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Capítulo 18

Capítulo Reescrito ✓

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— Vamos lá, eu te ensinei direitinho como deve fazer isso.

— Eu sei, mas é apertado, eu não consigo sozinho!

— Qual é? Basta puxar a pontinha e arrumar ela depois.

— Falar é fácil, quero ver na prat- AAH! ódio! Odeio usar gravata! — Mew bufou quando errou pela quinta vez.

Ele era péssimo nisso.

— Vem cá, deixa que eu arrumo pra você. — Gulf o chamou e Mew foi. — Mas que fique claro que é a última vez que arrumo ela para você!

Ficou de pé na frente do amigo concentrado em arrumar a bagunça que Mew fez na gravata. O Suppasit ficava quieto esperando que Gulf terminasse.

— Sabe, eu realmente não vejo necessidade de irmos a essa festa. — Disse tentando ver como Gulf fazia.

— É a revelação do Mild, prometemos que iríamos.

— É, mas assim, podíamos aproveitar que nossos pais vão ter que estar lá e a gente fica em casa! Só nós dois. — Sorriu ladino quando Gulf parou o que estava fazendo só para olha-lo por um momento.

— Tentador, mas eu ainda quero saber o que o Mild é. — Estava finalizando o nó.

— Eu tenho quase certeza que ele é um ômega. — Disse Mew ajeitando as mangas da camisa.

— Como sabe?

— Bom, esses dias ele estava sendo seguido por um alfa, e eles pareciam próximos.

— Que cara!? — Perguntou soando preocupado.

Mesmo que não fosse muito íntimo de Mild, ele ainda era seu amigo, e Gulf ficava preocupado com suas amizades.

— Relaxa, era o Boat, sabe quem é? — perguntou vendo Gulf negar. — É aquele alfa da escola, aquele que ajudou a gente a pegar a bola de vôlei.

— Ahh, me lembro dele, mas o que ele tem a ver?

— Bom, digamos que ele meio que sente que o Mild seria um ômega.

— Isso não faz muito sentido. Você fala com ele?

— Vez ou outra, ele é um cara legal.

— Acha que ele pode ser, seila, o companheiro do Mild? — Deu dois tapinhas no peito de Mew quando terminou de ajustar.

— Acho, ele está com a mesma sensação que eu. Antes da sua revelação, eu já achava que você seria um ômega.

— E você nem para me dizer nada né?

— Mas eu disse! Você que não me levou a sério.

— Você também não foi claro quando disse. — Cruzou os braços.

— Sem essa, vamos logo já que você não quer ficar em casa.

E Mew saiu do quarto puxando Gulf consigo até o lado de fora da casa.

O aniversário de Mild seria comemorado na residência do Suttinut, então não era necessário ir de carro. Os dois garotos andavam pela calçada de mãos dadas seguindo para o endereço da festa que seria no próprio quintal enorme da casa de Mild.

O garoto tinha uma boa casa com um espaço enorme.

Ambos compraram um único presente para Mild e usariam a desculpa de que era um presente de "casal" para ele e que pensaram nisso juntos e não que na verdade estavam sem economias para algo melhor.

O céu estava escurecendo, era fim da tarde e início da noite com Mew e Gulf andando a passos preguiçosos até seu destino final.

— Dominic não é meu amigo! — Gulf disse de cenho franzido.

— Mas eu tenho certeza de que vi você se despedindo dele. — Mew disse pensativo.

No dia que foram embora do bando Luthor, Gulf havia se despedido de todos, e inclusive, tinha dado um abraço e um aperto de mão em Dominic.

Mew que os via de longe tinha certeza de que os dois ômegas sorriam um para o outro enquanto apertavam as mãos e trocavam algumas últimas palavras de adeus.

— Sim, isso aconteceu. — Gulf se lembra de fazer questão de se despedir de Dominic e de deixar claro que era o companheiro de Mew e que ambos estavam muito felizes.

Em meio a sorrisos falsos e olhares mortais, os dois ômegas se abraçaram.

— Mas não somos amiguinhos! Dominic e eu definitivamente não somos amigos.

— Não sei para que toda essa raiva dele, Dominic era uma boa pessoa. — Mew concluiu.

— Não vamos falar dele, tá bom? Só de lembrar dele já fico revoltado!

— Eu tô vendo, aliás, eu agradeceria se no lugar de esmagar meus dedos, você descontasse sua raiva em outra coisa.

Gulf percebeu que estava apertando os dedos do alfa e pediu desculpas. Mew riu afirmando que não era nada.

~

Enfim chegaram na festa, e já de cara se deparam com Mild levando cascudos de Samantha que parecia brava com o Suttinut. Se aproximando deles, ouviram várias vezes a garota reclamar de como Mild estava irritante por estar nervoso, já o garoto fez um questionário completo para Mew e Gulf sobre como seria a transformação.

