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Capítulo Vinte e Seis

[...]

-Alice...-dizia uma voz calmamente, me causando calafrios. De onde vem essa voz?-Você sabe que quer se lembrar...
-Lembrar? Do que?
-Carl Grimes.
-O Que? Como eu faço isso?
-Alice, Alice... As memórias estão . É  você querer, que elas vão aparecer.
-Mas eu quero! Quero mais que tudo!
-Então comece a agir...
         Acordo assustada. Será que isso foi só um sonho? Ou um aviso?
         Droga!
         Suspiro e me levanto. Não consigo mais dormir.
           Saio de casa. Eram 3:45, segundo o relógio de pulso que Maggie me deu. Era uma madrugada fria, e eu só  estava com uma blusa. Ela era tão fina que com o contato do ar gelado sobre minha pele, dava a impressão que estava nua.
            Devia ter trazido um casaco...
            Ando sem rumo por ai.
-Alice.-escuto uma voz me chamar. Mas não tinha ninguém ao meu redor...-Aqui em cima sua idiota!
           Olho pra cima, seguindo a voz. Reviro os olhos. Eram Enid e Matthew, sentados sobre o telhado. Idiotas.
-Qual o problema de vocês?-falo, mas não muito alto.
-Temos vários.-diz Matthew.
           Subo e me sento ao lado deles.
-O que estão fazendo aqui?-pergunto.
-Hum... O que namorados fazem numa madrugada como essa...?-diz Enid.
-Estamos conversando.-diz Matthew.
-Ahan, sei. Conversando com as línguas envolvidas.-digo e eles riem.
-Sabe que dia é hoje, Alice?-pergunta Enid. Dou de ombros.
-Não faço a minima idéia.-digo.
-Dia 6 de Janeiro de 2018...-diz ela.
-E dai?
-Você faz aniversário daqui duas semanas!-ela diz e eu riu.
-Grande coisa.
-18 aninhos. Que velha.-diz Matthew e eu reviro os olhos sorrindo.
-Esperei tanto pro meu aniversário de 18 anos, sabe? Poder ser independente, sair por ai, ir em festas e tudo mais. E agora? Bom, agora não ligo mais pros grandes 18 anos.-digo.
-Mas ligue pelo fato de estar viva.-diz Enid.
-É... Pode ser.
          Ficamos minutos em silêncio até Enid dizer algo.
-Alice?-diz ela.
-Sim?-falo.
-Por que não tenta ser amiga do Carl? Sabemos que não lembra dele... Mas... Por que não tenta construir tudo de novo?
-Não sei se ele iria querer isso de novo, Enid.-digo suspirando.
-Alice...
-Ele te ama.-completa Matthew. Suspiro.
-Esta bem. Eu vou tentar.

Uma semana depois.

           É... Parece que Enid e Matthew tinham razão. Ando conversando bastante com Carl, e posso dizer que viramos grandes amigos. Mas... Não sei se sinto algo por ele. Ainda é muito cedo pra isso, eu acho.
-Cala boca, Carl. Você perdeu, eu ganhei.-digo jogando o controle do vídeo game sobre a cama.-Chega de birra.
-Você roubou. De novo.-ele diz.
-Não roubei nada.-digo e riu.
-Claro que roubou, sua trapaceira.
         Mostro a ligua pra ele.
-Idiota.-diz rindo.
-Bebêzão.-digo.-Bom, tava tudo ótimo, mas eu tenho que ir.
-Vai onde?
-Pra casa, dormir. Já está tarde.-digo.
-Por que não dorme aqui e...-ele começa mas logo se cala. Ele solta um longo suspiro.-Foi mal. Ainda é um pouco confuso pra mim.
-Digo o mesmo, Carl. Eu queria poder me lembrar...
-Sei disso, Alice. Mas prefiro ter você acordada, não se lembrando de mim do que você lá em coma, e eu sem saber se ia voltar a te ver sorrir.-ele diz e eu sinto como se levasse um soco no estômago.
-Sinto muito que tenha que passar por isso.
-Vai passar.
-Eu sei...-digo.-Boa noite Carl.
-Boa noite.-ele diz.
            Vou até ele e o dou um abraço forte. Assim que me separo dele, acabamos ficando com os rostos bem próximos. Sinto meu estômago se revirar. Ele se aproxima mais e mais... E quando penso que ele vai me beijar, ele se afasta bruscamente, me deixando com uma cara de tapada.
-Er... Desculpe.-digo começando a caminhar em direção da porta.
              Sinto meu braço ser puxado, e me viro.
-Eu ainda amo você, Alice. Não pense que é fácil pra mim te ver e não poder te beijar. Não acho isso justo com você, mas as vezes acontece. Desculpe.
-Tudo bem...-digo e vou embora.
            Me jogo na cama, e fecho meus olhos pensando em tudo isso.
              Ja se passaram 2 semanas... Eu não deveria me lembrar?
                Por que eu não me lembro de Carl?
            Droga, está tudo tão confuso!

"-E você o ama?-ele pergunta.
-Eu nem sei se o que sinto é amar...
-Pois faremos assim... Quando você sair deste coma, não vai se lembrar dele. E se esse amor for realmente verdadeiro, Irá se lembrar. Topa?"

           De repente essa conversa vem em minha mente. Será isso um sonho que tive durante o coma? Ou sera verdade?

-Lembre-se desse amor Alice. Faça ele se acender. Sabemos que ele ainda esta ai.

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