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Um pai melhor

If I come close baby would you like that
If I give some would you give it right back
If I show you that I know where it's at
Baby, would you like that
Say you want love boy I know what that means
Make you feel way better than in your dreams
If I show you that I know where it's at
Baby, would you like that

Baby Monster - Like That

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Han tinha Minho deitado em suas pernas enquanto assistiam a um filme juntos. A aula de Jisung havia sido cancelada, então Minho perguntou o que o garoto queria fazer, ele faria o que ele pedisse. O mais velho esperava algo grandioso, até porque disse para o garoto não medir custos, mas a única coisa que Han queria era assistir a um filme com ele. E ainda por cima em casa. Não que o mais velho estivesse achando ruim, mas era a primeira vez que alguém que podia pedir qualquer coisa a ele resolveu pedir para assistir um simples filme.

Minho nunca tinha feito isso antes, ver um filme com alguém em casa, mas estava sendo estranhamente satisfatório. Principalmente porque Han tinha pedido para que ele deitasse em suas pernas e ficou fazendo carinho em seus cabelos, aquele carinho deixava o mais velho totalmente relaxado e feliz. O filme era um romance, geralmente Minho olharia aquilo e diria "que ridículo", mas ele só pensava em como seria legal fazer tal coisa com Jisung.

- Minho?

- Hm?

- Está entendiado?

- Na verdade, não.

- Tem certeza? Podemos fazer outra coisa se você quiser, não precisa assistir filme comigo só porque eu pedi.

- Está estranhamente agradável pequeno Hannie, agora massageie o meu cabelo e dê play, quero saber o que vai acontecer no final.

Han sorriu e deu play no filme enquanto fazia carinho no mais velho. Ambos de roupão no sofá da sala da casa de Minho, Jisung estava radiante pelo momento romântico.

O filme acabou e Han tinha os olhinhos cheios de lágrimas porque tinha ficado emocionado.

- Achei interessante o fil... - Minho se interrompeu ao olhar para o garoto - Você está chorando, Hannie?

- Não estou não, é que fiquei emocionado.

- Aww você é tão fofo, Han Jisung. Vem aqui vem. - Minho puxou o garoto que riu e o deitou no sofá ficando por cima dele - Você ficou feliz por assistir um filme sendo que a gente podia ter feito literalmente qualquer outra coisa? Tipo, você poderia ter me pedido para tomar café da manhã em Paris.

- Eu estou muito feliz, aqui tem café, você e o filme que eu queria assistir - Han deu um selinho no mais velho que sorriu - Tudo o que eu queria.

- Você não cansa de ser fofo?

- Você gosta que eu seja assim?

- Eu amo que você seja assim.

- Então eu não me canso.

Han puxou Minho para outro beijo, mas dessa vez mais longo, as pernas do garoto enrolavam na cintura do mais velho o puxando para mais perto enquanto as línguas se moviam sensualmente.

- Hannie... Está me deixando excitado.

- Eu também estou excitado. - Minho mordeu os lábios ao ouvir aquilo.

- Achei que você estivesse dolorido de ontem.

- E estou, bastante, afinal foi minha primeira vez, mas eu não consigo evitar, você é tão lindo, e cheiroso, e gostoso...- Han beijava Minho a cada palavra.

- É?

- Muito.

A mão de Minho se arrastava lentamente pela coxa do garoto por dentro do roupão o fazendo se arrepiar, logo as duas mãos apertavam sua bunda por dentro do pano fazendo o mais novo soltar um gemidinho sofrego.

- Olha só, você ainda está todo doloridinho Hannie, não quero te machucar.

- Mas eu já estou tão excitado, eu quero você. - Han agarrava o mais velho enquanto se esfregava nele igual a um gatinho querendo atenção, completamente manhosinho.

- Não se preocupe bebê, vou te ajudar com isso sem te machucar mais. - Minho deslisava sua mão massageando a entradinha do garoto o fazendo gemer baixinho - Assim é gostoso?

- Hmm... Sim, mas coloca só um pouquinho dentro? Eu estou sentindo falta de me sentir preenchido por você.

- Eu gosto tanto de te ver assim Hannie, necessitado por mim. - Minho inseria só a pontinha do dedo fazendo Jisung rebolar em sua mão procurando por mais - Gostoso.

