doze - muito calor
(Bailey)
Eu estou furioso!
Como o Alex pode fazer isso comigo? Mando ele fazer uma coisa simples e ele ainda faz errado. Era só ir lá e tirar o novato de perto da minha garota, mas até nisso ele consegue me decepcionar. Frouxo do caralho...
— Olha, Bailey — ouço a voz dele em tom de desculpa atrás de mim, me seguindo.
— CALA A PORRA DA BOCA, ALEX! — ordeno.
Continuamos andando em silêncio pelo corredor quase vazio do colégio. Eu na frente, Alex atrás de mim e Crystian atrás de nós dois. Vou dar um jeito nisso. O Alex precisa entender que ele não pode errar se quiser continuar no meu bando. Eu tenho que puni-lo. Preciso fazer isso.
Entro no banheiro masculino do colégio, mando o Crystian ficar na porta para garantir que não vamos ser interrompidos. Lá dentro, eu olho embaixo da porta de todas as cabines para ver se tem alguém. Ninguém. Menos mal. Volto o meu olhar furioso para o Alex que está se mantendo firme, embora eu consiga ver o medo nos olhos dele. E eu adoro ver o medo nos olhos dos outros.
Eu o empurro contra a parede num acesso de raiva e agarro o seu pescoço com toda a minha força até o Alex ficar azul.
— Só vou falar uma vez — eu sussurro bem perto da sua cara. — Não aceito erros. Você me entendeu?
Ele faz que sim com a cabeça, segurando a minha mão no seu pescoço, tentando respirar. Eu afrouxo a mão e ele consegue dizer:
— Desculpa, Bay. Eu... Eu não sei o que deu em mim. Não vai acontecer de novo.
Eu chego ainda mais perto, colando o meu corpo suado e quente contra o dele. Tão perto que posso sentir o cheiro do seu rosto. Alex tem cheiro de medo. Um cheiro que eu gosto muito. Mas eu vou transformar esse medo em raiva e determinação. Alex é o meu predileto, e eu vou ensinar tudo o que ele precisa saber para ser um líder.
Eu aperto mais a mão no seu pescoço, quero que ele sinta a minha ereção na sua barriga. Quero que ele saiba que é isso que ele me causa. O Alex me deixa duro para caralho quando eu o tenho sob o meu controle.
— Você só tem que entender uma coisa, Alex — eu digo baixinho, os meus lábios quase tocando os dele. — Eu dou as ordens aqui. Se eu disser para você fazer, você vai lá e faz.
— Sim, Bay — ele me acompanha com os olhos lacrimosos.
— Se eu disser para você chupar, você ajoelha e chupa. Se eu quiser o seu rabo, você fica de quatro. Sem reclamações, entendeu?
— Sim...
— Então — eu saboreio cada segundo do meu domínio sobre Alex —, já que você é um menino bonzinho, ajoelha.
Alex engole em seco e hesita. Ele sabe o que eu quis dizer.
— Eu não vou mandar uma segunda vez — eu aperto o seu pescoço com raiva.
Alex cai de joelhos diante de mim e fica um tempo olhando para a minha ereção sob o moletom como que sem saber o que fazer.
Eu mesmo abaixo a minha roupa, fazendo o meu pau duro saltar bem no nariz dele. Ele fica parado, esperando eu guiá-lo. Eu mordo o lábio e sorrio, em silêncio. Bom menino. Gosto assim. Então eu agarro o seu cabelo e empurro o meu cacete pela sua boca quente e úmida.
— Aw, merda, Alex — eu digo, mordendo os lábios. — Sua boca é melhor que a boceta da Anne, aquela vadia!
Alex começa a tossir e babar quando eu encosto a cabeça do meu pau no fundo da sua goela. Eu adoro quando tossem assim.
Ergo Alex de pé, o arrasto até uma cabine do banheiro e o jogo lá dentro. Ele cai sentado na privada. Eu entro sorrindo, tirando o resto da minha roupa. O calor está me consumindo. Muito calor. Eu sei que não estou mais no controle do meu corpo. O tesão me comanda. Eu só sei que preciso foder esse cara agora.
Puxo Alex pela nuca e o beijo. Merda. Até o beijo dele é melhor que o da Anne. Eu nem sei porque eu ainda finjo que gosto daquela idiota amarga. Eu só preciso do Alex agora. Só preciso da boca quente dele acariciando o meu pau e mais nada.
Eu olho no fundo dos seus olhos e o medo de antes agora é tesão. Tesão puro. Tesão selvagem.
— Tira a roupa, porra — eu ordeno.
O Alex abaixa as calças, afobado, me obedecendo. O seu pau também está duro e babando. Eu o agarro, esfrego o dele no meu, comparando os tamanhos. Sorrio, satisfeito. O Alex e eu temos o mesmo tamanho.
Levo a mão atrás da nuca dele e o empurro para baixo. Alex chupa o meu mamilo. Eu fecho os olhos e vou no céu. Droga. Ele sabe mesmo o que faz.
— Isso tá bom — falo.
Ouço Alex sorrir baixinho. Ele está gostando de me deixar assim.
— Desce — eu o empurro para baixo. — Pega na minha pica e mama. Aw, merda! Isso!
Fico de olhos fechados ouvindo o Alex me desmontar com a boca, ouvindo a respiração ofegante dele, ouvindo ele engasgar com a saliva. Merda! Esse cara é um sonho!
Quando abro os olhos, meu corpo inteiro congela. Eu empurro o Alex de cima do meu pau com truculência. Tenho certeza que estou pálido como um fantasma.
É aquele novato.
O filho da puta daquele canadense está parado na porta da nossa cabine, sorrindo para mim, com o celular filmando cada gemido meu.
Se gostou, clica na estrelinha. Se amou, comenta. Gosto de saber o que tão achando. <3
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