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Capítulo 34

Capítulo Reescrito ✓

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— E então Mew, agora que acabamos aqui, o que acha de almoçar comigo? — Dominic sugeriu.

Não haviam acabado de fato, mas era a hora que normalmente as pessoas davam uma pausa.

— Você pode ir se quiser. — Mew ainda estava marcando e riscando pontos nos vários mapas com a ajuda de outras pessoas.

Dominic tombou a cabeça para o lado e se jogou em seu assento com os pés em cima da mesa, fitando as costas de Mew com interesse.

— Não... Não é divertido almoçar sozinho, eu gostaria que fosse comigo, sabe, para conversar, pôr o papo em dia.

As pessoas naquela sala se entreolharam e começaram a sair apressadas achando que deveriam dar privacidade a eles. Dominic, que viu as pessoas afugentadas, não pôde evitar rir disso. Para ele era e sempre será engraçado.

— É impressão minha ou essa gente tem medo de mim? Ou talvez de você? — Dominic já havia observado que quando se tratava de Mew, aquelas pessoas pareciam bem mais nervosas ao se dirigir diretamente a ele.

Talvez a cara fechada que Mew carrega não ajudasse muito. Talvez se ele sorrise, ninguém teria medo.

— É sério que vai me ignorar? Só estamos nós dois nessa sala. Acho que você pode ser mais legal com um velho amigo, sabe, eu acho que mereço essa moral!

E de novo, Mew não disse nada. O alfa tentava achar a bendita vila que David diz ter encontrado, assim poderiam ir atrás desse lugar e buscar a pessoa que lhe passou a localização do bando.

Certo que não era um local muito escondido, mas ainda sim não dava para apenas seguir reto toda a vida e chegar lá em algum momento.

— Tudo bem! Você venceu... Sem almoço! Vamos trabalhar e trabalhar. . .que saco! — Dominic ficou jogado em seu assento até Mew se virar pra ele e botar na mesa o mapa e apontar um local. — Hm?

— Conhece? — O cacheado esperava sua resposta.

Dominic analisou novamente todo o mapa pra saber em que região aquilo ficava, e assim buscou na memória se alguma vez seu grupo de exploração bateu de frente com aquele lugar concluindo que:

— ... Olha, pode ser que exista alguma coisa aí, mas assim, é muito provável que tenha sido destruído. — Mew franziu o cenho e Dominic ficou de pé para explicar. — Aqui, veja esse ponto... É uma colina, e em época de chuva muita água passa por ela. É como se nascesse um rio! E então a água desce como uma cascada e cai exatamente por aqui — Ele aponta o mesmo lugar que Mew indicou. —, e mesmo que a água não destruía qualquer que seja a "aldeia"que possa existir aqui, no inverno é bem comum que aconteça deslizamento de neve e blocos de gelo geralmente se quebram da parte superior e fazem um estrago por onde passam. Se existe uma aldeia aqui, ela está sempre se reconstruindo. — Dominic finaliza se jogando de novo em seu assento. — Sem mencionar que nessa área é muito mais difícil caçar, e como não existe uma estrada para ir e voltar, só um grupo bem preparado viveria nessas péssimas condições!

— Vocês estudaram toda a região? Não existe mais nenhum ponto habitável?

— Para dizer a verdade, existe sim! Mas esse ponto no mapa é muito pobre, e sem ser a pé ou transmutado, não dá para ter acesso total. É um solo "muito quebrado" para conseguir construir algo que vá durar.

Dominic sabe que aquela área é ruim e que ninguém que não fosse um aventureiro viveria ali. Ele mesmo e seu grupo de exploração não seriam loucos de acampar nas redondezas.

— Então podemos descartar isso. — Mew recolhe o mapa e o enrola jogando dentro de uma lata onde já havia jogado mais três.

Ele volta a folear os mapas e Dominic volta a ficar com tédio.

O ômega só foi trazido até ali pois em seu bando, sua equipe é especialista em exploração, e sempre estão saindo em grupos de 8 lobos para atualizar várias informações. É como uma pequena colaboração entre bandos aliados.

— Me diga Mewzinho, o que está rolando entre você e o Gulf? — Dominic disse soando um pouco menos animadinho que o normal, e fitou Mew um pouco ameaçador. — Calma aí lobão! Só quero saber o que está rolando. . .

Estava ali fazia três dias, e nesses três dias presenciou um fenômeno bem estranho que era Mew e Gulf não deixando qualquer solteiro depressivo ao presenciar o quão doces eles eram.

Claro, achava um barato e adorava provocar Gulf se jogando em Mew e insinuando coisas, mas depois notou o clima ruim e tudo perdeu a graça.

Dominic também é um ômega, e ele já sofreu antes por causa de uma pessoa, e ver Gulf todo estranho o deu um gatilho de empatia querendo saber se Mew foi um canalha ou algo do tipo.

— Nada. — Foi uma resposta curta.

Dominic se atentou ao fato de que Mew se deu ao trabalho de responder, então algo realmente aconteceu e eles estão estranho um com o outro.

— "Nada" parece muita coisa! — O ômega se levantou e esticou os braços como se estivesse se espreguiçando. — Seu ômegazinho parece muito triste, sabia disso? — Mew o olhou de soslaio, mas não disse nada. — O que você pode ter feito para deixar ele assim, hein? Será que traiu ele e pela obsessão que ele tem em você, não te deixou? Ou ele fez algo e você está bravo com ele? — Disse botando a mão no queixo como se realmente estivesse se questionando. — Hum! Já sei! Talvez o encanto acabou e você finalmente percebeu que eu sou o amor da sua vida gatinho!

