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Futuro

After I let you go
And saw you out the door
I wanted you to know
How much I love you so, oh

- Unfair, Felix.

ᴠᴏʟᴜᴍᴇ :▮▮▮▮▮▮▯▯▯

Minho andava com Felix pela empresa enquanto explicava algumas coisas para o filho.

- E nessa área aqui fica o pessoal do RH, mas você sabe, se quiser demitir alguém, só demita, aquela criatura ali vive querendo vetar minhas demissões. - Minho apontava para uma funcionária que só revirou os olhos e saiu - Tá vendo? Acha que eu não posso demiti-la só porque é a chefe do RH.

- Se o senhor quisesse realmente demitir ela já teria demitido... - Felix dizia simples.

- Sim, mas ela trabalha bem, não diga isso alto porque ela não pode saber disso. - Minho disse, sussurrando enquanto Felix apenas balança a cabeça e ria.

- Enfim, e a minha sala você já conhece, será a sua futura sala. - Minho disse, entrando na sala com Felix, que fechou a porta atrás de si.

- Por que mesmo que não vai ser a Noora a assumir, já que é a mais velha?

- Ué, porque a Noora disse que prefere viver viajando e você que está fazendo administração.

- É verdade... - Felix dizia sem graça enquanto o pai lhe olhava, sabendo que ele escondia algo.

- O que foi pintinho amarelinho? Pode me contar qualquer coisa, sabe disso, né?!

- Sei... Mas estou com medo da reação.

- Vem, senta aqui. - Minho apontava para a cadeira à sua frente. - Me conte, já estou sentado, se eu desmaiar, aperte o número um do telefone que o Hannie aparece.

- Não seja tão dramático. - Felix sentou-se à sua frente - Ficaria muito chateado se eu tivesse descoberto que quero fazer outra coisa que não é assumir a Limbo? - Felix perguntava receoso.

- Não, filho, você me disse que não tinha achado o que gostaria de fazer e por isso ia assumir a empresa, mas eu nunca quis que você fizesse algo de que não gostasse.

- Mas você ficou tão feliz, e me mostra sempre as coisas da empresa com tanto entusiasmo...

- Meu bem, entenda. - Minho segurou as duas mãos do filho e o encarou - É claro que eu ficaria feliz se minha empresa ficasse em suas mãos, porque sei que você é responsável e seria um ótimo sucessor. Mas eu amo você mais do que a empresa, como pai eu prefiro que você seja feliz. Se você finalmente encontrou sua vocação ou seu sonho, eu jamais tiraria isso de você.

- É o melhor pai do mundo, sabe disso, né?!

- Na verdade, eu sei que se eu não fosse um pai legal, o Han me bateria até mudar isso. - Os dois riram - Brincadeiras à parte, eu sempre vou preferir vocês. Mas me conte, o que quer fazer então?

Felix contava sobre a ONG e sobre quando a ajudou, contava sobre tudo que já tinha pesquisado e descoberto, enquanto Minho só ouvia tudo em um completo silêncio.

- ... E então é isso que decidi fazer.

- Não entendi.

- Qual parte?

- Meu amor, trabalho voluntário ou ajudar o próximo, isso não seria algo que você faz tipo para ajudar? E doação, e tudo mais... O Han, por exemplo, leva metade do meu dinheiro e sai doando, você quer levar isso como emprego? Eu não entendo como funcionaria... Como ganharia a vida com isso? Não quero te desanimar, só realmente quero entender porque me preocupo com seu futuro.

- É o que quero fazer, quero viver doando o meu tempo para ajudar o máximo de pessoas que eu puder e conseguir. Sobre como ganhar a vida, ou me sustentar, no caso, eu não ligo muito para luxo. E acredite, nas ONGs existem patrocinadores.

- Ah, entendi... - Obviamente não tinha entendido.

- Não entendeu não. Pode me acompanhar em um lugar?

Minho apenas concordou e foi com o filho até a ONG de Hyunjin naquela tarde. O namorado de Felix não estava presente, pois estava arrecadando fundos por fora. Assim que chegaram ao local, Felix já começou a sorrir e a mostrar onde ficava tudo para o pai. As crianças sorriam, os idosos o cumprimentavam felizes, e Felix explicava o que faziam e como faziam. Minho apenas ouvia tudo enquanto observava o entusiasmo do filho.

Felix o levou por fim até a sala de Hyunjin e ambos se sentaram lá, Felix na cadeira de Hyunjin e Minho na cadeira da frente.

- E então, pai, o que achou?

- Eu achei um projeto admirável. Seu namorado construiu isso tudo sozinho?

- Com a ajuda de algumas pessoas do bairro e uns estudantes que ele traz.

- Incrível, como eu imaginei. Ele realmente parece comigo em muitas coisas...

- Como assim?

- Digamos que você ama tanto o seu pai que se apaixonou por uma versão mais caridosa dele. Enfim, eu estou entendendo onde você quer chegar.

- E o que acha?

- Enquanto você me mostrava o local, era exatamente do mesmo jeito que eu te mostrava as alas da empresa, o mesmo entusiasmo que eu tinha ao te mostrar o meu negócio, significa que você ama esse lugar, mesmo que te dê dor de cabeça às vezes. E sentado aqui na sua frente, posso ver a mesma imagem que você vê quando me vê sentado à minha mesa, é o seu lugar. Combina com você.

- E não está chateado?