O assunto entre os quatro foi sobre isso, e digamos que nem Mew e nem Gulf foram de grande ajuda para o nervosismo de Mild. Descrever como a dor era aguda e agonizando para o garoto foi o mesmo que dizer que ele morreria.

"— Eu vou morrer! Eu definitivamente vou morrer! — Repetia sempre parar.

— Cala essa boca! Você não vai morrer Mild! — Samantha o balançava para que ele volte para a terra."

Mew e Gulf andavam por aí vendo as decorações bem caprichadas, e julgavam de longe os doces guardados dentro de um vidro que claramente era uma medida de segurança contra ladrões de festas.

Passado alguns minutos, uma música começou a tocar e vários outros adolescentes foram dançar, e os dois ficaram em um canto no quintal apenas observando a movimentação enquanto tomavam um suco.

O céu já estava escuro, o sol havia assumido completamente e o quintal foi iluminado por várias luzes penduradas nas cercas e pilares que foram espalhados por ali deixando o cenário ainda mais bonito.

— Uau, quantas luzes...

— Isso aqui parece aquelas tendas de casamento, não é? — Mew disse sorrindo ao que morais antigas voltaram.

Mesmo que na época fosse muito jovem, Mew ainda se lembra de quando ele e Gulf aprontaram no casamento de seus pais.

— Sim! Nossa, eu acho que vou querer várias e várias luzes assim no meu! — Disse Gulf maravilhado com as luzes que se ascenderam em sequência.

— É? Bom saber... — Mew se escorou no cercado para observar as luzes também
— Com certeza vamos ter luzes.

— E tem que ser de noite!  — Gulf se virou de repente para Mew muito animado com a ideia. — Assim vamos poder ver as estrelas! E também podia ser em um quintal, ou talvez em um ponto na floresta, o que acha?

— Sim para tudo, mas você não acha que está sendo bem precipitado? — Mew riu quando Gulf fez bico. — Ainda temos 16 anos Gulf, falta muito tempo para casar.

— É verdade... — Disse coçando a nuca meio graça. — Mas assim você já fica sabendo que eu espero que nos casamos no futuro! — Gulf avisou e Mew apenas concordou sorrindo pois eles desejavam a mesma coisa.

Mas obviamente ele seria mais paciente e iria esperar até estarem bem estruturados.

— Mew, elas estão vindo para cá ou é impressão minha? — Gulf perguntou vendo Sophia e Laura caminhando na direção deles.

As garotas pareciam se achar superiores aos demais pois por onde passavam esperavam que saíssem de sua frente, e sempre estavam de nariz em pé.

— Eu acho que estão... — Mew segurou a cintura de Gulf e até tentou olhar para outro lado, mas elas obviamente viriam até eles.

— Oi garotos. — Disse Sophie acenando brevemente.

— Oi.

— Oi. — Gulf já havia perdido seu brilho no olhar e ele e seu lobo estavam prontos para marcar território e a cara de qualquer um que se insinuar para seu alfa.

— Roupa legal, Mew. — Disse sem muita animação. — Está bonito, Gulf.

Os dois se olharam sem entender nada, pois elas pareciam diferentes, mas ainda mimadas.

— Ah, obrigado.

— É, obrigado. — Gulf agradeceu sem entender por que elas estavam ali.

— Soube que são companheiros... — Laura disse. — Isso é verdade?

Gulf queria dizer que não, que não eram e que ele estava abraçando Mew e Mew o mantendo perto pela cintura porque eles são muito íntimos e transavam porque é o que amigos fazem.

Mas ele segurou a língua, dessa vez as coisas que aprende com Mild não seriam ditas em voz alta.

— Sim, é verdade. — Mew sorriu de covinhas, sempre feliz em poder espalhar por aí que estavam juntos.

— Que pena... — Sophia disse baixo, mas os dois escutaram e franziram o cenho se contendo. — Bem, mas de qualquer forma, felicidades ao casal.

— É, parabéns. — Laura bateu algumas palminhas. — Sabe, aquele garoto ali — apontou para Mild. — Ele tem acompanhante?

Mew e Gulf se olharam novamente já entendendo tudo.

— Bom, na verdade ele tem sim, e ele estava ali naquele canto.

Gulf mostrou Boat sozinho apoiado em um pilar segurando um copo enquanto não desviava a atenção de Mild por nada nesse mundo.

— Aquele cara? — Laura perguntou meio que desacreditada. — O filho do mecânico sendo acompanhante do Mild? — Ela parecia com nojo, ou só indignada.

