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Capítulo 13

Capítulo Reescrito ✓

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Mew achava um saco ter que fazer parte do bando, quer dizer, ele já fazia, mas não era um membro ativo como um "soldado". Nem bem eles foram recrutados pelo supremo líder e já tiveram que começar a treinar luta corpo a corpo. Ambos foram enviados até um dos galpões de treinamento que ficavam atrás do casarão e estavam bem chocados quando chegaram lá e encontraram Samantha e Mild ali. Na verdade, muitos adolescentes como eles que se revelaram recentemente estavam ali treinando. Todos divididos entre betas, ômegas e alfas de todas as idades.

Era algo bem organizado.

Mew foi designado a aprender na marra com outros alfas mais velhos que não se importavam com teorias, mas sim com a boa e velha prática. Ele apanhou, apanhou muito mas nada que fosse grave. Já Gulf, que estava com a única mulher alfa dali, era bem tratado e não chegou a se machucar verdadeiramente, e meio que isso teve dedo de Thomas. Para ser justo, vale ressaltar que Mew apanhou porque enquanto estava em sua luta, desviava seu foco para Gulf levando uma rasteira de uma alfa mais velha.

"— Sei que vocês são pague um leve dois, mas, por favor, jovem Suppasit, foque no seu treinamento e na sua performance aqui! Preciso que você aprenda ao menos a desenvolver esses instintos adormecidos! — Jhon avisa Mew."

Ficaram uma semana inteira indo para escola, saindo para ir treinar e voltando para casa cansados, sendo recebidos pelas mães prontas para ajudar os filhos e seus pais cheios de perguntas e dicas de combate. Era exaustivo, mas tudo valeria a pena no futuro. Eles contavam com isso.

— Eu não aguento mais! — Disse Mew sem paciência na beira do lago da cachoeira.

— É só a primeira semana, para de ser corpo mole Mew. — Disse Gulf terminando de limpar o pequeno ferimento no rosto do Suppasit.

— Tá insuportável! Jhon veio para cima de mim com tudo, e se eu não bloqueio ele, eu teria sido apagado!

Jhon era um dos betas mais velhos que estavam treinando Mew. Segundo Thomas, o garoto precisava acordar seu lado mais selvagem para trabalharem seu autocontrole, mas como botar Gulf em perigo não era uma opção saudável, optaram por um treinamento mais bruto.

— Ele foi mandado pelo supremo, você deveria estar grato por isso, não são todos que tem esse privilégio. — Gulf explicava e Mew revirava os olhos fortemente sempre que seu tio era citado.

— Privilégio? Você diz isso porque está  tranquilo treinando com a Wendy, ela pega muito mais leve com você.

— Pegar leve? Ela não pega leve! — Mew reclamou quando ele sem querer tocou com força no machucado. — Desculpa. A Wendy me ensinou muito bem, eu até já consigo prever seus movimentos! Ela me disse que por eu ser um lobo ômega e de certa forma pequeno, tenho que treinar bem minha defesa e aproveitar minha agilidade. É uma vantagem.

— Ela te disse isso? — Gulf confirmou. — O Jhon me disse o contrário, ele falou que eu deveria praticar mais meus ataques e força, posso desmaiar alguém só com um soco. — Mew olhou para os punhos duvidando de si mesmo.

Gulf guardou as coisas que usou para fazer o curativo de Mew e se levantou da toalha em que estavam sentados batendo as mãos.

— Prontinho, trabalho feito. Vamos lá. — Se posicionou.

— Lá onde louco? — Mew questionou o olhando de cima a baixo.

— Não sou louco, e vamos ver o que você sabe. — Gulf o chamou para brigar, mas Mew negou de imediato.

— A não, não não não, eu não vou lutar com você.

— A não Mew! Eu tava doido para te mostrar o que eu aprendi... — Gulf deixou os braços caírem quando Mew deu de ombros.

— Eu acabei de falar sobre ter muita força, e não quero te bater e acabar te machucando.

— Você não vai me bater! A gente vai treinar. — Disse convicto de que eram coisas diferentes.

