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¹⁷|Escarlate

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    É segunda-feira e eu chego uma hora antes do início do meu expediente.

     E não, isso não tem nada a ver com eu ter tido uma boa noite de sono, porque eu obviamente não tive. Muito menos tem relação com o fato de hoje ser o meu primeiro dia como assistente pessoal oficial do Sr Filho da Puta Número Um. Para ser sincera, esse último fato me fez pensar em forjar a minha própria morte enquanto eu dirigia para cá.

      Agora estou deixando minha bolsa e meu café na minha nova mesa antes de ir para o Gabinete do Diabo porque sou uma boa assistente e comprei um café para ele. Gastei dez dólares em um café para o homem que detesto e nem coloquei veneno. Decepcionante, eu sei.

     Assim que abro a porta, no entanto, a pouca paz que eu estava começando a sentir é ameaçada.

— Você está atrasada — Khalil informa, sentado no seu trono, como o Diabo que ele é.

     Mesmo sabendo que eu não estou atrasada, confiro distraidamente o relógio na parede. 07h25. Definitivamente não estou atrasada.

— Cheguei meia hora antes. — Ponho o café na sua mesa com força o suficiente para o líquido derramar caso não estivesse com uma tampa. Porém, me conforta que no copo esteja escrito "Demônio". A atendente me olhou estranho quando informei que era esse o nome que ela deveria colocar.

— Você é minha assistente, seu trabalho é chegar antes de mim. — Eu deveria pegar o café e jogar na cabeça dele.

— É mesmo? Você não quer que eu passe na sua casa e ajude você a se vestir também? — Reviro os olhos.

      Khalil semicerra os dele, que estão tão verdes essa manhã que me tiraria o fôlego se ele não fosse quem é.

— Não tolero esse tipo de comportamento, Srta Yamamoto.

      Lhe dou um sorriso que rivaliza com o do gato de Cheshire.

— Me demita se não gosta dos meus serviços.

     Os lábios de Khalil se inclinam para um lado e aquela malícia que me causa arrepios brilha em seu olhar. Não é um bom sinal e meu estômago embrulha em antecipação.

— Eu não chegaria a tanto. — Ele se inclina para trás em sua cadeira, cruzando o tornozelo sobre o joelho e apoiando o queixo na mão, com seu cotovelo no braço da cadeira. — Você já deve ter percebido que eu prefiro punir aqueles que me desobedecem ou me insultam.

     A menção da palavra "punir" abre a caixinha em minha mente onde eu havia guardado as memórias de sábado, de nós dois naquele corredor, do beijo e da… punição. Eu não poderia vir trabalhar se ficasse pensando nisso, então tentei esquecer e fingir que nunca aconteceu, mas parece que Khalil tem outros planos.

      E eu não gosto nada disso, mesmo que agora o aperto em meu estômago seja por outro tipo de antecipação.

— O que foi? Isso te deixa envergonhada? — A forma como essa ideia parece diverti-lo me irrita. — Diga-me, Kathryn: já está conseguindo sentar direito ou sua bunda ainda dói da sua surra?

     Eu sei que devo estar vermelha, mas não é de vergonha. Oh, não mesmo. Se eu tivesse a certeza que não seria presa por assassinato, eu estriparia esse idiota agora mesmo.

     Respire. Ele só está jogando com você.

     Eu sei. Mas eu também sei jogar.

— Não dói — digo, dando de ombros. — E como poderia? Você bate igual uma garotinha.

     Talvez outro homem se sentisse ofendido, mas não Khalil. Odeio isso, mas o desgraçado me conhece, e sorri, vendo isso como um desafio.

— Me certificarei de ser mais firme da próxima vez, não se preocupe.

Não haverá uma próxima vez.

— Isso só irá depender de você.

     Nós nos encaramos. Ele acha que aquilo vai se repetir? Não sou hipócrita o suficiente para negar o que aconteceu – fiquei excitada e implorei para ele me fazer gozar, sim – mas eu estava em um momento de fraqueza. Felizmente agora já estou pensando com mais clareza e não há forma alguma de eu deixar aquilo se repetir. Não podemos ir por esse caminho.

     Mesmo que você queira.

     Eu não quero. Meu corpo talvez quisesse, mas eu tenho um cérebro e ele voltou a funcionar.

