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Primeiro de setembro sempre é o melhor dia do ano para mim, um novo ano escolar em Hogwarts, uma nova era. Literalmente, estava indo pro 4° ano, estava muito animada pra isso, já que íamos estudar mais profundamente os feitiços. Cheguei na plataforma 9¾ e o trem já estava de saída, o som do apito soava naquela manhã.

— Mais um ano em Hogwarts, boa sorte Kat - Lia me abraçou, retribui o abraço da baixinha.

— Fala como se não fôssemos nos ver, a gente se vê no intervalo - baguncei o cabelo da menina que ria divertida, rolei meu olhar ao menor que segurava o choro.

— Minha carta nunca vai chegar - ele sempre chorava por isso, me abaixei a sua altura segurando suas mãozinhas.

— Agora você tem 7 anos, vai chegar sim Lay, na hora certa... Você vai estar entrando com a gente - beijei sua testa e juntando a minha e a dele.

— É sempre assim, mas daqui à uns aninhos, estarei vendo vocês tres embarcando no expresso.

— Obrigado Tia Sarah por cuidar do Lay mais esse ano.

— Seu pai queria que vocês estivessem seguros, e cá estou - a mais velha riu junto de nós três.

Nos despedimos, nossas malas foram pro vagão bagageiro e nós seguimos nosso rumo. Lian avistou Hermione e Harry conversando, saiu em disparada para abraçar a mais velha que sorriu alegremente ao ver Lian. Abracei os dois, sorrindo e entrando na salinha do vagão, antes de entrar vi no canto de minha visão uma figura de terno e cabelo loiro, olhei e, sinceramente, Malfoy havia crescido bem.

— Ora ora, tô vendo que vai se juntar aos perdedores - disse ele cruzando os braços e rindo de canto.

— Ora ora, vai se juntar? Já que se incomodou tanto - debochei imitando a mesma coisa que ele fez, isso claramente enfureceu o loiro. Consegui.

— Como ousa falar desse jeito comigo, sua bruxinha de meia tigela - se aproximou de mim. De repente o vagão começou a diminuir, minha respiração descompassou, meu coração bateu mais forte, aqueles olhos encarando os meus, senti sua respiração parar por alguns segundos.

— Ei Malfoy, entra logo o trem já vai partir - falou Blaise na porta do vagão particular da sonserina - Ah, eai Katri!

— Oii Blaise, pode levar seu amiguinho irritadinho, antes que ele me morda - mostrei o beiço, tentando sair daquela situação aflitante que eu me encontrava

— Se safou de um supapo Swan!

O loiro saiu e seguiu para o Blaise, voltei a respirar normalmente, entrei na salinha onde estava o trio e Lian. Me sentei do lado dela, que obviamente viu que estava estranho

— O que foi aquilo?...

— É Kat, o que foi aquilo?

— Olha... Não faço a mínima idéia - amarrei meu cabelo em um coque apertado.

— Talvez ele queria te convidar pro vagão que o papaizinho dele pagou pra ele - Ron imitou como o Malfoy dizia, ri muito junto dos outros.

— Vão querer alguma coisa queridos?

— Simm - Lian, Harry e Ron correram pro carrinho de doces, eu e Mione nos olhamos e rimos. "Crianças" foi o que pensamos.

Passamos a viagem inteira comendo e conversando, rindo das palhaçadas dos dois meninos. A paisagem me trazia paz, estava voltando pra Hogwarts.

Estava voltando pra casa.

O sol estava se pondo, a vista estava a obra de arte mais bonita que já vi, o trem deu uma curva e lá estava. Casa. O grande castelo era iluminado pelos últimos raios de sol, misturando as cores laranja e vermelho, deixando o ar de Hogwarts mais majestoso.

O expresso parou, ouvi os gritos de felicidade de algumas crianças. Pude ver o brilho nos olhinhos claros de Liana, sorri ao ver aquela carinha feliz. Tentava pegar a minha bolsa, e não conseguia alcançar. Até sentir uma presença maior atrás de mim e duas mãos brancas e de dedos longos pegarem a bolsa e me entregar. Seu cheiro inebria meus sentidos. Fiquei de frente aquele ser de roupa preta e de rosto cansado.

— Aqui... - me entregou em um tom frio e seco.

— Obrigada Malfoy... - disse surpresa pelo ato gentil... Mas é o mínimo para um ser humano.

— Nos vemos na comunal, meia tigela - olhou de canto e deu de costas.

Aquelas costas naquele terno... Me insultei mentalmente por pensar nisso. Fui em direção da saída do expresso, Hermione e Liane estavam me esperando. Mas aquela cena do Draco não saia da minha cabeça.

