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⁶¹|Não esqueça de nós

    Cinco meses depois

    O inverno congelante de Nova York passou para o desabrochar da primavera. Foi uma linda e lenta mudança. A cidade que antes estava envolvida por uma aura de frio intenso, com neve cobrindo as ruas e as pessoas agasalhadas para enfrentar as baixas temperaturas, agora tem poças de gelo derretendo pelas calçadas com os raios mais quentes de sol. As pessoas parecem mais frenéticas para desfrutar da nova estação sem frio e neve, ansiosos para escapar do confinamento que o inverno trouxe.

     À medida que a primavera avança, os parques antes cobertos de neves, começam a se transformar em um mar de cores, com tulipas e narcisos desabrochando em todas as direções. Os pássaros retornam, preenchendo o ar com seus cantos alegres, e as ruas ganham vida com a agitação de pessoas aproveitando o clima mais ameno.

       O que mais gosto aqui são as cafeterias. Elas estão sempre cheias, mas há uma em cada esquina. Eu sempre compro um café, apenas para aquecer minhas mãos enquanto ando pela cidade. Meu lugar preferido é o Central Park. Eu sei como isso soa clichê, mas gosto da atmosfera do lugar.

     Gosto de sentar aqui e observar as pessoas. Já faço isso há um tempinho, então conheço a velhinha que sempre vem aqui pela manhã jogar migalhas de pão para as pombas. Às vezes ela senta comigo e falamos sobre o seu falecido marido, Greg, e como ela ficou feliz quando ele morreu porque ele era um desgraçado. Também converso com Frank, um morador de rua que deixou seu apartamento porque está convencido de que o governo o está espionando-o. Demorou três semanas para ele acreditar que eu não sou uma espiã. Para ser sincera, acho que ele ainda não acredita totalmente que não sou uma, mas está me deixando acreditar. De qualquer forma, sempre trago café para ele. Hoje não foi diferente.

— Então, moça bonita, como a senhorita está hoje? — Frank pergunta depois de dar um gole no seu café preto. Eu trouxe uma vez um igual o meu – café com leite de avelã –, mas ele chamou de porcaria.

— Melhor do que ontem. E você? Achou o Dino?

     Frank bufa.

— Não. Aquele vira-lata ingrato deve ter sido adotado por algum riquinho e deve estar agora em uma dessas coberturas. — Ele aponta para os prédios além do parque. — Provavelmente tem a sua própria casa.

— Aposto que ele tem um banheiro. — Tomo um gole do meu Café Porcaria. — E uma empregada. Ela deve lixar as unhas dele depois do banho.

— Sempre soube que ele me deixaria. — Apesar das suas palavras, ele não está triste, pois sabe que Dino sempre volta. Aconteceu a mesma coisa na semana que. E na outra antes dessa.

     Dou um tapinha no seu ombro.

— Ele vai voltar, amigo.

     Frank dá de ombro, como se não importasse. Eu o conheço melhor e sei que ele deve estar preocupado, apesar de saber que seu cachorro é fiel e sempre volta para o seu dono.

     Meu telefone toca na minha bolsa e eu peço licença para Frank.

— Ei, você — digo ao atender.

Oi. Viu minha mensagem? Você perdeu nossa chamada semanal ontem — Lorelei fala do outro lado.

    Sinto uma pontada de culpa que tento disfarçar.

— Desculpe. Estive ocupada. Perdi alguma coisa? Como vocês estão?

Nada de novo, na verdade. Mas acho que Genevieve ficou um pouco chateada. Ela sente sua falta. Todos nós, sabe.

      Viro o rosto para o lado para que Frank não veja como meus olhos ficam marejados com as palavras de Lola. Eu também sinto falta delas. De todos eles. Mas parece que fica pior quando fazemos nossas ligações semanais. Foi ideia de Genevieve. No início parecia bom, eu ainda sentia que podia contar com elas mesmo a quilômetros de distância. Ainda sinto isso, mas toda vez que desligamos, tenho vontade de chorar com a dor insuportável que está em meu peito. Com certeza eu estaria lidando melhor com essa situação se eu tivesse escolhido me mudar para Nova York. Mas fui levada a essa situação, o que é diferente. E a forma que eu parti, sem me despedir…

     Inspiro fundo, engolindo a dor e as lágrimas.

— Vou falar com ela. Talvez eu esteja livre hoje a noite.

Seria bom.

     Há um silêncio na linha. Quero perguntar como ela está lidando com a sua irmã mais nova saindo em um mochilão pela Europa, como seus pais estão, se ela já decidiu o que fazer com o seu ex… Mas não pergunto nada disso. É melhor assim, eu acho.

— Certo. Eu preciso ir agora. Tenho algumas coisas para resolver.

Ok. Não esqueça de nós.

— Nunca.

     Assim que deslizo, aquela pontada de culpa já se transformou em um buraco enorme no meu peito.

      Pelo canto do olho, vejo Frank me encarando.

— O quê? — pergunto.

— Era o cara que partiu seu coração?

     Instantaneamente, um par de olhos verdes, lábios levemente inclinados para um lado e sobrancelhas franzidas tomam minha mente. A imagem me pega totalmente desprevenida. Eu me esforço tanto para não pensar nele, que esse pequeno momento é como um soco.

     Mas eu me recupero o suficiente para dizer a Frank:

— Ninguém partiu meu coração, Frank.

— Aham. E fui eu que pintei a Monalisa.

— Se isso é verdade, você deveria processar o Da Vinci. Ele ganhou muita grana com aquele retrato.

     Frank ri. Gostaria que mais pessoas vissem ele assim: como um ser humano e não alguém para quem elas têm que olhar torto e sair de perto quase sempre.

— Gosto de você menina. Muito mesmo — ele diz ao parar de rir. — Quem quer que seja o idiota, eu já o odeio pelo o que ele lhe fez.

— Ninguém me fez nada.

    Frank não insiste, apenas fica de pé e me saúda com o copo de café.

— Vejo você por aí. Valeu pelo café.

— Até.

      Depois que ele vai, solto um suspiro e fecho meus olhos. O sol da manhã esquenta minha pele, algo bem vindo pois meu café já acabou e meu sobretudo não parece quente o suficiente. Vi na previsão do tempo que deve chover mais tarde.

    Talvez seja melhor se eu for para casa. Não que o apartamento de Gavin seja minha casa. Eu insisti em ficar em um hotel assim que cheguei, mas estava tão abalada que não devo ter insistido o suficiente. Então meu pai me levou para lá e uma semana depois, quando finalmente comecei a sair do fundo do poço, percebi que era errado fazer Gavin dormir no sofá do seu próprio apartamento. Mas quando eu disse que iria para um hotel, meu pai não deixou. Ele disse que dormiria no sofá, então, se era isso que me incomodava. Parece impossível para ele entender o que estou tentando dizer. Isso me levou a ter uma conversa a sós com Gavin. Meu irmão disse que nosso pai só está feliz que estamos todos juntos. Fiquei surpresa quando Gavin disse que eu não deveria ter pressa e que ele não se incomodava em dormir no sofá. Ele disse que por um tempo, poderíamos fazer isso por Cedric.

     Então ainda estou lá, mesmo cinco meses depois. Mas vou começar a procurar apartamentos na área. Já tenho um emprego. É de meio período em um consultório de consultoria.  Eu estava vivendo das minhas economias. Ainda podia passar mais alguns meses sem precisar me preocupar, mas não ter um emprego estava me incomodando. Me sentia inútil. Meu pai dizia que eu devia aproveitar, e é o que eu estava fazendo: fazia caminhadas, visitava os pontos turísticos e até fui a um pub (fiquei lá só quinze minutos mas é a intenção que importa). No entanto, já aproveitei demais e estava sentindo que se não arranjasse um emprego logo, algo para focar minha mente e me deixar tão cansada que não terei tempo nem para pensar, enlouqueceria.

