²³|A melhor refeição que eu já tive
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autora.stella
Kathryn me prometeu que não cochilaria em cima da moto a caminho do seu apartamento e eu não acreditei muito, mas era nossa única alternativa de transporte pois eu não pegaria um táxi e deixaria Bessie para trás.
No entanto, me preocupei à toa. Kathryn não caiu da moto porque ela não dormiu. Em vez disso, veio cantando o caminho inteiro no meu ouvido. Ou melhor, gritando.
— AND ALL THE GIRLS DREAMED THAT THEY'D BE YOUR PARTNER
THEY'D BE YOUR PARTNER AND
YOU'RE SO VAIN
YOU PROBABLY THINK THIS SONG IS ABOUT YOU
YOU'RE SO VAIN
I BET YOU THINK THIS SONG IS ABOUT YOU
DON'T YOU, DON'T YOU, DON'T YOU…
Quando chegamos ao seu apartamento, ela finalmente está em silêncio. Eu deixo Bessie no estacionamento do seu prédio e pegamos o elevador.
— Minha bunda dói — Kathryn murmura, encostada na parede oposta do elevador. Seu cabelo está mais bagunçado do que quando eu a encontrei no beco, consequência de todo o vento que ela tomou porque não quis colocar o capacete.
— Ótimo.
Kathryn me mostra a língua. Parece que a surra, o orgasmo e a bebida a deixaram bêbada. É a terceira vez que eu a trago em casa, sendo duas delas com ela nesse estado. Devo ser o primeiro motorista que não recebe pagamento.
O elevador abre e nós saímos, mas quando já estou na metade do corredor, percebo que Kathryn não está me seguindo, então viro-me para saber qual o problema.
Ela está parada nas portas do elevador com as mãos na cintura.
— O que você está fazendo? — pergunto afinal.
— Medindo a distância. — Antes que eu pergunte por que diabos ela está fazendo isso, Kathryn começa a correr.
— Porra — é tudo o que consigo murmurar porque em poucos segundos ela está pulando em meus braços.
Kathryn não é pesada, mas fui pego de surpresa e tropeço para trás ao pegá-la, mas felizmente consigo me equilibrar e não derrubar nós dois.
Kathryn está rindo em meu ouvido, com seus braços ao redor do meu pescoço e suas pernas entrelaçadas em minha cintura.
— Você me pegou! — diz, se afastando para me olhar nos olhos. Os seus estão irradiando alegria e suas bochechas estão coradas.
— Claro que eu peguei.
Seu sorriso aumenta e eu desvio o olhar, franzindo as sobrancelhas.
Enquanto mantenho meu foco em procurar sua chave em sua bolsa e segurar Kathryn com um braço só, sinto seus lábios em meu rosto. Ela está me beijando.
— O que você está fazendo? — pergunto mesmo assim, pela segunda vez em menos de cinco minutos.
— Te beijando pra você sorrir.
— Pare.
— Não.
Suspiro, mas deixo ela continuar pois acho sua chave.
Seu apartamento está escuro quando entramos e eu acho o interruptor após fechar a porta. Kathryn para de me beijar para apontar para uma porta.
— É o meu quarto.
Imaginei que seria já que o apartamento não é grande. Sua sala é mais decorada que a minha e não há parede separando sua cozinha desse cômodo. Ela também tem algumas plantas espalhadas e revistas. Eu nunca tinha pensado muito em como seria seu apartamento, mas é exatamente a cara dela.
Nós vamos para o seu quarto: um cômodo que em seus dias normais deve ser arrumado, mas no momento está uma bagunça com roupas em cima da sua cama, sapatos descartados no chão e mais roupa em uma poltrona perto da janela.
Eu coloco Kathryn no chão, segurando sua cintura para firmá-la.
— Você precisa de um banho.
— Está dizendo que estou fedendo?
— Estou dizendo que precisa de um banho.
Kathryn resmunga, mas não briga comigo. Eu gostaria que isso acontecesse pois indicaria que ela não está tão bêbada.
