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³⁰|Todo cachorro precisa de uma coleira

    Não tive uma das melhores noites de sono, mas quando acordo na manhã de terça feira, minha mente está muito mais clara do que há semanas.

    Eu faço minha rotina calmante, dando um tratamento especial no meu cabelo. Sempre me sinto melhor quando ele está impecável. Saltos,  cabelo tratado e um batom são as armas de uma mulher. E como eu não posso andar por aí com uma Glock não registrada, essas três coisas são as armas que posso usar no momento.

    Estou cantarolando enquanto termino minha maquiagem quando minha campainha toca. Eu nunca tive tantas visitas em uma só semana antes.

    Vestindo um roupão, já que estou apenas de calcinha e sutiã, vou atender o interfone.

— Sim?

Kate Yamamoto? — uma voz pergunta.

— Sou eu.

Tenho uma entrega para a senhora.

— É outro buquê de flores? — Não tenho notícias do meu perseguidor há dias.

Hã… Não. É uma entrega da Paris Lingerie.

    Minha mente dá um nó. Eu não lembro de pedir nada dessa loja.

    Com certeza isso é coisa daquele maluco.

    Aponto uma arma pra ele e o doente me manda uma lingerie. Que romântico.

— Pode subir — digo, no entanto, liberando sua entrada. Vou jogar a coisa fora, mas agora estou curiosa.

    Menos de cinco minutos depois, pego a sacola preta chique com a mulher.

    Vou para o meu quarto e me sento na cama enquanto tiro a coisa da sacola.

    Obviamente é uma lingerie. É branca, de três peças: sutiã, cinta-liga e calcinha. O tecido é um pouco transparente, mas não muito. Para ser sincera, é linda e eu super usaria, mas vou jogar fora. Aquele psicopata não…

    Meu celular toca de algum lugar do apartamento. Eu deixei ele desligado o dia todo ontem, mas liguei hoje de manhã. Propositalmente ignorei todas as mensagens de Khalil.

    Mas quando pego o celular, é justamente uma mensagem dele que está brilhando na tela.

Gostou do presente?

    Filho da puta. Então foi ele?
  
     Meu celular apita novamente.

Use hoje. Todas as peças.

    Começo a digitar, mandando ele ir a merda, mas a droga do meu teclado não me ajuda e eu perco a paciência, jogando o celular na cama.

    Olho para a lingerie outra vez. Ela é tão linda. Ficaria perfeita no meu corpo, pois ele comprou do meu tamanho. O fato de ele saber meu tamanho me faz morder o lábio para não sorrir. Ele conseguiu deduzir isso depois de todas as vezes que nos agarramos em corredores, cozinhas e transamos em uma casa vazia?

    Não importa. Você disse que não queria presentes dele.

    Isso é verdade, mas…

    Outra mensagem chega. Graças a Deus que não tem ninguém aqui para me ver pulando na cama para alcançar o aparelho.

Não me desobedeça, Kathryn. Eu odiaria ter que te castigar depois do que planejei para nós.

    Mordiscando meu lábio, luto contra contra meu teclado para poder responder.

Achei que gostasse de me punir.

Ah, querida, eu gosto.
E muito. Mas não precisa ser assim hoje.

E se eu quiser ser punida?

    Dessa vez, sua resposta demora. Me pergunto se eu o surpreendi.

Pelo quê eu estaria punindo você?

     Penso por um momento. Ele nunca me puniu sem motivo. Bom, pelo menos sem um motivo que fizesse sentido para ele. Geralmente é algo que o chateia. Como quando me pegou beijando o Adam.

Eu teria transado com Adam
se vc n tivesse aparecido naquele dia.

    Enquanto espero sua resposta, sinto um frio na barriga. Queria poder ver seu rosto. Ele está com raiva? Bravo? Ele quer muito me punir? Posso imaginar seu maxilar cerrado, deixando-o com aquela expressão cruel. Juro que sinto meu clitóris palpitar apenas com essa imagem.

    Finalmente sua resposta chega.

Não se atrase.
Não vou lamentar se tiver
que punir vc duas vezes.

E, Kathryn?

Não goze.

    É claro que ele diria sua maior regra, apesar de me deixar um pouco confusa.

Sim, senhor.

    Largando o celular, pego a lingerie para me vestir, mas deixo a sacola cair. Ao pegar, percebo que tem mais uma coisa dentro. É uma caixinha preta. Quando abro, solto um suspiro com o que encontro.

    A porra de um plug anal.

☠️

     — Bom dia, senhor — cumprimento assim que entro na sua sala. Cheguei dez minutos adiantada, mas esse homem sempre consegue chegar mais cedo.

— Bom dia, Kathryn. — Seu olhar me aquece. Khalil está atrás de sua mesa, em sua cadeira, nem um pouco preocupado em disfarçar seu olhar sobre mim.

— Eu trouxe café. — Me aproximo da sua mesa, parando ao lado da sua poltrona para deixar o copo do Starbucks ao lado do seu notebook.

— Muito gentil da sua parte.

