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Eu amo ele. E sempre vou amar

Pov: Alice Hale.
Uma semana depois.

Eu ia visitar Carl todos os dias, mas sempre quando ele estava dormindo. Parte por que eu tinha medo do que ele iria me dizer, e a outra parte era insegurança sobre os meus sentimentos por ele.

Então, passei o resto da semana ocupando minha mente com tanticas para acabar com Mike.

Enid conhecia cada canto daquela comunidade ( infelizmente, segundo ela ) e me ajudou montar um mapa. E então fariamos quantos planos fossem necessários, A, B ou C.

-Os planos A nunca dão certo.-diz Matthew. Olho feio pra ele.

-O meu vai dar!-digo e ele ri.

-Alice, pelo que eu me lembro bem, seus planos nunca dão certo.-ele diz e eu mostro o dedo do meu pra ele.

-E quem você acha que fez os planos pra construir tudo isso aqui? Ou derrotar os grupos que tentavam nos atacar?-digo cruzando os braços.

-O Alec.-diz Matt e eu jogo o apontador que estava ali na sua testa. Acertou em cheio. Minha mira é uma belezinha.

-Bela mira.-diz Enid rindo.

-Eu sei, eu sou ótima em tudo.-digo olhando de canto de olho pra Matthew que massageava o local onde o apontador tinha atingido.

-Ei, e eu ajudei nos planos sim.-diz Alec.

-Ajudou a montar, as ideias foram minhas.-digo e ele revira os olhos.-Ok, nós entramos, matamos e tentamos sair vivos.

-Seus planos sempre foram meio suicidas...-diz uma voz atrás de mim. Meu corpo trava, e Enid da um pulinho de alegria. Me viro e vejo Carl encostado na parde de braços cruzados.

Enid corre até ele e o abraça.

-Você é um bosta, sabia?-ela diz.

-É, eu sei.-ele diz.

Sorrio fraco. Eles pareciam ainda mais amigos do que na última vez que os vi juntos.

E fico ali por um tempo, apenas os observando. E então o olhar de Carl encontra o meu, e eu solto um sorriso fraco que ele logo retribui.

Eu sabia que precisava conversar com ele, que precisava dizer todas as verdades e decidir como seriam as coisas daqui pra frente. Mas, nesse momento, eu só queria ficar ali e ver ele sorrir.

            Ele se solta de Enid, e vem na minha direção.

-Acho que a gente devia conversar e...-começo, mas ele me ignora. Carl me puxa pela cintura e me beija.

           Fico espantada, sem saber o que fazer, mas logo retribuo o beijo.

           Não me lembro dele beijar tão bem assim.

          Depois de nos separarmos, o olho constrangida. Mas porque eu estava me sentindo como se tivesse nua? Não é como se eu nunca tivesse beijado Carl!

-Ainda assim precisamos conversar.-sussurro e ele sorri fraco.

-Achei que tinha esquecido.-ele diz.

-Um beijo não apaga nada, Grimes.-digo brincando.

-Acho que essa é nossa deixa.-diz Enid e sai da sala junto com Matthew. Alec sai logo atrás deles, os três numa conversa sobre o que nos iriamos conversar ( eles não sabem disfarçar )

           Assim que a porta se fecha e a sala se encontra vazia, me enconsto na mesa e fico olhando pras minhas mãos. Eu não fazia ideia de por onde começar.

          Carl anda pela sala e para ao meu lado, só que olhando pra mesa.

            Ele pega um papel e franze a testa.

-Enid que desenhou esse mapa?-ele pergunta.

-Sim, por que?-pergunto me virando pra ele.

-Ela desenhou o mapa da comunidade errada. A que deviamos atacar é a mais poderosa de Mike, e não a que ele vive. Sem homens e sem armas, ele fica fraco e mais fácil de ser derrotado.-diz Carl.

-É, eu nunca teria pensando nisso.-digo pensativa.

-Por isso seus planos são uma merda.-ele diz e ri. Reviro os olhos e dou um tapa no braço dele.

             Então, o clima fica tenso outra vez. O silêncio paira no local, o barulho do relógio da parede fazendo tic tac.

             Fico balançando a perna nervosa, e Carl fica me olhando de tempo em tempo.

-Então...-ele começa. Me viro pra ele e suspiro.

-Eu não sei por onde começar.-digo e olho pra ele.

-Então eu começo.-ele diz e suspira. Carl me olha com uma mistura de tristeza e saudade, e começa a falar, a falar sobre tudo o que eu nunca soube.-Quando seu irmão apareceu e falou que ia te matar, eu não consegui pensar em outra coisa a não ser no fato de que eu tinha que te proteger. Eu não podia perder você também, não você, Alice.

            Ele para por um tempo e me olha. Depois da um sorriso triste e continua.

-Depois que você foi embora, eu demorei tanto tempo pra perceber que nunca ia me acostumar com aquela falta que você me fazia. Eu acordava e voce não estava lá; eu não tinha alguém com quem me preocupar; não tinha motivo nenhum pra viver.

-Você tinha a Judy, a Michonne.-sussurro.

-Ah, elas tinham uma a outra. E eu já não era mais o mesmo a muito tempo. Eu me fechei. Me fechei por um bom tempo. Até que Enid me fez acordar pra realidade. Poxa, você estava viva. Estava bem. Isso era tudo o que eu queria...

-Você sempre soube onde eu estava?-pergunto. Ele suspira.

-Não, descobri por acaso. E, bem... Eu sempre quis me certificar que você estava bem.

-E ai mandou o Daniel pra ca?

-Não, ele ja estava aqui. Eu convenci ele a me ajudar... Eu só queria o seu bem, Alice.

           Balanço a cabeça em concordância e ele continua.

-Você não faz ideia da falta que você faz. É como se tivesse algo de mim faltando, um buraco que eu nunca consegui preencher. Quer dizer, eu conheci outras garotas, mas nenhuma conseguiu fazer eu esquecer aquela falta que você me fazia. E quando eu te vi, foi como se tudo aquilo que eu vinha tentando apagar tivesse voltado com tudo. - Carl se aproxima de mim e toca meu rosto. -Mas não é justo com você eu chegar aqui e esperar que você sinta o mesmo. Por que, Alice, eu amo você. Amo do mesmo jeito que sempre amei, talvez até mais. Mas nunca, nunca, menos.

         Passo a mão no rosto de Carl, e o puxo pra mais perto de mim. O beijo com calma, lembrando de todos os beijos que um dia eu ja dei nele.

-Carl Grimes, eu amo você.-digo enconstando minha testa na dele.

-Você quer começar do zero?

-Não.-digo sem abrir os olhos.-Eu quero voltar de onde paramos. Algumas coisas eu não quero apagar. Algumas coisas servem de lição, outras são memórias boas. Nós ja temos uma história juntos. Agora só nos resta começar outro parágrafo, mas dessa vez o escreve-lo melhor do que da ultima vez.

           Abro os olhos e o vejo sorrir. Fecho os olhos outra vez. E ele me beija.

            Amor verdadeiro é algo que não morre. Eu sempre amei Carl, e por mais que eu quisesse, eu nunca conseguiria apagar todos os meus sentimentos por ele. E querendo ou não, eu sou feliz ao lado dele. Eu amo ele. E sempre vou amar. Disso eu ja não tenho mais dúvidas.

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Gente, mill desculpas pela demora. Eu andei tão triste ultimamente que não estava conseguindo escrever. Mas meus amores me ajudaram. Então, esse capítulo é dedicado a eles. Principalmente ao senhor Halysson, ne?

Halysson_
dinallyfeels
voidwhere

Amo vocês ♡

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