- Mais por favor...

- Hannie... Você está dolorido baby.

- Eu preciso de mais, eu preciso de você.

Han ficou de joelhos no sofá tirando o próprio roupão, ficando nu para o mais velho que sentia o pau fisgar de tanto tesão. O garoto virou de costas ficando de quatro para o mais velho que olhava desacreditado. Han estava tão entregue que ele não sentia mais vergonha de seu corpo, ele só queria que Minho o tocasse e lhe tomasse como dele.

- Ah Hannie... Não faz isso comigo... Assim não tem como eu negar esse pedido.

- Então não negue, me fode por favor. - A voz de Han saía arrastada e manhosa pedindo, implorando quase como um pequeno choro.

- Caralho...

Minho tirou o próprio roupão e lambeu o garoto fazendo Jisung gemer alto, a língua entrando fazendo o garoto sentir uma ardência gostosa. Após deixar a entradinha bem molhadinha para ele, Minho deitou no sofá puxando Jisung para ele, o mais velho segurou uma de suas pernas e começou a entrar no garoto de ladinho. Han tinha amado aquela posição, além de sentir o corpo do mais velho atrás de si, tinha a boca dele perto da sua orelha dando leves mordidas e gemidos arrastados enquanto seu pau ia bem fundo no garoto.

Han pingava de pré-gozo sendo comido daquele jeito tão delicioso, Minho pegou a cabecinha necessitada e espalhou o pré-gozo com o polegar fazendo Jisung gemer alto. A mão do mais velho o masturbava lentamente como uma tortura, Han revirava os olhos e batia suas nádegas com força contra o quadril de Minho que estava amando aquela visão privilegiada.

- Isso, Hannie, se acaba no meu pau, vai baby.

- Minho...

O celular de Han começou a tocar, era hora de ir trabalhar.

- Por que tá tocando agora?

- Eu ... Ahh... Tenho... Que ir trabalhar...

- Você já está trabalhando muito bem, Hannie... Tá cuidando direitinho do seu chefe.

Minho saiu de dentro do garoto, levantou rapidamente desligando o despertador e voltando logo depois colocando o garoto de quatro enquanto segurava no sofá.

- Você está trabalhando muito bem bebê.

O mais velho entrou dentro do garoto de novo enquanto o fodia mais rápido dando fortes tapas em sua bunda fazendo Han gemer mais alto.

- Isso, assim senhor Lee... - Minho sorriu safado

- Por que tá me chamando de senhor Lee de novo hm?

- Eu... estou em horário... de trabalho...

- Está trabalhando Hannie? Então vai, rebola no meu pau, trabalha direitinho Jisung.

O garoto rebolava fazendo o pau de Minho entrar e sair enquanto ele delirava com aquela visão.

- Senhor Lee...

- Assim não dá Hannie... Vou ter que te foder com força.

Minho segurou na cintura do garoto o fodendo mais rápido, Han gemia mais alto até sentir o mais velho se desmanchando dentro dele.

- Eu vou gozar senhor Lee...

- Goza na minha boca, então. - Minho saiu de dentro do garoto e o deitou no sofá.

O mais velho o chupava enquanto tinha dois dedos entrando e saindo rapidamente do garoto que tremia até está gozando dentro da boca do chefe que engoliu tudinho.

- Senhor Lee, precisamos ir ao escritório...

- Por que secretário Jisung? Você trabalhou tão bem para mim, ainda me alimentou deliciosamente.

Minho beijou os lábios de Han que ria das palavras do mais velho.

- Você é tão safado senhor Lee.

- E você é um ótimo funcionário.

Os dois tomaram banho juntos depois disso e se arrumaram para ir trabalhar. Minho pediu outra roupa da Gucci para Jisung, sinceramente ele estava achando que daqui a pouco o guarda-roupa estaria cheio dessas peças já que Minho sempre o dava uma nova em cada ocasião diferente.

Ambos chegaram quase as cinco da tarde no trabalho, e chegaram juntos. Todos os olhavam.

- Eu disse para a gente não entrar juntos Minho, digo, senhor Lee.