— Sim, qual o problema? — Mew perguntou achando estranho a atitude dela.

— Bem, Mild tem os pais que estão no conselho do bando e... Boat é só o filho do mecânico, não sabia que Mild se mistura com esse tipo.

Sophie olhou para Boat como se ele fosse inferior, e era ridículo em como as irmãs se achavam melhores apenas porque seu pai era um dono de mercado famoso na cidade.

— Tá de brincadeira... — Gulf revirou os olhos rindo sem humor.

— Por que vocês duas vieram falar com a gente mesmo?

— Achei que poderiam falar com Mild pela gente, sabemos que são amiguinhos.  — Disse Sophie.

— É, tentamos chegar até ele, mas aquela selvagem não deixou. — Laura cruzou os braços revoltada.

— Que selvagem? A Samantha?

— É, essa daí mesmo.

— Ok, agora vocês duas foram longe de mais. — Gulf disse arrumando a postura. — A Samantha é nossa amiga, ela não é uma selvagem! Vocês duas não tem mais o que fazer não? É sério que ficam de festa em festa mendigando ser acompanhante de alguém? O que diabos vocês duas estão pensando!?

O garoto ficou revoltado e Mew teve que segurar seu braço pois parecia que ele iria avançar nelas.

— Calado. — Laura tapou a boca de Gulf com o polegar. — Você é um garoto ômega, sabe que se torna automaticamente gay quando isso acontece, não é? — Ela disse com certo desdém.

— E de quebra você levou o Mew com você, é uma pena que isso tenha acontecido. — Agora quem disse foi Sophie.

Os dois já estavam de saco cheio delas, e iriam ser bem rudes e nada receptivos quando viram apenas a cabeça das duas sendo puxadas para trás.

— Suas vacas! Os pais das madames não as ensinou bons modos!? — Era Samantha puxando o cabelos das garotas as fazendo olha-la.

— O que é isso sua louca!? — Laura gritou.

— Pensa que eu não ouvi não é!? Eu vou ensinar vocês a respeitar os outros é hoje!

E ela saiu puxando as duas pelos cabelos.

As pessoas na festa? A maioria eram adolescentes, e ao invés de impedir Samantha, eles puxaram os telefones e foram filmar. Os adultos estavam pelos arredores, não eram tantos, mas ainda sim aqueles que estavam lá não se importavam o suficiente.

Sophie e Laura não levam uma boa reputação no bando Suppasit, e até que o próprio Thomas chegue ali, é muito pouco provável que alguém vá deter Samantha em seja lá o que ela foi fazer.

— Espera, eu também quero ver! — Mild gritou correndo por entre as pessoas e sumindo por elas.

— Você entendeu alguma coisa? — Mew perguntou observando as pessoas rindo e outros voltando a dançar a música animada.

— Não, mas eu estou louco para que o vídeo seja postado.

— Não deveríamos ir impedir isso? Somos da guarda, não é? — Mew estava encabulado.

— Somos aprendizes da guarda, não demos interferir nos assuntos do bando.

Mew começou a rir quando Gulf voltou a tomar o suco de canudinho bem interessado na confusão logo mais a frente.

[...]

Estava chegando o momento que Gulf mais esperou, o momento propício onde iria se vingar de Mild e cantar o famoso com quem será e gritar aos quatro ventos o nome de Boat.

Mild e Boat não interagiram nem uma vez, e o garoto só estava na festa pois ela era aberta a todos que quisessem estar lá assim como várias outras eram.

Gulf mentiu quando disse que Boat seria o acompanhante de Mild, mas aparentemente seria ele mesmo já que Thomas, como um bom cupido que era, já estava mexendo os pauzinhos para que isso aconteça.

"— Com quem será!? Com quem será!? — Gulf puxou a cantoria e Mild se voltou devagarinho para ele como se fosse mata-lo quando os demais se juntaram.

— Com quem será que o Mild vai casar!?

— Calem a boca seus putos! — Mild estava revoltado.

— Vai depender, vai depender, vai depender se o BOAT NAPAT vai querer! — Gulf simplesmente apontou o alfa que estava apenas rindo até aquele momento."

Vingança feita, um doce quase atingi Gulf quando Mild o jogou em sua direção e então a famosa dança que foi deixada para mais tarde toma início, e nela que Gulf e Mew tem a brilhante ideia de literalmente empurrar Boat na roda para que Mild dance com seu possível companheiro.

— Eu adoro essa parte... — Mew limpou uma lágrima imaginária quando ambos, Mild e Boat pareciam perdidos no olhar um do outro.

— Então era assim que as pessoas nos viam? — Gulf disse vendo Mild pedir milhões de desculpas para Boat quando pisava não pé do alfa.

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Continua...

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