     Então vi esse emprego no jornal e fui até lá. Me contrataram uma semana depois. O salário está longe do que eu preciso para sobreviver a esta cidade, mas por enquanto, irei me agarrar a isso e dar o meu melhor até decidir o que realmente quero fazer.

      Na volta para casa, vulgo apartamento de Gavin, eu olho alguns cursos online. Fiz um quando comecei a trabalhar para Eros. Foi sua recomendação.

    Pensar no meu amigo também me traz culpa. Tenho ignorado suas mensagens. De todos eles. É doloroso, mas é o certo. Não posso continuar fazendo parte da família dele. Eu achei que podia, mas…. Eu não consigo fazer isso. Então é melhor eu me afastar de todos até que eu seja apenas alguém que eles vão lembrar em um dia no futuro.

☠️

    — Por que você gosta tanto desses filmes de James Bond? — pergunto ao meu pai, mais tarde, enquanto nós três assistimos "007 - Operação Skyfall”. Foi ideia de Cedric. Acho que Gavin está certo e nosso pai está mesmo aproveitando esse período de nós três juntos.

— Bem, querida, cresci assistindo a esses filmes — ele responde da poltrona de onde está assistindo. Gavin e eu ficamos com o sofá. — Eles têm essa mistura de ação, suspense e um toque de glamour que sempre me atraiu.

— Concordo — Gavin diz, pegando um punhado de pipoca do balde entre nós. — Além disso, os carros são incríveis. Quem não gostaria de dirigir um Aston Martin como o Bond?

— É tudo encenação — lembro-o.

    Gavin dá de ombros.

— Ainda é muito foda.

     Do canto da sala, nosso pai pigarreia. Gavin e eu nos entreolhamos e reviramos os olhos. Assim como Enrico, Cedric é um pouco avesso a seus filhos falando palavrões.

     Quando o filme acaba, Cedric avisa que vai dormir. Ele está ficando no quarto de Gavin, enquanto eu estou no de hóspedes.

     Sorrio quando ele passa por nós e beija meu cabelo antes de dar um tapinha na cabeça de Gavin.

— Acho melhor eu ir também — digo então, fazendo menção de levantar. Gavin, no entanto, me surpreende ao dizer:

— Pode ficar, se quiser. Não vou dormir agora.

     Eu hesito. Não é bem um convite para termos um momento de irmãos, mas é alguma coisa. Eu vejo que ele está se esforçando para ser legal comigo. Eu não o teria culpado se tivesse me colocado para fora no momento que pisei o pé aqui. Nós dois sabemos o que fiz a ele.

     Olho para a porta do quarto que tenho ficado. Se eu for me deitar agora, não vou conseguir dormir, então ficar aqui ou lá não faria muita diferença, tirando o fato de que posso explorar um pouco mais essa relação estranha de irmãos se eu ficar.

— O que vamos ver? — pergunto ao me decidir.

     Depois de alguns minutos, estamos assistindo “De Volta Para O Futuro”. Não sou muito fã de clássicos, mas o filme não é de todo ruim.

     Quando Gavin sai para pegar mais pipoca, eu pauso o filme, e enquanto ele não volta, fico mexendo no celular. Evito apenas meu aplicativo de mensagens. Por algum motivo, vou parar na minha galeria. Só tem fotos minhas, de Warrick, coisas aleatórias de Nova York, fotos com meu pai, algumas enviadas pelas meninas e por Anthony…

     Apaguei todas aquelas que envolviam Khalil. Chorei enquanto fazia isso porque cada vez que eu clicava em “deletar” um pedaço do meu coração ia junto. Mas, ainda sim, foi melhor do que saber que poderia ter fotos nossas aqui, o que me faria ficar não só revendo, como revivendo a dor também.

