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II

Já fazia horas que os dois estavam caminhando seus pés queimavam, as pernas fraquejavam e Kayla podia jurar que havia uma bolha no canto de seu dedinho do pé que estava queimando por dentro do tênis.

Kayla já estava suada e se sentindo suja, isso já não era um problema, todos nesse fim de mundo estavam sujos, seja com poeira, sangue ou qualquer outro tipo de coisa.

Eles andaram quando chegaram em uma loja de bebês, Chris resolveu adentrar no local para ver se achava suprimentos. Eles entraram Kayla deu três batidas em uma prateleira, mas não escutou nada. As luzes estavam apagadas a loja escura, Kayla apertou o interruptor repetindo o ato três vezes.

── As luzes estão queimadas. Qualquer coisa que estiver por aqui não irá conseguir nos ver, mas pelo outro lado, não conseguiremos ver também. ─ Kayla disse e chris pegou uma caixa de fósforos. ── Vamos tomar cuidado.

Eles caminharam em passos lentos para o meio da loja o fósforo não iluminava muito, mas ja foi o bastante para Chris ver duas garrafas d'água no chão, ele se abaixou e pegou pondo na mochila.

Kayla já estava do outro lado do corredor olhando algumas fórmulas de bebês, ela já se questionou se havia algum bebê vivo em um mundo daquele. Um barulho a dispersou, em algum lugar no fim do corredor. Ela procurou mas estava um breu, ela viu a figura no fim do corredor quando a cortina da loja balançou, o pequeno reflexo de luz iluminou por um pequeno espaço no fim do corredor mostrando um zumbi, não era um adulto era uma criança, parecia ser mais nova que Kayla.

Ela percebeu os passos apressados do morto-vivo até ela querendo saborear um pouco de sua carne, ela estava com as mãos cheias. A única coisa que ela fez foi jogar a mochila no chão e empurrar o zumbi.

── Que droga! ─ Ela murmurou quando o zumbi caiu no chão, mas não demorou para ele se levantar novamente. Kayla se sentia em uma briga na escola, só que ela estava perdendo. Ela trntava retirar o arco das costas mas nao conseguia. O zumbi avançou com tanta agilidade e Kayla bateu em uma prateleira, que caiu em cima de ambos. Ela ouviu passos apressados e viu Chris virar o corredor.

── Kayla? Esta tudo bem? ─ Chris apareceu com o barulho, ele viu ela tentando se empurrar para fora dos escombros e correu até ela, ele a puxou pra fora das prateleiras.

── Meu braço, está preso! ─ Ela olhou pelos escombros vendo o braço preso entre duas tábuas de madeira, ela logo percebeu aquele zumbi que estava tentando a morder estava se aproximando cada vez mais. ─ Não vai dar tempo! ─ Ela disse assustada, e começou a puxar o braço. A garota pós o pé na prateleira e deu um impulso. Ela sentiu que seu braço ia se partir ao meio, os ossos dela fizeram um barulho de estralo. Com mais um impulso seu braço saiu e Kayla quase caiu quando foi jogada para trás, ela pegou a mochila no chão e ela é Chris saíram correndo para longe da loja.

── Eu pensei que não houvesse nenhum por aqui. ─ O mais velho disse recuperando o fôlego. Kayla não respondeu nada, quando ele olhou pra trás ele encarou a menina olhando para seu braço que tinha um ferimento aberto, o sangue escorria entre os dedos e o podia-se ouvir o barulho do sangue pingando sobre o chão. Chris foi até a menor, ele retirou o casaco e enrolou no braço dela. ── Pressione o ferimento! Vamos encontrar uma farmácia, ou algo que tenha um kit de primeiro socorros.

Kayla concordou e eles saíram andando, Chris estava com uma faca na mão direita, ele caminhava um pouco mais a frente de Kayla que segurava o casaco que antes era azul quadriculado e agora é vermelho pelo sangue da garota que escorria.

── Está muito ruim? ─ Ela perguntou e ele que estava conferindo, e ele negou.

── Vai ficar tudo bem Kay! É só um corte, não há nada para se preocupar. ─ Por fora ele esboçava tranquilidade, por dentro ele estava perdendo o controle. Se ela pegasse uma infecção no local do ferimento? O que ele iria fazer? Ele não tem nenhum kit médico. Como ele conseguiria cuidar dela sem nenhum equipamento?

── Imagine, morrer por um corte desse tipo. ─ Ela tirou sarro da situação, para descontrair o garoto, ela havia percebido um nervosismo vindo dele.

── Não diga uma coisa dessas! Não é hora pra brincadeiras desse tipo. ─ Kayla sorriu e se desculpou.

O coração de Chris errou uma batida quando uma lâmina gelada foi posicionada nas costas de Chris e Kayla sentiu o cano de uma arma em sua nuca. Chris tentou ir até Kayla, mas foi em vão.

── Se der um passo eu te corto ao meio. ─ Uma voz feminina foi ouvida. Ele sentiu a lâmina nas costas pressionarem sua espinha fazendo-o parar.

── Ponham as armas no chão, devagar. ─ Agora era uma voz masculina, não parecia ser de um adulto. Chris tinha a visão certa. Ele via o garoto com um chapeu de xerife com uma arma na nuca de Kayla, mas ele não sabia como era a pessoa que estava atrás dele.

── Está tudo bem! Vamos manter a calma, não precisamos usar violência. ─ O mais velho disse tentando acalmar a todos. Kayla o encarou confusa, Chris não era tão pacífico daquele jeito.

── Esvaziem os bolsos, agora! ─ A voz estava mais rígida, o cano da arma pressionou a nuca dela fazendo Kayla esvaziar os bolsos com cuidado e Chris fez a mesma coisa.

── Vamos levá-los para seu pai, ele vai saber o que fazer. ─ A suposta mulher atrás de Chris disse e garoto concordou de chapéu concordou. ─ Isso é uma mordida? ─ Perguntou ela.

── Não, nós estávamos em uma loja de bebês no fim da rua, e eu acabei me cortando. ─ Kayla retirou o casaco do braço mostrando o ferimento. ─ A mulher atrás de Chris não deixou de arregalar os olhos ao ver o ferimento.

── Nos podemos ajudar com isso. ─ Disse o garoto. Não demorou muito para Chris finalmente ver a mulher que estava com uma espada nas costas dele. Ela era mais ou menos da altura dele, tinha a pele escura, lábios carnudos e cabelos pretos. O garoto de chapéu pegou as armas e objetos que pertencem a Kayla e a mulher fez a mesma coisa com os de Chris. ── Iremos devolvê-los depois.

Eles começaram a caminhar a mulher estava ao lado de Chris e o garoto ao lado de Kayla. O garoto de chapéu de xerife as vezes olhava desconfiado para Kayla que na maioria das vezes se afastava dele. Eles chegaram no local e um homem de barba e olhos azuis apareceu com uma bolsa que Kayla supos ser de armas. Ele encarou o garoto de chapéu com um leve sorriso, ele apenas acenou para a mulher, quando seus olhos bateram em Chris e Kayla ele pós a mão no coldre fazendo Chris empurrar Kayla para trás dele.

── Quem são vocês? Estão armados? ─ Perguntou o homem.

── Está tudo bem, pai! Já tiramos as armas deles. ─ O mais velho concordou, mas não retirou o olhar dos dois. Ele desceu o olhar para Kayla. ── O seu braço, o que é?

─ É só um corte. ─ Chris respondeu por ela e o homem concordou.

── Você vai fazer as perguntas? ─ Perguntou o garoto fazendo o maior encará-lo.

── Eu não sei, Carl. São desconhecidos podem ser de Woodbury, podem estar trabalhando para o governador. ─ O garoto que agora Kayla descobriu que se chamava Carl levou o olhar para baixo olhando pros pés.

── Eu estive lá por pouco tempo, mas não os vi por lá. ─ Disse a mulher que estava parada apenas o escutando. ── Não parecem ser pessoas de Woodbury.

── As aparências enganam. ─ O homem disse. Carl pensava que seria legal ter uma pessoa da idade dele na prisão além de Sophia já que os dois não tinham mais assunto de tanto conversarem, adultos e um bebê que mal poderia entendê-lo. ── Tudo bem. ─ O homem suspirou. ── Quantos zumbis vocês já mataram?

── Alguns. ─ Kayla foi a primeira a responder.

── Alguns, quanto?

── Bastante! ─ Chris retrucou ── Nos não contamos.

── Quantas pessoas já mataram? ─ Perguntou o homem e Kayla suspirou.

── Duas. ─ Chris respondeu o homem.

── Por que?

── Tentaram machucá-la. ─ Disse ele se referindo a Kayla.

O homem de barba encarou o filho, que balançou a cabeça em concordância.

── Tudo bem, eu acho que podem continuar com a gente. Temos uma pessoa que pode cuidar do braço dela. ─ Chris encarou Kayla que acenou em concordância. ── Eu me chamo Rick Grimes, esse é meu filho Carl e essa é a Michonne.

── Eu sou o Chris, e essa é a Kayla. Podemos ter nossas armas devolta? ─ Carl encarou o pai que concordou, o garoto caminhou até Kayla e estendeu o arco e uma faca que eram dela, ela pegou e pós o arco nas costas e a faca no coldre. Ela se virou já vendo Chris equipado pondo a arma no coldre.

── Vamos nos apressar, nosso carro está aqui perto. ─ Disse Rick pegando uma mochila, Michonne carregou a outra. ── Obrigado. ─ Ele agradeceu a mulher. Por incrível que pareça Kayla conseguiu perceber que Rick não tinha intimidade com Michonne, parece que não se conheciam a muito tempo.

Kayla ficou ao lado de Chris, e eles acompanharam Rick, Michonne e Carl. No caminho Chris sempre perguntava se Kayla estava bem.

── Está tudo bem? ─ O menino perguntou mais uma vez fazendo Kayla respirar fundo, ele estava preocupado ela não podia o culpar.

── Eu estou bem, Chris! Está já é a quarta vez que você me pergunta e estamos apenas seis minutos caminhando. ─ Ela disse e tirou um sorriso da mulher e de Chris.

Eles chegaram no carro e colocaram as mochilas no porta malas. Kayla confessou pra si mesma que estava evitando ficar perto de Carl, ele a olhava desconfiado e mesmo que ele fosse educado ela não saberia o que responder. Mas no carro foi impossível evitá-lo, ele se sentou na janela e ela estava no meio, a respiração dela estava pesada e ela apenas olhava reto ou virava a cabeça para o lado direito que era onde Chris estava, ela estava evitando olhar para ele. Ela encolhia a perna cada vez mais para que seu joelho não encostasse no de Carl.

── Como é o lugar onde vocês ficam? ─ Chris questionou para Rick que estava no passageiro e Michonne estava no banco de motorista.

── É uma prisão. Quando chegamos estava infestada, mas conseguimos limpar. ─ Respondeu Rick e Chris concordou.

Kayla se atreveu a olhar para o lado vendo o garoto de chapéu a encarando, mas o garoto não a olhava desconfiada, agora encarava confuso. Ela virou o olhar novamente. O carro deu partida se dirigiu até a suposta prisão. A garota ficou com a cabeça baixa o caminho inteiro.

[ . . . ]

── Chegamos. ─ Disse Carl. Kayla levantou a cabeça observando o local, era grande cercado de grades. Carl foi o primeiro a sair, ele aproveitou e deixou a porta aberta para Kayla sair também.

Kayla desceu pela mesma porta que Carl ela deu a volta para encontrar Chris e viu um homem apontando uma besta pra ele. Kayla foi até o ele e o homem ficando ao lado de Chris.

── Tudo bem Daryl, eles estão com a gente. ─ Rick disse ficando entre os dois e homem abaixou a besta e Chris se afastou. ── Venham vou mostrar o local pra vocês. Aqueles são Glenn, Maggie, Carol, Sophia e como já devem saber, o Daryl.

Ele guiou os dois para dentro da prisão. Kayla não deixou de se surpreender quando viu uma garota loira segurando um bebê no colo.

── Essa é a Beth, e minha filha Judith. ─ Beth deu um aceno com as mãos para Kayla que retribuiu, o olhar da loira caiu sobre Chris e o dele caiu sobre ela.

Chris a cumprimentou com um sorriso amigavel e passou a mão na nuca e ela retribuiu com um sorriso envergonhado. Kayla via as bochechas de Beth ficarem com um tom rosado. A pequena encarava os dois com uma cara confusa. Quando a loira saiu Rick deu um sorriso balançando a cabeça e Kayla nem se preocupou para entender o que havia acontecido.

── E por fim Hershel, ele é o homem que vai cuidar do seu ferimento.

── É um prazer conhecê-los. ─ Disse o mais velho estendendo a mão e Kayla apertou.

── Podemos colocar vocês em celas juntas temos algumas sobrando. ─ Rick mostrou uma cela vazia para eles e Chris agradeceu, Kayla pós a mochila no chão. ── Posso ver como está? ─ Rick perguntou para Kayla sobre o ferimento e Kayla tirou o casaco que estava amarrado ali. ── Isso não parece muito bom, mas Hershel pode dar um jeito. Vamos, vou levá-la até ele.

𖥔 ˑ ִLIAH ─ Esse capitulo ta horrível, pelo amor de deus minha criatividade foi embora, me perdoem!

𖥔 ˑ ִLIAH ─ Chris preocupadinho com a Kay é tão fofo.

𖥔 ˑ ִLIAH ─ Se tiver algum erro na escrita podem me avisar!

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