— Por que demorou tanto? - a platinada mirim me questiona com a cara feia, retribuo a mesma cara.

— Minha mala ficou muito pra trás, lutei pra conseguir pegar ela - não menti, só omiti a verdade.

— Vamos logo duplinha Swan.

Mione começou a andar para o castelo, eu e Lian rimos.

Entramos pelas grandes portas, sentindo o calor interno do ambiente invadir meu corpo. O cheiro de madeira e velas mataram a saudades que estava desse lugar, em meu rosto havia um sorriso idiota - mas sincero e puro.

Logo voltamos pra nossa comunal, perguntei ao Barão qual era a senha desse ano, que me recebeu de volta de muito bom grado. "Poder puro" falei as palavras em frente as masmorras e as portas se abriram fácil.

O interior da comunal da Sonserina era confortável, mas bem sofisticado. Poltronas e sofás grandes, uma lareira com almofadas em sua frente, tudo das cores da casa, e um grande tapete de algum tecido macio no chão, algumas tochas esverdeadas no corredor para os quartos. Era meio sombrio por conta da falta de luz solar, mas eu amava. Estranhei por não ver quase ninguém na sala ou no caminho pra cá.

Segui as escadas pro corredor de meu quarto, a porta surgiu. Minhas coisas ainda estavam lá, meus desenhos na parede, minha decoração... Meu ninho, como eu apelidei. Fui começar a guardar as minhas coisas, olhei o relógio e a cerimônia de recepção iria dar inicio. Corri pro banheiro e tomei um banho rápido, fazendo o básico no rosto, escovei meu cabelo, havia crescido e clareado mais ainda. Quase um branco total, mas continuava sendo prata, como a lua que brilhava no céu. Vesti a roupa da casa sem a capa, somente a blusa social e minha saia, estava encurtando.

Calcei minha bota tropeçando no quarto, esguichei meu preferido, limão siciliano e jasmin, com notas de maçã verde e rosa. Sai com a capa no braço, me deparando com o Zabini na sala.

— Achei que estivesse grudado na sua namoradinha - zombei.

— Ta tão engraçadinha né, Katri - ele riu e passou o braço pelo meu ombro - ele já foi pro grande salão.

— Então vamos logo, eai por que não me escreveu seu cabeçudo?? - dei um cascudo naquela carequinha.

— Ocupado estudando ue, não escrevi pra quase ninguém oh branquela.

— Huhum sei.

Continuamos ali grudados e conversando besteira, Blaise é meu melhor amigo, desde do dia em que cheguei na Sonserina.

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Estava nervosa. Todos estavam me observando. Estava tremendo mais que bambu verde ao vento. Senti uma mão no meu ombro.

— Ei, você ta bem? - um menino moreno
com feição de preocupação.

— Eu acho que sim - disse com a voz sussurrada.

— Você já ouviu falar dos unicórnios? - olhei pra ele com uma incógnita na minha cara.

— Não... Eles são reais? - falei animada.

— Sim, ouvi dizer que quem beber o seu sangue viverá para sempre.

— Quem teria coragem de matar um animal desse?

— Alguem sem coração e realmente malvado... Mas ninguém nunca fez isso e se salvou, enfim, sabia que eles são animais lindos e sua crina é tão macia que dizem que é feita de nuvens.

— Uau, quero ver um unicórnio - pulei de alegria ao saber que isso existia de verdade.

— Katrina Swan - a professora Minerva disse meu nome, por incrível que pareça, estava menos trêmula e mais calma.

— Vai la, ah, e a propósito, meu nome é Blaise - me encorajou e sorri pra ele.

Subi nas escadas, ouvi todas as palmas e me sentei no banquinho. O Chapéu foi colocado na minha cabeça, e ele começou a perguntar.

— Hmmm, vamos ver parece corajosa e valente, se daria muito bem na Grifinoria, querida Swan, mas vejo uma linhagem de astuciosos, gênios e ambiciosos com seus ideais... O que acha da Sonserina, bela mocinha? Vejo que fez um amiguinho... - olhei para Blaise e sorri inocente, e ele sorriu e fez um gesto legal com a mão, já o loiro ao seu lado parecia emburrado.

— Acha que seria legal? - sussurrei para o chapéu mágico - Ouvi dizer que é um local de gente ruim...

— A sonserina pode ser o local onde encontrará amigos verdadeiros e sua astucia pode ser exploradas, sua inteligência e sua determinação... Alguns optaram pelo caminhos da magia sombria e perigosa, querida...

