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Capítulo 39

Capítulo Reescrito ✓

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Na segunda feira, o casal já estava de volta em casa pela parte da tarde. Mesmo que os dois já estivessem sabendo das boas notícias, ainda sim Gulf optou por fazer um teste apenas para ter algo para olhar e dizer "é verdade". O nervosismo e ansiedade se manifestaram em um batuque sincronizado de dedos sobre o mármore da pia. O Kanawut não se lembra de outro momento em que se encontrava assim desde que presenciou Mew se transmutar pela primeira vez.

— Cinco minutos passam rápido, mas se você ficar esperando, vai parecer uma eternidade — Disse Mew da batente da porta. — Você não tem que se torturar com isso.

— Vai dizer que não está esperando também?

— Não estou, eu já sei o resultado.

— Você nem ao menos se sente nervoso em saber que podemos ter um bebê?

— Por que eu ficaria? Estamos começando nossa família. — Sorriu.

— Somos jovens, eu não me lembro de planejar um filho antes dos 25... — Gulf tinha um bico no rosto.

— Eu também não, mas já que ele já está a caminho, só podemos enche-lo de muito amor e carinho! — Mew o abraçou por trás beijando sua bochecha, depois encarou o teste em cima da pia por cima dos ombros do parceiro. — Eu acho que você vai gostar de ver isso.

Quando Gulf olhou o teste, lá estavam as duas fitinhas gritando os seus "parabéns papais de primeira viagem!!". Gulf engoliu em seco se virando para abraçar Mew pelo pescoço.

— Mew! — Escondeu o rosto na curva do pescoço do alfa os fazendo ir para trás.

— Calma, não é como se a gente não soubesse. — Mew segurou sua cintura, o confortando com afagos carinhosos.

— Eu sei, mas ver isso em um teste de verdade me deixa apavorado!

Mew apenas riu e carregou Gulf no colo para fora do banheiro e o deitou em cima da cama.

— Já fez o teste, agora está satisfeito?

— Não! — Gulf pegou um dos travesseiros e cobriu o próprio rosto enquanto Mew ria achando fofo o desespero do ômega. — Eu não acredito que você me engravidou!

Gulf acusou se lembrando perfeitamente que sempre que podia, Mew o atava em seu período de calor. Culpar o alfa era a melhor forma de se manter calmo, mesmo que ele nunca tenha feito nada que Gulf não soubesse ou gostasse.

— Eu sou seu alfa, e eu não brinco em serviço. — Mew se protegeu quando o travesseiro voou em sua direção. — Estou brincando!

— Meu pai vai te matar por engravidar o filho de ouro dele!

— Se você soubesse que ele foi o mais animado quando contei sobre minhas suspeitas... — Disse soando divertido.

Gulf resmungou voltando a se deitar para ficar encolhido com os braços em volta das pernas em uma concha perfeita. Foi um 360 muito grande, Gulf não estava preparado e temia que Mew também não estivesse, pois se uma criança fosse depender de dois homens inexperientes, então era melhor deixá-lo aos cuidados de quem saberia.

Decidido a parar de provoca-lo quando percebeu seu ômega nervoso, Mew se sentou ao lado do Kanawut e fez sua parte em conforta-lo um pouco espalhando seu cheiro pelo quarto.

— Tudo bem? — Perguntou tirando alguns fios de cabelo do rosto do ômega.

— Sim, eu só preciso de tempo pra me acostumar com a ideia de que tem uma vida crescendo dentro de mim. — Se encolheu mais ainda. Gulf não parava de pensar que Luna havia batido forte com a cabeça quando lhe enviou uma "sementinha". — Passar por isso sozinho vai ser difícil...

É uma responsabilidade muito grande, e o Kanawut se via fracassando miseravelmente no papel de pai.

— Você não está sozinho — Mew segurou sua mão. — Eu sei que parece assustador, mas nós já enfrentamos coisa pior.

Isso era verdade, uma gravidez não era nem de longe algo pior do que lobos raivosos tentando te matar.

— É verdade, mas ainda sim vou ser eu a andar com um filhote na barriga pra cima e pra baixo! — Gulf já se imaginava uma bola sofrendo para subir e descer escadas. — Você lembra em como Camilla reclamava quando estava grávida, será desafiador.