— Precisa de mais alguma coisa, senhor?

— Não por enquanto.

     Não por enquanto, imito a voz dele na minha cabeça enquanto tento não revirar os olhos e saio da sala.

     Nesta manhã, enquanto trabalho, percebo que terei que dar um jeito nisso – Khalil e eu. Cruzamos uma linha quando nos beijamos e… todo o resto.

     Nunca pensei que fosse precisar de ajuda para lidar com Khalil, mas eu obviamente preciso de uma segunda opinião.

☠️

     — Quem morreu? — Genevieve senta na cadeira de frente para mim, parecendo ofegante e meio descabelada.

— Porque parece que você correu uma maratona ou fez outro tipo de maratona? — Arqueio a sobrancelha para ela.

— Você mandou um S.O.S. Eu vim correndo. E aí? O que aconteceu? — Juro que ela parece meio louca agora, com olhos arregalados e tudo.

     No entanto, ao invés de acabar logo com a sua curiosidade, tomo um pouco do meu café e reconsidero o que estou prestes a fazer – contar, na verdade.

    Eu tenho muitas amigas. Mulheres com quem vou para baladas ou spar ou sei lá o que elas tiverem em mente e me chamarem. Algumas são da empresa, outras eu conheci em festas e boates. Mas Genevieve é minha única melhor amiga. Tem a Lorelei também, porém ela não me dá abertura o suficiente ainda. É engraçado porque nunca achei que precisaria de uma melhor amiga. Sempre me dei melhor com amigos homens – não é atoa que Eros é meu melhor amigo e Anthony e eu somos muito próximos também. Mas eu gosto da Genevieve e confio nela pra caramba.

     Porém – e isso é um enorme porém –, ela é noiva do irmão do homem de quem estou prestes a falar. Quero acreditar que ela vai manter segredo, mas sei que como relacionamentos funcionam, apesar de nunca ter estado em um: você não esconde nada um do outro. Bom, pelo menos é assim que deveria ser. Eu sei que com Eros e Genevieve é assim, o que é o verdadeiro problema aqui e agora.

     Mas terei que me arriscar porque preciso contar isso a alguém.

— Você precisa prometer que não vai contar para ninguém. Principalmente ao Eros. — Olho seriamente para Genevieve

      Ao invés de assentir e prometer, como uma boa melhor amiga, Genevieve arregala os olhos e seu queixo cai.

— Você transou com o Khalil!

— O quê? Não. Eu não…

— Ai, meu Deus! Foi por isso que vocês dois sumiram na festa e você ficou toda estranha depois que voltou. Sua safada! Você…

— Eu não transei com ele. E será que dá pra você falar baixo? — Sussurro-grito porque ela está um pouco descontrolada agora.

     Genevieve pressiona seus lábios juntos, mas seus olhos ainda estão falando por ela.

     Solto um suspiro e volto a relaxar na cadeira agora que sei que o café inteiro onde estamos não está mais prestando atenção em nós.

— É sério. Não transamos.

Ainda — Genevieve murmura.

— Não. Não pode acontecer. Eu o detesto.

     Ela dá um sorrisinho e me mostra sua mão. Não são suas unhas pintadas com florzinhas que chamam atenção, mas o elegante anel de safira em seu dedo anelar.

— Foi nisso que deu detestar o meu chefe.

     Empurro sua mão pra longe de mim com uma careta.

— É diferente.

    Genevieve murmura um "Uhum", mas não diz mais nada por um momento quando a garçonete traz o pedaço de torta de morango e o chá que eu pedi para ela antes que chegasse.

— Vocês não transaram, mas algo obviamente aconteceu, então pode ir me contando — diz quando estamos só nós duas na mesa outra vez. É nosso horário de almoço, então não temos muito tempo, mas felizmente eu vou lhe contar uma versão resumida do que aconteceu.

— Nos beijamos.

     Olhos azuis me encaram.

— O quê? Só aconteceu isso. — Encolho os ombros.

     Queria contar tudo a ela. Mas é embaraçoso.

     Felizmente, parece que Genevieve entende isso ao me dar um sorriso de lado.

— Certo. Então deixa eu adivinhar: você quer fingir que nada aconteceu?

