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0.5 | 𝗕𝗢𝗢𝗞𝗘𝗥 𝗚𝗥𝗔𝗦𝗦𝗜𝗘

𝖠𝖬𝖬𝖮

NA MANHÃ seguinte, por volta das 9 horas, Holly estacionou o carro em frente a uma loja movimentada da cidade, onde ela e seu tio Mike haviam combinado de se encontrar.O ambiente ao redor estava agitado, com pessoas passando apressadas e o som constante do tráfego urbano preenchendo o ar.

Assim que desligou o motor, Holly avistou seu tio Mike, já a esperando pacientemente no passeio em frente ao estabelecimento. Seus olhares se encontraram por um breve momento antes dela murmurar para si mesma: "Sempre tão pontual."

Esticando a mão para o porta-luvas do carro, Holly retirou com movimentos precisos sua Desert Eagle, uma pistola imponente conhecida por sua robustez e aparência marcante. Sob a luz do sol da manhã, a arma brilhava em um tom prateado metálico,destacando-se contra o fundo urbano.

Com a Desert Eagle segura em mãos, Holly saiu do carro. Ela posicionou a pistola discretamente na parte de trás da calça jeans, ajustando em seguida sua jaqueta de couro preta para garantir que tudo estivesse no lugar, apesar do calor crescente do sol escaldante,ela gostava de andar com estilo.

Antes de trancar o carro, Holly se inclinou para pegar um copo de café do suporte ao lado, garantindo que não deixaria sua bebida para trás. Com passos decididos, ela caminhou até onde seu tio estava parado.

— Cafeína demais faz mal, — Mike falou assim que avistou a sobrinha se aproximar com um copo de Starbucks, sabendo que continha café lá dentro.

— O que posso fazer? É mais forte do que eu,— Holly deu de ombros antes de começarem a andar em direção à loja onde iriam fazer perguntas a um tal de Manny.

Minutos depois, eles chegaram à loja. Na frente, um homem estava ocupado limpando um carro, que Holly logo percebeu ser um Tesla Model X, avaliado em cerca de 65 mil dólares.

A morena soltou um assobio admirado. — Que belo carro,— ela comentou, observando o brilho do veículo ao sol.

— Esse carro é do Manny? —Mike perguntou ao homem que o limpava.

— Sim, é,— respondeu o homem, sem levantar os olhos do trabalho.

A dupla entrou na loja e Holly olhou ao redor, percebendo que o lugar era na verdade um pequeno mercadinho, não parecendo ser um local onde alguém que vendesse apenas esses itens pequenos poderia comprar um carro tão caro como o Tesla Model X estacionado do lado de fora.

— Com certeza ele não comprou aquele carro com o dinheiro dessa espelunca,— Holly comentou com o tio, que apenas acenou concordando, observando atentamente o ambiente.

— Cadê o Manny? — Mike perguntou a um homem que estava arrumando algumas coisas no balcão.

— Lá atrás,— ele respondeu levantando a cabeça para olhar para a dupla.

A dupla caminhou em direção aos fundos do mercado, onde parecia ser a área do frigorífico do estabelecimento. As luzes fluorescentes piscavam levemente, lançando sombras irregulares nas paredes enquanto avançavam. Assim que entraram, avistaram um homem moreno e gordo, vestindo uma camiseta amarela e um avental sujo.

— Oh, não acredito, Mike Lowrey, — o homem exclamou assim que viu Mike, que estava usando um terno roxo. — Tá fazendo o que aqui, mane? Parece até fantasma. Tão falando por aí que tu morreu, doidão.

— Ele parece tá bem vivo, não acha?— Holly falou em um tom sarcástico, saindo de trás do tio e lançando um olhar crítico para o homem.

O homem apenas olhou para Holly antes de voltar seu olhar para Mike, que tinha tirado seus óculos escuros e pegava um avental do mesmo jeito do do homem.

— Eu tenho que te mostrar uma parada,— Manny falou pegando seu celular. — Tão comentando que essa do policial não cola mais, trabalha comigo no Manny's Prime Rib. Se liga, tu tomou vários tiros e adivinha? Tá fazendo sucesso no mundo todo.

Holly, que observava tudo encostada na parede, se perguntava se o homem era burro o suficiente para falar assim com seu tio. A expressão no rosto de Mike se endureceu, mas ele manteve a calma, ajustando o avental.