- Ué, se você não quiser que ninguém saiba, é só dizer para os fofoqueiros que você foi trabalhar fora comigo hoje e por isso chegamos a essa hora.

- Vou ser acusado de favoritismo jajá.

- Mas é verdade, você é meu funcionário favorito.

- Não fale isso alto nem de brincadeira! - Minho ria do desespero de Han.

- Ok, ok, mas que é verdade, é. - Han não pôde conter o sorriso.

Minho entrou em sua sala e Han sentou na sua cadeira enquanto via a pilha de papéis para ele arrumar.

- Misericórdia, isso que dá se atrasar para o trabalho.

- Se atrasou porque Han Jisung? - Jin quase matou o garoto do coração, surgindo do nada atrás dele.

- Eu tive que ir a uma reunião com o senhor Lee. - Ele disse a primeira coisa que lhe veio a cabeça.

- Que estranho, não tinha nenhuma reunião na agenda dele hoje...

- Bom, eu também não sei, só sei que fui chamado de última hora. Sabe como é né? - Han sorria tentando disfarçar.

- Anham... Sei sim...

O telefone de Han tocou e ele atendeu.

- Olá senhor Lee, o que deseja?

- Você.

- Ah, o senhor quer minha presença aí? - O garoto ria nervoso para Jin.

- Exatamente, venha aqui na minha sala com essa bundinha gostosa.

- Quer que eu leve alguns papéis? Entendi, claro senhor. - O garoto desligou o telefone e saiu sorrindo com alguns papéis na mão enquanto entrava na sala do chefe. - Senhor Lee! - Minho sorria para o jeito envergonhado do garoto.

- O que eu fiz? Você perguntou o que eu desejava!

- A Jin já me fez várias perguntas, não seja tão óbvio!

- Tá bom, desculpa lindo Hannie. Enfim, te chamei aqui porque quero te perguntar algo importante.

- O quê? - Han se aproximou de Minho, que tinha a mão esticada para ele pegar. Logo o chefe o puxou para sentar em seu colo e Han fazia carinho em sua nuca.

- Eu vou sair esta noite com Felix, eu fiz o que ele pediu, não fechei o boliche e afins. Mas eu estou um pouco nervoso.

- Nervoso? Você? Por quê?

- Pois é, jamais conte isso a ninguém. Estou nervoso por sair com meu filho, não quero estragar as coisas então meio que não sei como fazer isso certo, você tem algum conselho? Geralmente você sempre está certo.

- Bom, eu sugiro que seja você mesmo.

- Mas Han, isso é uma péssima ideia. Ser eu mesmo faz meus filhos correrem a léguas.

- Bom, seja você mesmo, porém tendo em mente que está saindo com seu filho. Por exemplo, quando quiser falar algo, antes você pense nele como filho, se ele gostaria de ouvir tal coisa do pai, entende?

- Entendo, mas é porque eu não sei o que os adolescentes querem ouvir dos pais.

- O que você queria ouvir do seu?

- O silêncio, de preferência que ele não estivesse enchendo meu saco.

- Tá, tentemos outra abordagem. O que você gostaria de ouvir do seu pai se você gostasse dele?

- Eu sinceramente não sei, nunca passei por um momento assim.

- Eu acho que você tem que ser você, você é um homem admirável, seus filhos te amam por uma razão, tenho certeza que você não vai estragar nada. Quando falar com ele lembre-se de pensar se você gostaria de ouvir tal coisa no lugar dele.

- E se eu estragar tudo? - Minho respirava profundamente, Han via seu lado frágil, algo que ele nunca mostrava a ninguém, e aquilo só o fazia se apaixonar mais ainda por ele.

- Se você sentir que estragou as coisas apenas peça desculpas, não tem nada que uma boa conversa não resolva.

- Eu já te disse hoje que você é extremamente lindo?

- Acho que hoje quando eu acordei, mas eu gosto de ouvir de novo. - Han sorria doce para o chefe.

- Você é um homem incrível Han Jisung.

- Obrigada por notar Lee Minho. Agora vou trabalhar, e você, boa sorte hoje. - Han deu um beijo no rosto do chefe e levantou saindo da sala deixando o mais velho sorridente.