   Me inclino sobre sua mesa para colocar a pasta com documentos que eu trouxe comigo. Quando olho por cima do ombro, sorrio para mim mesma ao ver Khalil olhando para minha bunda.

— O senhor tem uma conferência às quatro. — Talvez eu demore mais do que o necessário ajeitando os documentos dentro da sua pasta. Mas depois de mais algum momento, preciso me recompor. — Precisa de mais alguma coisa de mim, senhor?

    Ponho minhas mãos atrás das costas enquanto espero. Estou sendo propositalmente submissa. Com certeza irei mudar de ideia mais tarde, mas estou gostando desse nosso jogo.

    Khalil também, noto ao dar uma olhada em seu colo. Sua ereção nada sutil está marcando sua calça. Minha boca fica seca. Sinto aquela pontada de dor no meu clitóris de novo. Não gozei enquanto colocava o plug – não é a primeira vez que uso um, mas fazia tempo, então foi um pouco difícil no início, porém logo passou com a ajuda do lubrificante. Foi um tormento pegar o metrô com um plug na minha bunda. A cada solavanco, eu sentia o metal  frio dentro de mim.

    Agora, vendo a prova de que não sou a única excitada, fico ainda mais consciente do plug. Minha boceta aperta, dolorida por ser negligenciada. E pensar no pau de Khalil, um membro do seu corpo com o qual já estou bastante familiarizada, não ajuda na minha situação atual.

— Sente-se bem? — Khalil murmura. Sem cerimônia, ele estende a mão e acaricia a parte de trás da minha coxa por debaixo da minha saia. Seus olhos nunca deixam os meus.

    Seus dedos estão gelados, arrepiando minha pele enquanto trilham um caminho até minha boceta. Um suspiro deixa meus lábios entreabertos quando Khalil esfrega dois dedos na minha calcinha, atingindo meu clitóris. Mordo o lábio quando sinto o choque de prazer, apertando o plug em minha bunda. As duas sensações são tão estranhas, mas tão prazerosas. Só queria que ele continuasse fazendo isso…

— Eu fiz uma pergunta, Kathryn. — Khalil segura minha boceta com uma brutalidade que me balança e me tira um suspiro.

— Sim. — Pigarreio, percebendo como minha voz soou rouca. — Sim, eu me sinto bem.

    Tão rápido quanto seu toque veio, ele vai embora. Khalil desvia sua atenção de mim para os documentos, se ajeitando em sua poltrona.

— Ótimo. Você está dispensada. Chamarei se precisar.

    Pisco algumas vezes, ignorando que estou corando.

    Babaca.

    Caminho para fora da sua sala, então, sabendo que apesar desse autocontrole dele, sinto seus olhos em minhas costas o tempo todo.

☠️

    Passar a manhã inteira com o plug foi embaraçoso. Tentei ignorar as fisgadas de prazer quando eu me mexia, mas foi impossível. Isso me deixou… quente. A porra da manhã toda e aquele idiota não me chamou uma só vez. Me odiei ainda mais ao perceber que além de não o obedecer, fiquei esperando por ele. Aquela coisa de ser submissa? Que se foda.

     No entanto, você não tirou o plug.

    Foda-se a voz na minha cabeça também. Ela só gosta de lembrar que sou estúpida quando se trata daquele Diabo.

— Por que você não para de se mexer? — Genevieve franze as sobrancelhas para mim.

— Você está vermelha — Anthony aponta.

— Só estou com calor — murmuro, tomando um grande gole de água gelada. Estou começando a perceber que não deveria ter aceitado vir almoçar com meus amigos.

— Tem certeza que não é nenhuma alergia? — Genevieve, que está sentada ao meu lado, examina um pouco mais de perto meu rosto. Tenho vontade de me esconder debaixo da mesa.

— Uhum. — Vou te matar, Khalil.

    Felizmente, Anthony pergunta alguma coisa do casamento e isso tira a atenção de Genevieve de mim. Ela está muito animada com isso, aliás, e eu vejo Eros, que veio conosco, sorrindo para sua noiva enquanto a observa contar sobre o que promete ser o dia mais feliz da vida de ambos.

    Isso me lembra que preciso planejar sua despedida de solteira com Lorelei. Com tantas coisas acontecendo, tenho sido egoísta sobre isso, mas faço uma nota no meu celular para resolver isso ainda hoje.

     Depois do almoço, cada um vai para um canto. Anthony diz que precisa resolver umas coisas e o casal de pombinhos vai levar Freya na escolinha de futebol. Genevieve disse que ela tem um jogo hoje, e que seus sogros irão com Dean. Ela falou comigo sobre isso ontem, mas é impossível eu ir, considerando a minha… situação.

     Quando chego na empresa, encontro uma mulher loira conversando com a recepcionista.

— Você pode falar com a Kate. Ela é a assistente pessoal do Sr Blackburn — diz a última quando me vê. Me aproximo então.

— Algum problema aqui?

— De forma alguma — a outra mulher fala, sorrindo, seu batom vermelho brilhante. Quando encaro seu perfil, reconheço-a daquela festa que Tobias deu aqui na empresa. Victoria Royce é o nome dela, se não me engano. Eu não estava presente na hora, mas vi de longe quando ela se aproximou de Eros, Khalil e Anthony naquela noite.

