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༶༝☆༝༶ twenty nine

S I N A  D E I N E R T

Sinto o chão frio entrar em contato com os meus pés ao eu levantar da cama. Dou um longo bocejo e lavo meu rosto com a  água fria da torneira.

Era bem cedo. A última coisa que minha vida é, seria luxuosa... Enquanto eu não tenho essa vida, acordar cedo era a única coisa certa que eu fazia.

Estava torcendo para ter um emprego bom. Enquanto não tenho um fixo, vou procurar um pela cidade.

A mãe da Any queria muito que eu trabalhasse em seu restaurante, mas já tinha seus funcionários e não podia demiti-los só para eu entrar.

Coloco uma calça jeans e uma blusa branca e pego uma maçã na geladeira. Quando a comida acabou tão rápido?

Nota mental: ir ao supermercado.

Descia no elevador do meu prédio e ajustava minha bolsa no ombro e esperei no ponto de ônibus.

Via um menino musculoso se aproximar e esperar ao meu lado. Tinha uma corrente dourada e ele era vagamente familiar.

— Desculpa, seu nome é Sina? Amiga de Any? — pergunta de repente.

— É... — não sabia se falava a verdade a um desconhecido.

— Sou amigo de Any, fazemos faculdade juntos. Aula de canto.

Bailey May. Any falava que o mesmo foi seu primeiro amigo.

— Sim, sou a Sina. — dou um sorriso sem os dentes.

Nosso ônibus chega e dou graças a Deus por ter acento disponível. May se senta ao meu lado.

— Então... Soube que você fez um desafio para Any e Sabina de beijarem. — comento lembrando das mensagens da minha melhor amiga.

— Ah sim, posso dizer que sou um cupido. — da um sorriso. — Como foi a Alemanha? Desculpa se eu parecer intruso, um dia sua melhor amiga disse que sentia sua falta e eu pensei que você tivesse falecido. — arregalo meus olhos prendendo uma risada. — Ela disse que você tinha viajado a trabalho, certo?

— Não está sendo intruso. Viajei sim, foi uma boa viagem... — dou um sorriso amarelo.

Em certas partes foi.

— Como está indo a faculdade?

— Muito bem, sei que cantar é algo que quero investir. Academia também. — rimos. — E como vai a sua faculdade?

— Estou no meu último ano. Me esforcei e tive que estudar muito para conseguir uma bolsa. Medicina não é fácil né? Mas ser pediatra sempre foi algo que me encantou, é o meu sonho!  As coisas ficaram complicadas, não tenho um emprego fixo e estou a procura de um. Fica corrido para mim, ter que trabalhar de manhã e ir para a faculdade a tarde, me banco sozinha então não tem muito milagre. Agora estou de férias mas logo vou me formar e aí sim, arranjar um emprego fixo com o que eu gosto. Minhas aulas voltam essa semana.

Bailey prestava atenção atentamente.

— Você é uma mulher forte, Sina. Any comenta bastante sobre você. Passou por várias coisas que várias pessoas não conseguiriam passar sozinhas. — comenta e eu sorrio envergonhada.

O ônibus para em um ponto e vejo que era a minha deixa.

— Bailey vou bom te ver, mas preciso ir! — me levanto. — Espero te ver de novo! — saio com pressa.

A sol de Los Angeles estava forte. Atravesso a rua e ficava em frente a uma cafeteria chamada Porto's Bakery & Cafe. Já vim nela algumas vezes, era realmente muito boa e como diz na agência de empregos, estavam precisando de funcionários.

Entro no local fazendo o sininho na porta fazer um barulho e atrair olhares de algumas pessoas até mim. Segurava meu currículo mão e sem saber com quem falar, ia até uma das atendentes que fazia uma trança em seu cabelo.

— Ér... Com licença? Você sabe aonde eu posso falar com o gerente dessa cafeteria? — perguntava.

A mesma me olha e estreito os olhos reconhecendo a pessoa e logo sorrio ao perceber quem era.

— Sina! — sei que ela teria gritado se não estivesse em um lugar público. — Finalmente!

— Heyoon! — a abraçava rindo.

De fato, ela era menor do que eu imaginava e mais bonita do que eu lembrava. Seus cabelos escuros em uma longa trança, seus olhos marcantes com um delineador e um sorriso enorme em seu rosto.

— Meu Deus, que coincidência! Faz tempo que eu não tenho notícias sobre você e principalmente do Noah!

Ao ela dizer aquele nome, engulo em seco.

— Pois é... Você trabalha aqui faz muito tempo?

— Nem isso, amiga. — ri. — Isso na verdade é um castigo que meu pai me deu. O amigo dele é dono do estabelecimento então ele me colocou para trabalhar aqui por uma semana. Longa história... — revira os olhos. — Oh, você quer saber do gerente? Ele vem mais tarde, mas pode esperar aqui... Michael sempre vem um pouco antes do horário do almoço.

— Ah, certo. — olho meu currículo e via um sorriso surgir no rosto de Yoon.