Depois de quase um minuto inteiro observando as mãos trôpegas de Kathryn tentarem abrir o zíper da sua calça e falhar, eu perco a paciência e afasto suas mãos. Tiro eu mesmo sua calça, me ajoelhando para poder fazer.
— Você esqueceu a calcinha — Kathryn murmura quando tiro suas botas e depois sua calça, ficando de pé em seguida.
Lhe dou um olhar de aviso, que Kathryn ignora com uma risada antes de levantar os braços.
Também tiro seu top, então, não me surpreendendo ao ver que ela não estava usando sutiã. O que significa que agora seus seios estão em exposição para mim. Ainda me lembro deles de quando puni Kathryn ao privá-la de gozar. Eu os saboreei e eles parecem tão deliciosos hoje como naquele dia, firmes com seus mamilos rosados, prontos para que eu os tome em minha boca novamente.
— Khalil…
Encontro seus olhos. Estão pesados e cheios de um desejo familiar que quase me fazem esquecer seu estado atual. Quase.
— Vamos. — Pego-a no colo e a carrego para o banheiro antes que eu faça uma besteira.
Deixei Kathryn no banho e voltei para o seu quarto. Não há como ela dormir nessa cama com toda essa bagunça, então pego todas suas roupas espalhadas e coloco na poltrona. Também afasto os sapatos para que ela não tropece.
Depois, vou até sua cozinha. Ela precisa comer alguma coisa. Acho pão integral e pasta de amendoim vegana no seu armário e resolvo que terá que servir.
Estou indo abrir a geladeira para ver se tem algo para beber, quando um gato pula em cima do balcão. Ele é marrom com manchas pretas e está me olhando como se não gostasse muito de mim.
— Olá, amigo. Qual o seu nome? — Com cuidado, estendo minha mão e faço carinho em sua cabeça. Vejo como um bom sinal quando ele não tenta me morder ou me arranhar.
Após algum tempo, deixo o gato de Kathryn para ir até a geladeira. Encontro suco de laranja, mas ao procurar por um copo, não acho e pego uma xícara. Infelizmente, é nessa hora o gato sorrateiro resolve pular para o chão, me assustando e fazendo com que eu derrube a xícara.
— Merda — murmuro, deixando a jarra em cima do balcão ao me agachar para catar os cacos da porcelana.
— O que você fez?
Ergo o rosto, encontrando Kathryn parada no meio da cozinha. Ela está usando um baby doll branco, mas presto pouca atenção nele por causa da expressão em seu rosto. Parece que eu matei o seu gato.
— Vou comprar outra — tranquilizo-a.
Kathryn não parece me ouvir ao se ajoelhar e começar a recolher os cacos de vidro.
— Não…
Quando lágrimas começam a brotar em seus olhos, eu começo a me preocupar. Essa é mais uma coisa estranha que ela faz quando está bêbada, chorar por xícaras quebradas?
— Deixe isso aí. Você vai se cortar. Vou comprar outra…
— Era da minha mãe — murmura, fungando. — Ela amava essa xícara… Ela…
Kathryn estremece e eu me xingo mentalmente. Dentre tantas coisas em seu apartamento que eu poderia ter quebrado, é claro que eu tinha que quebrar algo com valor sentimental para ela.
Eu tiro o pedaço de porcelana que ela pegou e afasto o resto para poder puxá-la para o meu colo. Kathryn não luta comigo, enterrando seu rosto em meu peito enquanto seu choro fica mais intenso. Sinto um aperto estranho no peito ao vê-la desse jeito, pois não há nada que eu possa fazer. Quando uma pessoa chora em seus braços, você geralmente lhe diz palavras acolhedoras, mas não tenho nada a dizer a Kathryn. Não é como se ela tivesse vindo até mim em busca disso. Eu só fui a pessoa mais fisicamente próxima que ela tinha na hora que desmoronou, porque eu sei que isso não têm a ver apenas com a xícara quebrada.