   Ela é bonita, apesar da idade – uns quarenta e cinco, talvez –, loira, com um corpo bonito também.

— Preciso falar com Khalil. Ah! Não me apresentei. — Ela estende a mão para mim. — Victoria Royce.

— Kate Yamamoto. — Aperto sua mão. — Você tem hora marcada? — Pergunto por educação porque sei que ela não tem.

— Na verdade, não, mas tenho certeza que ele irá me receber. Nós nos conhecemos há muito tempo. Fui professora de piano dele e de Eros.

    Não consigo imaginar Khalil tocando piano.

— Entendo, mas ele não recebe ninguém sem…

— Qual você disse que é o seu nome mesmo?

    Imito o sorriso forçado em seu rosto.

— Kate.

— Desculpe, sou meio esquecida. — Deve ser a idade, querida. — Mas, enfim, Kate, como eu estava dizendo, Khalil irá me receber. Você poderia ligar para ele, se isso te tranquiliza.

    Não gosto do seu tom de voz. Quem diabos ela pensa que é mesmo? Por que Khalil – logo Khalil – iria aceitar recebê-la? Só porque ela foi professora de piano dele?

    Tenho vontade de revirar os olhos.

    Entretanto, mantenho o sorriso em meu rosto enquanto pego meu celular. O pensamento de ligar para ele pelo telefone da recepção só passa pela minha cabeça depois que já estou clicando no seu contato.

    Após o terceiro toque, ele atende.

Por que você está me ligando em vez de estar nua na minha mesa?

      Consigo conter o sorriso, mas sinto minhas bochechas esquentarem. Lanço um olhar para Victoria. Oh, ela não perdeu essa reação. 

    Pigarreio.

— Uma mulher, Victoria… — Afasto o celular e a encaro. — Qual você disse que era o seu sobrenome mesmo? — Sim, eu não consigo impedir o meu cinismo. Victoria também percebe isso, mas mantém seu sorriso apertado.

— Royce. Victoria Royce.

— Victoria Royce quer vê-lo — informo a Khalil.

    Silêncio. Cogito afastar o celular de novo para ver se Khalil ainda está na linha, quando ele responde.

Ela não disse o por quê? — Toda a malícia na sua voz se foi, dando lugar aquele tom inexpressivo.

— Não, mas posso perguntar.

     Mais silêncio enquanto sinto-o considerar.

Mande-a subir.

    Ele vai receber essa mulher? Que diabos?

— Ok.

    Estou intrigada, mas disfarço ao guardar meu celular na bolsa, dando um sorriso amarelo.

— Por aqui. Ele irá recebê-la.

    Victoria dá um sorriso presunçoso.

— Eu disse que iria. Meu menino nunca me decepcionou.

    “Meu menino”? Eu ouvi certo?

    Evitando uma careta, conduzo Victoria até o elevador, que felizmente acabou de chegar.

— Você é assistente dele há muito tempo?

    Encaro Victoria através do espelho, vendo que ela já está me encarando.

— Apenas algumas semanas.

    Ela assente, me olhando de cima abaixo. Qual é a dessa mulher, afinal?

    Agradeço quando chegamos no andar da presidência, pois assim não terei mais que fingir estar sendo simpática. É até estranho. Eu não costumo desgostar de alguém que nem mesmo conheço. Mas essa Victoria conseguiu despertar todos os níveis de ranço em apenas cinco minutos.

— Vou avisar que você está aqui…

— Não precisa.

    Antes que eu insista mais, ela já está caminhando até o escritório dele.

    Sim, definitivamente eu não fui com a cara dessa sem noção.

    O relógio parece passar devagar. Toda vez que olho para ele, passaram-se apenas trinta segundos desde a última vez que olhei. Faz sete minutos até agora que estou fazendo isso. Sete minutos que os dois estão lá dentro e estou morrendo de curiosidade. O que ela quer?

    Como estou de mãos atadas para descobrir o que se passa lá, resolvo tentar descobrir mais sobre essa Victoria.

Oq vc sabe sobre Victoria Royce???, mando para Genevieve.

    Faz apenas dez minutos, no máximo, que deixamos o restaurante. Ainda não deu tempo de ela e Eros chegarem na escolinha de Freya. Então ainda estão no carro. Só preciso esperar que minha melhor amiga me responda.

    Para meu alívio, isso não demora muito.

Não conheço. Quem é??

Ela disse que foi professora
de piano de Eros e de Khalil.

    Alguns segundos passam antes de ela voltar a digitar.

Perguntei a Eros. Ele disse que é verdade.

A família dela era amiga da família Blackburn.

Victoria e o marido, Richard, se ofereceram
para dar aula de piano para os meninos
para poder distraí-los sobre Olivia ter ido
embora.

Eros está contando que Khalil era melhor
que ele nas aulas. Que ele parou porque
achava chato, mas que Khalil continuou.

Ele acha que Khalil só continuou
porque tinha uma queda por Victoria na adolescência.

Quem diria que o Khalil de 14 anos teria
uma queda pela sua professora
dez anos mais velha que ele???

Mas enfim. Por que a pergunta?

Ela está aqui. Veio falar com ele.

Não faço ideia do motivo.

Eros disse que também não.

    Solto um suspiro, decepcionada. Genevieve me forneceu informações úteis, menos a que eu mais queria.

Ok. Obrigada mesmo assim.

Se eu descobrir algo, eu te conto.

    Ela me responde com um emoji e eu bloqueio meu celular.

    Nesse instante, a porta do escritório de Khalil é aberta.

— Até mais, querido. — Victoria lhe dá um beijo na bochecha. Não perco a forma como sua mão segura possessivamente o braço de Khalil ou como ela acaricia seu rosto depois.

    Ou você só está vendo coisa demais.

    Porra, nem fodendo. Está claro na leitura corporal dela: ela o quer.

    Khalil murmura alguma coisa, mas não consigo ouvir. Tento ler seu rosto, mas sua expressão é impassível.

    Quando Victoria passa por minha mesa, ela me dá aquele mesmo sorriso convencido de antes.

    Bruxa.

    Trago meus olhos de volta para Khalil. Ele a está observando Victoria. Quando olha para mim, não diz nada, então me dá as costas e entra no escritório, fechando a porta em seguida.

   
☠️

    Depois de horas passarem  e eu não ouvir nenhuma palavra de Khalil, resolvo arriscar sua ira. O que ele pode fazer? Ser grosseiro e babaca? Nada do que já não estou acostumada.

    Respirando fundo, abro a porta da sua sala.

— Vim saber se você… — Paro de falar ao vê-lo em sua poltrona com fones de ouvido sem fio enquanto encara a tela do seu notebook.

    A conferência. Eu esqueci totalmente.

    Aqueles olhos de esmeralda encontram os meus. Droga, dessa vez até eu admito que vacilei.

   Khalil volta seus olhos para a tela.

— Foi a minha assistente. Pode continuar — diz para os investidores que eu sei que estão nessa videochamada, porque fui eu que marquei.

    Começo a sair, mas Khalil faz que não. É um movimento sutil, mas paro mesmo assim. Sua mão faz sinal para eu entrar. Ele quer que eu anote as coisas importantes que forem discutidas na videochamada?

    Adentrando mais o escritório, fecho a porta atrás de mim. Quando paro na sua mesa, faço menção de me sentar na cadeira, mas novamente Khalil nega. Ele pega um bloco de notas e escreve alguma coisa, então mostra para mim.

    Tire sua roupa e deite-se no sofá.

   Arregalo os olhos. Ele só pode estar brincando.

    Mas quando encaro seu rosto, seu olhar é sério.

    Faço que não, é claro.

— Agora — diz, sem emitir som. Então rabisca novamente no bloco de notas.

    Se eu tiver que te punir por isso, não terá orgasmos envolvido.

    Merda. Ele não pode me chantagear com isso, principalmente depois da manhã que eu tive. Apenas a menção da palavra orgasmo faz minha boceta pulsar.

    Engolindo meu orgulho, começo a desabotoar minha camisa. Sou lenta ao fazer essa tarefa. Meus olhos nunca deixam o homem à minha frente. Ele está assentindo para o que estão dizendo nos fones, mas seu olhar está em meu corpo. Começo a gostar disso.

    Quando deixo a camisa cair no chão, posso jurar que ouço-o suspirar ao ver o sutiã de renda. Como o tecido tem uma certa transparência, sei que ele também vê meus mamilos enrijecidos.

    Levando minhas mãos as minhas costas, abaixo o zíper da minha saia. A peça de roupa cai no chão. Estou usando apenas a lingerie que ele me deu, o plug e meus saltos pretos. São Louboutins, os famosos saltos de sola vermelha. Custaram uma fortuna, mas é para bancar esse tipo de mimo que eu trabalho. Resolvi colocá-los hoje. Achei que combinaria com a lingerie.

    Faço menção de tirá-la, mas Khalil nega novamente. Então ele quer ficar me olhando enquanto visto o presente que ele me deu?

    Sem problemas, mas não serei a única afetada com isso.

   Lentamente, caminho até o sofá que ele indicou. Não olho por cima do ombro, mas sinto seu olhar em minhas costas. Em minha bunda especificamente. E dá para culpá-lo? Detesto o cara, mas ele sabe escolher. Fiquei tão gostosa nessa lingerie que me olharia no espelho por horas.

    O couro preto do sofá é frio em minha pele quando me deito nele, repousando minha cabeça no braço do móvel. Encaro Khalil. Ele tem uma visão perfeita de mim. Ainda tem aquela expressão cruel estampada em seu rosto, mas seus olhos brilham de desejo e luxúria.

— Sim. — Apesar de não estar falando comigo, ele não desvia o olhar de mim. — Eu estou ouvindo, Joshua.

    Começo a brincar com o elástico da cinta-liga em meu estômago. Poderia ser algo inocente se eu não tivesse levado minhas carícias mais para baixo. Minha respiração engata quando alcanço o meio das minhas pernas. Apenas sentir minha boceta, envia um arrepio pela minha espinha. Fecho os olhos, sentindo meu clitóris latejante e quente, implorando por estímulo. Ao me esfregar levemente, um gemido escapa quando sinto minha boceta contrair e minha bunda apertar o plug.

