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𝘗𝘳𝘰́𝘭𝘰𝘨𝘰.

O clima em Londres sempre era variável, às vezes era um clima nublado e chuvoso e outras vezes eram ensolarados, bons para fazer uma caminhada na praça e sair de casa com os amigos.

E hoje era um dia chuvoso, ótimo clima para ficar em casa vendo filmes, séries e muitas das vezes dormir. Mas este não era o caso de Allison, a garota estava em uma ligação de vídeo pelo computador com sua amiga Kira, as mesmas tentavam fazer um designer de um cômodo da faculdade de designer de interiores.

— Mais que inferno, eu não consigo fazer nada combinar com ambiente desse modelo, tá ficando uma verdadeira merda!

— Ei, garota, se acalme. Porque você não dá um tempo e vai esfriar um pouco a cabeça? Você já está estressada demais!

— Eu não estou estressada.  — Ela joga sua cabeça para trás enquanto solta um bufo. — Tá, talvez eu esteja..

— Olha só, vamos dar um tempinho, depois voltamos e vemos isso, tá legal?

— Está bem. Te vejo daqui a pouco.

— O mesmo. Descanse.

A chamada se encerra e Allison fecha a tela do computador enquanto joga sua cabeça para trás.

De repente, ela ouve a porta do andar de baixo sendo fechada, sua mãe havia chegado do trabalho.

Logo, ela se levantou da cadeira e desceu as escadas, assim que chegou no final dos degraus, viu os sapatos de sua mãe ao lado da porta e a bolsa pendurada no cabideiro.

— Mãe?

— Na cozinha.

Rapidamente, caminhou pelo pequeno corredor que passava pela sala de estar e o banheiro e chegou na cozinha, que ficava no final da casa. Sua mãe estava guardando alguma compras que havia feito.

— Oi, querida.

— Oi, a senhora quer ajuda?

— Quero sim.

Allison foi até a bancada do centro e começou a pegar as compras e guardá-las nos armários.

— Como foi seu dia no trabalho?

— Ah, péssimo. E como estão indo seus modelos de designers?

— Estressantes.

Elleonor soltou uma leve risada.

— Já está acabando, aguenta mais um pouco.

— Eu vou, e assim que terminar faculdade, vou achar um bom emprego que realmente preste e te ajudar a terminar as contas da casa que faltam. — Allison tinha um emprego, mas era péssimo e não ganhava muito para ajudar na casa. Aquilo pagava somente cinquenta porcento de sua faculdade.

Elleonor soltou um suspiro e se virou para a morena enquanto cruzava os braços.

— Filha, você não precisa...

— Sim, mãe, eu preciso. Você fez de tudo por mim durante a sua vida toda. — Ela se virou e apoiou as mãos contra o balcão atrás de si. — É o mínimo que eu posso fazer por todos esses anos em que cuidou de mim.

Elleonor abriu um sorriso largo com as falas da filha. A vida delas nunca havia sido fácil, sua mãe havia cuidado dela sozinha enquanto tinha dois empregos pra poder, pelo menos, pagar uma boa escola para filha e ainda por cima tinha que cuidar da casa de aluguel, colocar comida na mesa tudo mais, e ver que Allison está se esforçando para ajudar a deixava feliz.

— Fico muito feliz de estar ouvindo isso.

Foi a vez de Allison abrir um sorriso largo. De repente, a campainha tocou.

— Pode atender pra mim enquanto termino de guardar as coisas?

— Claro.

Allison saiu da cozinha e caminhou até a porta de entrada, girou a maçaneta e a abriu. Não viu ninguém.

Como a chuva havia parado, a morena inclinou seu corpo um pouco para fora e olhou para os lados, realmente não havia ninguém por ali.

Antes de voltar para dentro, ela olhou para seus pés e debaixo deles viu um pequeno envelope branco. Então se agachou e pegou o mesmo, olhou na parte da frente e viu que nele estava escrito seu nome. Ela franziu o cenho.

Logo, voltou para dentro e fechou a porta enquanto ainda observava o cartão.

— Quem era?

— Ninguém. — Ela respondeu de forma baixa.

— Tá tudo bem aí?

— Tá sim mãe, eu vou lá pro meu quarto, tá legal?

— Tá bem.

Rapidamente, ela subiu os degraus e foi para seu quarto, fechou a porta e se sentou na ponta de sua cama. Abriu o envelope e dentro dele havia um pequeno cartão branco, com um símbolo dourado redondo com três linhas, duas delas sendo circulares traçadas na reta, se parecendo com um K deitado.

O que é isso? Se perguntou.

Então virou o cartão do outro lado e viu a palavra "Kingsman" escrita em dourado, abaixo do nome estava um endereço do tal lugar.

Aquilo intrigava Allison, o envelope com seu nome, o endereço, será uma entrevista de emprego ou apenas alguém sacaneando com sua cara?

Sua curiosidade falava mais alto. Então pegou o computador e jogou o endereço no Google maps, Kingsman era nada mais, nada menos que uma loja de ternos caros de Londres. Allison fez uma careta.

Por que enviariam isso para mim? Ela pensou. Deve ter sido um engano.

Então soltou um suspiro e fechou o Maps, colocou o cartão sobre sua mesa e deitou na cama colocando suas mãos sobre a barriga.

A pergunta do porque haviam enviado isso para ela não saía de sua cabeça, talvez poderia ser um engano ou algo do tipo, mas a curiosidade de Allison só cessaria conferindo essa tal loja.

(...)

No dia seguinte, bem cedo, antes de ir para o seu trabalho, Allison pegou um ônibus e foi para o endereço da loja.

Assim que ônibus parou no ponto, ela
Desceu na calçada e deu alguns passos
Até a loja, assim que viu a vitrine com
alguns ternos, ela parou por alguns
segundos e observou a vitrine. Eles
Eram do mais puro e fino tecido, aquilo
Era lindo.

Logo, ela caminhou até a entrada e assim que entrou na loja, o sino à cima tocou e homem saindo dos fundos veio atendê-la.

— Olá, senhorita, em que posso ajudá-la? — Ele se posicionou atrás do balcão.

— Oi, muito obrigada, mas não preciso de ajuda. — Ela caminhou até o balcão. — Eu só vim aqui pra falar que acho que vocês comentaram um engano, me mandaram o endereço da loja na minha casa ontem de tarde. E no envelope estava meu nome.

— Posso ver o envelope?

— Claro.

Ela entregou o envelope e o homem analisou.

— Não, não, mandamos para o lugar certo.

— Você tem certeza?

— Sim senhorita, Jones, temos certeza de nossa escolha.

Ao ouvir a voz, Allison virou seu rosto para o lado e viu um homem, trajado de uma blusa de lã cinza com ombreiras em marrom e usando um óculos de grau no rosto. O mesmo também não tinha cabelo.

Allison franziu o cenho, nunca havia visto aquele homem na vida, então como ele
Poderia saber seu nome?

— E quem é você?

— Pode me chamar de Merlin. Bem-vinda à Kingsman, aguardavamos ansiosamente por sua chegada.

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