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Capítulo 50

Eu não corrigi! Eu fiz o capítulo literalmente hoje então se algo estiver errado culpem minha falta de noção por postar algo sem revisar!! Talvez eu dê uns reparos neles daqui umas horas. BOA LEITURA!!

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Quando chegaram em casa, Mew e Gulf ainda partilhavam o ar romântico de um recém noivado descansando no tão aclamado por eles, sofá da sala. O Kanawut sorria aos quatro ventos, e brincava sobre como deveria se acostumar a ser considerado um Suppasit depois do casamento. Mew argumentava que ele não precisa abrir mão da sua própria família, mas Gulf diz que não se importava com isso e que não tem nada a perder, mesmo que os Kanawut que restaram daquele lado atualmente sejam basicamente ele e sua mãe.

Agora explicando sobre essa de "abrir mão da própria família", mesmo que Gulf já tenha o brasão Suppasit e seja um membro oficial desse bando, casar com um Suppasit de sangue puro exige algo a mais para quem é de fora dessa linhagem. Esse algo se baseia em um ritual de união que vai garantir que Gulf esteja limpo do clã Kanawut. Por exemplo: Camila quando casou com Nathan passou por esse ritual, e nele qualquer coisa que ela possa ter herdado do clã Tinnasit foi limpo. Se ela tivesse casado com ele antes de Mayse ou durante sua gestação, Mayse também teria sido limpa desses deveres como uma Tinnasit.

— Então é isso? Você quer esperar nossos filhos nascerem? — Gulf pergunta quando Mew explica sobre como seria engraçado os gêmeos entrando com a aliança.

— Esse é o plano inicial, mas se você não quiser, por mim tudo bem. Podemos organizar uma cerimônia pequena e íntima. — Mew beija seu pescoço lhe abraçando. Ele não irá soltar Gulf tão cedo.

— Hmm. . . Na verdade eu não quero um casamento pequeno e íntimo, eu quero que todos vejam! — Gulf aproveita o carinho que recebe. Ele poderia ronronar se fosse um gato. — Eu sonho com isso a muito tempo, quero que seja memorável pra todos!

Sim, Gulf quer que seu casamento com seu parceiro seja um evento lembrado. Não como uma data super importante ou feriado, ele só quer tirar as dúvidas de qualquer um sobre eles e esfregar na cara de quem duvidou deles que estão mais unidos do que nunca. É errado desejar isso?

— Se assim você deseja, então assim será. Você gostaria de estar envolvido no planejamento?

— Que tipo de pergunta é essa Mew? — Gulf lança um olhar de indignação para seu alfa. — É o nosso casamento! É óbvio que eu vou estar envolvido! Não existe humano na terra que me impeça de planejar meu casamento!

— Ok! Desculpe, achei que pretendia tirar um tempo por causa dos bebês. Foi uma pergunta idiota.

— Sim, completamente.

Mew ri levemente sentindo que poderia viver pra sempre preso naquele momento de lazer, sentado no sofá da sala podendo abraçar seu ômega.

— Mew — Gulf o chama. —, você lembra da minha exigência específica, certo?

— Você quer dizer a sua cascata de chocolate particular ou as luzes e a tenda?

Gulf sorri todo besta, feliz que Mew se lembra desses detalhes pequenos. Mas como ele poderia esquecer? Gulf já havia repetido isso várias vezes ao longo do anos.

— É por isso que eu te amo! — Gulf beija sua bochecha, mas Mew não aceita apenas isso e segura seu rosto para um beijo de verdade.

— Eu também te amo. Agora é melhor seguirmos direto pro banho e em seguida, cama. — Mew avisa se levantando primeiro para ajudar Gulf a ficar de pé.

Eles seguem juntos pro banheiro do quarto pois Mew se recusa a deixar Gulf por conta própria. O chão é liso, e por mais que existam coisas para se apoiar, Mew prefere estar lá e garantir com seus olhos que tudo está bem.

Após longos minutos, eles estão devidamente limpos e prontos para dormir. Isso se não fosse Gulf catando um travesseiro e cobertor e o entregando para Mew que esperava na porta do quarto sem entender porque Gulf pediu para que ele espere ali.

— Espera, isso é sério? — Mew pergunta quando entende.

— É só por essa noite. — Gulf avisa dando aquele típico sorriso de quem sabe que está fazendo traquinagem.

— Vai me expulsar do nosso quarto por causa de algo que te disseram?

— Falando assim eu pareço um monstro! Mas eu juro que é só por uma noite, eu só quero saber se é verdade!