   Abro os olhos. Verde esmeralda me encara de volta. Deus, a forma que ele está me olhando, como se pudesse me devorar… Gemo outra vez, percebendo que comecei a esfregar meu clitóris. É tão bom. Depois de uma manhã inteira de tortura, é tão bom finalmente sentir o prazer começar a crescer dentro de mim…

Kathryn.

   Havia fechado os olhos sem notar, mas torno a abri-los ao ouvir a voz rouca de Khalil.

    Ele tirou os fones e abaixou levemente a tela do notebook.

— Eu disse que você podia se tocar?

    Mordo o lábio, parando com os estímulos. Meu clitóris dói em frustração.

    Khalil relaxa de volta em sua cadeira, mas não põe os fones de novo. Em vez disso, ele vira levemente sua cadeira na minha direção, abrindo as pernas daquele jeito que os homens fazem.

— Venha aqui. —  A forma como seu tom caiu para uma oitava arrepia todas as minhas partes necessitadas.

     Levando, mas antes que eu dê um segundo passo, Khalil balança a cabeça.

— De joelhos.

— O quê?

— Quero que engatinhe até mim.

    Meu coração acelera. Não serei ingênua ao pensar que ele está brincando comigo. Mas também não caio de joelhos imediatamente. Isso é um tipo novo de… humilhação para mim. Porque é isso o que ele está pedindo para eu fazer.

   O desafio está em seu olhar. Aperto minhas coxas juntas, sentindo a pressão provocar minha boceta e meu cu. Ainda há algum orgulho dentro de mim, mas meu tesão e minha necessidade de ser preenchida por ele é maior. Não achei que isso fosse possível. As outras vezes que Khalil ultrapassou meus limites, foi me forçando a isso. Agora ele está apenas olhando. Está deixando a decisão comigo. E isso é ainda mais humilhante porque quando caio em meus joelhos e mãos, isso é uma decisão tomada totalmente pela minha consciência bagunçada pelo desejo.

    A vergonha quase me mata conforme engatinho até Khalil, mas logo percebo que essa posição não é de todo ruim. Enquanto faço meu caminho até ele, minhas coxas se esfregam juntas, enviando estímulos para meus dois buracos. Me dá um alívio temporário, pois logo me dou conta que apesar do alívio, também é torturante. Principalmente porque Khalil não desvia seus olhos de mim, presenciando minha humilhação.

    Paro entre suas pernas, ficando apenas de joelhos.

    Khalil põe dois dedos debaixo do meu queixo, levantando meu rosto para que eu o encare.

— Como minha cachorra se sente?

    Depois do último final de semana, eu não deveria me surpreender mais com ele. No entanto, me vejo afastando meu rosto ao ouvir seu insulto.

    Ele faz um estalo com a língua.

— Que feio. Você está sendo malcriada com seu dono? — Abro a boca para mandá-lo se foder, mas Khalil me interrompe. — Abra a terceira gaveta. Guardei o melhor presente para o final.

    Sinto um frio na barriga. Entre os segundos que levo para obedecer, tento imaginar o que pode ser esse presente. Mas nenhuma das minhas teorias alcançou a realidade: uma coleira.

    Ela é de couro, com alguns detalhes de prata e com um "K" gravado. Pode até ser bonita. Entretanto, não é o tipo de acessório que eu usaria por aí.

    Mas é claro que Khalil tem outro planos.

— Gosta? — ele pergunta, pegando a coleira.

— Eu não vou usar isso.

    Seu sorriso me causa arrepios.

— Todo cachorro precisa de uma coleira, Kathryn.

   Eu deveria contestar. Deus, eu deveria mandar ele enfiar essa porra de coleira no rabo dele. Mas como sempre, eu acabo cedendo. Não apenas a Khalil, mas a esse lado sombrio que eu tenho dentro de mim. Esse lado que quer ser dominada, levada ao limite. Khalil está me dando isso. Me empurrando para isso. Eu o odeio pela forma bruta que ele está fazendo, mas não é exatamente isso que eu sempre ansiava secretamente?

    Khalil põe a coleira em meu pescoço. Eu me arrepio novamente, mas mais do que isso: sinto a excitação molhar minha calcinha.

    Um suspiro me escapa quando ele engancha seus dedos na minha coleira e me puxa. Apoio minhas mãos em suas pernas, sentindo suas coxas fortes embaixo das minhas palmas.

    Nossos rostos estão próximos agora. Khalil usa a outra mão para afastar meu cabelo do meu rosto. Enquanto ele acaricia minha bochecha até meus lábios, eu esfrego minhas mãos em suas coxas.

— Você vai ser uma boa cachorra para mim, Kathryn? — Ele pergunta em voz baixa, passando seu polegar pelos meus lábios. Sem pensar, eu tomo seu dedo em minha boca, assentindo. Khalil grunhe baixinho. Estou conseguindo fazê-lo perder o controle de novo. Não sei por que isso me excita, mas a prova já está na minha calcinha molhada.

