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Capítulo 27

   Senti suas mãos sobre os meus ombros, massageando-os para me manter confortável e acordada enquanto amamentava meu bebê pela segunda vez.

— Como de sente amor? — A voz rouca de Joel veio de trás, virei-me, ele sentou do meu lado e pegou Laura no colo.

— Me sinto bem, nunca será ruim passar tempo com eles. Com ele. — Me referi a JJ, Joel esticou os lábios formando um sorriso compreensivo.

— Ellie disse que deu meu nome ao garoto.

— Joel Júnior. — Sorri, Joel franziu o cenho enrugando todo o rosto. — Chamamos de JJ.

— E essa garotinha linda? — Ele a ergueu em seus braços, Laura dormia feito um anjo, calma e completamente confortável nos braços do pai.

— Esta é a Laura. — Apontei, Joel deixou um beijo no topo da sua cabeça, sorri sentindo-me completa. — Senti sua falta.

Joel me encarou e então segurou minha cocha com uma das mãos, seu toque foi tão firme que senti minha perna formigar.

— Se machucou? — Toquei o corte no seu rosto, ele desviou o olhar.

— Não foi nada demais. — Respondeu, olhei para Ellie no outro lado do cômodo conversando com Amanda. — E a garota?

— Ela está com a gente agora. — Afirmei, Joel concordou depois de uma bela observação.

— Ei vocês dois, é melhor voltarmos pra estrada. Sinto falta da minha cama. — Ellie dizia colocando a mochila nas costas, Joel assentiu.

Voltamos a caminhar, era difícil seguir um ritmo rápido porém delicado a ponto de deixar os bebês dormindo em tranquilidade. Cruzamos alguns prédios abandonados e escombros no meio do caminho, depois de finalmente chegar a casa dos idosos e apresendar os bebês para eles, chegamos ao destino final. Jackson. Fazia muito tempo desde a última vez que nos sentimos seguros em casa.

Tommy veio diretamente nos cumprimentar, conhecer seus sobrinhos, que para sua surpresa eram dois. Ele se via incrédulo segurando Laura em seus braços enquanto encarava o pequeno JJ nos braços do pai, encostei-me no ombro de Joel com exaustão. Voltamos para casa, a primeira coisa que fiz foi tomar um banho decente e andar apenas de roupas confortáveis. Encontrei Ellie e Amanda na cozinha devorando um sanduíche com ovo frito e alface, sorri, a lembrança de Jessy me veio a cabeça.

— Como se sente? — Ellie me perguntou, abri o armário e alcancei uma lata com manteiga de amendoim.

Peguei uma colher, enfiei fundo dentro do pote e levei direramente até a boca. Senti a mistura de sabores junto do açúcar se desfazer na minha língua, fechei os olhos como sentindo-me em êxtase.

— Caralho. Senti falta disso. — Disse para mim, quando abri os olhos Ellie estava sorrindo.

— Escuta, e-eu... não sei pra onde ir. — Amanda se pronunciou, enfiei a colher de volta no pote e deixei em cima da bancada.

— Pode ficar com a gente se quiser, na verdade eu já estava contando com isso. — Expliquei, Amanda cruzou os braços e então assentiu sem jeito.

— É. Não vai me deixar cuidando dos pirralhos sozinha né?

— Esses pirralhos são seus irmãos. — Passsei por Ellie e me encostei na batente da porta que ligava ao corredor, a garota encarou o sanduíche com um sorriso, pareceu gostar do jeito como minha entoação saiu. — Nós ainda estamos convensando com o Tommy sobre pegar outra casa, as coisas mudaram enquanto estávamos fora mas tenho certeza de que não vai levar muito mais que alguns dias.

— Onde os bebês vão dormir? — Ellie franziu o cenho, cruzei os braços e sorri.

— Sobre isso... — Ela me encarou quase que levantando da cadeira. — Maria nos presenteou com dois berços, vão ficar no seu quarto até lá.

— Como é?! Não não não. Eu prefiro dormir no sofá. — Ellie bateu na mesa, dei de ombros com uma risada provocativa.

Virei-me de costas e subi as escadas, Joel estava demorando para descer, presumi que estivesse fazendo companhia aos seus filhos.

— Porra. — Ellie praguejou, Amanda a encarou tentando pensar em alguma coisa.

— Pode dormir no sofá comigo se quiser. Tem espaço pra duas pessoas. — Sugeriu, Ellie arregalou os olhos sentindo seu rosto avermelhar.

— N-não precisa. Eu fico no chão.

Entrei no quarto rosa cheio de pôsteres, os berços instalados em dois cantos opostos. Joel sorria enquanto balançava JJ em seus braços segurando sua mãozinha, ele deixou um beijo delicado e então o colocou de volta na cama.

— Oi. — Cumprimentei, me aproximei dele e apoiei o queixo sobre seu ombro enquanto encaravamos o garotinho. — Ele é lindo não é?

— É. Os dois são a coisa mais linda que já fizemos.