Mais tarde Minho parava o carro na frente da casa da ex mulher para buscar Felix, ele ainda se sentia nervoso, mas tentava lembrar dos conselhos de Han.

📲📨

Hannie: Boa sorte senhor Lee, tenho certeza que vai se sair bem.

Minho não pôde deixar de sorrir, parecia que o garoto podia ouvir seus pensamentos.

Sr. Lee: Você é maravilhoso Hannie!

Hannie: Não me deixe envergonhado! Até segunda, chefe!

Sr Lee: Porra, até esqueci que não vou te ver amanhã e nem depois, eu odeio fins de semana!

Hannie: Hahahaha, engraçadinho.

Felix entrou no carro e Minho guardou o celular.

- Por favor me diga que não fechou o boliche papai.

- Você também agora me chama de papai? Eu gosto disso. - Minho sorria para Felix que virava o rosto envergonhado.

- Não mude de assunto...

- Não fechei, mas bem que eu queria.

- Eu sei.

Minho ligou o carro e então eles saíram. O caminho foi um pouco estranho, nenhum dos dois sabia o que falar, parecia até que o shopping era mais distante do que o habitual. Chegando lá eles caminharam juntos até uma pista, Minho pagou e Felix escolheu alguns salgadinhos e bebidas. O mais velho descobriu que era péssimo no boliche, já Felix era ótimo, ele estava ganhando de lavada e Minho estava achando aquilo um absurdo, quando Felix notou que o pai já estava vermelho de raiva com o jogo ele começou a ensinar Minho a jogar. Quando Minho fez seu primeiro strike com a ajuda de Felix ele deu um grito alto.

- AEEEE CARALHO EU DISSE QUE ESSE JOGO IA SER MOLEZA! - Felix olhava pasmo para o pai, ele parecia mais adolescente que ele.

Mas Felix realmente ficou feliz quando Minho o abraçou girando ele levemente no ar enquanto comemorava, Minho percebeu que tinha se empolgado e ficou um pouco envergonhado, mas Felix achou aquilo lindo e mudou de assunto para seu pai não ficar com vergonha.

- É a primeira vez que você joga boliche papai?

- Sim, eu nunca joguei muito antes. Acho que o único jogo que joguei na vida foi futebol para a faculdade. Minha vida foi mais sobre estudos.

- Sério? Você não jogava nem online?

- Eu nem sei jogar online Felix Lee, quando eu tinha a sua idade eu não tinha dinheiro para essas coisas.

- Mas existia fliperama, o senhor não jogava com seus amigos?

- Não, meu pai não me deixava sair de casa, ele queria que eu cuidasse da casa enquanto ele estava fora sendo um estorvo na sociedade.

- O vovô me parece ser um cara detestável.

- Eu nem sei cadê ele então, nem se preocupe com isso.

- Você é incrível sabia?! - Minho ia jogar uma bola, mas parou na mesma hora que ouviu isso e olhou para Felix piscando seus grandes olhos.

- Por que você acha isso?

- Você parece que teve uma infância muito difícil, mesmo assim conseguiu ser bem-sucedido e ainda por cima não é um filho da puta.

- Eu sinceramente achei que fosse um pai terrível. Estou orgulhoso de você e de sua irmã.

- Por que aprendi a xingar? - Os dois riram.

- Também. Mas não é só por isso, mesmo eu não sendo tão presente vocês cresceram bem, e são crianças adoráveis e com caráter, sua mãe criou vocês muito bem, mas não diga a ela que eu disse isso.

- Papai, não somos mais crianças, Noora tem vinte e um. - Minho lembrou que Han tem vinte.

- Concordo, mas para um pai, seus filhos sempre são suas crianças.

Felix sorriu, Minho também sorriu e jogou a bola de boliche. Depois dali, Felix fez o pai comprar um vídeo game para eles jogarem juntos e eles foram para a casa de Minho. Felix ensinou o pai a jogar e Minho simplesmente estava viciado, eles passaram a boa parte da madrugada jogando juntos até que Felix adormeceu deitado no sofá. Minho olhava para seu filho e sorria, era a primeira vez que seu filho dormia na sua casa. Então ele lembrou de ligar para Lydia para avisar.