    Infelizmente, Khalil se afasta, se recostando em sua poltrona. Ele põe um dos fones de ouvido de novo.

— Não faça barulho — ordena. Percebo que ele está voltando para a videochamada. Minha frustração aumenta. Por que ele fica me torturando desse jeito? Apenas um olhar para seu colo me diz que ele quer tanto quanto eu. — Houve um problema com a minha transmissão — diz para as pessoas no computador.

    Khalil deve sentir que estou chateada porque ele passa a mão em minha cabeça, alisando meus cabelos. Eu sei que ele faz isso só por causa do nosso joguinho, mas o toque me acalma. Estou começando a me sentir mesmo como um cachorro. Idiota.

   Eu descansei minha cabeça em sua perna depois de um tempo ouvindo-o discutir sobre negócios, mas após dez minutos, não aguento mais.

    Levanto meu rosto e encaro o contorno visível do seu pau em suas calças. Lambo meus lábios como uma pessoa que não come há dias e finalmente encontrou uma refeição. Quando olho para o rosto de Khalil, está sério, encarando a tela do notebook enquanto escuta seja lá o que estão falando. Sua mão ainda está acariciando meu cabelo, no entanto.

    Talvez eu devesse retribuir…

    Com o diabinho em meu ombro mandando eu fazer, começo desafivelar seu cinto. Sinto seus olhos em meu rosto, mas não paro o que estou fazendo. Não demora muito para que eu  sinta seus dedos se enterrando em meu cabelo. Khalil puxa minha cabeça para trás.

    Nós nos encaramos.

    Espero pela ordem de me fazer parar acompanhada de uma ameaça se eu desobedecê-lo. Khalil, no entanto, me surpreende ao afrouxar seu aperto. Ele está me dando permissão para continuar.

    Volto a desafivelar seu cinto, então. E após abrir a braguilha da sua calça, liberto seu pau. Fico com água na boca. Eu sei que é clichê dizer que ele é grande, mas o filho da puta é. Talvez seu ego fosse menor se seu pau também fosse, mas não é o que acontece aqui: Khalil Blackburn tem um pau grande e lindo. Ponto. Só olhar para ele, para as veias que levam até a cabeça arredondada, me dá um tesão do caralho.

    Por isso não perco tempo e o coloco na minha boca. O gosto do seu pré-sêmen preenche minha língua. Ouço seu suspiro e encontro seus olhos ao chupar a cabeça do seu pau. Os olhos de Khalil são como um incêndio e eu estou pegando fogo.

    Começo a fazer movimentos de sucção, engolindo seu pau e deixando-o completamente lambuzado, usando minha mão para masturbá-lo também. Minha boceta está encharcando minha calcinha. Eu mantenho minhas pernas juntas para tentar aliviar a necessidade que só aumenta, mas não consigo fazer muito. O que eu preciso é do pau Khalil preenchendo minha boceta. Ou minha bunda. Imaginar o último me faz gemer ao redor do seu pau.

    A mandíbula de Khalil está tensa e ele tenta disfarçar passando a mão sobre ela, mas eu vejo o leve estremecimento que atravessa seu corpo. Aposto que pela primeira vez ele está odiando ter que manter seu autocontrole.

— Sim, eu acho… — Khalil pigarreia quando eu o levo tão fundo que sinto meu reflexo de vômito. — Qual foi mesmo a pergunta?

    Sorrio quando tiro seu pau da minha boca para respirar. É tão satisfatório vê-lo desconcertado e com tesão.

— É uma boa oferta, com certeza, Sr Young. — Sinto uma picada de dor no meu couro cabeludo, mas nem ligo. Na verdade, eu até gosto. Volto a por ele na boca, chupando antes de descer por todo o seu eixo até suas bolas. Khalil me encara. — Pare — ele diz apenas movendo os lábios.

— Hum? — Chupo-o com força, fazendo barulhos de prazer. Uma parte de mim está apenas querendo tirá-lo ainda mais do sério, mas a outra parte realmente está gostando. Eu sou minuciosa, levando o mais fundo que consigo, várias vezes, mesmo quando meus olhos se enchem de água.

   Khalil suspira, seus olhos loucos enquanto ele me observa.

   Então, ele diz bruscamente para o notebook:

— Desculpem, senhores, mas teremos que remarcar a reunião porque sugeriu alguns problemas pessoais. — Sem esperar uma resposta, ele fecha o notebook e joga os fones de ouvido em sua mesa. Seus olhos estão em mim novamente. — Essa reunião era importante. Eu posso ter perdido um acordo de milhões de dólares por sua causa.

    Tiro seu pau da minha boca com um pop.

— Desculpe? — arrisco, movendo minhas duas mãos em torno do seu eixo.

    Com um movimento brusco, Khalil agarra minha garganta.

— "Desculpe"? Você acha que suas desculpas são o suficiente?

    Eu nego, mordendo o lábio.

— Você vai me castigar, daddy? — sussurro.