— Gulf, daqui a pouco vamos ter que sair, lembra disso? Não queremos imprevistos.

— Da tempo, temos duas horas ainda.

Mew negou outra vez e Gulf fez uma carinha triste, usando a ponta do pé para desenhar no chão em silêncio, pondo as mãos para trás parecendo decepcionado. Mew sabia o que Gulf estava fazendo, mas apenas desistiu e bufou se levantando do chão.

— Seu manipuladorzinho...

— Yes! Vamos lá, fique em guarda! — Se posicionaram como faziam no galpão.

Gulf avançou para dar um soco em Mew, mas ele se defendeu um pouco hesitante em derrubar Gulf, e em seguida o ômega usou a perna esquerda para o chutar na lateral, mas Mew novamente desviou indo para trás, quase sendo acertado pelo golpe repentino.

Gulf sorriu e Mew arqueou uma sobrancelha para como o Kanawut parecia experiente nisso, como se ele já estivesse treinado a mais tempo. Gulf avançou novamente, sendo tão rápido que Mew, mesmo conseguindo segurar o tornozelo de Gulf, ainda não foi o suficiente para parar o chute do ômega.

Mew foi jogado para trás espantado que Gulf estava realmente tentando lhe derrubar.

No próximo golpe que o ômega iria dar, Mew segurou seu punho no meio do caminho e rodou Gulf o puxando para si, o prendendo entre seus braços. Gulf se debateu para ser solto, mas Mew era obviamente mais forte e não o soltou.

— Você tentou me acertar pra valer! — Mew disse chocado.

— Era um treino. — Disse ficando parado, deixando sua adrenalina diminuir aos poucos.

Ele realmente se sentiu motivado a derrubar o Suppasit e mostrar que aprendia rápido.

— Eu quase tomei um soco dessas suas mãoszinhas delicadas. — Mew soou irônico.

— Viu? Eu tô ficando bom, e só estou nisso a uma semana. — Disse orgulhoso de si mesmo.

— Que luna tenha pena de quem mexer com você. — Mew sorriu quando percebeu Gulf se deixar ser abraçado.

Eles ficaram assim durante um curto tempo até que Gulf se virou para Mew e beijou sua bochecha.

— Do nada? — Mew perguntou quando Gulf se afastou.

— Foi um pedido de desculpas.

— Sério? Então eu deveria fazer uma lista de coisas pelas quais você deveria pedir desculpas, e uma delas foi ter comido meu sorvete semana passada.

— O que? Mas você disse que eu podia pegar um pouco! — Gulf disse indignado.

— Um pouco, não tomar posse da minha casquinha.

— E você quer um beijo por uma casquinha de semana passada que você nem pediu de volta?

— Você me deixou sem sobremesa e ainda está debatendo por causa de um beijinho? Devo lembrá-lo de quando você sumiu com meu fone e roubou meu moletom e até hoje está com ele no seu armário? — Gulf abriu a boca em choque que o alfa poderia ser realmente rancoroso por ainda se lembrar dessas coisas.

— Eita... Então pelos meus cálculos, um beijinho na bochecha não é o suficiente para desculpar todas essas atrocidades que eu fiz...

— Não, não é. — Mew o trouxe para perto pela cintura, olhando brevemente ao redor só para ter certeza de que estavam sozinhos. — Preciso de muitos, só assim posso te perdoar.

Mesmo sabendo que Mew só estava querendo ser beijado, Gulf gosta quando seu querido amigo se mostra um espertinho aproveitador.

Era só manha e desculpa para se beijarem? Claro que não, na cabeça deles eles juram que não é.

— A gente podia ficar o resto do dia aqui, não acha? — Mew sugeriu baixinho quando se afastaram minimamente, os narizes se esbarrando pela proximidade.

— Não vem não Mew, nós ainda vamos acompanhar o supremo até outro bando. — Gulf franziu o cenho porque Mew deveria saber que ele não desistiria.

O Suppasit riu soprado.