— Então sim... - disse com um sorriso alegre no rosto - Mas eu prometo, não vou ser igual á eles...

— ESTÁ DECIDIDO! SONSERINA! - o chapéu gritou.

A mesa dos sonserinos se levantaram e bateram muitas palmas, me levantei e Minerva moveu o pulso e minhas roupas se tornaram da casa, a capa havia o símbolo da Serpente. Sorri e pulei de alegria.

O resto do pessoal foi testado pelo chapéu, menos o tal de Malfoy, ele mal encaixou em sua cabeça e se tornou sonserina. Por sorte, Blaise também é da Sonserina.

— Que bom Blaise, também é da sonserina.

— A sorte é da Sonserina por ter a gente Katri, ah, esse é o -

— Malfoy, Draco Malfoy... - o loirinho estendeu rápido a mão, logo dei a minha também.

— Katrina Swan, mas pode me chamar de Katrina - sorrimos, aquele sorrisinho inocente.

Por um estante que nos olhamos, meu coração palpitou e ao que parece ele sentiu o mesmo, já que engoliu seco e soltou rápido minha mão. Eu não entendi o que foi aquilo...

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Nos sentamos no salão, depois de rir muito com o Blaise, me sentei do lado dele. Vi minha irmã com Mione, Harry e Ron. Dei um tchauzinho pra eles. Draco estava sentado a nossa frente, antes seguia nossos passos até a gente sentar.

— Perdeu alguma coisa Malfoy?

— Cala a boca, meia tigela - xinguei ele, mas não me ouviu, ainda bem, senão íamos virar animais e se matar aqui mesmo.

— Boa noite queridos e queridas, alunos e alunas... Lhes dou o meu amável, boas vindas. - todos bateram palmas e gritaram euforicamente - Voltaremos a todo vapor a mais um ano letivo, boa sorte e parabéns por mais um ano em Hogwarts, e lembre-se...

— HOGWARTS ESTÁ SEMPRE A DISPOSIÇÃO - todos os alunos disseram em alto e bom tom.

— Muito bem, bom jantar a todos.

Começamos a nos servir, no meu prato coloquei salada verde e alguns pedaços de carne, olhei pro lado e Blaise se servia com um prato onde cabia 10 marmita de pedreiro, enquanto o Malfoy se servia de pouca coisa e não mexia muito no prato, olhei em seus olhos baixos. Cutuquei Blaise e deu de ombros.

O que será que esta acontecendo naquela cabecinha loira?

Continuei a comer, me servi de um pouquinho de gelatina de morango. Minha preferida.

Depois de um tempo, já estava na hora de irmos dormir, nosso monitor guiava as crianças mais novas e nós mais velhos íamos sozinhos.

Caminhava devagar, aproveitando as luzes lunares que entravam pelas janelas do castelo, um pouco mais distante do resto do grupo. Me encostei em uma das colunas olhando a lua crescente. Já estava hipnotizada quando senti meu cabelo sendo puxado.

— Aiii - ouvi a risada do mais velho - Seu loiro azedo.

— O que está fazendo longe do grupo?

— Eu que pergunto, o que você está fazendo longe do grupo? Me perseguindo? - cruzei os braços.

— Por que que eu, um homem bastante ocupado, estaria perseguindo alguem como... você?! - arqueei a sombrancelha, por mais que ele tentasse me enganar, sem sucesso.

— E então, o que faz aqui, perdendo tempo comigo? - ele mordia a bochecha mudando seu olhar do meu para meus lábios, rolava os olhos pros lados.

— Procurando o senso Malfoy? - petelequei sua testa, fazendo a cabeça do loiro ir pra trás.

— Ai sua maldita... - esfregou o local, já estava vermelho, revirei os olhos.

Virei de costas para ir pra Comunal, quando senti sua mão puxar com força meu braço, me virei confusa pra ele. Seu olhar estava no chão. Se aproximar de mim, deixando nossos corpos um pouco mais perto, podia sentir o calor daquele loiro alto.

— Bem vinda de volta...

Sussurrou e voltou a caminhar pra comunal. Meu coração errou a batida, senti meu rosto esquentar.

Entrei no meu quarto, tomei um banho e vesti um pijama confortável, escovei meu cabelo e fiz uma trança. Deitei nos lençóis e não parava de pensar nas ações do Malfoy hoje. Ele mudou. O que houve com aquele garoto moleque?...

EAI GALERINHA LEITORA

Esse é o primeiro cap de uma história que vai se desenrolando ( depende da minha cabeça, pq ta a todo vapor aq KKKKKK ) podem comentar, curtir e podem reagir

bjos da dona desta loucura 🤍🤍

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