Manny virou o celular para Mike, mostrando o vídeo. O detetive, sem perder tempo, pegou um martelo de carne e golpeou o pulso de Manny, fazendo-o soltar o celular imediatamente.

— Aí, minha mão, caramba! — gritou Manny, segurando o pulso com a outra mão, contorcendo-se de dor.

Holly se aproximou da mesa, pegando o celular do homem e vendo o vídeo que Manny tinha mencionado. As imagens mostravam a visão do atirador, trazendo à tona memórias dolorosas do dia em que Mike foi atacado. Um calafrio percorreu sua espinha ao ver as imagens, mas ela rapidamente virou a tela do celular, colocando-o sobre a mesa novamente.

— Calma aí, eu tenho os meus direitos! Não é assim que funciona, não, — Manny protestou enquanto Mike o empurrava contra a mesa e o algemava. — Era para você fazer perguntas e depois falar. Vai se foder, cara, que porra é essa?

Holly observava a cena com atenção, vendo seu tio pegar novamente o martelo de carne e bater com força na mão de Manny, que gritou de dor, suas veias saltando pelo esforço de suportar a dor.

— P90 Herstal customizada. Quem fez? — Mike perguntou, aproximando-se do homem com uma expressão fria e calculista.

— Mike, Mike, eu não tô mais nessa,— Manny gaguejou, tentando se explicar enquanto suava profusamente.

— Resposta errada, — Holly murmurou, bebendo um gole do seu café, assistindo à cena com uma certa diversão, seus olhos fixos no homem desesperado.

— Ah não, tá bom, foi mal,— Mike falou ironicamente, batendo de novo com o martelo na mão de Manny, agora suando ainda mais e tremendo de dor.

— Mike, não faz isso, não,— Manny implorou, sua voz fina de dor ecoando pelo frigorífico.

— Cheio de vegano aqui em Miami e você quer que eu acredite que aquele carrão lá na frente você comprou vendendo costela? — Mike disse, sua voz carregada de desdém.

— Eu trabalho no Manny's, eu sou um cara de família, eu sou trabalhador, — Manny respondeu desesperado, sua voz tremendo enquanto tentava se defender.

Holly soltou uma risada ao escutar isso, a situação toda lhe parecia absurdamente irônica.

— Ah, beleza, — Mike disse, prestes a bater novamente, quando Manny, em um ato de desespero, segurou seu pulso com a mão livre.

Holly começou a rir. — Agora você tá encrencado, — comentou, vendo a expressão incrédula do tio.

— Você sujou o meu terno de gordura? — Mike perguntou, parecendo incrédulo e ainda mais irritado.

— Me desculpa, Mike, me desculpa,— Manny implorou, lágrimas de dor e medo escorrendo pelo rosto.

Mike ameaçou bater novamente na mão do homem, quando ele finalmente cedeu: — Não, Booker Grassie! O nome dele é Booker Grassie, esse é o nome dele, Mike.

Holly viu seu tio largar o martelo, tirar o avental e começar a andar em direção à saída, já que tinham conseguido o que queriam.

— Mike, Mike, qual é? E as algemas aqui? — Manny falou, balançando o braço preso, a voz agora em um tom suplicante. — Ei, me ajuda aqui!"

Ele olhou para Holly, que começou a andar atrás do tio. A morena olhou em direção ao homem algemado na mesa, um sorriso irônico nos lábios.

— Foi mal, mãos ocupadas, — ela disse ironicamente, mostrando o copo de café antes de sair do frigorífico, deixando Manny gritando por ajuda.

Naquela mesma tarde, Holly e Mike estavam na delegacia de polícia de Miami, na sala do capitão Howard. O ambiente era iluminando, com a luz do sol entrando através da portae janelas de vidro, projetando listras de luz e sombra pelo chão.

— Booker Grassie, o único traficante de Miami customizando P90 Herstal, — Mike afirmou, seu olhar fixo no capitão Howard.

Holly estava sentada em uma cadeira em frente à mesa do capitão, ao lado do tio, observando a cena atentamente, suas mãos repousando no colo.

— Que que eu te falei? — Howard perguntou, sua voz carregada de frustração e cansaço.

— Eu sei, capitão, que não era para mim investigar o meu caso. Eu conheço as regras, mas o safado postou o vídeo dele tentando me matar, — Mike respondeu, tentando manter a calma.

— Eu vi,— respondeu o capitão, seus olhos estreitando-se enquanto olhava para Mike.

— Eu posso ir atrás dele no estilo justiceiro ou você pode me aceitar, — disse Mike, a determinação evidente em sua voz.

— Ou então eu atiro em você,— Howard falou, o que fez Holly segurar o riso. — Que merda, porra, porra, — o capitão girou a cadeira, pegando um frasco de antiácido estomacal e bebendo quase metade do conteúdo. Holly franziu a testa ao ver isso, preocupada com o estado do capitão.

— Se eu te aceitar como consultor e você vier dar uma de machão, eu... eu preciso que você entenda o nível da merda federal que eu tenho que aturar, — o homem gritou as últimas palavras, suas veias pulsando de raiva. — Não vai ter relógio de ouro, não vai ganhar uma casa da aposentadoria. Eu tô colocando o meu na reta por você, eu tô no limite... eu tô na beirada, eu tô pendurado por um trio.

— Não é por um fio? — Mike perguntou, confuso.

— Foi isso o que eu falei! — Howard gritou, exasperado. — E me imagina muito gordo, — o capitão Howard se levantou, seu rosto avermelhado de raiva.

— Já visualizei, capitão, — Mike seguiu o exemplo do capitão, levantando-se, e Holly não ficou para trás, levantando-se também para sair atrás dos dois.

— Eu também vou ter que virar consultora? — Holly perguntou ao capitão Howard enquanto andavam pelos corredores da delegacia, as paredes eram de cor cinza.

— Você não será necessária, Holly. Você pode trabalhar em campo com os agentes da AMMO,—  Howard falou calmamente, em contraste com seu ataque de raiva anterior.

Holly acenou. — Agradeço, capitão.

Quando chegaram ao saguão, encontraram-se com Rita, a líder do esquadrão da AMMO. Ela andou até eles.

— O que ele tá fazendo aqui? — Rita direcionou seu olhar para Mike antes de se virar e sorrir para Holly. — Oi, Holly.

— Oi, Rita, — a morena respondeu, sorrindo de volta.

— Eles vão ajudar no caso, — falou o capitão Howard, sua voz firme.

— Ah, Holly tudo bem, mas ele? Eu não quero ele trabalhando para mim, — Rita disse, apontando para Mike.

— Ah, eu não vou trabalhar para ela, — Mike falou ao mesmo tempo que Rita.

— Ele não vai,— Howard virou-se para Mike, apontando o dedo. — Você não vai, ele é consultor e você que manda,— disse ele, direcionando-se para Rita.

— Capitão, qual é? — Rita falou, frustrada.

— Eu sei que vocês têm toda uma história, então não levem para o pessoal,— Howard respondeu, tentando manter a paz.

— Pessoal? Eu sou a única sendo profissional,— Rita olhou para o capitão Howard, indignada.

— Não tem discussão. Estou te informando a minha decisão,— disse Howard com firmeza, suas palavras finais soando como um decreto.

— É uma péssima ideia, capitão,— disse Rita, cruzando os braços novamente.

— Ele vai investigar o caso de qualquer jeito,— o capitão gritou, sua voz ecoando pelo saguão.

— Ele tem razão, o tio Mike vai acabar investigando com ou sem vocês,— Holly disse, fazendo seu tio a encarar. — O que? É a verdade.

— Assim, pelo menos dá para puxar a coleira e controlar ele, — disse Howard, tentando racionalizar a situação.

— Ah,eu tô aqui do seu lado,— Mike falou, um pouco ofendido.

— Mike vai aconselhar e observar, só isso, enquanto a Holly vai ajudar vocês em campo,— o capitão Howard começou a andar pelo corredor. — O que vocês sabem?

— Interceptamos conversas com o traficante suspeito de produzir a munição da Herstal. Ele vai fazer outra venda, — explicou Rita.

— Booker Grassie, — afirmou Mike.

— Aham,— murmurou o capitão.

— Alguém compartilhou mais alguma informação confidencial? — perguntou Rita ao capitão, olhando de soslaio para Mike.

— Ah, não, não fui eu, — disse o capitão, apertando o botão do elevador. — Foi ele que contou isso, — completou, apontando para Mike.

— Acho que meus truques velhos ainda funcionam, — disse Mike, olhando para Rita com um sorriso satisfeito.

— Você é uma distração, — a líder da AMMO apontou o dedo para o detetive, sem esconder a irritação.

