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𝙻𝚞𝚌𝚒𝚎𝚗.

Invadindo a sala, Arthur joga na mesa o bolo de papéis que têm em mãos, estressado.

Violet o fuzila em dúvida por segundos até que suspira desinteressada. Unai apenas observa silencioso.

— A média deste mês está péssima Violet. — Brada contendo a onda de ódio dentro de si. Se pudesse lançar raio laser pelos olhos...

Unai solta um sorrisinho de lado discreto.

Violet arrasta os sulfites para si e mantém os olhos nele. Provocativa. Soberba.

Não tem capacidade para administrar a Gaia Century, deveria passá-la para Unai ou até mesmo... Eu. — Arthur indica Unai, pisando em ovos para falar tais palavras.

— Meu diploma não diz isso. — Pondera felina e cheia de si. Vejo a acidez ousada nos seus olhos.

Arthur reprova tal frase torcendo os lábios.

— Acho muito competente e profissional, diferente de certos... — Unai profere sem encarar Arthur, mexendo nas próprias mãos grossas e calejadas.

Violet inclina levemente a cabeça para o lado... Já vi esta pose antes, indica alto perigo.

Inflamável.

— Esteja ciente que se mais uma vez continuar questionando minha capacidade, vai sofrer as consequências. — Pondera afiada feito lâmina. Arthur estremece por dentro, mas continua firme por fora apesar dos olhos transparecerem. Insistente.

"Estou no controle, eu dou última ordem aqui", quase consigo ouvir a loira dizer.

— Estou avisando, seu egocentrismo não te permite ver... Está cega com tanto poder, subiu a sua cabeça. — Aponta o dedo enquanto dispara tais letras contra a própria chefe.

Unai movimenta as Pérolas escuras reprovando a atitude do companheiro de trabalho. Sabendo no que isto resultará.

— Isto está um relaxo, assim como você Arthur. Poderia ao menos tentar ser mais comunicativo? Ah! Deixa eu lembrar... Você só escuta seu próprio ego. — A loira solta os papéis os atirando sob a mesa bruscamente.

Arthur contorna o móvel e para em frente à chefe. Corajoso e burro o suficiente.

— Tentei fazer meu melhor, e não vou dar ouvidos ao seu amante particular só porquê você quer Violet!

Antes que qualquer outra ação seja feita, Arthur recebe dois tapas um de cada lado da palma no rosto. O impacto faz estalo e ecoa pela sala toda.

Amante particular. Não deveria, mas não é ruim... Mordo os lábios, pensando em coisas obscenas. Disfarce Lucien. Disfarce.

Unai entra no meio dos dois, Arthur está furioso e prestes a surtar. Violet não se intimida e continua com aquele olhar felino de ameaça.

— Por favor, vocês não são crianças vamos manter a ética. — Pede o homem entre os dois e movimenta as mãos gesticulando diminuição.

— Lucien, vem comigo, temos algumas coisas para conversar. — Ordena se retirando de trás da mesa e indo até à porta, apenas acato e me despeço do Unai que tenta conversar racionalmente com Arthur. Unai é a pessoa mais calma e educada desta empresa, tratá-lo mal é no mínimo ridículo.

A satisfação dos tapas disferidos no rosto dele ainda paira na minha mente e saboreio o gosto.

Sala da Violet.

— Vamos viajar esta semana. — Informa distraída mexendo nas papeladas sob a mesa. Viajar...

— Não posso, quem vai cuidar da minha avó. — Realmente não posso, ela precisa de mim muito e se eu sumir do nada as coisas poderão se complicar.

A loira solta um sorrisinho de lado e dirige olhar a mim.

— Em relação a isto pode ficar tranquilo, sua avó ficará hospedada na minha casa e, Consuelo e Rosário cuidaram dela muito bem. — Garante firme.

Minha avó certamente vai se perder naquela casa enorme, mas vou aceitar e depois a convenço a também concordar.

— Está fazendo os exercícios? — Mudo o assunto, depois pergunto sobre a tal viagem.

— Sim, as meninas estão me ajudando e olha... O resultado está sendo bom. — Sorrio em saber disto, Violet merece ter esta vitória.

Aproximo da sua mesa e toco em sua mão direita, a fazendo solta os papéis que segura.

Este é um momento sério, preciso falar sobre Raquel.

É essencial contar.

— Preciso te contar uma coisa. — Balbucio procurando coragem para chatear estes olhos tão doces.

— Diga, Lucien. — Um tom gentil preenche a sala, sua outra mão se põe por cima da minha e ela se aproxima mais.

— Não quero quebrar sua confiança... É sobre sua irmã. — Violet enrijece os ombros e fica tensa.

— O quê tem ela? — Questiona já sentindo um leve desapontamento.

— Ontem, quando te encontrei... Você disse que só tomou água, seu celular sumiu, te impossibilitando de pedir ajuda. — Um murmúrio indica: continue.

— Quem te deu aquela água Violet... Você foi drogada. — Tomo o máximo de delicadeza possível com tal informação.

Os olhos dela estremecem e sua boca se contrai. Decepção ou dúvida.

— Lucien... Minha irmã não faria isto. — Devolve não acreditando na atitude vinda de Raquel, quando tudo aponta para a mesma.

Aprendi uma coisa durante estes anos. Nunca, repito, nunca, subestime o ser humano.

Queria não ter que dizer isto. Porém, Violet tem que saber.

Quero protegê-la.

— Como tirou esta conclusão? — Incrédula, a loira deixa o olhar perdido entre os móveis da sala.

Solto suas mãos e mostro os ferimentos nas dobras dos dedos.

— Na luta, às vezes colocam um entorpecente para deixar o oponente fraco, incapaz de raciocinar muito bem... Para alguns funciona mais lento, já outros mais rápidos, depende do organismo. — O fôlego parece faltar nos pulmões dela.

O choque das informações lhe deixam nervosa.

— Por quê? Raquel faria isso... — Tenta achar a resposta por si própria.

— Não sei, realmente não consigo pensar sobre o motivo. — Fico no meu silêncio analisando a situação.

— Meu notebook sumiu do quarto.... A cadeira, o celular. — Liga as coisas uma a uma.

— Não queria que você saísse do quarto, e nem que te ajudassem. — Acuso, pois, é a alternativa provável.

— No dia em que veio até aqui, você a deixou entrar no meu escritório antes que eu chegasse... E a encontrei revirando minha gaveta e as outras coisas. — Analisa Violet bem atenta, farejando algo muito mais subliminar.

Devo falar sobre o que Raquel disse a respeito da satisfação dos funcionários? Sobre a administração fraca de Violet?

"Se cale", uma voz interior ordena.

"É melhor para não ferir mais do que já feriu".

Hesito abrir a boca novamente.

— Consuelo é muito cismada com minha irmã... Talvez, tenha um motivo ou visto algo que não me contou.

— Tem mais alguma coisa que quer me dizer? — Não consigo decifrar seus olhos, só tenho total certeza de que estão chateados.

Nego em resposta à sua pergunta.

— Depois vou falar com ela... Agora vamos falar sobre a viagem. — Violet muda o assunto querendo afastar pensamentos ruins balançando levemente a cabeça.

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Passei pelo hall três vezes e uma pelo andar de cima, e nas quatro... Vi a mesma coisa suspeita. Raquel cochichando com os funcionários, desde auxiliares domésticos à contadores. Parecia arquitetar algo com eles. Estrategista, sorrateira feito uma víbora.

É o suficiente para suspeitar dela 100% agora. Está planejando alguma coisa, coloco a mão no fogo em aposta.

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