- Que horas você vai trazer meu filho? Está tarde, se você estiver com ele em um prostíbulo, eu te mato!

- Oi Lydia, boa noite para você também. Não eu não levei ele em um prostíbulo, acontece que ficamos jogando até tarde e ele dormiu. Te liguei para avisar que ele vai dormir aqui hoje se você não se incomodar.

- O quê? E você quer que ele durma aí?

- Por que eu não iria querer?

- Sei la, você nunca chamou. Nossa, estou impressionada. E ainda ligou para me avisar? Lee Minho, não sei o que está acontecendo com você, mas agradeço aos céus.

- Hahaha, engraçado Lydia.

- Estou falando sério, sempre quis que você fosse amigo dos nossos filhos, e você ter tido a consideração de me ligar para avisar diz muito sobre você. Estou muito feliz com a sua mudança. Não sei quem te fez mudar, mas se for alguém eu já aprovo como madrasta dos meus filhos.

- Sinceramente... Estou até sem palavras. Mas eu queria te agradecer hoje.

- Pelo quê?

- Por criar bem os nossos filhos, eles têm caráter, e vem de você que os criou.

- Eu sinceramente estou feliz por ouvir isso. E Minho, não importa se você não tenha sido tão presente antes, você está mudando isso agora, e está indo muito bem, você é um ótimo pai para nossos filhos.

- Obrigado Lydia.

- Tenham uma boa noite, amanhã traga meu bebê a salvo!

- Pode deixar.

Ambos desligaram o telefone. Minho se sentia feliz, ele e Lydia nunca se amaram de verdade, o que eles tiveram foi um casamento "conveniente" naquele momento, mas ouvir da mãe dos seus filhos que ele estava indo bem, também era importante.

Minho pegou Felix nos braços e o levou para o quarto de hóspedes, ele cobriu o garoto e deu um beijo em sua testa.

- Eu sei que você não é mais criança e deve ser tarde para fazer isso, mas boa noite filho, durma bem.

Minho disse em um sussurro e saiu do quarto. Felix abriu os olhos e sorriu deixando uma lágrima de felicidade cair.

- Boa noite, papai.

Naquela noite ambos tiveram algo que nunca tiveram antes, Minho aprendeu jogos que nunca tinha tido oportunidade de jogar quando jovem e Felix teve a oportunidade de ensinar algo ao pai, os dois não podiam estar mais felizes.

Minho tomou um banho e deitou em sua cama. Ele sentia seu coração cheio de alegria, e só tinha uma pessoa que ele queria compartilhar aquele momento.

Sr. Lee: Já está dormindo? Espero que sim. Foi uma noite ótima, meu filho está dormindo na minha casa hoje, não é incrível?! Depois que você dormiu aqui a primeira vez minha cama parece vazia sem você, estou com saudades Han Jisung.

Han tinha o coração acelerado ao ler tais palavras, ele estava obviamente apaixonado pelo chefe, mas a questão era se Minho o veria mais do que só um caso. Han não queria sofrer, estava cada dia mais envolvido com o homem.

Hannie: Fico feliz em saber que tenha ido tudo bem. E não fale assim, não faça meu coração disparar se não for se responsabilizar por isso. Mas sim, também estou com saudades, senhor Lee.

Sr. Lee: O que quer dizer com me responsabilizar? Quer que eu prove que gosto de você? Mas isso não é óbvio?

Hannie: Veremos até quando senhor Lee... Boa noite.

Minho não entendeu o que Han quis dizer com aquilo. Como assim até quando? Minho realmente estava gostando do garoto e sabia disso, era óbvio. Mas estava receoso, Han era jovem, mais novo que sua filha mais velha, talvez não fosse o homem ideal para a vida de Han, ele se sentia apenas como um passatempo interessante para Jisung, como um homem mais velho que ele pegava naquele momento, não como alguém que Han veria um futuro com ele.

O homem adormeceu enquanto pensava no garoto, Han preenchia sua mente a todo momento, ele era especial e merecia muito mais do que ficar preso ao lado de um "velho", Talvez Han fosse bem mais feliz quando encontrasse alguém de sua idade. Aquilo era triste, mas Minho não conseguia evitar esses pensamentos.

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