— Tá vendo só? É assim que eu gosto de trabalhar em equipe. Vocês já formaram uma relação tão bonitinha, — o capitão Howard falou quando Rita e Mike entraram no elevador, tentando suavizar a tensão.

— Eu pego o próximo,— disse Holly, preferindo não ficar no meio da tensão crescente entre os dois.

Holly esperou enquanto o elevador descia com Rita e Mike, observando as portas se fecharem. Ela respirou fundo, ajustando a alça da bolsa no ombro.

Assim que saiu do elevador, Holly viu seu tio Mike e Rita a esperando. A morena sorriu para os dois e o trio começou a andar em direção ao centro de operações da AMMO, onde a equipe já estava reunida.

— Pessoal, esse é o detetive Michael Lowrey e a agente Burnett. Eles vão ajudar, —  anunciou Rita, chamando a atenção de todos. — Ele vai ajudar apenas como conselheiro, — ela enfatizou, olhando diretamente para Mike, deixando claro seu papel limitado.

Holly observou Dorn, que estava tentando pausar o vídeo do atirador que tinha atacado seu tio. Ela sabia que precisava tomar uma atitude em relação àquele vídeo e já tinha alguém em mente que poderia ajudá-la.

— Muito prazer também, pessoal, —disse Mike, seu tom descontraído contrastando com a tensão do ambiente.

— Legal ver que a reputação foi rápida,—  Kelly comentou, olhando ao redor, tentando aliviar a tensão.

— E eu já tô bem,— respondeu Mike, com um sorriso.

— Tô feliz que se recuperou rápido,— acrescentou Kelly, de forma sincera.

— Desculpa, desculpa mesmo, Mike,— Dorn falou ao mesmo tempo que Kelly, claramente desconfortável com a situação.

— Tá bonito, Michael, — brincou Rafe, segurando uma bola de basquete, tentando provocar.

— Aí, ela pode me chamar por esse nome, mas vocês aqui me chamam de Mike, —  disse Mike, andando pela plataforma, impondo seu estilo.

— Claro, tá show, — disse Dorn, tentando parecer casual.

— Beleza, Mike,— Kelly concordou, tentando apaziguar.

— Tá tranquilo, Michael,— Rafe respondeu ironicamente, o que fez Holly revirar os olhos.

— Ah, sei. Você é desses,— Mike olhou diretamente para ele, desafiando-o.

— Ah, sempre tem um, — Rafe continuou a jogar a bola de uma mão para a outra com um sorriso provocador.

— Até não ter mais, — disse Mike, seu tom mais sério.

— Explica isso aí, irmão,—  Rafe o olhou, desafiador.

— E o Mike Lowrey, ok? Pega leve só uma vez, — Kelly falou, tentando evitar um confronto.

— Ele não sabe o que é pegar leve, — Holly comentou, olhando para Rafe. Ele piscou para ela, divertindo-se.

— Eu sei que sentiu minha falta,— Rafe se aproximou de Holly, passando o braço sobre seus ombros.

— Sai pra lá, — Holly o empurrou e começou a andar, rindo.

— Já vi que eu vou curtir andar com vocês por aí,— disse Mike, batendo na lateral de um carro blindado.

— Não, não, esse aí não,— Rafe falou, caminhando até um pequeno caminhão-baú com um desenho de caranguejo. — A gente vai no Caranguejo,— apontou para o veículo.

— Espera até ver como é por dentro,—  Dorn disse, animado, abrindo a porta do caminhão.

— Quer ajuda, coroa? — Rafe perguntou para Mike, que estava na escada do carro blindado.

— Mete o pé, moleque,— Mike desceu e começou a andar, claramente irritado.

— Olha ele tentando ser jovenzinho,— disse Rafe, provocando, o que fez Holly lançar um olhar de advertência para ele.

— Cresce, Rafe, cresce,— Holly falou alto, caminhando para entrar no caminhão

🍒 。・゚000 ゚・。 • Mais um capítulo! Espero que tenham gostado. Estou me esforçando ao máximo para integrar Holly nas cenas do filme sem perder nenhum detalhe.

🍒 。・゚001 ゚・。 • No próximo capítulo, preparem-se para muita ação! Vai ter tiro, porrada e bomba.

🍒 。・゚002 ゚・。 • Não se esqueçam de votar e comentar! A opinião de vocês é muito importante para mim. Até o próximo capítulo!

🍒 。・゚003 ゚・。 • Andamos juntos, morremos juntos. Bad Boys para sempre.

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