— É muito cedo pra começar a reclamar de dores nas costas, não acha? — Mew riu e Gulf também. — Eu prometo que vou te carregar quando estiver cansado, e sempre que precisar de ajuda, eu vou estar lá com você.

— Aí já é de mais! Se eu não puder nem andar, vou ser um inútil. Você sabe que ômegas grávidos não podem se transmutar por causa dos riscos, e eu não queria ficar nove messes sem poder respirar. — Gulf mordeu o lábio tentando conter a vontade de fazer bico.

Não era hora para fazer drama, ele achava.

— Você ainda pode se transformar enquanto estiver no início, os riscos só aparecem do sexto mês em diante, e não diga que é um inútil quando você está carregando nosso filhote no ventre! — Mew o lembrou fazendo Gulf sorrir. — Você está gerando uma vida, e isso é incrível por si só.

— Se continuar falando assim eu vou chorar. — Riu limpando o canto dos olhos.

— Eu só disse a verdade.

Mew se deitou de frente para Gulf e tocou seu rosto antes de se aproximar mais um pouco e puxa-lo para mais perto para fazê-lo deitar com a cabeça em seu peito.

— Agora me diz, você acha que seria um garotinho, ou uma garotinha? — Fazia leves afagos nos fios escuros do parceiro como uma forma de deixá-lo tranquilo.

Sempre funcionava como uma forma não verbal de dizer "Hey! Estou com você!"

— Não sei... Pra mim não importa se for menino ou menina... — Disse com as bochechas amassadas contra o peito de Mew.

— Bom, já que você não quer chutar, então eu vou dizer o que eu acho...

— Tudo bem, você acha que vai ser um menino, não é? — Perguntou achando natural que os alfas sempre esperem que seja um menino.

— Eu acho que vai ser os dois. — Mew respondeu simples com um sorriso enorme.

— O que!? — Gulf encarou Mew de forma espantada.

— Sim, exatamente isso que você ouviu.

— Mew, nós só vamos ter um bebê! Não tem como ser os dois. — Gulf avisou.

— Será? E se forem dois??

— Mew! — Gulf se virou sentando em cima do alfa encarando o parceiro de cenho franzido erguendo um dedo. — Só vamos ter um filhote!

— Eu quero dois! — Mew provocou mostrando dois dedos.

— Tá ficando doido é!? Nós mal saberíamos cuidar de um bebê! Imagine de dois!? — Gulf olhava para o parceiro como se ele fosse louco só por querer dois filhotes quando eles nunca ativeram filhos antes.

— Eu ficaria mais do que feliz se tivéssemos dois bebês. — Cruzou os braços atrás da cabeça e ficou bem pleno observando Gulf ganhar um tom vermelho nas maçãs do rosto.

— Isso porque não é você que vai ter eles! — Bufou e negou com a cabeça quando Mew riu. — Você é maluco...

Se ter um bebê já era assustador, imagine se fossem dois? Gulf acabaria em uma clínica médica após desmaiar se soubesse que teria dois filhos.

— Eu só estou brincando, seria sorte de mais se fossem dois filhotes.

— Seria insano de mais se fossem dois filhotes. Não esqueça que vamos ser pais pela primeira vez!

— Hm... Então na segunda eu posso torcer pra serem dois?

— Não! — Gulf foi rápido em responder já querendo sair de cima do parceiro, mas Mew não deixou e o manteve no mesmo lugar pelos quadris.

— Vem aqui. . .  não fique tão estressado, isso pode te fazer mal.

— Você faz brincadeiras fora de hora e depois a culpa é minha. . .

— Me desculpe. — Beijou as costas das mãos do Kanawut de uma forma galanteadora que fez Gulf rir anasalado. — É só que... eu me sinto o homem mais sortudo de todos por ter você! — Mew o derrubou na cama e ficou por cima dele o atacando com vários beijos.

Gulf apenas não pode fugir e ficou tentando desviar do ataque surpresa enquanto suas mãos eram pressas acima da cabeça.

— Você se rende?? — Perguntou olhando nos olhos do ômega o desafiando a negar.

— Jamais! — Gulf respondeu sem nem hesitar.