— Eu sei. — Sussurrei, Joel sorriu e virou o rosto lentamente, puxei seu queixo e deixei um beijo delicado.

— Deve ter sido difícil ter os dois. — Ele sussurrou, encostei minha testa na sua, apenas assenti. — Quer descansar? Eu posso ficar aqui?

— Não. Fica comigo. — Pedi, puxei a manga do seu casaco.

Joel virou-se para mim e vistoriou cada detalhe no meu rosto, sua mão foi até a minha bochecha e empurrou uma mecha para trás da orelha. Segurei sua mão e deixei um beijo sem desviar o contato visual, os olhos de Joel passaram-se até os meus lábios. Guiei sua mão até a minha nuca, ele me puxou para perto e selou nossos lábios outra vez, senti meu corpo arrepiar.

— Eu te amo. — Sussurrou, estiquei os lábios antes de beijá-lo outra vez.

— Eu amo mais.

Ouvi Laura gemer do outro berço, sorri e me aproximei para pegá-la antes de começar a chorar e acordar o irmão. Joel deixou um último carinho no filho e saiu do cômodo, balancei Laura por alguns minutos até ela finalmente voltar a dormir. Já havia se passado um tempo até eu resolver ir para o nosso quarto, o mais velho estava deitado na cama com as mãos em volta da cabeça.

Me joguei ao seu lado e deitei a cabeça no seu peito, ouvir o coração de Joel bater me trazia conforto de algum modo. Suas mãos me envolveram em um abraço confortável, levantei-me e o beijei lentamente, Joel sorriu e me encarou surpreso. Ele desceu seus lábios até minha clavícula passando suavemente sobre a pele, pulei em seu colo e uni nossos lábios em um beijo intenso.

— Amor. — Joel interrompeu com receio de me machucar, insisti.

Ele continuou os beijos assim que notou como estava confortável em seu colo. O Senti pressionar minha cintura contra a sua, o toque fazia-me perder facilmente a postura, me deitei e o deixei continuar todo o trabalho. Joel retirou o casaco e ficou por cima dando continuidade aos beijos em meu pescoço, depois peito indo até a barriga.

O ajudei a retirar minha calça enquanto sentia seus lábios fazendo pausas tocando meu umbigo, sorri jogando a cabeça para trás, Joel a retirou por completo e enfiou dois dedos em minha intimidade. Fechei os olhos e mordi os lábios, segurei seus cabelos com força, ele começou a fazer movimentos para dentro e fora.

— Porra. — Sussurrei, senti meu coração disparar.

Retirei minha camiseta e sutiã, ele agarrou um de meus seios e começou a massagear. O puxei para cima de mim, Joel começou a deixar pequenas mordidas pela minha pele com cautela, a cada contato meu corpo se arrepiava. Me levantei e parei os beijos para encara-lo nos olhos, ele sorriu e me virou de costas, ouvi seu cinto afrouxar e o plástico do pacote de camisinha, me preparei para senti-lo. Apoiei as mãos e joelhos na cama, ainda dedilhando minha intimidade, o senti dentro de mim. Movimentei minha cintura contra a sua, aumentando a intensidade.

— Caralho. — Praguejou em meu ouvido num sussurro, sorri aumentando ainda mais a velocidade. — Puta merda Lorie. Amor.

Comecei a gemer seu nome, ele cobriu minha boca com receio de acordar os bebês no outro cômodo. Seus dedos moviam-se tão rápido enquanto entrava em mim que minhas pernas começaram a tremer, era quase impossível ficar apoiada com tanta agilidade. Joel parou de cobrir minha boca e desceu sua mão até meu pescoço na tentativa de me manter naquela posição por mais tempo, mas aquilo só fez meu corpo estremecer em excitação.

— Porra Joel. — Gemi, ele diminuiu a intensidade enquanto soprava o ar quente em minhas costas.

Continuei os movimentos rapidamente, ele abraçou minha cintura e puxou-me contra a sua com tanta força que senti minha intimidade serrar áspera. O ouvi gemer algumas vezes deixando seu peso sobre o meu corpo, assim que se recuperou saiu de dentro de mim e se jogou ao lado. Sorri extasiada, senti algo escorrer por entre minhas pernas, nunca havia acontecido antes, mas também nunca fizemos amor tão intensamente.

Deitei-me sobre o seu peito agora ouvindo seu coração acelerado, ele sorriu e deixou um beijo no topo da minha cabeça. Joel estava tão gratificado que não tinha palavras para se expressar, suas mãos em volta de mim era mais que o suficiente para passar uma mensagem. Ele estava feliz, realizado, tinha uma esposa, filhos. Nunca sequer imaginei que poderia ter isso algum dia, não desde que sofri o acidente e perdi meu primeiro bebê.

— Vamos nos casar. — Sussurrei, seu rosto se franziu, senti sua mão puxar minha cintura outra vez.

— Você quer se casar comigo?

