem uma corda embutida no teto que irei usar para amarrá-lo.

— Se você fizer qualquer movimento, eu quebro seu crânio antes que consiga correr. — Aviso fechando a porta atrás de nós e soltando a lanterna no chão — a qual ilumina o espaço em que estou ajeitando a corda.

Solto as mãos dele que se debate cheio de ódio e medo, o coloco de pé e amarro suas mãos para cima em tal corda — ainda segurando a pistola sem me distrair.

— Eu já volto, fica aí. — Aperto o nó dos seus pulsos para não ficar frouxa a corda e dar brecha pra ele escapar. E nem que quiser gritar não vai poder... Está com um pano na boca e ninguém passará por este local tão afastado da cidade caótica.

Ninguém vai escutá-lo.

Vou até o carro e abro o porta-malas  pegando todos os materiais necessários para a tortura que irei fazer — contidos numa maleta preta de alça.

Volto ao quartinho e vejo o quão covarde ele se torna agora. Amarrado e incapacitado.

— É uma pistola bonita, né? — Analiso a própria em minha mão, brincando com o medo dele que transparece na sua tremedeira corporal.

Deixo a maleta no chão e logo abro.

— Vamos esquentar as coisas, está um pouco frio aqui. — Estou me divertindo com o pavor dos seus olhos escuros.

Pego a vela e o isqueiro — coloco a arma na lateral do quadril e acendo o isqueiro vermelho.

— Relaxa, não dói nada. — Repito as palavras que ele mesmo me disse no dia em que fez o que nunca irei esquecer.

Isqueiro aceso e vela derretendo. Derramo as gotas na bochecha dele e os gemidos contendo gritos de dor se detém na mordaça.

Mal contei as gotas, só derreti.

Deixo a vela e o outro objeto de lado e pego o furador de cartela prateado.

O covarde hesita tentando fugir arrastando o corpo para trás, mas é em vão.

— Você foi tão valente naquele dia... Cadê sua valentia hoje bonitão? — Dou risada, é tão hilário.

O nevoeiro sombrio da mata parece tomar minha alma e espírito (vingativo por natureza talvez).

Posiciono o grampeador nas suas pálpebras sem me incomodar com os gritos agudos e debater de corpo —, disparo fazendo um furo na pele fina das suas pálpebras e sangue expirra em minhas mãos.

Agora coloco o soco inglês e uma sensação de poder invade minha alma. O meu espíritos de torna puramente vingança.

As íris castanhas imploram por misericórdia, indefeso... Oh, ele não pensou nisto quando me atacou. Olho por olho não é? Quem tem piedade é santo, eu não.

Gargalho exercitando os dedos para socar seu rosto barbado e sem nenhuma marca.

Foi tudo culpa dele, tudo... Todas as cicatrizes. O trauma, tudo.

Meu peito se enche de ira numa mudança drástica de humor e todas as imagens passadas aparecem na minha mente feito um telão de cinema. Perfeitamente dolorosas.

Começo a socar seu rosto com toda força, socos de direita, esquerda, de baixo e de cima. Não paro até que sua face é somente sangue e ferimentos. Quase o deixo inconsciente... Ainda não, quero que veja minha próxima ação.

Resta muitos instrumentos de tortura aqui, mas vou pegar uma das que mais gosto. A navalha.

Sem esboçar reação pela surra que levou, ensanguentado e fraco. Seguro firme a navalha e faço um rasgo na sua calça acima da coxa, logo começo a escalpelar sua pele e sentir o prazer dos gritos agoniados da tortura. Arranquei um pedaço bem grande da sua camada de pele. É pouco ainda, nojento.

Ao contemplar diante dos meus olhos atormentados pela lembranças nojentas e dolorosas daquele dia — aprecio o sangue estampando toda minha pele pálida.

Satisfação e contentamento.


14:00. Dia seguinte.

Não tenho muito tempo para aproveitar, então serei breve nas atitudes.

Bato na porta e Unai logo abre após pedir um minuto de espera.

Está vestindo uma camisa branca que exalta seus músculos e o corpo bem dotado, uma calça de moletom e os cabelos escuros feito carvão lisos e grossos. Brilhando igualmente seus olhos de coruja dando destaque à sua beleza rústica.

— Desculpe a bagunça, pensei que viria mais cedo. — Se justifica tímido e eu apenas o calo com um beijo. Estava querendo fazer isto a um tempo já.

Envolvo minhas mãos na sua nuca sentindo os fios macios roçarem meus dedos finos e aprofundo o movimento da língua.

Unai não hesita ou fica envergonhado, me retribui na mesma intensidade.

Continua...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro