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Poucas horas mais tarde, quando o caos fora controlado e a madrugada dava as caras. Sam esperava pacientemente o curativo em seu abdômen ser finalizado pela enfermeira.

Eles estavam no hospital mais próximo ao recente ataque, a maioria dos quartos era ocupado pelas poucas vítimas do ocorrido e os policiais juntamente com os médicos começavam a trabalhar em seus relatórios.

Bucky estava na janela, olhando para a movimentação do lado de fora, os braços cruzados e o olhar quase severo indicavam a Sam que ele estava repassando os acontecimentos em sua mente, brincando com as possibilidades. Era o eles faziam quando precisavam de respostas, ou ao menos de hipóteses.

— Prontinho Capitão. — a enfermeira sorriu e começou a recolher seus materiais — Sugiro que repouse pelas próximas setenta e duas horas.

— Obrigado. — ele sorriu colocando a mão sobre o curativo, a recomendação teria de ficar para depois, Sam não tinha setenta duas horas para desperdiçar.

Enquanto a enfermeira saia, Joaquin entrava no quarto ao mesmo tempo, cumprimentando a mulher e trazendo consigo um tablet.

— Então?

— Más notícias.. — Joaquim fechou a porta atrás de si — Enquanto voces estavam ocupados no terraço um dos policiais ficou agressivo atacou os civis.. mas ele não matou ninguém, machucou gravemente, mas não matou. — o rapaz estendeu o tablet que continha todas as informações para Sam — Outra má noticia é que acabou de chegar ao sistema do hospital o certificado de óbito desse mesmo policial, quinze minutos atras.

Sam estreitou os olhos para o mais novo, surpreso, antes de então descer os olhos para as informações no tablet e le-las com maior atenção.
O relatório das vítimas era muito parecido com os anteriores e também muito parecido com os videos postados na internet. Um surto agressivo de alguém, um alguém que não possuia esse comportamento antes, as vitimas eram próximas de seus agressores e descatarvam a possibilidade dessas pessoas serem assim agressivas.. a parte daquelas duas meninas..

Sam deixou a mente trabalhar.

Pessoas não agressivas simplesmente atacando conhecidos e civis? E se.. não se tratasse de agressores e vítimas, e sim de vítimas e vítimas? Drogas? Algum vírus?
Havia muito o que se considerar e pouco tempo para o fazer.. ja era o terceiro caso, se duas eram coincidências, a terceira era um padrão.

Mas Sam precisava descobrir qual era o sentido de tudo aquilo, até o momento nada se conectava a não ser o relatório das vítimas.

— A Aautópsia do policial ja saiu? — Sam questionou.

— So daqui uma hora.

Wilson devolveu o tablet para Joaquin, e andou de um lado para o outro, pensando.

— Vê se consegue nos colocar dentro da sala durante a autopsia dele, por favor..e precisamos saber como estão as outras vitimas.


Aeroporto de New York City.
11:30 A.M.

Nilkolai esperava chegar em Nova Iorque e ser abordado por tantos jornalistas ao mesmo tempo, seria muito estranho se não.

Seu predio fora o centro de um ataque, e assim que recebeu a noticia pegou o primeiro voo disponivel de volta para a cidade para lidar com aquilo pessoalmente. Afinal a ultima coisa que ele queria era que suas empresas ficassem no meio de todo aquele momento politico caótico sendo usada de jogada politica para qualquer um daqueles candidatos.

As perguntas começaram no momento em que ele retirou sua única bagagem e começou a si direcionar para o carro que sua staff enviara para ele.

Os jornalistas o cercaram não permitindo facilidade em sua locomoção.

"O senhor estava ciente da falha do sistema de segurança da sua empresa?" "O senhor pretende se responsabilizar pelo dano?" "Estará disposto a ajudar a policia na invertigação do ocorrido?" "O senhor acha que isso pode ter sido um de seus concorrentes, ou possui suspeitas?"

Uma pergunta pior que a outra sinceramente..
Nikolai não sse deu o trabalho de responder nenhuma delas, além do fato de algumas delas serem totalmente feitas para seu possivel boicote, as outras eram apenas ruins e sem qualquer relevancia ou influência sobre sua visibilidade.

Seus seguranças abriram a porta do carro blindado preto para que ele entrasse. A agitação dos jornalistas foi abafada assim que a pora bateu, fechando-se. E uma vez la dentro, o de cabelos escuros inspirou forte o ar frio de couro novo e aquele perfume adocicado que sempre lhe causavam nauseas e dor de cabeça no carro.

Nikolai soltou o ar de direcionou o olhar critico a Adriana, sua nova staff.

— O que foi que eu disse sobre esses perfumes? — em seu tom não havia nada além de frieza.

— Desculpe senhor, mas o carro foi lavado hoje e nos tiramos o perfume que eles colocaram mas não saiu tudo..

— Obviamente.. — ele pontuou com desdém, mas deixou o topico morrer — Me fae sobre ontem.

Os olhos escuros seguiram para a janela enquanto a mulher digitava algo agilmente no tablet.

— Os oficiais estão jogando a culpa num vazamento de gas de um dos laboratorios.. — começou a mulher mostrando-lhe as imagens obtidas — Alguns jornais da grande midia estão exigindo que o senhor seja responsabilizado.. outros acham que o senhor é a vitima devido a esse video aqui..

Adriana tocou na tela dando play num video feito por um morador vizinho ao predio. A imagem não tinha uma qualidade tão boa, mas ainda assim era possivel ver.. o mais novo Capitão America combatendo uma figura feminina dificil de distinguir.. então a chegada do ex Soldado Invernal e.. o video encerrava com a silhueta feminina desaparecendo.

— A menina do video esta sendo considerada por algumas fontes a culpada... — a staff explicou — Mas o video ainda não foi mostrado nas midias maiores.

— Faça com que sejam então.. — instruiu ele — e me arrume as imagens das cameras de segurança ao redor que possam ter capturado a imagem dela.

Adriana murmurou um "Sim, agora mesmo." E Nicolai devolveu o olhar para a janela pensando nos proximos passos que deveria tomar.

Agora que tudo aquilo estava na boca da midia ele seria forçado a falar abertamente sobre todo o ocorrido, e entao seria possivelmente forçado tambem a fazer o seu posicionamento politico como forma de cortina de fumaça e tirar sua empresa do radar.

Não seria falcil, mas ele teria o que queria.

Nikolai piscou, só então percebendo que aquele não era o caminho para sua empresa.

— Para onde estamos indo?

— Hospital Central de Nova Iorque.. pediram sua presença imediata por la.

— Quem pediu? — uma de suas sobrancelhas arquouse de maneira inquisidora — E pra quê?

— O Prefeito.. e para auxiliar numa autopsia de um oficial.

Nikolai conteve o riso sarcástico e negou com a cabeça levemente, insatisfeito. E observou o restante do percurso em silêncio.

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O sistema não era tão burocratico assim, mas nos ultimos anos autoridades de segurança, sáude, deputados e governadores, assim como algumas autoridades na ONU vinham cada vez mais resistentes a presença de "Herois" no mundo.

E foi por esse motivo que Joaquim demorou mais de uma hora para conseguir que Sam e Bucky entrassem naquela sala de autopsia, tendo que cobrar favores e ligações especiais apenas para isso... em um outro tempo aquelas pessoas nem hesitariam em ajudar o Capitão America.

Contudo, aqueles eram novos tempos.

O medico legista pediu para que Sam e Bucky usassem mascaras e luvas e ambos acataram o pedido. E então o medico entrou em ação.

Longos minutos foram se passando enquanto o corpo do policial era aberto e minuciosamente avaliado. O silencio incomodava Sam, aquela altura já não deveriam ter encontrado algo? Qualquer coisa?

— Hum.. — o medico murmurou ao dar uma atenção maior ao sistema cardiovascular do policial. — Interessante..

— O que? — Sam não se conteve — O que é interessante?

Naquele instante, porém, a porta foi aberta por dois homens de porte enorme vestidos de preto, mas a figura que entrou no comodo fora outra. Alto também, mas não como um brutamontes.. Sam imaginou que aqueles deveriam ser os seguranças, visto que a figura recem chegada se tratava de nonguem menos que Nikolai Hellarian, empresario, rico, filantropo e o maior no ramo farmaceutico.

Não deveria ele estar prestando depoimento?
Ou cuidando dos danos causados a empresa dele?

— Olá senhores. — Nikolai os cumprimentou — Estou aqui a pedido do prefeito, ele gostaria da minha ajuda e participação durante a autopsia. — ele estendeu o papel a Bucky que passou os olhos rapidamente pela carta e a passou para o medico legista.

— Esse policial deve ser muito especial para todos voces estarem tão interessados e o proprio prefeito te-lo mandado aqui senhor Hellarian. — o medico comentou ironicamente.

Logo Nikolai estava devidamente vestido para auxiliar na autopsia.

Bucky e Sam passaram a assistir o que os dois faziam com atenção.

— Curioso. — Nikolai murmuou para o medico que sacudiu a cabeça intensamente reafirmando.

— É mesmo não é? — ele concordou — Agora veja so isso aqui.. — o senhor medico, que agora não tinha muito cabelo na cabeça e os que ainda permaneciam ali eram todos branquinhos, mostrou a Nikolai o coração do policial.

O orgão estava inchado, escuro e parecia rachado.. mas eram apenas as veias abertas.
Bucky olhou para Sam, numa troca silenciosa de palavras.

— Vocês poderiam nos explicar o que é tão curioso e interessante assim? — Sam perguntou.

Eles trocaram olhares julgadores, como se dissessem "humanos" em um tom deboxado.

Doutor Sankto fez um sinal para que ambos se aproximassem.

— Vejam bem como esta o coração dele.. e as veias principais aqui. — o medico mostrou as veias tão inchadas e outras ate mesmo estouradas. — Esse tipo de reação so acontesse em pessoas que estão em processo de ataque cardíaco.. mas esse policial é jovem demais e tinha um porte físico muito bem cuidado para ter um ataque cardiaco.. o que me leva a segunda observação.. — continuou o senhor — O escurecimento dos globos oculares.. as veias estavam tão inchadas que até os olhos dele poderiam ter explodido com a pressão.. o que apenas um tipo de composto pode causar reações como essa..

Sankto fez uma pausa dramatica e olhou para Nikolai.

— Adrenalina. — Nikolai tomou a frente e respondeu pelo medico.

— E mesmo assim precisaria ser uma quantidade absurda de adrealina.. — o senhorzinho remediou — ja que seres humanos são programados para suportar uma grande quantidade.. algo assim pode ser assemelhado a intoxicação.

— Intoxicação de adrenalina? — Sam questinou incredulo. — Isso paresse..

Ele não concluiu sua observação, mas Nikolai o fez por ele:

— Impossível? — ele o encarou com certo divertimento no olhar — Capitão.. permita-me comentar que de todas as coisas que voce ja presenciou, isso aqui deve ser o mais normal..

Bucky arqueou uma sobrancelha e cumprimiu os labios levemente para baixo, fazendo uma expressão de quem dizia "isso é verdade", e Sam respirou fundo, sabendo que Nikolai estava certo.

— Isso é tudo doutores? — Sam questionou, sem ter tanta expectativa quanto ao que esperar visto que aquela informação mais trouxera duvidas do que ajudara.

— Temo que sim.. — doutor Sankto balançou a cabeça — Vamos estar subjulgando todos os residuos tirado dos corpos para exames..

— Desculpe doutor.. — Nikolai o interrompeu — Os corpos? Tem mais de um?

Tão curiosos quanto ele, Sam e Bucky olharam insisivamente para o medico.

— Oh.. sim, a menina.. Liah Duwal, faleceu na madrugada de ontem.

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Sam ficou em silêncio durante todo o caminho para o hotel onde Joaquim e ele estavam hospedados, sentindo o peso do próprio e constante fracasso.

O mais novo tentava encontrar mais alguma informação sobre Liah. A menina fora adotada e emancipada respectivamente entre os doze e quinze anos, os pais adotivos ja haviam falecido, assim como os biologicos. Porém, nao havia nada de alarmente sobre ela, nada que a fizesse um padrão ou uma ligação comqual uma das outras vitimas.

— Sabe.. — a voz de Bucky se sobessaiu no comodo silencioso — Estava tentando me lembrar de onde as habilidades daquela menina vieram, porque são muito familiares pra mim.. e ai me ocorreu que ela se assemelha muito ao garoto da internet.. aquele... aranha não sei o que..

— Homem - Aranha? — Joaquin o olhou curioso — Tem muitos videos dele no youtube.

— Esse ai. — afirmou — Eles dois tem o mesmo estilo de luta, embora ela pareça bem mais letal do que ele..

— Tipo voce e o Steve na epoca da Hydra? — Joaquin perguntou inocentemente, sem notar a forma como os olhos de James enevoarem-se.

— Como encontramos esse Homem - Aranha? — Sam pigarreou, mudando o curso daquela conversa — Existe uma forma de entrar em contato com ele?

— Nenhum dos uplouds dos videos dele são de um endereço confiavel e a maioria dos videos são feitos por terceiros. — Joaquim explicou, digitando tão rapido que era dificil acompanhar — Mas.. — ele continuou, concentrado — Essa conta aqui é a que mais posta coisas dele.. @spiderman'sneighbor..

— E esse vizinho tem um nome para podermos rastrear? — Sam se levantou, notoriamente mais interessado e aliviado por terem um fio de esperança.

— hmm.. — Joaquim digitou mais rapido, e ate Bucky se inclinou sobre a mesa ao ver uma foto e identidade surgir na tela do computador. — Christopher Yan Galena..

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AUTORA FALANDO!
Olha quem tá de volta!!!
Gente essa fic fez um ano agora em março e eu me lembro do ano passado ter feito um cronograma de postagens semanais, só que acabou acontecendo tanta coisa que eu não conseguir escrever e entrei num bloqueio infernal e fiquei muito frustrada.
Consegui terminar esse capitulo na semana passada e agora que estou com meus meios de escritas novos pretendo voltar a postar quinzenalmente para aqueles que ainda estejam interessados em ler!
Estarei também arrumando a estética da história porque tô achando meio bleh.
Obrigada a quem chegou aqui!
Adoro cada um de vocês!
Beijos e até o próximo!
— ℌ𝔢𝔩𝔩

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