— Minha mãe… ela está morta — sussurra. — As duas…
— Eu sei. Sinto muito. — Sou sincero, afastando seu cabelo do seu rosto para enxugar suas lágrimas. Quero pedir para ela parar de chorar, mas não gostar de vê-la assim não me dá esse direito. E pensando bem, talvez seja até bom que ela coloque tudo isso para fora.
Kathryn se esforçou para fingir que estava bem, mas não me convenceu. Ouvir tudo aquilo que Alexander contou com certeza teria o seu preço. Mesmo alguém forte como Kathryn não pode fugir da exaustão mental que é fingir que está bem.
— Dói — diz, olhando para mim. — Não conheci meus pais biológicos, nem me lembro deles, mas dói tanto… — Ela soluça, se encolhendo. — Por que ela me salvou? Por que ela não me deixou morrer também? Seria melhor se eu tivesse morrido então nad…
— Não diga isso. — Aperto-a contra mim enquanto seguro sua bochecha. — Nunca mais diga isso, você me ouviu? — A seriedade em minha voz faz Kathryn piscar. — O que aconteceu com seus pais biológicos e sua mãe adotiva foi horrível, mas você sobreviveu e não deve pensar nessas besteiras.
— Desculpa. — Kathryn funga, engolindo em seco. Mais lágrimas deixam seus olhos.
Meus ombros relaxam e eu acaricio seu rosto, enxugando as lágrimas novamente.
— Está tudo bem.
Pelos próximos minutos, Kathryn continua chorando, mas aos poucos vai se acalmando. Quando seus olhos estão fechados a muito tempo e ela para de estremecer e fungar, percebo que dormiu.
Com cuidado, ajeito-a em meus braços e fico de pé. Carrego Kathryn até o seu quarto, colocando-a na cama e depois cubro seu corpo com a coberta que eu já havia puxado.
Kathryn não acorda em momento algum, graças a Deus. Ela precisa dormir e descansar.
E você também.
Sim, por isso me deito ao lado dela. Ela vai surtar quando acordar, mas isso é um problema para lidar em algumas horas. Agora, eu me ajeito embaixo da coberta depois de tirar minhas roupas. Durmo apenas de cueca. Kathryn pode reclamar o quanto quiser quando acordar.
E eu sei que ela vai.
☠️
Acordo com a cama se mexendo. Geralmente acordo antes do despertador tocar e outras vezes eu eu nem durmo. Mas apesar do dia cansativo que foi ontem, assim como a noite, não me sinto cansado quando aos poucos recobro minha consciência.
Noto duas coisas ao mesmo tempo. Primeiro: não há luz do sol refletindo na janela, apenas um céu que está clareando, ainda muito escuro para ser mais do que 04h. Segundo: Kathryn está se mexendo, tendo sido o que me acordou.
— Qual o problema? — murmuro, fechando meus olhos novamente. Ainda estou com sono, o que é surpreendente já que eu raramente volto a dormir depois de acordar.
— Eu não durmo de conchinha.
Abro os olhos de novo, encarando a parte de trás da sua cabeça. Não percebi que estávamos de conchinha até ela falar, mas não me incomodo em mudar de posição.
— Você estava dormindo até alguns minutos atrás — argumento.
— Mas acordei com você me apertando. Além disso, você está só de cueca.
— Prefere que eu fique nu?
Kathryn bufa.
— Prefiro que você vá embora.
— Volta a dormir que passa.
— Deus, você é tão…
Aumento meu aperto em torno dela e Kathryn se interrompe para suspirar.
— Você está me esmagando!
— Então cale a boca e durma. — Relaxo meu aperto para que ela pare de reclamar, mas não removo meu braço que a está abraçando ou minha perna que está por cima das suas.
Kathryn suspira novamente, se mexendo mais um pouco, mas depois fica quieta. Sigo seu exemplo, fechando meus olhos para voltar a dormir.
Tenho a sensação de que teria conseguido caso Kathryn não tivesse começado a empurrar sua bunda contra meu pau. Tornando a abrir os olhos, encaro a mulher mesmo não podendo ver seu rosto. Ela está fazendo de propósito, certo? Sua bunda não começou a se esfregar em mim por livre e espontânea distração.
Meu pau, que até alguns minutos estava meio adormecido, começa a acordar com as investidas nada sutis de Kathryn. Ela quer brincar? Para quem estava querendo me expulsar da sua cama até alguns minutos atrás, ela parece bem confortável comigo agora.
Para sua sorte – talvez azar –, eu não estou mais com sono. Na verdade, me sinto cheio de energia.
Puxo a coberta, fazendo Kathryn suspira e olhar por cima do ombro com as sobrancelhas franzidas. Eu a beijo, então. Não ligo para o que dizem sobre hálito matinal quando devoro sua boca como se fosse sua boceta. Kathryn geme em minha boca enquanto seu corpo se volta em minha direção. Me excita como ela responde facilmente a mim apesar de toda a luta dentro dela.
Agarrando sua garganta, eu me afasto. Kathryn abre os olhos, piscando várias vezes e depois agarra meu pulso.
— São quatro horas da manhã — digo calmamente. — Quatro e meia, talvez. Eu tenho uma reunião às dez. Sabe o que isso significa?
— Me solta.
— Significa que não podemos passar o dia aqui nessa cama, comigo fodendo sua boceta quantas vezes eu quiser. — Isso realmente me chateia porque não há nada que eu queira mais do que fodê-la. Mas tenho esperado por isso há tanto tempo que posso aguentar mais um pouco. Porque eu sei que no momento que eu estiver dentro dela, só vou parar quando sentir que meu pau vai cair.
Vejo a decepção no olhar de Kathryn antes que ela disfarce. Seu peito se move rapidamente, chamando minha atenção para a blusa minúscula que ela está usando. É branca com detalhes de renda. Seus mamilos estão quase furando o tecido. O que vou encontrar quando tirar aquele short que mais parece uma calcinha?
Soltando-a, saio da cama. Kathryn se afasta até a beirada do colchão, agarrando sua garganta enquanto me encara com certo receio.
— Vá embora. Agora.
Ela nunca vai aprender que sou eu que dou as ordens aqui?
Tiro minha cueca, deixando bem claro que não pretendo ir para nenhum lugar e depois pego meu cinto descartado no chão.
Volto para cama, sentando no meio dela com a cabeceira como apoio.
— Venha aqui.
Kathryn passa a língua entre os lábios enquanto encara meu pau sem piscar. Ela está quase babando, o que me satisfaz imensamente.
Sem que eu precise repetir, Kathryn engatinha até ficar de joelhos entre minhas pernas. Seu olhar permanece lá embaixo como se estivesse hipnotizada.
— Você quer isso? — Envolvo meu pau com minha mão, reprimindo um gemido ao me masturbar.
Kathryn anue, apoiando suas mãos em minhas coxas. De repente, ela está toda obediente.
Soltando meu pau, pego o cinto que deixei na cama e afivelo em volta do seu pescoço antes que ela perceba o que a atingiu. Seus olhos se arregalam e Kathryn agarra a cinto.
— O que você…
— Você vai me chupar e vai fazer bem feito, então talvez eu retribua o favor. — Com o resto do cinto enrolado em minha mão, empurro seu rosto para baixo e esfrego a cabeça do meu pau em sua boca, molhando seus lábios com pré-semem. — Dê o seu melhor, ouviu?
Com o olhar fervendo de raiva, Kathryn agarra meu pau e me surpreende ao me colocar de uma vez em sua boca. Ou tentar. Sou muito grande para ela, obrigando-a a usar as mãos para ajudá-la a me satisfazer. Um gemido rouco deixa minha garganta quando a língua de Kathryn acaricia as veias do meu pau até a cabeça, que ela chupa com destreza.
Seus olhos permanecem nos meus, um desafio brilhando lá. Um boquete bem feito é bom, mas um boquete feito com raiva? Kathryn está me mostrando um novo prazer que eu ainda não conhecia, pois todos os parceiros e parceiras que eu já tive sempre estiveram dispostos e satisfeitos em chupar meu pau, sem uma gota de raiva envolvida.
Suas bochechas contraem quando ela me chupa mais forte e meu rosnado rivaliza com o de um animal. Eu aumento meu aperto no cinto, fazendo-a engasgar. Ela retribui roçando seus dentes no meu pau. Puxo seus cabelos, lhe dando um olhar de aviso. Eu sei que ela tem um pouco de loucura dentro dela, mas Kathryn sabe que eu tenho o dobro e se ela fizer alguma gracinha, vou castigá-la e não serei tão gentil quanto na noite anterior.
Uma coisa eu preciso confessar, no entanto: ela é boa pra caralho. Sua boca é pequena e pode não conseguir me engolir inteiro, mas ela trabalha bem sua mandíbula, me chupando com uma vontade que me tira mais gemidos a cada minuto que passa. Se eu soubesse quão boa ela é, não teria perdido tanto tempo sem ela.
Quantos homens houveram antes de mim porque esperei demais? Foi por causa deles que ela ficou tão boa nisso?
Pensar em Kathryn chupando outros homens me enfurece, e mesmo sabendo que é sem entindo, não consigo deixar isso de lado. É o que me faz perder o controle e puxar o cinto com mais brutalidade. Seguro sua mandíbula, mantendo Kathryn imóvel enquanto bombeio meu pau dentro da sua boca. Ela não se move, tomando tudo o que estou dando.
É sua obediência que me acalma. Mesmo quando lágrimas derramam de seus olhos pelo tempo que ela está nessa posição, Kathryn não me faz parar.
— Tão obediente… — murmuro por cima da minha respiração difícil, ainda estocando meu pau na sua boca minúscula. — Acha que merece uma recompensa?
Kathryn anue, como achei que faria.
— Você está molhada? Quer que eu foda essa boceta obediente?
Não espero para vê-la assentir antes de puxá-la para cima.
Sua blusa é a primeira coisa que estou tirando antes de me inclinar para tomar um dos seus seios em minha boca. Seu gemido é mais alto que o meu, principalmente porque eu não apenas chupo seus mamilos, como seguro em meus dentes também. Kathryn enlouquece, cedendo ao seu lado masoquista.
Faço o mesmo com seu outro seio, mas preciso parar quando sinto suas mãos em meus cabelos.
— Não… Por favor…
Sorrio. Eu nem pedi e ela já está implorando por vontade própria. Os olhos de Kathryn imploram enquanto ela morde o lábio em agonia.
— Relaxe. Vou dar a sua recompensa. — Ao falar, desafivelo o cinto em seu pescoço e depois pego seus pulsos, colocando seus braços para trás.
— Mas eu quero tocar você — choraminga quando prendo seus pulsos com o cinto.
— Eu sei.
Empurro seu corpo até que ela esteja deitada na cama, então tiro seus shorts e sua calcinha.
Com ela completamente nua, tiro uns segundos para observar a magnitude do seu corpo, percebendo que é a primeira vez que a vejo assim. Com a luz do sol que nasce e entra pela janela, iluminando o quarto, eu gravo a imagem em minha mente. Há pequenas cicatrizes em sua pele, mas é algo que terei tempo para analisar apenas depois. Seus cabelos estão espalhados, a cor obsidiana contrariando o branco do lençol e seus seios têm marcas vermelhas causadas por mim. Enquanto através das suas pernas abertas, eu vejo o brilho da umidade em sua boceta, sinto o cheiro da sua necessidade.
Sem perder mais um segundo, eu seguro suas coxas abertas e provo da perdição entre suas pernas. Kathryn arqueia as costas quando eu chupo sua boceta encharcada, gemendo para o teto.
— Oh, Deus…
Querida, eu sou o único deus que vai te fazer gozar.
