Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo Seis

            C.O.S era realmente grande, maior do que eu tinha previsto.

          Nós paramos em frente aos portões, enquanto o resto do pessoal estava escondido, se preparando para o ataque, conforme o combinado. Se passasse mais de uma hora e nós não tivéssemos voltado, eles iriam invadir para o resgate.

              Matamos alguns Walkers que tentaram arrancar pedaços de nós, walkers que apareceram ali no caminho até os portões, pois haviamos parado os carros longe o suficiente.

               Paramos em frente ao grande portão e eu já estava me preparando para dar um chute com toda minha força naquela mersa quando ele foi  aberto e Laura saiu de dentro com um sorriso falso no rosto.

-Daryl, Alice! Sejam bem-vindos novamente. Já estávamos esperando vocês! Entrem e se sintam em casa.- disse a muljer com um sorriso que me fez desejar saber a sensação de afundar seus dentes até a garganta com meu punho.

         Quando passamos pelos portões as pessoas com armas apontadas para nossos peitos se tornaram visíveis.  Obviamente, sabíamos que isso iria acontecer, e eu ficaria até ofendida se não tivessem se dado a este trabalho.

           Na comunidade haviam várias casas e lá era bem maior que Alexandria em termos de espaço, mas tinham menos pessoas, o que poderia nos deixar em vantagem. Havia também uma grande construção que lembrava a uma casa, mas eu sabia que era uma prisão do lado de dentro. Foi lá que Daryl e eu ficamos naquele dia infeliz.

-E você deve ser Rick Grimes?-diz Laura me fazendo lembrar de Rick ali do lado, observando e analisando cada parte do lugar e principalmente cada pessoa. -Laura Hall.

-Não me importo quem você seja.-diz Rick pacientemente. -Viemos aqui pelo seu recado. O que quer, Laura?

-Viu o que fiz com a arqueira e com o besteiro? - cantarolou ela com e expôs um sorriso frio. -Quer que isso aconteça com o resto do seu pessoal?- Rick não diz nada, ainda absorvendo os movimentos de Laura. -Foi o que imaginei. Só me entregar Leon, Allison, Megan, Holly e Amber e estará tudo resolvido.

-Eu não acredito em você.-diz Rick e ela ri com sarcasmo. -O que fez com estes jovens...

-O que fiz ou não com eles não é problema seu.- esbravejou ela, deixando de lado a pose que fazia até agora. Um ponto fraco, então.

-Mas o que fez com Alice e Daryl é sim problema meu! Machucou dois dos nossos.

-Esse homem eu até entendo a preocupação, de fato ele seria um ótimo acréscimo no meu pessoam. Mas o que essa garota tem de tão bom pra se importar tanto com sua vida medíocre?- ela disse e eu suspiro. Não vou deixar essa mulher me atingir, ela que me subestime a vontade.

-Escuta aqui, sua...-começa Carl, indo pra frente, mas eu seguro seu braço.
-Carl.- sussurro em seu ouvido, trincando os dentes. -Pare agora.

-Net.- ela chama e o mesmo garoto loiro da floresta, que ajudou a me machucarem, aparece e sorri pra mim. -Que tal apresentar sua sala preferida pro Xerifezinho e seus amigos?-ela diz e sinto meu sangue ferver. Me subestime, mas não mexa com meus amigos.

-Se encostarem um dedo nele...-comecei calmamente, mas fui interrompida.

-Vai fazer o que? Apanhar também, suponho.-diz o tal de Net com um sorriso de escárnio.

-Pode ser que seja, Net. Posso apanhar também hoje, posso não poder fazer nada nesse momento, estar com as mãos atadas. Mas pode ter certeza que quando eu sair dessa, ah, você vai desejar nunca ter nascido, seu merdinha. Pode ter total certeza que eu farei questão de enfiar uma flecha pelo seu rabo e te rasgar em milhares de pedacinhos de dentro pra fora.-digo e escuto os demais arquejarem enquanto Carl engasga ao meu lado. Net apenas sorri, me convidando ao desafio.

-A princesinha é nervosa .-ele diz colocando uma de suas mãos na minha bochecha. O ignoro, o olhando com minha melhor cara de deboche.

-Não toque nela.-grunhiu Carl e Net deu de ombros, se afastando.

-O Xerifezinho é namoradinho da Arqueira.- o garoto sorriu.

-Viemos aqui resolver nossos problema.-diz Rick para Laura, cortando Net e suas provocações estúpidas. -Sem que ninguém morra. Se você quiser guerra, teremos guerra, mas eu preferiria que não.

-Só quero o que é meu.- disse a mulher calmamente.

-Cinco jovens, cinco seres humanos, voltamos aos tempos de escravidão?-digo e Laura me olha com seus olhos brilhando.
-Desde o momento em que vieram até mim me pedir abrigo, eles me pertencem.-ela diz tranquila. -Tem dívidas comigo, dívidas que não me pagaram.

-Não pertencem mais.- digo e ela ri. Laura abre a boca para dizer algo, mas um grito de um homem rasga o ar, seguido por outros gritos.

-Eles estão atacando!- gritou alguém antes de receber uma flechada na garganta.

-Matem eles!-gritou Laura se virando com o olhar faiscando de ódio, e eu já estava com a mão na minha arma.

Mas antes que uma batalha entre nós ali pudesse ser travada, um barulho ensurdecedor, nos atinge, fazendo com que todos se desorientem por alguns intantes, me fazendo pressionar as mãos contra os ouvidos afim de diminuir o impacto daquela som.

Uma explosão e o resto do pessoal começa a invadir Survive City. Começa então a pior parte: o tiroteio, as mortes e o banho de sangue.

-Alice!-escuto Carl berrar meu nome, mas não conseguia saber ao certo de que direção vinha. Alguém me empurra, me fazendo cair no chão.

-Sua vadia nojenta.-diz Net pressionando suas mãos em meu pescoço.

Luto contra ele, socando seus braços, mas ele me apertava com força. Podia sentir os pontos pretos dançando em minha visão. Não. Não deixaria um desgraçado qualquer me matar!

Reunindo toda a força que me presta, fecho o punho e soco sua costela. Net atqueja em busca de ar, afrouxando o aperto no meu pescoço por tempo o o suficiente para que eu de um chute no saco e o empurra pro lado enquanto ele grita de dor e se contorce.

Dor. Eu sentia dor enquanto tossia arfando em busca de ar. Mas eu iria cumprir minha promessa ali, ah, eu ia, nem que fosse pra causar uma pequena explosão.

Pego uma das flechas com explosivo que Eugene fez pra mim e, quando Net estava quase se levantando, chuto su estômago e ele volta a cair desabado no chão. Pego uma faca e a enfio em sua palma, o prendendo ali. Ele grita e grita de dor, mas o ignoro.

-Eu disse que ia enfiar uma flecha na sua bunda, não disse?- falo com um sorriso cruel e ele arregala os olhos, começando a implorar pela vida.

Aperto com força a flecha na minha mão e a enfio com toda a força em Net. Ele grita e grita, e eu escuto a flecha começar a apitar com a contagem regressiva pra explosão. 5 segundos. Corro dali, mantendo uma distância segura, mas ela explode levando consigo o traseiro de Net, que morre ainda com um grito entalado na garganta. Só pra ter certeza, volto e corto sua garganta.

-Alice.-era Allison. Ela viu o corpo do garoto, e vejo seu rosto empalidecer diante daquilo, mas ela tenta disfarçar o choque e horror. -Vamos, não tem como vence-los. Acabou.

-Allison, não podemos deixar o resto do pessoal.- digo seriamente e ela começa a gaguejar.

-Levaram Holly!-berra Amber, vindo dessesperada até nós, mas nunca chegou. Um tiro acerta sua cabeça e seu corpo cai sem vida no chão. Choque. Total choque me percorreu enquanto eu somente observava a vida de Amber ir pro saco.

Alisson grita, e começa a correr até o corpo de Amber, mas eu a seguro com força em meus braços, dizendo em seu ouvido que não tinha mais jeito. Amber estava morta. Arrasto Alisson dali, enquanto a menina estava em um tipo de estado catatonico nesse processo.

Saimos da comunidade, correndo pra Floresta, ainda sem avistar ninguém por perto, o que fazia meu coração bater com força contra o peito.

-Meu Deus!-diz Leon aparecendo ali junto com Megan. -Não parem de correr!

Continuamos correndo por um bom tempo até estarmos seguros no meio das árvores, longe o suficiente. Apoio as mãos nos joelhos, ofegante, cansada e com medo. Com medo de onde diabos estariam os outros. 

Allison, Leon e Megan se abraçam, as lágrimas caindo pelos olhos de cada um deles.

-Onde está Amber e Holly?-pergunta Megan.

-Amber, ela...-começa Allison, mas mal termina e começa a chorar, soluçando.

-Ela morreu.-digo enquanto colocava a arma no coldre e pegava minha faca, observando ao redor em busca de ameaças. Megan começa a chorar, e Leon abraça Allison.

-E Holly?

-Foi levada...-digo. - Sei que isso tudo é uma merda, e concordo, mas precisamos achar um lugar para passarmos a noite e um lugar mais seguro que aqui.- eles me olham, ainda em choque e assustados. -Está muito longe de Alexandria e suponho que todos já tenham ido embora. Espero que tenham ido embora.

Começamos a caminhar logo em seguida, a procura de um lugar seguro. A procura de um lugar seguro enquanto meu coração batia acelerado contra o peito, o medo me fazendo pensar em mil e uma coisas.

Pov: Carl Grimes.

-Vamos logo Carl!-diz Enid me puxando em meio ao tiroteio. -Alice deve estar bem! Anda, não para!

Começo a correr, segurando meu braço com força no local onde levei o tiro, contendo um grunhido de dor enquanto o fazia.

Corremos e corremos e corremos e quando estávamos em uma distância segura, paro e me sento no chão, q dor se tornando insuportável. Fecho os olhas com força, gemendo.

-Carl.-diz Enid, se agachando ao meu lado para tocar o ferimento. Permito que ela faça um curativo rápido com os materiais que tinha na mochila.

-Alice vai ficar bem.-diz Matthew, não sei se para mim ou mais pra si mesmo.

-Eu nem sei se ela está viva.-digo e Matthew e Enid me fuzilam com o olhar. Faço uma. careta e Matthew me ajuda a levantar.

-É claro que ela está!-diz Enid, cogitando a ideia de me bater.

-CARL!-era a voz de meu pai. Graças a Deus. Uma parte de mim se alivia, e Enid, Matthew e eu corremos em direção a sua voz.

O encontro junto de Daryl, Michonne, Tara, Morgan e Rosita e o olhar deles se suaviza quando nos avistam, abaixando as armas que haviam apontado para direção que viemos, fazendo barulho no processo.

Meu pai me abraça com força e eu retribuo da forma que consigo, com o braço mahucado me incapacitando de usar muita força.

-Está bem?

-Levei um tiro de raspão, mas estou bem.-digo e suspiro. -E a Alice?

-Eu a vi sair junto com a Allison de lá, mas a perdi de vista.-diz Rosita. Uma parte de mim fica mais aliviada; ela havia saído, e se tem alguém que sabe sobreviver sozinha, essa pessoa é Alice. Meu pai percebe isso, porque diz:

-Vamos. Precisamos de um lugar seguro pra passar a noite.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro