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Narrativa em terceira pessoa (Parte II)

☔ 𓏲 𝓕𝓪𝓲𝓻𝔂 𝓸𝓯 𝓢𝓱𝓪𝓶𝓹𝓸𝓸 ! ﹆

Olá, escritor!

Nas palavras dos filósofos contemporâneos Backstreet Boys: "Eu tô de volta!" (em livre tradução). E, agora, com a parte II do nosso guia para narrativa em terceira pessoa.

Se você ainda não leu a parte I e caiu de paraquedas nesse aqui, eu recomendo dar uma olhadinha no , porque lá está explicado com detalhes os três tipos de narrador observador, quanto ao nível de onisciência.

Nesse aqui, nós vamos falar menos sobre a proximidade do narrador com o personagem e mais sobre como você pode se divertir e ser criativo ao utilizar uma voz em terceira pessoa.

Então, vamos começar?

Quando falamos em narrador observador, a maioria de nós já possui uma pré-concepção do que isso significa: um narrador destacado e afastado da história, sem personalidade, comprometido única e exclusivamente a contar aos leitores sobre os personagens e o que acontece com eles. Mas, apesar de ser essa a voz narrativa mais comum e típica dos livros com os quais temos contato, ela não é a única opção e não precisa ser sempre assim.

A voz narrativa de sua escolha pode, sim, ser simples e objetiva. Contudo, ela também pode funcionar como uma maneira de adicionar originalidade e certa excentricidade à sua história, ser um meio de gerar humor e até mesmo uma ferramenta para criação de plot twists!

Abaixo, nós vamos ver alguns tipos de narrador observador quanto ao estilo de narração. Quanto à proximidade, porém, eles podem cair em qualquer uma das três categorias de narrador que vimos no primeiro post — tudo depende da sua imaginação!

「1」𝐎 𝐎𝐛𝐬𝐞𝐫𝐯𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐦𝐩𝐚𝐫𝐜𝐢𝐚𝐥

♒︎ O Observador Imparcial, também conhecido como observador destacado, é o estilo de narração mais clássico nas obras literárias que tem a terceira pessoa como voz narrativa de escolha. É aquele caso citado acima, o narrador a qual todos nós conhecemos e uma voz extremamente familiar a qualquer leitor, mas que não podia deixar de ser citada e está longe de não ser importante.

Esse tipo de narrador se limita a contar a história e nunca insere qualquer tipo de opinião ou utiliza qualquer palavra que possa chamar atenção para si. Em essência, ele nem mesmo existe. As palavras e os personagens estão ali, mas quem está por trás deles não é importante. O autor é invisível.

É claro que existe uma voz narrativa, mas isso não é detectável porque ela desaparece completamente no texto, como se a história se contasse por ela mesma. Não é apenas o fato do narrador não emitir opinião, ele não tem nem mesmo qualquer indício de personalidade (o narrador, não a narrativa — é definitivamente importante que a sua narrativa tenha sua personalidade, seu estilo e sua assinatura como autor).

Bons exemplos de histórias que utilizam esse tipo de narração são Deuses Americanos (Neil Gaiman), 1984 (George Orwell), a série As Crônicas de Gelo e Fogo (George R. R. Martin) e diversos livros de Stephen King.


Muitos autores optam por essa voz, pois ela é extremamente confiável — já que, se em essência o narrador não existe, ele não está sujeito a erros ou tem sua moral comprometida. Sendo assim, tudo ocorreu exatamente como e quando é contado, sem tirar nem pôr.

É um estilo de narração prático e não é à toa que tenha tamanha popularidade de uso: ele proporciona experiências imersivas, sem tirar o foco dos personagens, dos acontecimentos e do mundo fictício.

「𝟐」𝐎 𝐂𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫𝐢𝐬𝐭𝐚

♒︎ Sem dúvida um dos narradores mais divertidos, o Comentarista, embora fisicamente nunca entre na história, adiciona livremente comentários pontuais (e geralmente cômicos) durante todo decorrer do livro.

Ao contrário do que foi dito sobre o observador imparcial, ele definitivamente existe e é completamente detectável pelo leitor. Ele possui personalidade e pode ter até certo atrevimento ou insolência em relação aos personagens e toda a história – dependendo, é claro, da personalidade que você escolha dar à ele.

Ao utilizar esse tipo de narrador, é necessário que seja perceptível na sua escolha de palavras que existe uma entidade ali e isso não se trata apenas de deixar escapar um "eu" ou "mim" no meio da narração. O importante aqui é colocar também na forma como ele fala e como ele escolhe contar a história, traços que sejam indicativos de determinado caráter e individualidade, pois isso dará coesão e consistência ao seu narrador.

Essa voz narrativa é extremamente interessante, já que permite um comentário sem a necessidade de usar um personagem existente. Também é, comumente, uma ferramenta muito útil para adicionar certa comicidade ao texto, embora não precise ser usado sempre dessa forma: ele pode, por exemplo, acabar sendo um narrador não confiável se, através de críticas, ficar claro que ele não gosta de determinado personagem - e isso não precisa necessariamente conter humor.

Como no exemplo que foi dado, esse tipo de narrador, com frequência (embora não obrigatoriamente), acaba se misturando com outros tipos de narrador que falaremos mais abaixo, já que além de comentar acerca dos acontecimentos e pessoas dentro do mundo fictício, ele também pode falar diretamente com o leitor e/ou se mostrar uma fonte não confiável de informação.

Um exemplo de livro que usa essa voz narrativa é Um Conto de Natal (A Christmas Carol), de Charles Dickens.

「3」𝐎 𝐧𝐚𝐫𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐧𝐚̃𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐚́𝐯𝐞𝐥

♒︎ O narrador não confiável é aquele cuja credibilidade é comprometida ou questionada. Seja por ser deliberadamente enganoso ou involuntariamente mal orientado, ele força o leitor a questioná-lo como um contador de histórias.

Esse tipo de narrador é extremamente comum em livros narrados em primeira pessoa (Lolita, de Vladimir Nabokov, é um grande exemplo) e, na realidade, é discutível que qualquer narrativa em primeira pessoa é uma narrativa não confiável — afinal, pessoas estão sujeitas a erros, desejos e julgamentos que estão fora do controle delas mesmas. Contudo, ainda que seja uma característica intrínseca do narrador personagem, sabia que é possível utilizá-lo em terceira pessoa também?

Apesar do nosso narrador observador não-confiável nunca fisicamente entrar na história, existem dicas e informações (algumas diretas e outras nas entrelinhas) que você pode adicionar na narração de forma a indicar que esse narrador, de alguma forma, não é totalmente digno da confiança do leitor.

Algumas vezes, a falta de confiabilidade do narrador pode ser feita evidente já no início da história: esse narrador pode, por exemplo, falando diretamente com o leitor, admitir ter algum distúrbio psicológico (que o faria ser mentalmente distante da realidade), dizer que está com a memória comprometida pela idade ou, até mesmo, informar que a história aconteceu há tempo demais e que pode não se lembrar completamente dos fatos. Ou, já no início também, ele pode fazer uma afirmação no texto tão completamente delirante que seja o suficiente para o leitor pensar duas vezes antes de levar o que ele diz a ferro e fogo — nesse caso, pode ser pego como exemplo algo conspirativo, como a rainha da Inglaterra fazer parte de uma organização secreta de reptilianos (há!).

Outra opção seria a construção de algo sutil, nas entrelinhas; que o leitor perceba com o tempo, como comentários que deixem a entender que esse narrador não goste de um personagem em particular. Em alguns casos, até, essa falta de credibilidade pode ser revelada apenas no final — como, por exemplo, se esse narrador, na verdade, for um personagem escondido da história (falaremos mais abaixo do "Personagem Secreto").

As possibilidades dentro desse tipo de narrador são diversas: ele pode ser alguém com tendência a exagerar, ser louco, ser alguém com habilidades de narração impactadas pela idade (muito jovem ou muito velho) ou, é claro, ser um grande mentiroso. Pode ser tão enganoso ao ponto do leitor questionar quase tudo o que diz ou ter a veracidade questionada em relação a apenas algumas coisas pontuais.

A regra aqui é deixar a criatividade fluir. Essa é uma voz narrativa muito intrigante, já que força os leitores a reconsiderar seu ponto de vista e toda a sua experiência lendo a história.

「4」𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫

♒︎ Na maior parte dos livros o autor — ou mais especificamente, o narrador — está contando a história para um "alguém" ambíguo. Os fatos sem dúvida estão sendo narrados, mas sem nunca ficar claro para quem. Direcionar a palavra diretamente ao leitor, utilizando termos como "você" ou "quem está lendo" é o que chamamos de "quebrar a quarta parede" e esse tipo de voz narrativa realiza exatamente isso.

Eu, enquanto escrevo esse texto, algumas vezes quebro a quarta barreira quando falo diretamente com você, leitor do blog, e não com um interlocutor indefinido (se é que existente). E eu garanto que para você, isso se torna uma espécie de "cutucão", te lembrando de que você está lendo um texto escrito por um alguém.

Essa é exatamente a sensação que um narrador que direciona a palavra diretamente aos leitores proporciona: um lembrete amigável de que ele está ouvindo a uma entidade, determinada ou não. Feito corretamente, o uso dessa voz narrativa pode fazer com que o leitor sinta-se ouvindo uma história sendo contada por um bom amigo; utilizando de forma errada, pode prejudicar a imersão do leitor na narrativa ou até irritá-lo, pois ele estará sempre sendo lembrado de que está, de fato, lendo uma história fictícia.

Alguns livros que optam por utilizar esse tipo de narrador escolhem uma abordagem mais evidente e notória, onde o narrador é forte, frequente e extremamente entrelaçado na narrativa; desde o início deixando claro que ele está falando com você. Como, por exemplo, o livro "The Name of This Book Is Secret" de Pseudonymous Bosch:

"Bom.
Agora eu sei que posso confiar em você.
Você é curioso. Você é corajoso. E você não tem medo de levar uma vida de crime.
Mas vamos deixar uma coisa bem clara: se, apesar da minha advertência, você insiste em ler este livro, não pode me responsabilizar pelas consequências."


Nesse trecho, podemos ver o início da história onde o narrador avisa diretamente o leitor sobre o que começou a ler. E, durante toda a narrativa, são feitas diversas interrupções onde são adicionados comentários, mas sempre de uma forma interessante o suficiente para não ser uma fonte de incômodo ao leitor

(OBS.: o narrador desse livro é também, sem dúvida, do tipo Comentarista — você provavelmente já reparou como esses dois tipos estão normalmente entrelaçados).

Muitas interrupções no texto, onde são feitos comentários sem propósito ou desinteressantes podem dar ao leitor a impressão de estar recebendo uma tour de um livro ao invés de estar lendo um.

Outra abordagem possível para um narrador que fala diretamente com o leitor (e talvez até mais comum) é a realização de parênteses pontuais e menos frequentes. Ao contrário do exemplo acima, onde o leitor mal tem tempo de esquecer da existência de um narrador por ele ser muito presente, nesse caso as interrupções são espaçadas e podem pegar o leitor de surpresa, pois o dá mais tempo para imergir na história de novo.

Nesse caso, você pode dirigir-se ao leitor já na primeira página ou não. Um exemplo de livro que faz um bom uso dessa técnica é Belas Maldições, de Neil Gaiman e Terry Pratchett. Na hora de escrever um livro com um narrador que derruba a quarta parede, mais até do que a dosagem, é importante o discernimento para decidir o que é (ou não) interessante comentar. Se você vai interromper o leitor, faça ser intrigante, engraçado ou irreverente: faça valer a pena.

「5」𝐍𝐚𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐎𝐛𝐬𝐞𝐫𝐯𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬... 𝐌𝐚𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐱𝐚𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞

♒︎ Tudo bem, os dois narradores abaixo não podem ser considerados exatamente terceira pessoa, visto que estão de certa forma inseridos na narrativa, mas podemos pensar neles como vozes narrativas perdidas em um limbo entre o narrador personagem e o observador. Isso porque, em alguns casos, eles até mesmo podem parecer uma terceira pessoa comum até o final do livro, onde a verdade é revelada.

↳  𝐎 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨𝐫

O objetivo do narrador Entrevistador é ser o porta-voz da narrativa de terceiros. Ele é um ouvinte, através do qual o leitor acompanha os eventos narrados por algum personagem da história. Nesse tipo de narração encontramos uma pessoa, o nosso narrador sem importância, que está sendo o interlocutor numa conversa (uma "entrevista") com algum ou alguns personagens principais da história que estão lhe contando eventos que já aconteceram. Ele também pode narrar para os leitores, com as suas palavras, detalhes de um evento passado que foi anteriormente contado para ele por alguém (no caso, algum personagem).

Ou seja, nesse tipo de narrador, sempre estamos lidando com eventos passados que não envolvem o narrador em primeira pessoa (o Entrevistador), estejam esses eventos saindo da boca de algum personagem num discurso direto ou sejam eles detalhes coletados pelo Entrevistador e sendo contados por ele. Pense, por exemplo, numa psicóloga (a narradora, interlocutora) ouvindo um paciente (o personagem) lhe contar sobre alguma crise ansiosa que teve no dia anterior. Saberemos dessa história através da psicóloga, que é nosso narrador em primeira pessoa que está ouvindo, mas quase tudo o que nos está sendo contado está saindo da boca da paciente em questão, a psicóloga é apenas uma receptora da mensagem.

Embora não seja estritamente observador, visto que tem contato direto com ao menos um personagem do livro, ele é, por via de regra, inteiramente irrelevante dentro dos acontecimentos da narrativa em si.

↳ 𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭𝐨

E por fim, mas definitivamente não menos importante, pois foi o tipo que me inspirou a escrever esse guia inteiro em primeiro lugar, nós temos o Personagem Secreto.

