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Capítulo Oito

           Abro a boca para tentar responder a pergunta de Maggie, quando alguém nos interrompe.

-Maggie?- diz Glenn entrando na cela onde estavamos. Salva pelo japa que não é japa, é coreano.-Posso falar com você?

-Ah, claro!- ela diz sorrindo para o homem.

-Bom vou saindo- digo me levantando, louca para fugir dar perguntas de Maggie.

-Se safou hein?-diz ela e sorri. Sorriu de volta.

-Se divirta- digo sorrindo com malícia, e saio dali.

Pov: Carl Grimes

Eu odiava aquela garota desde o momento em que a vi. Ela era tão mal agradecida e esquentadinha! Mas esse odio foi passando, e agora estou... Confuso?
Bom, eu não sei.  Alice era diferente e ela me vazia sentir coisas diferentes. Ela era tão forte e confiante e ao mesmo tempo tão vulnerável e louca por alguém que a amasse. Mas, mesmo assim, ela continua sendo uma chata e irritante. Era isso que eu vivia tentando me lembrar toda vez que olhava para ela.

Alice me faz sentir uma coisa estranha. Ok. Nós brigamos pra caramba, mas a culpa não é minha se ela só faz coisa errada. Mas... Será que ela me odeia?

Meu pai me chamava pra ajuda-lo com aquela "colheita", e eu o sigo, deixando de lado um pouco meus pensamentos sobre Alice.

        Ficamos alguns minutos em silêncio, somente trabalhando.

-Sabe, Carl, venho percebendo que você não é mais uma criança, mesmo que me custe a admitir isso. -ele começa. Ahhhh la vem.

-Pai, só percebeu isso agora?-digo num tom de brincadeira e sorriu. Ele ri. - Também percebeu que estamos em um apocalipse?

-Acho que devia deixar você fazer algumas coisas sozinho. - ele diz e eu o olho, esperançoso. Será que finalmente ele vai confiar mais em mim?

-Tipo....?

-Procurar alimentos, armas, remédios, e essas coisas. - ele diz tranquilamente e quase dou um pulo de alegria. Mas estava bom demais pra ser verdade.

-Sozinho?

-Sim.-ele diz. Fico feliz por curtos segundos.- Mas Alice também vai junto quando você sair.

-Que? Ah pai!

-Nada de "Ah pai"! Vocês dois tem que aprender a trabalharem juntos. Posso confiar em você pra fazer isso?

-Sim. -digo e reviro os olhos. -Agora se me de licença, vou fazer minhas obrigações.

Saio dali, e perecebo o olhar de meu pai sobre mim. Sabia que ele estava cansado de tudo e que ser lider não era nada fácil, por isso muitas vezes deixava de lado minha frustração. Suspiro e volta para dentro da prisão.

Pov: Alice Hale

Até que ajudar a Carol não é tão ruim assim... Ela é bem divertida, gosto dela. Tinha acabado de terminar meu trabalho, quando vejo o Grimes filho entrando no nosso bloco da prisão. Ele fica me encarando, e eu o encaro de volta. Ficamos assim, até eu desviar o olhar.

O que ele ta querendo hein?

-Não vai trabalhar não?-ele diz quando se aproximou de mim.

-Ja terminei meu trabalho meu Caro Rei Da Prisão- digo e ele revira os olhos azuis.

-Quer mais trabalho? Tem de sobra aqui. - ele diz num resmungo. -Está parecendo uma inútil ai.

-To com cara de quem quer mais trabalho?-digo e ele me olha com desprezo. -Por que sempre me olha com essa cara de quem comeu limão azedo?

-Limão azedo?-ele diz e ri. Reviro os olhos. Carl conseguia me tirar do sério.

-Sim! Agora responde.

-É a única cara que eu tenho.

-Podia pelo menos sorrir.

-Sorriu quando estou feliz.

-Então nunca está feliz?- digo estressada e o vejo ele ficar vermelho de odio. Ah não...

-Tem como ficar feliz com tudo isso acontecendo? Já percebeu que estamos no meio de um caos?

-Não significa que por que o mundo ta uma bosta que a gente tem que ser infeliz! A felicidade é rara nos tempos de agora, mas ela ainda existe.

-Só se for pra você, Hale!

-O que te impede de ser feliz?-Digo e ele não responde. -O que te impede de amar, Grimes?

-E quem disse que eu quero amar?-ele diz gritando. -O amor só causa dor! Amar é para os fracos.

Ele sai pisando duro até a cela. E eu? Fico lá, estatica, como uma idiota, observando Carl sumir da minha vista.

Eu sabia que provavelmente não deveria ir atrás dele, mas quando percebo já estou dentro da cela.

-Grimes...-tento falar com ele quando entro.

-Saia daqui.... Por favor.-ele diz com um suspiro e eu saio. Acho melhor deixa-lo sozinho, afinal, Carl é tão consufo e imprevisível.

[...]

Estava na parte da frente da prisão, segurando um rifle e vigiando a entrada.

Estava tudo calmo, tirando o barulho chato do Walkers tentando abrir um buraco na grade e arrancar um pedacinho de mim.

Não entendo o que realmente tenho que vigiar... Rick não me conta o que está acontecendo, de quem eles estão com tanto medo.

-Beth?-digo indo até ela, que estava com Judith no colo. -Por que eu tenho que vigiar? Quero dizer, sei que não é só pelos zumbis.

-Ha...É que....-ela começa mas se embaralhar toda e soube que ela não sabe bem como me contar.

-Por causa do Governador.-diz o Mini Xerife brotando do além. Me viro para Carl e o encaro.

-Quem?

-Um psicopata que já tentou nos matar. Bom, ele sumiu faz um tempo, mas não significa que desistiu certo?

-Ah... Acho que sim-digo e volto a vigiar a grade. Já ouvi esse apelido em algum lugar. Só não me lembro onde. E isso me aterroriza.

[...]

-Vi uma movimentação estranha na floresta!-digo pra Daryl- Abra isto logo!

-Olha, se morrer a culpa não será minha.-ele diz dando de ombros e fazendo o que eu pedi.

Pego minha faca e o Rifle, e quando ele enfim abre, corro o mais rapido que posso sem esperar pelos outros. Não há tempo pra bolar uma "saida" segura, então corro tentando desviar dos Walkers que tentavam arrancar um pedacinho de mim.

-ALICE!-escuto Maggie gritar, mas continuo correndo.

-FICOU LOUCO DARYL?-Dizia Carl.

-VAMOS ATRÁS DELA!-Dizia Rick.

Entro na floresta, e tudo parece calmo. Posiciono a arma em minhas mãos, e fico bem atenta. Olho ao redor, em busca da pessoa que vi andando ao redor da prisão.

Um galho se parte no meio. Me viro na direção do barulho, e dou de cara com a pessoa mais desprezível da face da Terra, e ai eu soube que estava ferrada.

-Lydia?-digo pasma. O que essa loira oxigenada dos infernos estava fazendo aqui?

-Olá, idiota. Então você está mesmo viva? Seu pai vai gostar de saber disso.

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