— É incrível a quantidade de merda que pode sair da sua boca. — Mew disse soando bravo, mas se manteve quieto e nem olhou o ômega que parecia divertido.

— Então é isso! Acabou o amor! Será que você está livre para partir pra outra? — Tocou o ombro de Mew, e na mesma hora ele recuou um passo desviando.

Dominic sorriu satisfeito. No mínimo Mew parecia ser um homem fiel, e que pena que não era fiel a ele e sim a Gulf.

— Calma! Eu não mordo... A não ser que tenha fetiche. — Disse com uma mão no queixo, o olhando de cima a baixo.

— Você está aqui para ajudar na investigação, e se continuar com esse tipo de atitude, vai ser deportado de volta pro seu bando! — Disse sério. — Se ponha no seu lugar, Dominic. — Mew estava bem estressado.

Ele queria resolver essa questão com Gulf, mas primeiro queira confirmar que David não era uma ameaça. O Kanawut o defendia muito, e Mew ainda acredita que ele não é confiável, então ter uma certeza era melhor do que nada para apresentar ao ômega.

— Certo! Entendi, eu entendi... — Levantou as mãos e voltou para se lugar assim como Mew que voltaria ao trabalho. — E também entendi que o problema de vocês é esse cara novo que Gulf trouxe para dentro, né? — Viu Mew apertar os punhos e soube que sim, era exatamente isso. Dominic não era burro, e sabia criar caminhos até chegar na verdade. — Ahh! Foi tão idiota da parte dele! Mas assim, o Gulf sempre foi fraquinho, como uma bonequinha de porcelana prestes a quebrar! E essa mania dele de querer ajudar todo mundo, aff, eu não suportaria.

Cruzou as pernas e continuou sua falação para encher a cabeça do Suppasit, e Mew não respondia nada de novo. Sempre caladão.

— Essa parada dele trazer esse cara para dentro foi bem estranha, já confirmou que eles não se conheciam antes? — Mew parecia mais bravo a cada segundo, Dominic podia ver seus braços marcados pelas veias saltando. — Eu estou brincando! Mas, sabe de uma coisa que eu falo sério e não estou de brincadeira?

Dominic se apoiou na mesa para ficar mais perto de Mew, e o alfa se concentrou em ignorar qualquer besteira que ele vá dizer novamente.

— Que você está sendo um tremendo de um filha da puta! — Na mesma hora, Mew se virou para ele surpreso, mas Dominic não se intimidou pelo olhar mortal do outro. — Fala sério gatinho, você está mesmo tratando seu ômega como merda por algo tão trivial?

— Algo trivial!?

— Todo mundo comete erros! Uns mais graves, outros nem tanto. . Mas o que importa aqui é que ele claramente já aprendeu a lição! Então devolva a chupeta pro seu bebêzinho e pare de agir feito um idiota, isso te deixa menos atraente. — Dominic o julgava dos pés a cabeça.

Mew encarou Dominic sem reconhecer aquela pessoa. Por que ele parecia querer ver os dois resolvidos? Não era algo natural à luz do dia para a índole do ômega do bando Luthor. Não que Mew saiba ou se lembre.

— Por que está me olhando assim? Achou que eu ia aproveitar que vocês estão rompendo pra dar o bote em você? Que sem graça! Não tem a menor diversão se você não é um desafio. — Disse dando de ombros.

— Não estamos rompendo, apague essa ideia da sua cabeça e tire os pés da mesa! — Mew avisou.

— Aii! Que bruto você é! Mas eu gosto assim... — Sorriu malicioso se dirigindo até a saída. — Me diga Mewzinho, quanto tempo você estima até que seu relacionamento dos sonhos tenha ido por água a baixo? Porque vamos concordar que do jeito que as coisas estão indo, até ele querer ficar na casa dos pais e depois apenas não voltar mais é questão de tempo.

Mew iria dizer algo, mas se lembrou de que Gulf constantemente não está em casa, e isso não seria estranho se suas saídas não fossem para ir no mesmo lugar, até a casa de Samantha onde o beta estava.

E seu novo amigo o deixava bem feliz.

— Isso não vai acontecer. — Dominic ergueu uma sobrancelha duvidando. — Você fala como se o que eu e Gulf temos fosse algo frágil que pode se desfazer com facilidade. — Mew tem certeza que não era, 22 anos de um amor genuíno não poderiam ir embora tão fácil, certo?

— Forte não significa indestrutível, gatinho. Você deveria ficar de olho no que está fazendo, vocês não são mais adolescentes, adultos resolvem as coisas de outro jeito.

Isso fez Mew pensar, mas Dominic não parou por aí, ele precisava dar a cartada final.

— Dando minha opinião sincera sobre isso, está faltando algo mais verbal entre vocês, consegue imaginar o que é? — E apenas saiu se sentindo o próprio psicólogo de terapia de casal.

Mew ficou sozinho e se escorou na mesa repetido as falas de Dominic em sua cabeça. Dessa vez aquele ômega foi bem necessário, e Mew se perguntava se estavam indo tão mal ao ponto de que Dominic fosse lhe dar um puxão de orelha.

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Continua...

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