- Não, eu estou orgulhoso. Estou orgulhoso por encontrar o seu lugar, e também estou orgulhoso do garoto Hwang, mas não diga a ele porque ele tem que temer o sogro. - Felix sorriu, o pai realmente era uma figura, mas era maravilhoso. - De qualquer forma, você vai ter vinte e cinco por cento da empresa em breve, sua irmã também. Podem ganhar com isso sempre, só vai ser difícil encontrar alguém de confiança para assumir os negócios, mas isso nós conseguiremos achar mais para frente. Não pretendo sair do meu cargo de CEO tão cedo.

- Mas pai, não quero que ache que vou viver apenas da Limbo e que isso é um passatempo...

- Não foi isso que eu quis dizer, quis dizer que você pode ser seu próprio investidor em breve. Esse lugar é bonito e bastante organizado, mas com a verba necessária você pode aumentar os negócios e chegar a ajudar um número maior de pessoas.

- Ajudar mais pessoas... - Felix dizia com os olhos iluminando ainda mais.

- Exatamente.

- O senhor é um gênio!

Dessa vez, foi Minho que sorriu, Felix tinha crescido, e crescido bem. Não tinha como não sentir orgulho por aquele ser que antes só pensava em jogar videogame. Felix seria um grande administrador, assim como ele, porém administrando o que ele realmente gosta.


Felix queria muito aprender a andar de ônibus até a casa do namorado sozinho, mas Hyunjin tinha medo dele se perder ou acontecer de algo ruim, já que Felix viveu a vida inteira só andando de carro, podia ser perigoso.

Enquanto Hyunjin esperava por Felix, alguém bateu na porta de sua casa. O garoto foi todo feliz abrir a porta para o namorado quando se deparou com outra pessoa, não que ele tivesse ficado menos feliz em ver quem era. Na sua frente estava sua melhor amiga de infância, que tinha voltado do intercâmbio e não tinha dito nada para ele.

- Yeji???

- EM CARNE E OSSO.

Os dois se abraçaram na hora e Yeji enchia a cabeça de Hyunjin de beijos.

- Eu não consigo acreditar! Por que não me avisou?

- Se eu avisasse, não seria surpresa.

- Eu tenho tanta coisa para te contar! Felix está vindo para cá e você vai poder conhecer meu amorzinho!

- Credo, eca, romance. Mas sim, quero conhecer o salvador da pátria que fez você falar "amorzinho".

- Entra! Não vejo a hora de te apresentar a ele.

- Mas antes que ele venha, me conte tudo o que ainda não me contou!

Os dois entraram na casa de Hyunjin completamente extasiados e felizes por se verem e colocarem a fofoca em dia, eles estavam tão animados que Hyunjin nem notou que na esquina da sua rua Felix tinha visto o abraço e os beijos na cabeça, e sua expressão foi de completo pânico, os lábios pálidos diziam muita coisa. Ele entendeu tudo errado.

Hyunjin e Yeji conversavam animados, mas o garoto ficava sempre checando o celular para ver se não tinha mensagem do namorado ou olhava o horário. Felix estava demorando.

- Sinceramente, nunca vi uma pessoa olhar tanto o celular!

- É que o Lix queria vir de ônibus, e como te falei, ele não é acostumado, então eu estou preocupado.

- Aww que fofo ver você amando!

- É sério, já dava tempo dele ter chegado.

- Manda mensagem e pergunta onde ele está.


Já começava a chover e Hyunjin estava muito preocupado. Felix não atendia, não respondia, então, mesmo com os pedidos de calma da amiga, ele saiu em meio à chuva atrás dele. Hyunjin não sabia nem por onde começar a procurar, então foi ao lugar mais óbvio primeiro, a casa dele para dizer que não encontrava o namorado para todo mundo procurar junto, Hyunjin estava completamente em pânico naquele momento, ele nunca tinha sentindo um medo tão grande como aquele, o medo de perder quem tanto ama.

Felix tinha visto a ligação e as mensagens, mas não queria responder naquele momento, queria pensar bem e responder ou questionar corretamente depois. Foi quando batidas desesperadoras foram ouvidas na porta de casa quando ele passava para subir as escadas. Felix foi até a porta e a abriu, assim que abriu, deu de cara com Hyunjin completamente encharcado. Os lábios tremiam, as bochechas avermelhadas e a respiração completamente descompensada.

- LIX!

- O que você está fazendo aqui na chuva?

- Você ainda pergunta???

- Vem, entra antes que alguém da casa veja e pergunte alguma coisa. - Hyunjin apenas acompanhou o namorado até o quarto dele, enquanto esperava alguma explicação. - Por que você veio até aqui?

- Você está maluco? Você me disse que tinha ido de ônibus até a minha casa, eu estava te esperando e comecei a ficar preocupado! Você não responde minhas mensagens, você não me atendeu, eu estava em pânico, morrendo de medo de que algo tivesse acontecido com você!

- Eu não sou uma criança... Eu sei me virar.

- Essa não é a questão, Felix! Por que você fez isso? Por que não me respondeu pelo menos?

- Eu não queria falar com você agora.

- E eu posso pelo menos saber o porquê?

Notas da autora:

Hoje foi minha folga, então usei para atualizar essa aqui pelo menos! Ontem, no caso, já que já passa da meia-noite. Resolvi publicar um capítulo dessa, pois está chegando na reta final, vou atualizar assim que puder. Ainda estamos em hiatos, mas eu estou muito emocionada vendo todos vocês lendo as minhas outras histórias porque eu não atualizo kkkkkkk. Vai dar tudo certo, meus amores. Obrigada por sempre me esperarem, comentarem e curtirem minhas histórias. Amo vocês. Até breve!

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