Mew encara Gulf de cima por alguns segundos e apenas sai andando na direção da escada sem dizer uma palavra. Não que ele estivesse com raiva, mas conhecendo Gulf como ele conhece, ele sabe que ele não vai conseguir ficar nem trinta minutos sozinho naquela cama sabendo que Mew está ali em baixo.

O Suppasit chega na sala, e como esperado, somem a luz da cozinha está acesa dando uma pequena fonte de luz que não atrapalha em nada seu sono, e ele se ajeita para deitar com as almofadas servindo de conforto de um adicional. Cinco minutos se passam e Mew está acordado deitado sobre um braço. Mais cinco minutos se passam e Mew ainda está em completo silêncio olhando pro teto escuro. Dez minutos se passam e agora ele está de olhos fechados, deitado sobre um braço rodando uma pequena pilha no dedo, e exatos cinco minutos depois, ele pôde ouvir passos sorrateiros de alguém tentando descer as escadas sem fazer barulho.

Mew sorri ladino se mantendo quieto como se estivesse dormindo. Gulf se aproxima, e um tanto cuidadoso cutuca o peito de Mew. O Suppasit insiste em se manter dormindo e Gulf suspira alto.

— Tudo bem, você venceu. . . — Gulf fala roçando os dedos. — Mesmo que eu ainda considera um ninho, não é a mesma coisa se você não está lá.

— Então você admite que precisa de mim pra ter uma boa noite de sono? — Gulf infla as bochechas e não admite nada, ele apenas reclama.

— Você não tem ideia de como é cansativo subir e descer essa escada! Só por favor vamos dormir! Eu teria vindo antes, mas meus pés estão me matando e eu não fiz nada pra merecer isso!! — Isso soou quase como uma súplica. 

— Claro amor, tudo por você e nossos filhotes. — Agora Mew soou como um mal vencedor provocando quem perdeu. — Não me peça algo assim de novo, eu não vou concordar uma segunda vez.

Mew diz quando eles estão mais uma vez subindo. Agora quando eles realmente estão se arrumando para dormir, Mew pensa de novo mas reclamações de Gulf dos últimos dias e começa a amarrar a ponta dos travesseiros um nos outros e faz algo como um mega travesseiro no estilo centopéia entregando ele ao Kanawut. Gulf recebe instruções para que ele cerque ele em seu corpo, e surpreendentemente isso é realmente algo confortável já que cabeça, costas, pernas e qualquer outro lugar correndo risco de ficar dolorido ou desconfortável era muito bem acolhido pelos vários travesseiros juntos.

[...]

Dias depois. . .

— Mew. . . Eu tô com medo!! — Gulf fala após repensar como seria seu parto enquanto estão no quarto montando o berço dos filhos. — Você sabe que toda cesária agendada corre o risco do bebê nascer prematuro!

— Nossos filhos não vão ser prematuros, você só vai entrar naquela sala quando os bebês estarem prontos para nascer. — Mew que havia levantado do chão para acudir o ômega em seus devaneios estava agora preso entre seus braços.

O Kanawut estava matutando isso na cabeça o dia todo, e Mew só podia tentar tranquiliza-lo sobre isso. Agora que Gulf já havia completado seus nove messes, tudo era questão de tempo.

— Mas como eu vou saber?? Eu não sou uma mulher pra simplesmente fazer xixi sem querer! Você sabe que tudo é diferente pra mim e o fato de que existem poucos ômegas como eu que tiveram filhos só dificulta minha vida!

Ele nunca tinha parado pra pensar tão afundo sobre isso, e quando concluiu que não havia muitos modelos de inspiração, seu desespero só cresceu.

— Calma, vai ficar tudo bem. É quase a mesma sensação de quando lubrificante natural começa a sair. . . Você sabe, só não é lubrificante.

— . . . E como você pode saber disso??

— Se você lesse um pouco mais sobre sua própria classe, saberia, mas já que eu sou o único que estava interessado nisso, acabou que eu sei algumas coisas.

— E quais livros você andou lendo, hein? Não temos essas coisas em casa. . .

Gulf bufa passando a roer as unhas da mão. Ele não estava muito animado pra essa cirurgia, quer dizer, ele quer mais do que tudo conhecer seus filhos, mas ainda tem medo dela.

— Tente relaxar, você não precisa pensar tanto nisso.

— E como vou evitar? Estou literalmente só esperando o sinal verde pra ser levado às pressas pro hospital onde uma equipe incrível de médicos vão estar só esperando pra me cortar. . .