— Eu tava brincando, é óbvio que você não deixaria de ir por nada. — Na verdade Mew falou sério, mas claro, ele sabia que Gulf negaria.

— Hmm... Sabe, isso é engraçado....

— O que? Que você não perderia essa por nada?

— Não, que você sempre me segue onde quer que eu vá, como um cachorrinho obediente. — Disse enrolando os dedos no cachos soltos de Mew.

— Olha só quem está falando isso... — Mew debochou e Gulf revirou os olhos. — Não revira os olhos pra mim não, isso é a mais pura verdade. Se eu sou, você também é.

— Então para não ter discussão, vamos concordar que um está sendo cachorrinho do outro? — Estendeu o mindinho.

— Título meio suspeito, mas sim. — Cruzaram os mindinhos.

Depois Gulf deu um suspiro exagerado que deixou Mew alerta sobre o que ele estaria pensando agora.

— O que foi?

— O que foi o que?

— Você.

— Que tem eu?

— Tem alguma coisa que você quer falar...

— Não, eu tô de boa. — Deu um sorriso largo, mas Mew não se deixou enganar.

— Gulf...

— Tá, cara chato. — Se sentou na toalha ao lado de Mew. — Ok, vamos ao meu problema da vez...

— Gulf, eu já disse que não vamos nos separar, somos uma venda casada, vamos ficar juntos pra sempre! — Mew começou soando bem humorado antes de Gulf dizer qualquer coisa, e segurou sua mão para que ele saiba que está ali com ele.

— Sempre é muito tempo... — Gulf disse e Mew o olhou se sentindo triste, porque se Gulf estivesse normal, teria apenas concordado e não largado sua mão como fez agora. — Olha só, você tem um parceiro destinado, normalmente todos os alfas Suppasit tem um.

— Isso não é uma regra.

— Mas eu sei que você tem! — Disse exasperado. — Poxa, você é um menino de ouro de verdade, Luna sabe disso e eu aposto que já mexeu os palitos para você se encontrar com seu companheiro. — Mew queria interromper e lhe dizer que era bobagem pensar assim, mas deixou Gulf continuar. — O supremo falou algo sobre quando você encontrar seu parceiro e ele me soou bem convicto de que você teria um.

— Tá, mas isso não significa na-

— E! — Falou alto interrompendo Mew. — Hoje vamos pela primeira vez até outro bando, uma terra nova com pessoas novas. Mew, você não acha que isso tudo não seria a ocasião perfeita para você de repente se sentir atraído por alguém de lá? — Gulf esperou Mew percebe que o que estava dizendo fazia sentido.

O Suppasit se calou por um momento em que pensava em tudo que Gulf disse, e concluiu que:

— Eu acho que você andou lendo muito na biblioteca local. — Gulf bufou se levantando com um pouco de raiva que Mew não o levou a sério. — Ei! Ei! Não fica assim! Vamos conversar... — Mew o acalmou e o fez se sentar de novo.

— Não me estressa não Mew! Eu tô falando sério com você e você fica de brincadeira!

— Tá certo! Então na realidade isso deveria ser algo bom, né? Encontrar minha ou meu parceiro, não? — Mew não se importava se era homem ou mulher.

Na realidade ele realmente não deseja ter um companheiro destinado, ele só quer viver em paz e não acha que precisa de outra pessoa em sua vida agora.

— Sim, seria ótimo se isso não fosse significar espaço! — Gulf se mostrou bem preocupado agora. — Mew, quando você encontrar seu companheiro você vai esquecer que eu existo! E eu vou ter que respeitar seu espaço e torcer pela sua felicidade com sua companheira, mas eu me sinto terrível porque sei que mesmo não a conhecendo agora, eu já a odeio por simplesmente virar tudo de cabeça para baixo! — Falava tudo como se estivesse caindo no mundo real agora. — Estou sendo egoísta, claro que estou! Mas eu já odeio seu companheiro por tornar o nosso pra sempre muito curto.... — Gulf engoliu em seco e respirou fundo. — Me desculpa Mew, eu só não quero ter que dividir você com ninguém, e quando eu penso nisso, percebo que sou uma pessoa que só pensa em si mesma.