— Não me chame assim, porra. — Suas palavras não saem tão firmes. Assim como seu pau contrai em minhas mãos. Ah, ele gosta quando eu o chamo assim. — Mas, sim, eu irei castigar você. Estou me perguntando se foder o seu cu será o suficiente para domesticá-la.

    O simples pensamento faz minha munda contrair em volta do plug. Sinto uma mistura de ansiedade e terror. Não será a primeira vez que terei um pau na minha bunda, mas com certeza nunca estive com alguém tão grande e, sim, isso me apavora ao mesmo tempo que me excita.

— Acho que será, sim, senhor — murmuro.

    Gostando da minha resposta, Khalil fica de pé, me levantando junto com ele. E com seu jeito bruto, ele me empurra na sua mesa até que a parte superior do meu corpo esteja deitada sobre a madeira fria e alguns documentos.

— Você já lubrificou o meu pau, não foi? Você estava imaginando esse momento o tempo todo. Sua vagabunda. — Khalil puxa minha calcinha para o lado. — Porra.

    Ele separa minhas pernas e aperta minha bunda em suas mãos, amassando minha carne a ponto de doer. E depois me dá um tapa.

— Você quer isso, não quer? Que que eu te possua. Esse sempre foi o segredo mais sujo. Você sempre esteve esperando por alguém que usaria você como a porra de um brinquedo. — Seu pau escorrega entre meus lábios, atingindo meu clitóris pulsante, me torturando. — Eu sou essa pessoa. Eu estou no controle. Você goza quando eu mandar, você grita se eu mandar você gritar… Você entende?

— Sim… — Fecho os olhos, sentindo que estou à beira de ter um orgasmo se ele continuar esfregando seu pau em mim. — Sim, senhor.

    Grunhindo, sinto seus dedos em minha bunda quando Khalil lentamente tira o plug de dentro de mim. Rapidamente me sinto vazia, ansiando para ser preenchida por outra coisa agora.

    Olho por cima do ombro para ver Khalil tirando sua gravata. Por instinto, ponho meus braços atrás das minhas costas e apoio meu rosto de volta na mesa. Khalil pega meus pulsos e amarra com a sua gravata, como imaginei que faria.

— Uma putinha tão obediente você está se tornando. Tudo para ter meu pau dentro de você, não é?

— Por favor…

— Você quer esse pau fodendo seus buracos? — Ele dá um tapa mais forte que o primeiro. — Qual eu devo foder primeiro? Aqui? — Sinto seu pênis na minha entrada e empurro meus quadris para trás, mas ele me para com sua mão. — Ou aqui? — Seu dedo sonda meu buraco.

— O-o que você quiser… Apenas, por favor… Foda-me. — Eu sei que estou implorando, mas não tenho forças para sentir vergonha. Eu só o quero dentro de mim e nada mais.

    Acho que Khalil diz alguma coisa, mas estou ofegante demais para ouvir.

    Então ele entra dentro de mim. Não brinquei quando disse que tinha encharcado minha calcinha, porque estou tão molhada que ele entra fácil e profundamente com um só golpe. Fecho meus olhos, gemendo enquanto minha boceta se aperta em torno dele, com a necessidade de ser fodida. Khalil geme atrás de mim, segurando meus pulsos com uma mão e pressionando meu rosto na mesa com a outra.

    Meu clitóris atinge a mesa a cada estocada, enviando raios deliciosos de dor e prazer através do meu corpo. Eu estava tão necessitada antes, que conforme Khalil empurra para dentro de mim com golpes lentos e profundos, rezo para que ele não me impeça de gozar. Não sei se conseguirei me conter. Correção: sei que não irei me conter.

Mais rápido… Oh, meu Deus!

— Mais rápido? Você gosta de rápido e profundo, Kathryn? — Sua respiração soa acelerada em meus ouvidos. — Gosta dessa boceta bem maltratada, não é?

— Sim, sim… Por favor!

    Ele atende meu pedido, agarrando meus quadris com ambas as mãos e empurrando mais fundo. Chega a doer por um momento, pela forma selvagem que ele está me tomando, mas é tão bom que não consigo conter meus gemidos. Eu fico parada sobre a mesa, praticamente na ponta dos pés, recebendo cada impulso do seu pau dentro de mim.

    É a terceira vez que ele está dentro de mim, mas mesmo se fosse a décima, eu ainda não estaria acostumada com a forma que ele me preenche. É demais, meu corpo decide ao estremecer. Meu orgasmo bate tão forte em mim que eu grito, mal conseguindo respirar enquanto minhas pernas tremem.

    Khalil se retira de dentro de mim. Sinto-me vazia outra vez, mas então lembro o que me aguarda.

— Agora chegou a vez de ter seu outro buraco esticado. — Ouço quando ele abre a gaveta e depois um clique.

    Ansiedade borbulha em meu estômago. Algo gelado pinga na minha bunda. Um segundo depois, sinto seu dedo escorregadio do lubrificante pressionar meu buraco. Ele entra fácil dentro de mim porque eu já tinha me acostumado com o plug. Mas o gemido deixa minha garganta quando Khalil adiciona mais um e começa a estocar dentro do meu cu. A sensação é familiar, mas estranha e muito mais íntima, atingindo pontos de prazer que me fazem revirar os olhos e empurrar contra os seus dedos.