— Ok ok ok, é assustador, mas eu quero que confie em mim quando digo que vai ficar tudo bem. — Mew arruma seus fios de cabelo para trás a fim de livrar o parceiro da agonia. — Agora você pode me soltar um minuto e me deixar terminar de montar o berço?

Gulf olha pro chão onde estão algumas poucas peças faltando e então solta o parceiro. Mew pega a bendita chave de fenda e volta a colocar os parafusos em seu devido lugar seguindo o manual de instruções estendido no chão.

Gulf está na cama, sentado com alguns adesivos fofos de ursinho de várias cores em mãos só esperando para cola-los no berço dos filhos. Ele observa o ursinho de cor rosa e o risonho de cor azul cercando o ursinho branco.

— Agora eu realmente agradeço todos aqueles presentes de bebê sem gênero definido, é frustrante não ter uma certeza se são dois meninos ou duas meninas.

— Podíamos ter alguma ideia, mas você não quis fazer chá revelação nem mesmo insistir em mais informações.

— Ahh! Eu não tenho paciência pra chá revelação! Você sabe que não dá pra confiar nesses resultados. . . Sempre pode estar errado! Não quero criar expectativas em gênero, prefiro que seja uma surpresa pra nós.

Mew pega a última parte que era um pequeno carrossel de bichinhos fofos que ficaria acima do berço e começa a conecta-lo à cabeceira do berço.

— De qualquer, forma isso não importa agora. Temos roupinhas e decoração que servem para ambos os gêneros, e nomes pré definidos.

Gulf se esperta e sorri se lembrando dos nomes escolhidos para as duplas.

— Se forem meninos, Alexander e Maximilian!

— E se forem meninas, Natasha e Emmanuelle.

Gulf finalmente fica de pé indo até o berço quando ele está devidamente montado e roda o carrossel com o dedo vendo os bichinhos girando servindo como uma bela distração para bebês.

— Acho que estou menos assustado, mas ainda me sinto nervoso. Parece que vou me transmutar pela primeira vez. . . — Gulf pega um adesivo de ursinho tocando piano e cola abaixo do prendedor do carrossel. — Não imagino como deve ter sido horrível o parto do primeiro ômega como eu. . . Ele teria sido cortado? Como ele sobreviveu? Isso se sobreviveu. . . né?

— Felizmente a medicina avançou muito desde o primeiro ômega, e agora você pode ter nossos filhos com segurança em um hospital. — Mew foi para o lado do parceiro quando notou que ele estava se afundando de novo em pensamentos ruins. — Onde quer que o berço fique? Aqui ou ali do lado da cômoda? — Mew aponta dois cantos próximos à cama.

— Daquele lado! Assim fica mais fácil tirá-los do berço e trazer pra cama ou sofá.

— Sofá? Não temos um sofá no quarto.

— Exatamente! — Gulf dá dois tapinha no braço de Mew. — Precisamos de um sofá! Ou você quer ficar em pé ninando crianças??

— Prefiro. E aliás, por que você presume que não podemos usar a cama pra sentar?

— Por que quando seus filhos estiverem chorando, o papai alfa vai nina-los e o papai ômega vai descansar. — Gulf sorri e Mew apenas revira os olhos.

— Sim, claro. Eu sou o único pai. — Mew fala vendo Gulf terminar de colar os adesivos.

Quando ele termina, Mew muda o berço de ligar de acordo com o gosto de Gulf. Mesmo que isso não vá fazer muita diferença.

— Vamos descer pra preparar o almoço? Eu queria muito tomar uma sopa! Mas vai demorar tanto que eu acho melhor só preparar um macarrão e talvez jogar um molho em cima, que pode ser ketchup e talvez algumas bolas de carne. Mas eu já aviso logo que se você quiser me fazer comer salada de novo eu juro que jogo uma colher na sua. . . — Gulf saiu do quarto falando sobre a comida.

[...]

Algumas horas depois naquele mesmo dia, Mew e Gulf recebem a visita ilustre de Nathan e Mayse em sua casa. A garotinha estava um gás só implorando para visitar seus tios logo.

— Tio Gulf!! — Mayse soltou a mão do pai e correu até seu tio ômega para lhe entregar a florzinha que havia colhido no caminho pra casa. Nathan que entrava agora após Mew atender a porta apenas segue seu caminho com ele até a sala.

— Minha princesa! O que é isso? É pra mim? — Gulf pega a florzinha achando fofo.

— Sim! É pra você ficar feliz! Você parece muito cansado. — Ela segura na mão do tio e vai puxando ele até uma cadeira próxima.

Quando Gulf está sentado, a garotinha bota as duas mãozinhas na barriga do Kanawut e muito delicadamente encosta o ouvido em sua barriga tentando ouvir seus priminhos.

