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Capitulo Vinte e Quatro

[ Pedreira ]

Semanas depois

[...]

-Isso aqui ta infestado deve ter milhões deles ai!-Diz Tobin. Covarde. Eu sabia que ele queria mesmo era dar o fora dali e salve-se quem puder!

Aconteceram algumas coisas em Alexandria nessas últimas semanas.
Pete, pai de Ron, ficou mais doido do que já era. Ele pegou a katana de Michonne e matou o marido de Deanna por zero motivos. Todos ficaram chocados com o ato dele, um ato que não havia sido perdoado por ninguém. Ele matou um homem inocente, cortando sua garganta! Como poderia isso ser apagado e esquecido? E ainda havia dito que foi sem querer, sendo que todos nós o vimos fazer isso. Ele estava enlouquecido. Rick então fez o que Deanna pediu. Logo ela, que ela contra a violência... Mas eu bem entendia sua dor. E Rick matou Pete.

E foi ai que Morgan apareceu, um amigo antigo de Rick. Rick o havia conhecido no início do apocalipse. Morgan era bem na dele, mas era um cara bem legal. Ele lutava muito bem, e até me ensinou algumas voisas. Eu gostava dele, por mais que ele fosse um homem de poucas palavras. Bem poucas.

Sam se recuperou bem rápido da morte do pai, e fico feliz por te-lo ajudado nisso, assim como Jessie, que finalmente ficou livre de um homem que a espancava. Já Ron, não posso dizer que superou muito. Eu tentei a todo custo ajuda-lo, mas Ron estava distante de todos.

Uns dias depois, ele pulou o muro e quase foi morto por um Walker. Mas Rick e Morgan salvaram a vida dele e foi ai que descobriram a pedreira, onde Ron estava próximo. E a pedreira abrigava vários Walkers presos e impossibilitados de sair daquele buraco. Por isso não chegavam a Alexandria. Mas se o que os prendia ali (dois caminhões) caissem, Alexandria já era. Tinham muitos! Muitos mesmo.

Agora estavamos bolando um plano pra quando aquilo caisse, levassemos os Walkers pra longe. Rick e os outros ja estavam com uma boa estratégia em mente para separar a horda e levar cada um para um lado, desviando eles de Alexandria e mantendo todos a salvo.

Não sei como Rick me deixou vir. Na verdare acho que ele fez isso por que me conhece muito bem e notou aue eu precisava fazer algo para me esquecer da morte do Noah... Nem Carl, nem Enid, nem Ron, tiveram permissão pra vir pra cá. Eu fui a única.

Por um lado, me sentia grata e contente por Rick confiar em mim a ponto de me trazer pra uma tarefa tão arriscada como essa. Mas por outro, esejava ter continuado em Alexandria, deitada na minha cama me lamentando pela morte de Noah. Mesmo que isso não fosse me levar a lugar nenhum, eu tinha meus direitos e eu sou humana!

-Que barulho é esse?-diz Sasha e eu volto a realidade. De longe conseguimos ver o caminhão cair, abrindo passagem pros Walkers. Por que essas coisas sempre aconteciam conosco, cara? Que merda!

-RÁPIDO, UTILIZEM OS SINALIZADORES! VAMOS COLAR O PLANO EM AÇÃO!- berra Rick. -Sasha, Abraham, Daryl e Alice, vão!

Entro na parte de trás do carro, com meu riffle. Sasha e Abraham entram e Sasha começa a dirigir. Daryl vem logo atrás de nós, de moto.

Nós vamos atrair esses Walkers e fazer eles irem pra longe de Alexandria!

[...]

O plano estava indo bem, os Walkers nos seguiam. Só que de repente um barulho muito forte, vindo de Alexandria, atraiu alguns deles para lá, felizmente não a maioria. Conseguimos atrair o resto na nossa direção, mas o barulho não parava de jeito nenhum, o que começou a me deixar aflita. Carl e Judith estavam lá...

Daryl começa a andar com a moto ao nosso lado, e Sasha abaixa o vidro para poder se comunicar com ele.

-Tenho que ver o que é! -ele diz.

-Não, Daryl! Vai tirar o plano do eixo!-protesta Abraham.

-Podem estar em perigo!-digo.

-Não podemos parar!- diz Sasha.

-Rick!-diz Daryl pegando o radinho.-O que houve?

-Não sei, vem de Alexandria.-a voz de Rick, saiu com ruídos pelo radinho.
Olho pra trás. Tinha muitos Walkers atrás de nós, não dava pra matar. E é isto que digo a eles, que logo concordam. Teriamos que continuar nosso trajeto.

[...]

Estavamos bem longe de Alexandria, e sem gasolina. Haviamos nos livrado com sucesso da hroda de walkers que nos seguia, e agora estavamos andando a um dia, dois, não sei. O sol escaldante batia no meu rosto e o vento suave me dava a leve sensação de liberdade. Mas a preocupação sempre voltava.

-Olha só!-diz Daryl, o que me fez voltar a realidade. Era um caminhão cheio de gasolina. -Vamos ver se funciona.

O besteiro entra no veículo, e tenta liga-lo, sem sucesso.

-Abraham, me ajuda aqui!

Sasha e eu ficamos ali vendo os dois tantarem fazer algo, em silêncio. Não havia nada para ser dito, e o calor e a fome eram grande demais para nos deixar puxar algum papo. Depois de um tempo, eu a olho.

-Acha que estão bem lá em Alexandria?-pergunto.

-Espero que sim.-ela diz. Sasha mudou muito, depois da morte de Tyreese. Está mais... Fria, talvez? Mas quem não estaria depois da morte de um ente querido e amado.

-Vamos, garotas!-diz Daryl com um sorriso e entramos no veículo, seguindo em frente.

[...]

As memórias nunca vão embora...

Eu andava com minha mãe, perto do acampamento, com um dos arcos de minha mãe em mãos. Não gostava muito de arco e flecha, mas fazia tudo para mante-la feliz.

O dia estava bonito, coisa que raramente acontecia. Sair um pouco de perto das maldades dos Salvadores e poder respirar um ar puro, faz eu me sentir melhor. Eu não era igual eles, eu não era um monstro. Graças a minha mãe. Se não fosse por ela, eu já teria enlouquecido.

-Use seus instintos, Alice. O que pode ter deixado este rastro?-ela diz e aponta para as pegadas no chão. Se não tivessemos em um apocalipse, diria que era um bêbado perdido na floresta.

-Um contaminado. A lama está meio molhada, as pegadas são recentes. Não está longe.

Andamos mais uns passos, e vemos o contaminado, comendo um coelho. Puxo uma flecha da aljava, e aposiciono no meu arco. Minhas mãos tremem sem parar. Sinto as mãos de minha mãe sobre a minha.

-Você consegue, querida.-ela diz docemente, como sempre, me trazendo conforto o suficiente para fazer isso.

Fecho os olhos. Respiro. Expiro de vagar. Abro os olhos e solto o flecha. Ela vooa com sutileza, antes de acertar o cerebro do contaminado em cheio.

Sorriu com minha conquista.

-Parabéns, meu amor!-ela diz.-Mais uma arma que Alice Hale sabe manusear. Espero ainda poder te ensinar tudo que sei.

[...]

A pior lembrança é de quando minha mãe foi mordida e morta...

Estávamos acampando na floresta. Não notamos a horda que se aproximava estava muito escuro. Eu mal sabia o aue meus olhos viam. Eram mesmo contaminados? Só pude ouvir os berros de alguns salvadores. De imediato, pego minha pistola e meu facão presos ao cinto. Minha mãe pega seu arco.

Porém fomos cercados por uns 7 Walkers. Eu, meu pai e minha mãe contra 7 walkers. Pelo menos Steven estava longe dali! E Mike... Mas bem que sua ajuda seria útil agora.

E enquanto eu puxava o facão da cabeça de um, fui cercada por outros dois. Meu pai estava ocupado demais para me ajudar.

-Alice!-Berra minha mãe e atira uma flecha da cabeça de um deles, enquanto eu explodo a do outro. Estava escuro, mas acho que a vejo ela ser mordida, pois um grito escapa pelos seus lábios. Ela grita em pavor, e meu pai a socorre, nos tirando dali.

Minha mãe cai no chão, o líquido vermelho escorrendo pelo seu pescoço.

-Mãe!-digo chorando.

-Minha pequena.-ela sorri fraco.-Eu te amo. Cuide do seu irmão. Eu te amo, minha pequena...

Vejo meu pai se aproximar, transtornado. Ele levanta sua arma para a cabeça de minha mãe.

-Não!-berro, e um dos salvadores me puxa, me arrastando pra longe, e eu só escuto o som do tiro quando já não posso ver mais. Mas eu sabia o que havia acontecido. Ele nem deixou nós nos despedirmos...

E foi aí que comecei a ver quem era Negan.

Alice Hale
&
Katherine Hale

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