— É o certo. Ou damos um fim nisso ou se tornará uma bola de neve. Mas Khalil não vê isso.

    Cruzo os braços e olho para fora do café pela janela de vidro. Queria saber o que deu na cabeça dele. Ele com certeza deve estar na seca se, de todas as pessoas, ele resolveu escolher a mim para atazanar o juízo com seus castigos sexuais.

— Uma amiga minha me disse uma vez, quando as coisas entre Eros e eu ainda estavam confusas, que eu deveria estabelecer limites e pôr regras — Genevieve está dizendo, chamando minha atenção. — Ela disse que a atração entre nós era inegável e ignorar isso não facilitaria as coisas.

— Ela deve ser uma amiga bastante idiota — murmuro, porque sei exatamente o que ela está fazendo: usando minhas palavras contra mim porque quem disse essas coisas a ela foi eu.

— Ela é bastante inteligente, na verdade. Quer saber o que mais ela me disse?

— Mal posso esperar para ouvir.

— Ela disse que eu tinha duas opções. — Genevieve ergue um dedo. — Tirá-lo do meu sistema. — Ergue outro dedo. — Ou saciar o meu desejo. Agora vem a filosofia da coisa: “Se você quer uma batata, coma essa batata e mate a sua fome. Fim de história.”

     Balanço a cabeça, lutando contra um sorriso. Lembro exatamente desse dia e dessas palavras.

— Por experiência própria — Genevieve continua —, tirá-lo do seu sistema não adianta. Então meu único conselho é: sacie o seu desejo. Coma a batata ao invés de morrer de fome, Kate.



     Quando estamos saindo do café, meus olhos param em um carro do outro lado da rua e o motorista nele. Eu não o conheço e talvez eu deixasse passar despercebido, mas o homem está olhando diretamente para mim.

     Meu coração para, então as batidas recomeçam de um modo acelerado. É ele? Meu perseguidor? Mas por que ele iria aparecer depois de…
   
     Não é o meu perseguidor. Poderia ser, mas eu sei que não é. Talvez seja o olhar ou o fato de ele estar em um modelo de carro que é muito familiar.

     Esse homem é um dos capangas de Alexander. Foi ele quem o mandou? Agora ele vai ficar me vigiando? Ou melhor, mandar que os outros façam?

     Ainda estou olhando para o carro quando alguém esbarra em mim.

— Ei, idiota, olha por onde anda! — Genevieve grita para quem quer que seja a pessoa que me atropelou.

      Estremeço. Tenho estado muito distraída ultimamente.

— Você está bem? — Genevieve  pega meu celular que escorregou da minha mão e me entrega.

— Sim, eu me distraí. Obrigada. — Faço uma careta para o aparelho. A tela rachou e a ponta esquerda está mais do que um pouco arranhada. Que ótimo. — Vamos?

    Enquanto voltamos a caminhar, olho por cima do ombro apenas uma vez, mas o carro já está saindo. Eu o observo passar por nós, mas não me sinto melhor quando ele já está longe.

☠️

    — Onde você estava? — Khalil questiona assim que entro no seu escritório.

— Precisei resolver alguns problemas pessoais — minto, caminhando até a sua mesa e colocando os documentos que fiquei de trazer.

— Não pago você para resolver seus problemas pessoais.

     Olho para ele, passando meus olhos pelo seu rosto cruelmente bonito. Uma pessoa idiota não deveria ter a beleza que ele tem. É injusto.

— Já esteve com muitas prostitutas? — indago.

    Khalil pisca, e eu sei que o peguei de surpresa.

— Você já? — devolve a pergunta.

— Não. Mas não gosto de ser tratada como uma, caso você esteja me confundindo.

    Khalil levanta e tento não me sentir tão pequena perto dele, apesar de eu ser. Mesmo com meus saltos, ele ainda se eleva sobre mim. E agora estamos mais perto do que estivemos depois do ocorrido sábado. Sua loção me envolve, fresca e masculina. Sou sugada pela sua simples presença e espero que ele não perceba a leve mudança na minha respiração.

— Você não se parece com uma prostituta, Kathryn. E sabe por quê? — Ele se move com a rapidez de uma cobra, e antes que eu perceba, sua mão está afastando meu cabelo do meu rosto.

     Khalil arqueia a sobrancelha quando não respondo sua pergunta.

— Por quê?

— Porque as prostitutas são pagas para obedecer. Você, no entanto, gosta de ser desobediente. Principalmente se tiver uma punição envolvida, não é?

    Dessa vez, eu me recuso a responder. Isso faz Khalil sorri um pouco. Eu encaro a leve curva dos seus lábios por mais tempo do que deveria.

    De repente, seus dedos gelados agarram meu queixo e ele inclina meu rosto para que eu encontre seus olhos.

— E você foi desobediente hoje. Qual punição devo dar a você?

— Você não está falando sério…

— Eu estava brincando no sábado?

     Engulo em seco, fechando minhas mãos em punhos.

— Você não pode simplesmente me… me punir.

— Não estou vendo você lutar.

    Fecho a boca e desvio meu olhar. Não, eu não estou lutando. É irônico como eu poderia derrubá-lo sem muito esforço. Ou apenas colocar mais firmeza nas minhas palavras ao dizer que ele não pode fazer isso ou aquilo comigo. E aí está: eu digo que ele não pode, mas nunca que eu não quero. Assim como eu me atrasei de propósito porque sabia que ele iria me punir.

— Olhe para mim.

     Um pouco relutante, eu obedeço.

     Seus olhos verdes me encaram de volta, mas um momento depois, Khalil solta meu queixo. Antes que eu registre o fato de ficar decepcionada com isso, suas mãos estão em minha cintura e ele está me colocando sentada na sua mesa. Simples assim, como se eu fosse uma boneca.

     Não tenho chance para ficar surpresa porque logo ele está entre minhas pernas e seus lábios estão em meu pescoço. Fecho os olhos, deixando um suspiro escapar. Sua boca é quente na minha pele, o que eu não esperava. Achei que seria frio e estranho, mas não há nada de estranho na forma que seus lábios famintos enviam um raio de prazer diretamente para minha boceta.

     Estendo minhas mãos para tocar seus cabelos e por um segundo, sinto a maciez deles antes que a mão de Khalil agarre meus pulsos. Ele os põe atrás das minhas costas e se afasta o suficiente para me olhar nos olhos. Estou ofegante e tonta demais para entender o que se passa realmente neles, mas capto o básico: ele não quer que eu o toque. Tudo bem. Posso lidar com isso agora e analisar mais tarde.

     Agora, no entanto… Volto a fechar os olhos e inclinar meu rosto para trás quando ele volta a beijar meu pescoço. Me sinto uma bagunça e ele nem me beijou na boca ainda… ou em outro lugar.

    Arfando, arqueio minha coluna e abro os olhos, observando como ele abre os botões da minha camisa. Suas mãos não tremem e sua respiração não falha enquanto faz isso. Eu queria ter o seu controle, confesso, mas não tenho, e após abrir minha camisa e então o meu sutiã, eu deixo um gemido escapar quando ele abocanha meu seio.

    Reviro os olhos com o prazer disso e abro ainda mais minhas pernas para ele e até onde minha saia idiota permite. Quero tanto senti-lo. Seja seu o pau que eu sei que está duro ou apenas os músculos das suas costas em minhas mãos. Mas ele não deixa e percebo que essa é a verdadeira tortura: não poder tocá-lo enquanto ele faz o que quiser com o meu corpo. E mesmo que a última parte seja muito boa, a negação dele me enlouquece.

     Khalil passa a dar atenção para o meu outro seio quando começo a esfregar minhas coxas na dele, impaciente. Querendo mais. Seus dentes seguram meu mamilo entre eles, causando dor… e um prazer que começa a me fazer questionar se eu posso gozar assim. Ficarei horrorizada se eu gozar aqui na sua mesa sem que ele me toque onde eu o quero, sem que sinta minha boceta encharcada.

     Mas me surpreendendo como sempre, Khalil faz uma trilha de beijos de volta para o meu pescoço, então fecha meu sutiã e começa a abotoar minha camisa.

— Não… — choramingo. Oh, Deus. Não acredito que estou prestes a implorar de novo.

— Você ainda não aprendeu? — Khalil sussurra em meu ouvido com uma leve risada. — Você nunca irá gozar quando eu estiver te punindo.

     Faço um som de aborrecimento, virando o rosto. Ele acha graça, o idiota. Eu quero empurrá-lo e sair daqui com o resto de dignidade que ainda me resta, mas permaneço sentada na mesa, minhas mãos atrás das minhas costas enquanto ele termina de abotoar minha camisa.

     Khalil também percebe isso. Quando o encaro, ele está com aquele mesmo olhar de aprovação de quando eu o obedeci e voltei a sentar. Odiei aquele olhar naquele dia e odeio agora.

     No entanto, não posso deixar de me inclinar para os seus lábios quando ele se inclina para mim… Mas não me beija. Khalil recua de novo e balança a cabeça como se eu fosse uma criança que não está recebendo sua recompensa pela tarefa bem feita.

    Você está sendo castigada. Não há recompensa nisso.

— Escarlate.

— O quê? — Franzo as sobrancelhas. Ele está colocando minha camisa por dentro da minha saia, como costumo usar. O simples toque faz eu mover distraidamente meus quadris, esperando que talvez ele mude de ideia e dê atenção a minha boceta negligenciada.

— Sabe o que é uma palavra de segurança?

     Olho desconfiada para ele, mas anuo.

— A sua é "escarlate".

     Uma pessoa inteligente perguntaria porque precisaria de uma palavra de segurança, mas uma pessoa que deixa seu chefe chupar seus peitos no escritório dele não é uma pessoa inteligente.

     Quando meu cérebro volta a funcionar, desço da mesa, aliviada por meus joelhos não falharem. Ainda tenho alguma dignidade, aparentemente.

     Mas Khalil parece estar disposto a extrair cada gota dela ao me parar antes que eu saia. Ele segura meu queixo outra vez e se inclina para sussurrar em meu ouvido.

— Essa noite, quando você usar o seu vibrador, pensará em mim. E você irá gozar com meu nome em seus lábios. Entendido?

     Quero dizer que não; que ele não manda em mim. Na verdade, quero mandar ele se foder porque mais uma vez me levou ao limite e depois parou. Quero bater nele pela sua arrogância e chutar suas bolas também.

     Mas eu não faço nenhuma dessas coisas.

— Sim.

     Quando ele apena me encara, não sei como, mas entendo o que esse olhar quer dizer.

Sim, senhor.

    Ignoro aquele olhar de aprovação mais uma vez e saio da sala.

☠️

    À noite, quando estou em meu quarto tentando dormir, suas palavras ficam se repetindo na minha cabeça. Mesmo depois de passar todo o dia tentando me distrair e de chegar em casa e tomar um banho bem gelado, não consegui me livrar da sensação das suas mãos em mim ou do desejo.

     Esse mesmo desejo me faz rolar na cama por um bom tempo, mas em algum momento, a fricção dos meus mamilos rígidos contra a minha camiseta são demais. Minha pele está quente e sensível e minha boceta fica cada vez mais molhada sempre que fecho os olhos e revivo os momentos de Khalil e eu em sua sala ou naquela sala escura onde ele surrou a minha bunda. Essas imagens se embaralham com as do clube, quando gozei nos dedos do meu perseguidor.

    Eu estou torturando a mim mesma aqui enquanto rolo nessa cama, exatamente como Khalil queria. Porque ele sabe que eu faria de tudo para não obedecê-lo. Que eu ficaria rolando nessa cama tentando ignorar sua ordem e as  lembrança dos seus lábios, dos seus beijos, dos seus toques…

— Foda-se… — Me arrasto na cama até a mesa de cabeceira e abro. Tateio por alguns segundos até achar meu vibrador. É claro que Khalil saberia que tenho um.

     Ele é rosa e longo e está sempre carregado.

    Afasto minha coberta e tiro minha calcinha, já que durmo apenas com isso. Ligo o vibrador e após configurá-lo, levo-o até a minha boceta.

    Então, pela primeira vez, eu obedeço Khalil e gozo com seu nome em meus lábios.

☠️

Esse Khalil n presta mesmo viu, aiai🤭

Oq estão achando dessa dinâmica entre os dois?

Espero que estejam gostando!

Sexta-feira tem capítulo ☠️💋

Não esqueçam de indicar o livro pras amigas🤭

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2bjs, môres♥

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