O Personagem Secreto é o tipo de narrador mais interessante para quem está procurando uma nova forma de surpreender os leitores, visto que esse narrador apenas finge ser removido da história (ou ao menos tem sua presença omitida). Esse tipo de voz narrativa começa agindo como um narrador observador "comum" , mas eventualmente a sua identidade será revelada na história, seja por meio de algum personagem que mencione seu nome (e, nesse caso, o nome do narrador já teria sido dito por ele mesmo em algum momento), seja através de algum personagem que por ventura o confronte ou ainda uma revelação que parta dele mesmo nos últimos capítulos (diretamente ou dando a entender).

Para esconder a sua identidade, caso esteja muito envolvido nos eventos da história para não citar a si próprio (sendo ele o vilão, por exemplo, ou uma garota quieta na cafeteria da escola que o protagonista sempre conversa), ele pode até se referir a si mesmo na terceira pessoa até o final, narrando suas ações como as de um terceiro.

É um narrador que abre espaço para deixar a sua imaginação fluir, pois ele pode ser qualquer pessoa: um herói, um vilão, um personagem que parecia não ter a menor importância ou até um personagem que nunca tinha sido citado anteriormente. As alternativas são infinitas.

Contudo, é preciso tomar cuidado em relação ao nível de onisciência que este narrador em questão demonstra ter, pois tendo em vista que ele era um personagem secreto, é preciso existir uma explicação sobre como ele tinha acesso aos pensamentos dos outros personagens, se for o caso de um narrador escrito com alta proximidade a eles. Se ele era um personagem secreto narrando os pensamentos de outros, como ele possuía esse acesso? Ele estava inventando tudo? Estava simplesmente assumindo o que eles pensavam? Ele é um telepata? Ele é um deus?

Mas, a partir do momento que esses detalhes são decididos, optar por esse narrador é uma ótima maneira de dar uma "rasteira" (no melhor sentido) nos seus leitores. Pois além do delicioso plot twist que é descobrir que um simples narrador era na verdade um personagem da história, como consequência da revelação de ser um personagem secreto, ele pode automaticamente se tornar não confiável e fazer o leitor desconfiar que o seu narrador ocultou ou deturpou informações vitais (principalmente se ele for o vilão).

Um grande exemplo desse tipo de narrador está nas páginas da famosa (e longa) série de 13 livros infanto-juvenis, Desventuras em Série. Lemony Snicket é o nome do dono da voz narrativa que dá a vida a essa história e é, sem dúvida, um dos narradores mais peculiares e originais com o qual você vai se deparar em um livro. Ele é o pseudônimo pelo qual o autor, Daniel Handler, assina todos os volumes da série e logo no início da história Lemony se apresenta, deixando claro que é ele quem está contando aquilo tudo — ele conta para os leitores, inclusive, até mesmo um pouco de si mesmo antes do primeiro capítulo começar.

O escritor narra a história dos três irmãos Baudelaire de uma forma extremamente única, divertida e nada imparcial, falando diretamente com o leitor e adicionando seus próprios comentários, notas e opiniões acerca dos eventos trágicos que constituem a trajetória azarada dos nossos heróis — o que faz dele um narrador também do tipo "Comentarista" e "Aquele que fala com o leitor". Mas apesar de parecer que ele é simplesmente um escritor que se dedicou a relatar a vida dessas crianças, Lemony está também envolvido nos eventos da história!

Isso pode ser visto no seguinte trecho abaixo do livro O Fim, onde Violet e Klaus discutem sobre uma carta que encontraram:

"'Lemony?' Violet repetiu. 'Eles teriam me chamado de Lemony? De onde eles tiraram essa ideia?'
'De alguém que morreu, presumivelmente', disse Klaus."


Existem muitas possibilidades dentro da narrativa em terceira pessoa e essas são apenas algumas delas. Não tenha medo de deixar a sua imaginação correr: você pode misturar e fazer o seu narrador ser mais de um tipo ao mesmo tempo, pois como vimos, muitos desses conversam entre si com frequência na literatura. Não existe nenhuma regra quando se trata de trabalhos criativos e descobrir novas formas de contar histórias é o que torna a arte de escrever tão fascinante.

Essas são somente dicas e você tem a total liberdade de criar algo diferente no seu livro ou até mesmo manipular um certo estilo aqui citado, para que encaixe mais adequadamente para o que você quer na sua história. Muitas vezes, um narrador fora do comum é exatamente o tom diferencial que o seu livro precisa.

Bom, por hoje é só. Espero que esse guia tenha sido útil para vocês e que tenham gostado da minha passagem por aqui.

࿐♡ ˚.*ೃ Espero que tenham gostado e até a próxima!

☔ 𓏲 𝓕𝓪𝓲𝓻𝔂 𝓸𝓯 𝓢𝓱𝓪𝓶𝓹𝓸𝓸 ! ﹆

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