— Então você está pedindo por isso! — Mew enfiou o rosto em seu pescoço e o cheirou feito um cachorro fazendo o ômega se contorcer rindo.

Gulf tentou se mexer para se soltar, mas Mew estava entre suas pernas segurando suas mãos o impedindo de conseguir sair.

— Depois do primeiro, eu vou garantir uma ninhada inteira de filhotinhos! — Dizia entre uma tortura e outra enquanto Gulf tentava o afastar para longe de sua glândula aromática.

— Eu não sou vaca parideira!! — Disse fazendo ambos rirem.

— Você não pode fugir disso! Esse é o futuro que te espera a não ser que peça lona!

— Tudo bem! Tudo bem! Lona!! — Gulf disse meio desesperado já pedindo lona para ser solto.

Mew parou com as cócegas se afastando minimamente para apreciar o estado de bagunça que Gulf estava após se recuperar das risadas.

— Foi tão fácil render você... — Mew segurou o queixo do parceiro encarando seus lábios entreabertos.

— Você jogou sujo, fazer cócegas não vale. . .  — Gulf também desviou sua atenção para os lábios do alfa. — Se eu disser que quero que me beije agora, o que você diria?

— Diria que seu pedido é uma ordem. — Mew acabou com o espaço entre eles quando beijou seu ômega.

Gulf aproveitou que o Suppasit estava entretido de mais explorando sua boca para posicionar seu joelho no colchão e impulsionar seu corpo para o lado levando o do alfa junto para ficar sobre ele e pousar as mãos agora livres seu peito.

— Touché! — Disse chegando perto do rosto do Suppasit o presenteando com um selinho.

Mew apenas sorriu aceitando que foi "derrotado" e o agarrou pelo pescoço para prende-lo e ver Gulf tentar se soltar mais uma vez e falhar miseravelmente no processo.

As mãos do alfa passeavam pelo corpo do ômega seguindo apalpando coxas e bunda enquanto Gulf se mexia em cima do Suppasit. Assim que Mew estava pronto para tirar a camisa depois que Gulf havia tirado a sua, eis que o telefone toca chamando a atenção de ambos.

— Não vai atender? — Gulf perguntou entre o beijo.

— Deixa tocar...

Eles decidem ignorar, mas o toque incessante do aparelho faz Gulf perder a paciência e Mew se vê obrigado a atender quando o ômega desisti de evoluir a "brincadeira" cruzando os braços para que ele vá verificar quem estava ligando.

— Atende, pode ser importante. — Gulf suspira indicando o telefone.

— Ok, só um minuto. — Disse calmo, beijando a bochecha de um Gulf emburrado por ter sido atrapalhado.

Mew desce da cama já bufando e revirando os olhos ao ver o número de um dos seus subordinados do casarão.

— Direto ao ponto, sem rodeios. — Seu tom doce mudou para um mais frio e sem paciência deixando a pessoa do outro lado da linha com receio se teria atrapalhado algo. — Josh não está aí? Ah, que ótimo... Certo... Sim... No máximo 10 minutos.

E desligou deixando o celular de volta na cômoda.

— Mew? — Gulf o chamou querendo saber do que se tratava quando seu alfa parecia sério de mais. — Quem era?

O Suppasit suspira abandonando a carranca no rosto para falar com o parceiro.

— Billy, parece que minha presença está sendo solicitada no casarão.

— Ah, entendi...

— Eu odeio ter que sair agora, mas parece que dessa vez eu tenho que estar lá. — Ele está vestindo a camisa de volta a contra gosto.

— Tudo bem, eu espero você em casa. — Gulf engatinhou até a borda da cama e fez biquinho para receber um beijo.

Mew sorriu chegando perto do ômega para não só lhe dar um beijo de despedida, mas também para receber um abraço apertado e muito sorrateiramente ser marcado pelo cheiro do ômega.

Gulf sabia que Dominic estaria lá, então ele só lhe enviaria um avisinho através de Mew.

— Eu te amo. — Gulf falou todo meigo ao abraça-lo com a cabeça em seu ombro.

— Eu também te amo. — Respondeu deixando um último afago em seus fios castanhos.

[...]

— Eu deixei meu ômega sozinho em casa, então é melhor que isso seja algo realmente importante! — Mew atravessou as portas do casarão feito bala trazendo consigo uma aura sombria de quem iria cometer um crime.

— Err, b-bem, o supremo solicitou sua presença no interrogatório de um prisioneiro para substituí-lo, e antes que grite comigo, o senhor era o único conselheiro no bando. — O beta tentava acompanhar as passadas de Mew que seguia direto pro galpão atrás do casarão.

— Prisioneiro?

— Sim senhor, ele foi capturado no bando Jumpol, mas foi trazido até aqui por Dominic que afirma que ele sabe de coisas envolvendo o bando Suppasit.

— E como Dominic tem acesso a um prisioneiro do bando Jumpol? — Mew perguntou quando já estavam perto do galpão.

— Ele é um amigo da família e também um ótimo rastreador. — Um baixinho surge próximo da entrada.

Mew reconhecia ele, este era Gun, o ômega do líder do bando Jumpol.

— Gun Attaphan.

— Jumpol. Eu sou casado. — Apontou a própria aliança. — Estão te esperando lá dentro, Suppasit.

Billy que estava atrás dos dois fecha a porta assim que eles entram no galpão onde no centro, acorrentado ao chão, estava um homem gritando de dor enquanto Dominic usava de métodos duvidosos para fazê-lo estar pronto para contar tudo o que sabe.

— O que é isso? — Mew pergunta parando ao lado de Tainara, a ômega havia voltado a dois dias e já estava tendo que pôr as mãos na massa. 

— Esse alfa acabou de assinar a própria sentença de morte, apenas. — Tainara sinalizou para Dominic e o ômega puxou os cabelos do alfa para trás e o obrigou a olhar para Mew.

— Abre o bico! E vá direto ao ponto, eu não estou com paciência pras suas profecias de merda. — Dominic falou próximo do ouvido do alfa, soando perigoso.

O homem olhou para todos na sala e sorriu ladino vendo que pessoas consideradas importantes e conhecidas estavam ali só para vê-lo.

— Vocês realmente acham que pegando um mensageiro vai ser o suficiente? Eu sou descartável! — O alfa riu com a boca sangrando devido aos ferimentos de uma luta. — Mas eu já tô na merda mesmo, então eles que se fodam! Não me importo com esses filhos da puta...

O alfa parecia irritado e prestes a tentar se transformar em lobo para se libertar, mas Dominic o mantinha muito bem controlado usando uma faca e algumas doses de umas drogas para impedi-lo de sair correndo em forma de lobo.

— Direto ao ponto. — Dominic repetiu em voz alta para que todos ouçam.

— O que quer que eu diga? Que eles sabem tudo que se passa dentro dos bandos? — O alfa encarou Mew com desprezo, pois os Suppasit possuem algo muito característico que os fazem ser reconhecidos de longe. — Conhecem todos aqueles que importam para vocês... E vão mata-los na primeira oportunidade. — O alfa falava como se fosse algo muito pessoal, e Mew sentia que era direcionado. — Vão acabar com todos aqueles que possam herdar os genes dos lúpus e levar seus queridos ômegas pra um bordel onde é o lugar del- AAhh!!

Gritou de dor quando Dominic deu um leve encorajamento ao alfa para que ele tome cuidado com as merdas que fala.

— E-eles sabem quem são os herdeiros dos genes lúpus... Eles sabem a quem atacar e sabem quando fazer isso... — Mew ouvia atentamente as confissões do alfa se controlando para não se juntar a Dominic e o manter com a língua segura na boca. — Vai ser tão rápido que quando perceberem, seus ômegas e seus filhotes já terão ido dessa pra melhor! — O alfa riu seco totalmente entregue a morte eminente que o esperava após aquele interrogatório.

Ele teve sorte de passar 20 dias vivo depois de já ter contado, e mais sorte ainda por ter sobrevivido a surra que levou de Dominic.

— Ele acabou? — Mew perguntou sem tirar os olhos do alfa que o encarava no fundo da alma.

— Quase, mas nós temos todas as informações que ele tem pra dizer sobre o bando Suppasit em uma gravação. — Dominic quem respondeu.