— Oooiiii??? — Ela espera e não obtém resposta. — Sementinhas? — E de novo ela não ouve nada. — Ué?

Ela se afasta confusa e encara Gulf um pouco triste.

— Estão dormindo?

Gulf não sabe se ri ou se explica pra sobrinha que seus bebês ainda não pode falar pois são jovens de mais e nem nasceram.

— Eles não sabem falar, são pequenos de mais princesa. — Mayse parecia mais confusa ainda com essa informação.

— Como não? Eu já falei com eles. — Ela afirma convicta.

— Sério? E o que eles disseram? — Gulf entra na onda da menina.

— Eu não lembro! Mas eu sei que falei. . . Por isso eu queria pedir pra repetir, aí eu não ia mais esquecer.

— Oh! Que triste. . . É um pena que tenha esquecido. Mas e então? Você falou com eles e você lembra se são meninos ou meninas? Ou você esqueceu também? — Gulf pergunta querendo puxar assunto com sua sobrinha que não via a algum tempo.

Mayse se esperta e parece muito animada sobre isso.

— Sim! Um menino, e uma menina igual eu!

— É um bom chute! Eu adoraria ter um de cada, seria uma experiência interessante. — Gulf não a leva a sério e Mayse bufa fazendo suas bochechas ficarem vermelhas.

— Não é chute tio! Eu falei com eles! — Ela bate o pé no chão como se quisesse ter mais credibilidade, e Gulf ri pois ela não é tão ameaçadora assim. — Você nunca acredita em mim. . . — Ela cruza os bracinhos indignada.

— Não é isso princesa, eu não disse isso. . .

— Filha, o que está fazendo? — Nathan se distrai de Mew por um momento quando ouve os sons que sua filha fez.

— O tio Gulf disse que eles não sabem falar e que eu chutei, mas eu falei com eles! Conta pra ele papai! — A menina parecia brava, mas seu pai ignorou isso e tratou de explicar essa história que chamou a atenção do casal.

— Mayse sonhou com duas crianças e insiste que são seus primos, eu tentei explicar que era apenas um sonho, mas ela estava tão animada que me fez trazê-la de surpresa aqui hoje.

Mew e Gulf entendem a pequena confusão e só podem rir disso.

— Ela é sua filha, não duvido que tenha herdado suas convicções. — Mew faz referência a uma época antiga de quando Nathan era criança e também tinha sonhos que jurava ser real.

— Mas é verdade. . . — Mayse se volta para Gulf e toca sua barriga com a pontinha do dedo indicador. — Você vai ver!

— Tudo bem! Vamos acreditar em você. Quer me ajudar a enfeitar alguns biscoitos? Eu acho que sobrou alguns várias. . . — Gulf pergunta animado e Mayse também se anima. Mas logo ele é encarado de longe por Mew e resolve jogar as cartas na mesa. — Ohh! Eu acho que o tio Mew não quer deixar. . . Ele me botou de castigo. . . Mas quem sabe se você não tentar ele não deixa??

— Ahh! Por favor tio Mew! Por favor por favorzinho! Não vamos fazer bagunça! Eu ajudo a lavar! Por favor! Por favor! Por favor! — A garotinha está pulando com as mãos juntas pedindo pra deixá-la enfeitar os biscoitos.

Mew joga a toalha e libera Gulf do castigo e deixa que eles sigam para se empanturrar na cozinha. No caso o castigo se deve ao fato de que o ômega já havia batido a sua cota de doce do dia, mas estava lá, disposto a devorar mais biscoitos e Mew já havia perdido a conta de quantas vezes aqueles biscoitos haviam sido mexidos.

— Estou ficando louco. — Mew fala e Nathan ri dele. — Como você pode rir? Não sente empatia??

— Foi você quem me fez ter que agilizar todo o processo para que a caçada esteja de volta, por que exatamente eu deveria ter empatia por você?

— Talvez por que você tem uma esposa e uma filha a mais tempo que eu?

— Justo. Mas vale ressaltar que também cumpro o papel de líder, logo eu tenho moral pra dizer que você está reclamando de barriga cheia.

— Reclamando de barriga cheia? Por um acaso Camila te expulsou do quarto no último mês de gestação? Ela tentava a todo custo burlar a refeição? Mudava de humor mais do que mudava de roupa?

— Sim, sim, sim e sim. Não vejo motivo para que você tenha cabelos brancos tão cedo.

— Você me disse que pretendia trazer não só a caçada de volta, mas Gulf também. — Mew fala sério dessa vez. — Acha mesmo que isso é uma boa ideia quando meus filhos são tão pequenos?

— Até onde me lembro, você me disse que não seria má ideia Tê-lo de volta após um longo período afastado.

— Sim, mas isso foi antes de saber que seríamos pais! E outra, com "longo período" eu quis dizer algo como dois anos ou cinco. Mas alguns messes?? Como pode ser tão misericordioso e perdoa-lo tão rápido??

— Falando assim parece que não ama seu companheiro. — Nathan debocha. — Mas eu te entendo. Está preocupado, não quer que ele seja exposto ao perigo novamente.

— Exatamente! Não quero que o meu parceiro esteja a frente de qualquer projeto no bando.

— Acho que você está sendo extremo de mais. Gulf tem um potencial enorme para liderar, e antes de todo aquele problema, eu pretendia deixá-lo comandar sozinho os galpões. Ele entende melhor do que qualquer um como levar um bom treinamento estudando bem o estilo de luta de cada um.

— Qualquer pessoa pode fazer isso.

— Não com a dedicação e preocupação que Gulf tem. — Mew bufa negando e Nathan continua. — Você acha que todo mundo tem a paciência que ele tem com todos aqueles adolescentes? Depois que bani ele dos projetos, as coisas saíram um pouco do controle.

— Claro que sairia, foi uma mudança repentina. Eu fico indignado que você esteja realmente pensando em trazê-lo de volta.

— Eu sei que você é do tipo protetor, Mew, mas se o Gulf fica sabendo sobre isso, você vai acabar dormindo no sofá até a maior idade dos seus filhos.

— Não é algo que você precise sair falando, eu só estou garantindo que a minha família vai ter paz por um longo tempo. Sem envolvimento com o bando por hora.

— Você ainda é meu conselheiro.

— E continuarei sendo. É o suficiente, Gulf não tem que estar nisso, pelo menos não enquanto nosso filhos forem tão pequenos. . . Seria ruim ter pais ausentes. Não imagina como não ter ao menos um dos pais por perto pode ser ruim?

Nathan se cala por um momento pensando que o que Mew disse encaixa perfeitamente em sua posição atual. Ele quase não tem tempo para sua família, e só vê sua filha com frequência graças aos seus benditos subordinados que se oferecem para cobri-lo quando possível. Como hoje.

— Você está certo, mas eu ainda não mudei de ideia.

Quando Mew iria responder, um som claro de metal caindo no chão chama a atenção de ambos, e quando eles se voltam para a entrada da cozinha, Mayse surge toda afoita chamando os dois.

— O tio Gulf papai! Ele não tá bem! — Na mesma hora ela sai do caminho quando os adultos já estão chegando perto.

— Gulf!?

O ômega estava encostado na bancada com uma expressão clara de dor ao mesmo tempo que tentava se manter firme. O chão estava sujo com a cobertura que ele estava retirando com uma colher e isso fez o som de metal quando esses ítens caíram.

— E-eu não sei o que aconteceu! T-tá doendo, Mew eu tô sentindo dor!! — Gulf se desespera pois isso parece algo realmente específico de mais, principalmente quando ele percebe a pequena poça se formando em baixo dos pés.

Seus olhos crescem de uma hora pra outra e ele não sabe o que fazer. Foi muito do nada.

— Papai! — Mayse corre até Nathan com medo por Gulf.

— Temos que te levar pro hospital! — Mew fala se sentindo mais perdido que cego em tiroteio. Ele também não estava esperando algo assim.

— Leva ele pro carro! — Nathan que felizmente não veio a pé avisa Mew enquanto também está levando sua filha no colo para fora. — Temos que ir rápido!

Gulf caminha com a ajuda de Mew sentindo aquelas contrações chatas enquanto seu parceiro está pedindo calma, mas calma é a última coisa que Gulf tem.

— Mew eles vão nascer agora!!? Mew por favor me diz que não é agora!! Não pode ser agora a gente não previu isso!!

— Calma amor! Fica calmo!!!

— Não me pede calma quando seus mini queridos acharam de nascer agora!!

Isso rola enquanto estão passando a porta da frente rumo ao carro de Nathan.


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Desculpem a demora, problemas surgiram fora da telinha kakakkakak estou com problemas pra escrever de novo então talvez eu esteja mais lenta do que gostaria pra atualizar as coisas.

Eu só espero que tenham gostado e como dá pra ver, capítulos finais DESSA VEZ É VERDADE!!!  E é isso aí!

Eu tô sem muito o que falar então só boa noite! Vejo vocês na próxima 🌸

Bjs da Gucci!!

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