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Capítulo Dezessete

Pov: Alice Hale.

          Estava andando por Alexandria. Estava uma tarde linda e tranquila.

-Hey, Alice...Uouuuu!-eram Matthew e Dylan. -Cortou o cabelo, loira?

-Eu cortei, loiros.-digo.

-Não odiava cortar o cabelo? - diz Matthew

-É, mas as vezes é bom mudar.-digo dando uma piscadela.

-Ah sim! Leon quer falar com você.-diz Matthew. Reviro os olhos. Ótimo, era só o que me faltava.

-Não quero falar com ele.-choramingo.

-Vai logo. Ninguém mandou você beijar ele.-diz Dylan.

-Aaa não me lembre disso!-falo com cara de nojo.

-Alice.-era Leon. Me viro pra ele com um sorriso falso e vejo Matthew e Dylan se afastarem. Desgraçados.

-Oi!-digo.

-Uou. Cabelo novo. Ainda mais linda.-ele diz. -Sabe, você me deixou ainda mais apaixonado com aquele beijo.-diz ele se aproximando.

-Ah sério?-digo me afastando. Ele me puxa pela cintura grudando nossos corpos. Se ele não me soltar...

-Seja minha namorada.

-O que? Não! Me solta!-digo e o empurro. Ele fica furioso.

-Ah é, está apaixonada por um babaca que não te ama.

-E você é mais babaca ainda de pensar que vou querer alguma coisa contigo.-digo. -Eu não sou uma vaca como Allison e Megan pensam, eu nunca que iria ficar com você sabendo que Allison gostava de você. E outra, eu gosto de você como amigo.

         Vejo ele olhando pra algo atrás de mim. Me viro e lá estavam Carl e Allison, um do lado do outro.

-Ah ótimo. As duas últimas pessoas no mundo que eu queria ver agora.-falo. Passo no meio dos dois, esbarrando em seus ombros, e sigo até minha casa.

        Bato a porta do quarto e me jogo na cama, abraçando o travesseiro. Choro tudo o que não chorei quando Carl e eu terminamos. Eu precisava tirar aquilo de dentro de mim. Choro por Carl, por Steven e por mim mesma.

         De tanto chorar, acabo dormindo.

[...]

          Acordo com uma grande dor de cabeça.

-Merda.-murmuro. Me aborreço ainda mais sentindo a cama de solteira tão vazia. Me agarro a um travesseiro, e deixo as lágrimas rolarem.

-Eu sinto sua falta.-sussurro.-Eu faço tudo errado... Eu só queria ajudar. Queria ser útil.

          Fecho levemente os olhos e conto até dez. Respiro fundo e solto o ar. Passo a mão pelo meu rosto.

-Precisa se levantar.-digo a mim mesma. Me levanto.

        Vou até o banheiro e tomo um banho longo. Saio do banheiro com meu cabelo pingando, enrolada sobre a toalha. Coloco uma roupa qualquer, e desço. Já havia escurecido.

-Enid, por que está...-mal termino de falar e barulhos de tiros ecoam pelo ar.

         Arregalamos nossos olhos e corremos pro closet pegar nossas armas. Preparo meu arco e saímos todos da casa. Laura está aqui. Merda.

-Corre!-berra Enid e começamos a correr durante o tiroteio.

         Acabo me perdendo deles.

         Sinto meu cabelo ser puxado pra trás. Caio no chão, mas me levanto rapidamente, sacando minha faca e cravando ela no olho de uma garota. Ela berra de dor.

-Vadia!-diz uma mulher ali perto. Ela atira em mim, e o tiro acerta de raspão em meu braço. Atiro no cérebro da mulher.

             Volto a correr pra algum lugar seguro. Mas eram muitas pessoas. Muitas mesmo.

               Estava correndo, quando alguém puxa meu braço e põem a mão em minha boca, me arrastando pra um lugar escondido. Começo a me debatar e a tentar morder, e assim que me livro da pessoa, a dou uma joelhada. Escuto seu gemido de dor, reprimindo um grito. Ah.... Era Carl.

-Alice!-ele diz se contorcendo de dor.

-Ah, não mandei me assustar.-digo cruzando os braços.

-Como vou ter filhos agora?-ele diz. Reviro os olhos.

-Você da um jeito.-digo.

           Meu braço ainda estava ardendo. Ele se levanta e para ao meu lado, olhando meu braço.

-Levou um tiro?

-De raspão.

-Vamos.-ele diz começando a me puxar.

-Não!-digo.

-O que?
-Não vou a lugar nenhum contigo.

-Pare de frecura, não e o momento.-ele diz e começa a me arrastar pra um lugar um pouco escondido. Ok, ele tem razão.

-Isso é covardia.-digo.

-Eu não ligo se é pra te manter viva.

-E você se importa?-rebato. O que, esse garoto voltou a ser assim tão bipolar? Entramos no porão de uma das casas.

-Claro que me importo.-ele dizia irritado. -Foi muito importante na minha vida.

          Foi. Não sou mais.

-Hum.-digo.

-Alice.

-Fala.-digo sem o olhar.

-Por que falou aquilo tudo pra Leon?- ele pergunta. Dou uma risada  sarcastica.

-E vai mudar alguma coisa na sua vida?- digo grossa. Ele da de ombros.

-Só tava com vontade de saber.

-Vontade passa.-digo.

-Mas não a vontade que eu tenho de te beijar.-ele diz.

-Para.-falo.

-O que?

-Para de ser babaca, Carl. Para!-falo frustrada. -Fala que não me ama, beija a Allison...

-Você beijou o Leon!-ele diz.

-Ah e que se dane, não temos mais nada mesmo.

        Ele me olha furioso.

-Culpa sua.-dizemos ao mesmo tempo. -Minha? Quer parar de me imitar!

-Chega!-digo.

-Chega!

-Babaca.-digo.

-Idiota.

-Grosso.

-Burra.

-Imbecil.

-Sem noção.

-Cala a boca.

-Cala a boca você!

-Vai te ferrar, Grimes!

-Eu te odeio, Hale.

-Também te odeio.-falo com ódio.  Estava encostada em uma parede, e Carl estava na minha frente.

-Me odeia é?-ele fala.

-Ahan.-falo.

-Veremos.-não entendi o que ele quis dizer com isso.

          O mesmo se aproxima de mim, colando as mãos em minha cintura.

-Sa-sai.- guaguejo.

-Vamos ver se me odeia.-ele diz e beija meu pescoço.

-Por que faz isso? Não me ama mais.-digo e o empurro.

-Como você disse, eu sou um babaca. E as vezes falo coisas idiotas pra te atingir. O problema é que eu te amo demais.-ele diz, e antes que ele possa dizer mais alguma coisa, o puxo pela camisa selando nosso lábios em um beijo. Me separo dele e o dou um tapa. Carl me olha transtornado.

-Temos que ir ajudar, Carl.

-Não, meu pai nos mandou ficar aqui.

-E desde quando você obedece o seu pai?

-Desde o momento em que estou pondo sua vida em jogo.

         De repente, a porta foi aberta, e apontamos nossas armas para a mesma. Eram Enid, Matthew, Dylan e Agnes.

-Entrem logo!-sussurro. Eles entram e eu fecho a porta. Agora tá apertado.

        Era uma sala minúscula, e eu sou claustrofóbica.

-Que merda hein?-sussurro. Sinto a mão de Carl em minhas costas.

-Para!-sussurro.

-Parar com o que? To quieto.-ele diz.

-Sai de perto.
         

Saio dali, e Carl vem atrás de mim. Não vou ficar aqui vendo todos morrerem.

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