    Khalil põe mais lubrificante e estimula meu buraco até eu ficar relaxada e molhada para recebê-lo.

— Pronta? Pronta pra ter esse rabo fodido? — Sua voz está carregada de desejo. Ele também está ansioso por isso, posso sentir. Passei por uma tortura mais cedo, mas também o provoquei com aquele boquete. Só posso imaginar o quanto ele está ávido para gozar, para me usar e me foder até perder seu autocontrole de vez. Eu quero ver isso, quero vê-lo ficar selvagem.

— Sim, senhor. — Molho meus lábios e empino mais minha bunda. — Por favor, senhor. Quero ser preenchida pelo seu pau.

    A cabeça do seu pênis substitui seus dedos. Lentamente, Khalil empurra para dentro de mim. Ser preenchida completamente por ele não se compara a nada que eu já tenha sentido antes. Chego a ofegar, com medo que não caiba, mas Khalil se enterra dentro de mim até o final com um suspiro. O prazer é imenso. E isso não é apenas um trocadilho com o tamanho do seu pau.

    Ele sai quase totalmente antes de empurrar de novo. Ele é lento no início, deixando que eu me acostume com a sua espessura, mas ele não é tão bonzinho por tanto tempo. Seus gemidos guturais me excitam mais do que eu achei que fosse possível. Me dá prazer saber do seu prazer. Eu imagino seu rosto contorcido em concentração quando suas estocadas atingem um ritmo brutal.

— Você imaginou isso? É uma das suas fantasias, ter seu rabo usado dessa forma, para o prazer de outra pessoa? — Sua voz sai entredentes, sussurrada, mas cheia de desejo sombrio.

— Sim…Ahhh. Por favor, me faça gozar.

    Fecho minhas mãos com força, sentindo minhas unhas cravarem nas palmas das minhas mãos na mesma medida que Khalil agarra meus quadris com força. Deixará marcas, mas não me importo. Ele está me fodendo descontroladamente agora. Minha nossa, eu adoro isso. Meu buraco se acostumou a ele e cada estocada é mais fácil que a anterior, tornando meu prazer ainda maior. Estou tão excitada que sinto minha umidade escorrer por entre minhas pernas.

    Estou sendo usada e fodida até a exaustão, meu corpo trêmulo servindo para o seu prazer. Eu não deveria gostar disso. Parece errado e sujo. Mas você gosta de errado e sujo. Oh, meu Deus, eu adoro isso. Cada maldito segundo que ele me fode como se eu não passasse de um objetivo para o seu próprio prazer. Adoro como sua respiração começa a soar ofegante. Adoro principalmente quando ele me puxa pela coleira.

    Erguida novamente, Khalil passa seu braço ao redor da minha garganta. Não chega a me sufocar, mas eu engasgo de surpresa. Seus gemidos soam mais altos agora que ele está tão próximo. Quem diria que a respiração ofegante de um homem seria tão excitante? A de Khalil é.

    Ele puxa meu sutiã para baixo com brutalidade, revelando meus seios. Reviro os olhos quando seus dedos apertam meu mamilo. Mas o prazer que me causa é rápido. Eu lamento quando Khalil afasta sua mão, mas torno a gemer após sua mão encontrar minha boceta. Seus dedos trabalham no meu clitóris. Tenho certeza que estou ronronando de prazer em finalmente ter minha boceta recebendo atenção de novo.

— Eu vou gozar dentro de você — Khalil me avisa, a respiração difícil. — Vou preencher seu cu com meu esperma até você estar pingando.

     Por favor, por favor, eu quero isso.

    Seu pau lateja dentro de mim, sua promessa prestes a se cumprir. É tudo o que eu precisava. As ondas de prazer e o tremor começam a me atingir. Tudo parece ficar insuportavelmente demais. Seu pau em minha bunda. Seus dedos estimulando meu clitóris pulsante. Os ruídos que ele está fazendo em meu ouvido. Seu domínio sobre mim… Sinto que vou explodir.

    E, de alguma forma, isso acontece. Meu orgasmo irrompe como uma barreira. Khalil empurra profundamente enquanto me segura com força.  Eu aperto seu pau e Khalil consegue dar uma última estocada antes de bombear sua semente dentro de mim. Eu sinto cada jorro me preenchendo. Isso faz o meu orgasmo se transformar em outro. É loucura. Nunca gozei dessa forma antes.

    Como isso é possível?

    Devo ter feito essa pergunta em voz alta, porque ouço Khalil sussurrar em meu ouvido:

— Tudo será possível, Kathryn. Eu darei tudo a você. Todas as suas fantasias.

☠️


Seis mil palavrasssssssssss. SEIS MIL.

Sinceramente, espero que vcs tenham gostado desse Capítulo 🤭🤭🤭

⚠️Aviso importante: os hots q eu escrevo não deve ser usado como referência pra nada. Usem camisinha!!!!!!!!!⚠️

É isso. Sexta-feira nosso casal de coelhos está de volta🤭🤭🤭🙈

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2bjs, môres♥

  

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