— Eu quero. — Estiquei meus lábios com tanta força que senti meu rosto enrugar, Joel deixou um beijo no topo da minha cabeça.

— Então vamos fazer isso. — Ele afirmou, senti meu coração aquecer em um nível exuberante. Segurei seu rosto e distribuí beijos por toda a face deixando-o animado, ele gargalhou como o papai Noel faz no Natal.

*

  Era o primeiro dia do Outono, as folhas secas cobriam quase todo o solo das ruas de Jackson. As pessoas andavam agasalhadas quase que entupidas de roupa no menor sinal de ventania.

— Porra estou suando! — Disse enquanto sacudia as mãos na direção do meu rosto, alcancei o copo de água em cima da mesa e o bebi inteiro.

— Ual. — Ellie disse boquiaberta da porta, nunca pensei que a veria em um paletó com seus cabelos ondulados caindo no ombro, ela conseguia estar mais linda que eu mesmo no dia mais importante da minha vida. — Acho que o Joel vai ter um infarto quando te ver.

— Isso é bom? — Rangi os dentes, ela riu e deu de ombros.

— Pessoal o Tommy chega em alguns minutos, disse que ia te dar um tempo para relaxar. — Amanda entrou no quarto vestindo seda num tom azul marinho que combinava perfeitamente com suas sardas e o cabelo cor de fogo. A garota puxou as alsas do vestido para cima desconfortável com o decote em formato de V quase mostrando seus seios.

— Puta merda Mandy. Você está... — Ellie ficou boquiaberta e sem resposta, precisou sentar para se recuperar da surpresa.

— Linda, ela está linda Ellie. — Sorri, ver minha filha apaixonada pela melhor amiga acabava facilmente com qualquer sensação ruim.

— Obrigada. — Amanda jogou uma mecha do cabelo para trás e cruzou os braços inclinando os ombros para frente, estava envergonhada.

Caminhei até o espelho e olhei-me da cabeça aos pés, respirei fundo empurrando o recido para baixo. Haviam tantas rendas distribuídas em formato de flor que me pergunta a se não ia me perder junto das outras flores espalhadas pela estrada.

— Vai dar certo. — Ellie segurou meus braços pelas costas e me olhou através do reflexo do espelho, assenti e virei-me para as duas garotas.

— Eu amo vocês. — Conclui, elas riram, estendi as mãos e as puxei para um abraço coletivo. — Não acredito que isso está acontecendo!

— Nem eu. — Tommy nos assustou da porta, dei um pulo e então me recompus. Ele veio até mim e jogou o véu para trás dos meus ombros. — Você o salvou, sabe disso não é?

— Salvamos um ao outro. — Sussurrei, Ellie revirou os olhos e Amanda a empurrou, as garotas riram alto. — Já sei, muita melosidade.

— Não estamos te julgando. — Amanda argumentou enquanto Ellie fazia gestos de ânsia indicando o completo oposto da situação, sorri.

— Onde estão os bebês? — Olhei em volta, Tommy segurou meus ombros e sorriu.

— Estão todos prontos hermana.

— Tudo bem. Eu posso fazer isso. — Virei-me de costas outra vez, Tommy me puxou pelos ombros até o corredor. — Eu vou desmaiar.

— Não. Você vai se casar, e tenho certeza de que meu velho irmão vai ficar muito feliz ao seu lado. — Dizia me levando até a porta, Ellie e Amanda vieram logo atrás conversando e trocando risadas.

Tommy me levou até a igreja da cidade, era bom ver as pessoas sorrindo depois de tanto tempo em tensão. Um grupo de convidados estava formando uma passagem até a entrada, a cada passo na direção da construção sentia meu peito disparar. Quando cruzei a porta avistei mais convidados cada um em uma cadeira, bem vestidos, sorridentes, segurando flores e presentes. Segurei as lágrimas para não me envergonhar, mas era quase impossível de admitir que aquilo realmente estava acontecendo. Joel e eu, estávamos prestes a jurar votos um ao outro e nos unirmos.

Bem no final do salão estava ele, vestindo terno e com um sorriso enrugado no rosto, os olhos avermelhados como quem também lutava muito para segurar o choro. Tommy estendeu o braço, envolvi o meu com um sorriso, Ellie e Amanda nos seguiram até o fundo do salão onde o noivo e a pessoa na qual ia oficializar nosso casamento estava. Avistei meus lindos bebês, Laura e JJ usando roupinhas formais e perfeitas para os seus tamanhos. Estavam tão crescidos, os olhos arregalados e as bochechas parecendo maçãs do tamanho da palma da minha mão.

Tommy então, me deixou no altar com um sorriso no rosto. Ele juntou-se a esposa logo ao lado, nossa madrinha de casamento, Maria, segurando seu bebê perfeitamente bem vestido assim como JJ e Laura. Eles sorriram, Maria fez Victor acenar, o garoto estava tão confuso que olhava atento para todos os lados. Acenei de volta e fiquei frente a frente com meu marido.

— Estão todos prontos?

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