— Ainda vamos precisar dele? — Mew perguntou para Tainara vendo a ômega negar, em seguida olhou para Gun e o ômega deu de ombros.

— Ele é todo seu.

Mew assentiu e andou a passos lentos até o alfa preso no chão. Dominic puxou os cabelos do alfa para trás e segurou firme a faca na garganta do mesmo apenas esperando Mew dizer que ele podia dar um fim nele.

— Você sabe o que acontece com quem ameaça ômegas e filhotes, não sabe? — Mew o olhou de cima, curvado com as mãos no joelho.

— Eu sou um homem morto, se não for pelas suas mãos, será pelas mãos deles. — Disse meio grogue.

— Quem são eles? — Mew perguntou sério, tentando encontrar alguma coisa nos olhos daquele homem, mas tudo que via era só um vazio de quem já desistiu de viver.

— Demônios na terra. — Disse rindo com os dentes sujos de sangue e uma cara cansada. — Vão matar vocês... Vão matar todos vocês... Todos os membros das famílias herdeiras dos genes dos lúpus. — Falava com humor.

Quando Mew deu as costas a ele e voltou a caminhar para sair da sala, o alfa começou a ricomo um pouco por saber que iria morrer quando Mew saísse, e gritava a pelos pulmões que eles iriam matar todo mundo e só se calou quando Dominic decidiu que ele já estava fazendo hora extra na terra.

Mew havia saído da sala naquele momento pois não achava necessário permanecer naquela lá  quando já tinham toda a história em gravação, e também porque sua mente foi longe ao imaginar aquele alfa querendo fazer mal a qualquer membro de sua família.

Os genes dos lúpus dentro das principais famílias dos bandos funciona como um dom que é passado do supremo líder para seu herdeiro ou familiar, de preferência alfa, mas próximo. Quando Thomas morreu, seus dons e sua liderança foram para Nathan, e caso Nathan tivesse um filho alfa e por uma fatalidade Nathan viesse a falecer, esse dom não seria passado para seu filho mas sim para o alfa mais velho da família com o sangue Suppasit, que no caso seria Mew.

O dom dos lúpus só é passado para um ômega quando ele é o único que resta de sua família, e caso esse ômega tenha um filho, automaticamente seus dons são passado para ele assim que a criança completa 16 anos e se revela um alfa.

[...]

Quando Mew chegou em casa, ele estava com a cabeça cheia e precisava urgente de um distração para não surtar sob as alegações do alfa sobre seus inimigos tendo algum tipo de plano doentio. Depois de revisar a gravação que Tainara e Dominic fizeram, ele tinha certeza de que poderia matar alguém, mas se manteve calmo pois se deixar levar por provocações não seria bom.

Ele não viu Gulf no andar de baixo, então subiu só para ver se ele estava no quarto.

Bingo.

Lá estava ele, na frente do espelho com a cabeça tombada pro lado para ver se sua barriga o entregaria fácil para os amigos caso eles vissem antes de contar.

Quando Gulf percebeu Mew atrás dele pelo reflexo do espelho, sorriu um pouco envergonhado com o que estava fazendo e tossiu limpando a garganta.

— É que eu não faço ideia de quanto tempo eu estou... Mas meu buchinho já está saliente, e eu tenho certeza que posso estar com esse filhote a mais tempo do que acredito... — Gulf se explicou franzindo o cenho oa tentar calcular de quantas semanas poderia estar.

Mew acabou comparando seu estresse no casarão com a calmaria de estar em casa e sorriu se aproximando do parceiro curioso com a própria barriga. Ele o abraçou e inalou seu aroma para buscar conforto no único que poderia esvaziar sua mente agora.

— Vamos em um médico e tiramos essa dúvida.

— Hmmm... Eu também estive pensando que vou precisar de um kit apocalipse para sobreviver dentro de casa! — Disse Gulf como se houvesse pensado muito sobre isso.

— O que? Como assim? — Mew riu.

— É! Tipo, eu não quero que ninguém me veja sendo uma bola, então vou me entocar dentro de casa até essa criança nascer! 

Gulf sorriu feliz com seu plano genial, e Mew apenas negou com a cabeça rindo da ideia maluca do parceiro.

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Continua...

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