Mesmo que Gulf estivesse a um fio de perder a sanidade por matutar isso na cabeça a tanto tempo, Mew ao seu lado tinha os olhos brilhantes e um sorriso mínimo. Seria uma péssima hora dizer que o pequeno ataque de Gulf o deixou feliz, pois Gulf entenderia tudo errado e o mataria afogado no lago e deixaria seu corpo boiando.

— Gulf, você não devia pensar nessas coisas se elas te deixam irritado, e eu não vou te deixar de lado nunca! — Mew tenta consolar seu amigo sentimental.

— Você diz isso agora, mas e se no fim do dia você estiver em um quarto lá do outro território me contando sobre como você acha que está apaixonado por alguém de lá? O que eu faço?

— Sem essa, não tem a menor possibilidade disso acontecer. — Falou certo de que não iria, pois em seu coração só existe uma pessoa. — Hey, não fica assim. Se você chorar, eu choro também. — Disse com humor para melhorar o humor de Gulf.

— Besta... Eu não estou chorando não. — Disse limpando os olhos.

Ele estava quase.

— Vem cá, deixa eu te dar um abração de urso! — Mew envolveu Gulf em seus braços e o apertou até que Gulf resolveu abraça-lo de volta. — Se eu tiver mesmo um companheiro e o custo disso for meu melhor amigo, então eu não quero encontrar ele nunca. Ter você comigo é o suficiente, Gulf.

— Não fala isso... Um companheiro é um presente de Luna! Você deveria ser grato.

— Por ganhar um presente que eu não pedi e nem quero? — Gulf franziu o cenho o olhando torto. —  Desculpe, mas eu não sou devoto à luna.

— Só não ouse rejeite sua alma gêmea por minha causa, seria horrível começar assim.

— Certo, mas você sabia que nem todos as almas gêmeas são necessariamente um casal?

— Você realmente não leva nada a sério! — Gulf se afastou de Mew enquanto o Suppasit ria levemente.

Ele se reaproximou e limpou os olhos de Gulf que ainda estavam úmidos e garantiu mais uma vez que essa história de companheiro era bobagem. Mew estava certo de que não possuía um, pois se ele tivesse um destinado, certamente teria reconhecido Gulf naquele dia, mas nada novo aconteceu então era isso. Mew era um dos primeiros Suppasit sem um companheiro destinado.

— É melhor você botar na sua cabeça que eu te amo, ok? Não é da boca pra fora, mesmo você sendo um ratinho de esgoto. — Disse apertando os bochechas de Gulf.

— Eu também te amo... E eu não sou um ratinho! Você que é! — Eles riram finalmente.

Mew recolheu a toalha junto da caixinha de remédios para então usarem o resto do tempo que tinham para voltar andando pela floresta. A caminhada levaria longos minutos já que não estavam em forma de lobo, mas tudo bem, sem pressa.

— Mew

— Pois não?

— Você me ama mesmo? — Perguntou ansioso pela resposta.

Mew riu soprado quando notou os olhos azuis de Gulf queimando suas costas.

— Claro que sim, você sabe que sim.

— Ok... — Gulf disse olhando para frente, passando por cima de um galho enquanto pensava mais um pouco. — Mew — O chamou de novo.

— Sim?

— Eu te amo também, tá bom?

— Tá bom Gulf... — Mew riu sem entender o por que estavam reforçando o óbvio.

Não era óbvio?

— Eu só estou dizendo para você não esquecer, ok?

— Relaxa, eu nunca vou esquecer. Eu esqueceria meu nome, mas nunca que você está sendo tão fofo agora.

— Ótimo, isso é bom...

De repente Gulf se sentiu tímido perto de Mew, até segurar a mão do Suppasit estava sendo um pouco difícil para ele. Mew que estava calmo guindo os dois por dentro da floresta não estava diferente, mas óbvio que não iria dizer, ele preferia guardar isso para si, vai que Gulf o estranha por isso? Ele não quer ultrapassar algum limite.

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Continua...

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