     Gavin já está voltando quando acho uma foto que faz meu coração doer. Khalil não está na foto, mas foi ele quem tirou. Lembro desse dia. Ele desenhou nas minhas costas e escreveu um pequeno trecho em russo. Pedi para ele tirar uma foto. Eu nunca soube a tradução do texto.

— Você fala russo? — Gavin pergunta por cima do meu ombro, espiando.

— Não. — Mas quando percebo que ele parece concentrado na foto, semicerro os olhos. — Você fala?

— Minha pronúncia é péssima, mas entendo algumas coisas. — Voltando para o sofá, ele põe o balde de pipoca entre nós novamente. — Então você não sabe a tradução?

— Não.

    Demora alguns minutos, mas de repente Gavin diz:

— Posso tentar traduzir para você, se quiser.

     Começo a negar, mas me pego preocupada com o que Gavin pode pensar. Não quero explicar a ele que saber a tradução dessas palavras não seria uma boa ideia, então se eu recusar, ele pode muito bem achar que é algo com ele. Nesse momento ele e meu pai são as únicas pessoas que tenho e não quero decepcioná-los tão cedo.

     É por isso que eu aceito. Não preciso ler o texto quando ele tiver traduzido, certo? Posso apenas agradecer e jogar fora depois.

     Sim, é exatamente o que vou fazer.

☠️

Uma semana depois

     Precisei comprar algumas roupas novas para estar de acordo com a estação. Eu trouxe minhas roupas, mas pensei que algumas compras poderiam me animar um pouquinho.

     Confesso que nunca tinha me imaginado morando em outro lugar senão Chicago. Toda a minha vida está lá, então porque eu pensaria em ir para outro lugar? Bem, aqui está minha resposta: confie em um homem e quando ele quebrar o seu coração, morar o mais longe possível dele vai parecer uma boa escolha.

— Pai? Cheguei — aviso ao entrar no apartamento. Já está perto do meio dia e eu voltei para casa porque achei que poderíamos almoçar juntos hoje. Com a tornozeleira eletrônica de Cedric, são poucos os lugares que podemos ir.

     Ouço passos no corredor e logo em seguida meu pai aparece.

— Trouxe o almoço — aviso, apontando para as sacolas que deixei em cima da mesa.

— Ótimo. Obrigado, querida.

     Estou indo para o quarto quando ele volta a falar.

— Ah, seu irmão mandou avisar que deixou um bilhete para você na escrivaninha.

     Franzo as sobrancelhas. Bilhete? Ele tem meu número, porque me deixaria um bilhete?

— Tá bom — respondo, no entanto. — Já volto.

      Assim que abro a porta do quarto, Warrick pula em cima de mim. Eu deixo minhas compras no chão e fecho a porta antes de pegá-lo no colo. Como Gavin tem alergia a gatos, preciso deixar Warrick trancado aqui. Ele não gosta disso e demonstra de formas bem explícitas, como, por exemplo, fazer xixi nos meus Louboutins. Nem pude deixá-lo de castigo porque trancado ele já está.

    Mas mesmo com suas travessuras, eu não poderia deixar de trazê-lo. Ele nem mesmo veio em uma caixa apropriada para animais. Quando pedi ao meu pai que conseguisse um voo rápido para Nova York para mim, ele mexeu uns pauzinhos e conseguiu uma vaga num jatinho de um amigo. Sorte a minha que ele gostava de gatos e não viu problema em me deixar levar Warrick dentro da minha bolsa (ele só ficou lá por alguns segundos porque depois começou a explorar o jatinho como se fosse dono do lugar).

— O tio Gavin deixou algo para a mamãe? — pergunto e depois dou risada. Gavin faria uma careta agora se me ouvisse.

     Ponho Warrick no chão e vou até a escrivaninha. De fato, há dois papeis. O primeiro é menor e não está dobrado como o segundo.