Lambendo toda a extensão da sua bocetinha molhada, saboreio seu gosto delicioso. Para mim uma boceta era uma boceta, todas iguais, mas a de Kathryn é a mais gostosa que eu já comi. Meu pau contrai com a necessidade de entrar nela e não ajuda nenhum pouco todos esses gemidos guturais que ela está soltando.
Eu trabalho na sua boceta no que parece ser horas. Quando sinto seu prazer crescendo, quando Kathryn começa a empurrar contra minha boca, pedindo mais, eu arrasto meus lábios até seu clitóris inchado. Ela grita quando eu pego-o em meus dentes, olhando para mim extasiada com aquele fogo familiar.
— Eu estava faminto, Kathryn, e sua boceta está sendo a melhor refeição que eu já tive.
Quando me ergo, continuo acariciando seu clitóris com meu polegar e com minha outra mão eu começo a bombear o meu pau. Bem próximo da sua boceta.
Kathryn segue meus movimentos, lambendo os lábios enquanto geme.
— Você deveria se ver agora — murmuro, sabendo que não vou demorar muito com ela me olhando assim. — Está perfeita, toda bagunça, ofegando de desespero e prazer. — Sorrio de lado. — Mas ficará ainda melhor coberta com a minha porra.
Tensiono mandíbula, mas não consigo conter o grunhido quando o prazer atravessa minha espinha e eu gozo sobre ela.
Depois de derramar até a última gota de esperma em sua boceta, eu espalho tudo em sua carne, então enfio três dedos dentro dela. Kathryn arregala os olhos, seja porque agora estou fodendo sua boceta enquanto uso minha porra como lubrificante ou por causa do prazer que isso lhe dá.
De qualquer forma, é uma linda cena, presenciar enquanto ela goza. É silenciosa, mas sua expressão me faria gozar se eu eu já não tivesse feito. No entanto, não paro de estocar dentro dela. Seu corpo ainda está estremecendo do seu orgasmo quando acelero meus movimentos e começo a acariciar seu clitóris com minha outra mão.
Kathryn balança a cabeça e quando não paro, ela tenta fecha as pernas..
— Pare… Ah, porra…
Dou um tapa em seu clitóris, com a intenção que ela abra as pernas, mas me surpreendo quando ela geme. Claro que sim. Ela gosta da dor não, é? Lhe dou outro tapa. Então outro e mais uma sucessão de batidas em seu clitóris até ela está estremecendo ao gozar de novo em meus dedos.
— Você não deveria ter feito isso. — Ouço o sussurro de Kathryn enquanto continuo esfregando distraidamente o seu clitóris.
— Hum? — Encaro-a, adorando ver sua pele corada e como ela está ofegante.
— Temos sorte que eu tomo pílula.
Franzo as sobrancelhas.
— Você toma?
Ela anue, então faz uma pausa.
— Você deveria estar aliviado.
— Por quê?
Seu olhar se transforma em incredulidade.
— Talvez porque eu não vou engravidar depois que você praticamente gozou dentro de mim?
Encaro sua barriga, imaginando ela inchada com o nosso filho. Mas então penso melhor.
— Você está certa.
— Obrigada!
— É muito cedo para termos um filho.
Dou risada da sua cara horrorizada e me inclino sobre seu corpo para poder lhe beijar.
— Daqui a três anos. Ou cinco, eu prometo. Sou meio indeciso em relação a tempo.
— Você é louco. — Ela tenta se afastar, mas seguro sua mandíbula. — Sai de cima de mim, psicopata.
— Se eu sou psicopata — sussurro em seus lábios —, então você é a razão da minha insanidade.
☠️
AAAAAAAA OBRIGADA PELOS 8K! AMO VCS🖤🖤🖤🖤🖤🖤🖤
E oq foi esse capítulo??????
Teve um raro momento fofo entre esses dois e dps PUTARIAAAAAAAAAA. ADORO🙈🤫
Enfim, espero que tenham gostado 🖤🤭
Sexta-feira temmmmmm💪🏻💋
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2bjs, môres♥
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