Kate, consegui traduzir o seu texto.
Demorei um pouco porque estava enferrujado, mas consegui no final.
Espero que goste.

— Gavin.

  
     Minha confusão sobre ele não ter me mandado isso por mensagem desaparece quando percebo do que se trata. Eu passei a semana toda me esforçando para esquecer que meu irmão se ofereceu para traduzir aquele texto em russo que Khalil escreveu nas minhas costas, que não percebi que tinha dado certo, e eu, de fato, esqueci.

      Sinto um leve tremor nas mãos ao pegar o papel dobrado. Devo jogar fora, certo? Foi isso que eu disse que faria. Mesmo que Gavin tenha se dedicado a traduzir, isso não importa porque eu não quero saber o que está escrito lá… Certo?

     Então por que eu estou desdobrando o papel? Uma vez que eu ler as primeiras palavras não serei capaz de parar e…

  Quando o céu for de outra cor,
Quando o mar não for azul,
Quando o sol nascer no oeste,
Quando o relógio contar ao contrário…
Quando todas as coisas impossíveis acontecerem… Só então, deixarei de amar você. E talvez, nem mesmo assim, eu consiga parar de te amar.
“Para sempre” é besteira, mas, Para Sempre, eu vou te amar e guardar você no meu coração.

   
    Sento na minha cama e releio essas palavras.

     Não é um texto, é um… poema. Khalil escreveu um poema para mim. Ele disse que me amava muito antes de, de fato, dizer. E isso é…

     Isso não é nada. Isso não significa nada. Ele te magoou, mentiu para você, literalmente escondeu quem realmente era.

     Eu sei. Eu sei que meu subconsciente está certo. Mas… Mas ainda dói, ok? Todas as noites, quando não consigo dormir e minha mente navega para aquelas lembranças de nós dois, uma nova rachadura se abre em meu peito. Eu queria odiá-lo. Droga, eu deveria odiá-lo. Ele fez coisas que não tem perdão. Ele mentiu e me manipulou.

     Mas?

     Mas não é tão fácil tirar alguém do seu coração assim. Faz meses e eu ainda não consigo entender como ele pôde. Como eu pude não perceber. Todos os dias, eu repasso todos os momentos que tive com o “meu perseguidor”, todas as pequenas coisas que entregavam sua verdadeira identidade. Mas eu simplesmente não vi. Seja porque ele é muito bom em esconder ou eu que quis me fazer de cega, ainda não justifica o que ele fez.

    No entanto, deveria ser o bastante para me fazer odiá-lo, certo? Será que um dia vou conseguir? Será que vai parar de doer? Algum dia vou parar de perguntar o que ele está fazendo agora? Se sente minha falta? Ele pelo menos se arrepende? Muda alguma coisa se ele se arrepender?

     Isso não importa. Nada disso importa. Você não pode amá-lo para sempre. Você precisa esquecê-lo. Virar a página. Khalil Blackburn é uma página virada na sua vida a partir de agora.

     Respiro fundo e enxugo minhas lágrimas. É mais fácil falar do que fazer, claro, mas vou tentar. Eu já estava tentando antes, mas farei melhor agora. Eu preciso, se não quiser passar a vida toda amargurada e infeliz.

     Ignoro a dor em meu peito ao amassar o papel em minhas mãos e faço uma promessa a mim mesma: vou esquecer Khalil Blackburn, nem que eu precise tirá-lo a força do meu peito.

    

    

☠️

Feliz Páscoa, meus amores✨💖

Não posso dar chocolate a vcs, mas acho que um capítulo no domingo é um bom presente, né?🤭🤭

Aiai, tô com tanta dó da Kate... CINCO meses separados...😭😭😭😭

Gostaram do capítulo?

Até terça-feira 💋🖤

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MEU PERFIL: AUTORA.STELLA
2bjs, môres♥

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