— Mas me conta, você e Noah... Como estão? Como foi a viagem?

Sei que ela não sabia, mas eu não gostava de falar nesse assunto.

— Acho que nada aconteceu como você imaginou no final de tudo... — encaro o chão.

— O que? Eu pensei que... — A coreana me olha.

Seus olhos passam de confusos, para preocupados. Sei que minha expressão não era uma das melhores agora, o que a deixava mais preocupada ainda.

— Quer me contar o que aconteceu? — pergunte e acaricia meu ombro. — O movimento está fraco e Jake pode ficar no meu lugar por um tempinho. Só se você quiser, claro...

— Achei que Josh tivesse te contado algo. — dou de ombros e ela nega.

— Não temos notícias do Noah. Ele não responde as mensagens e simplesmente sumiu... Você sabe o que aconteceu? — pergunta insegura e eu me sento em uma das mesas sendo acompanhada por ela.

— Eu te explico a história, Yoon. — digo.

[...]

Cada palavra que eu dizia, um flashback voltava em minha mente. Podia sentir a paixão quando Noah e eu nos beijamos pela primeira vez. Podia sentir a forma como eu me senti especial ao fazer amor com Noah. Podia sentir a decepção quando Noah falou que eu era apenas mais uma vadia para ele. Podia sentir o medo ao contar o que aconteceu com Adam e Noah. Podia sentir a angústia ao esperar Noah no hospital sem notícias do mesmo. Podia sentir a culpa me dominar a cada hora que passava.

Me visão fica embaçada. Minha voz fica quebradiça. Me sentia vulnerável.

Esse é o poder do amor.

Fiquei vulnerável quando conheci ele. Nos aproximávamos cada vez e fui me apaixonando. Eu me apaixonei. Apenas eu. Em uma relação os dois tem que ser apaixonados, certo?

Mas fui uma tola, droga!

Não gosto de gostar de alguém. Fico tão vulnerável, tão sentimental, tão confiante, tão ansiosa, tão sonhadora, tão tudo. E quando isso acaba, fico tão nada.

Doía... Muito. Me senti usada, como um brinquedo sexual.

Depois de contar tudo para Heyoon. Seu olhar transmitia empatia comigo. Parecia que sabia a minha dor.

— Eu sinto muito, Sina. — diz e me abraça. — Nunca imaginei que ele poderia ser babaca a esse ponto. Eu estou com tanta raiva dele, do seu padrasto, de Marco... Saiba que a culpa não foi sua.

— Em parte foi, Heyoon. Eu não deveria tê-lo envolvido nas minhas coisas pessoais. — suspiro. — Nada disso teria acontecido. A culpa é obviamente minha e do meu padrasto.

— Sina...

Enxugo algumas lágrimas. Ouço o sininho da cafeteira tocar e Yoon me avisa que é o gerente. Me ajeito e ela corre para o caixa, o seu local de trabalho e me aproximo do homem.

— Com licença, sou Sina Deinert. Quero ocupar a vaga de emprego disponível aqui.

Ele me olha de cima abaixo e fala:

— Me acompanhe, senhorita. — diz e ouço a coreana sussurrar um "boa sorte".

Entro em uma sala e me sento em uma cadeira a sua frente. Ao eu entregar meu currículo, o mesmo analisa atentamente. Mexo em meus dedos nervosa.

— Você é jovem, Sina.

Foda-se?

— Eu sei... Mas isso não me limita de nada. — digo com firmeza.

— Terminou a faculdade?

— Não, estou no último ano. Logo vou me formar em medicina para ser pediatra.

Ele arregala os olhos surpresos.

— Uma garota que cursou medicina, trabalhando em uma cafeteria? Sabe que tem um futuro grande, não é?

Na verdade, não sei.

— Sei. Mas não seria o meu emprego fixo, irei trabalhar até conseguir trazer minha mãe e minhas irmãs para Los Angeles e logo vou terminar a faculdade e arranjar um emprego da minha área. Minha mãe ocuparia meu lugar aqui, ela já tem experiência com esse tipo de lugar.

— Vocês são de onde?

— Alemanha.

Ele me olha. Alisava o queixo com o polegar e ajeitava seu óculos.

— Está contratada! Vejo seu esforço, e quando sua mãe vier para cá... A chame para a entrevista de emprego. — aperta a minha mão. — Boa sorte, com sua carreira.

Sorrio.

— Obrigada!

— Irei prontificar seu uniforme de trabalho e temos turnos apenas diurnos. Espero que não haja problema.

— Problema, nenhum. — garanto.

— Você começa amanhã. Terei de pedir a costureira que seja rápida. — sorri e sai da sala.

Me sentindo realizada saio da sala. E conto a notícia para Heyoon. A mesma me abraça animada, estava feliz por eu trabalhar com ela só até eu terminar a faculdade.

Decido voltar para meu apartamento e ajeitar algumas coisas sobre o meu futuro.

Estava na hora de eu pensar mais em mim.

.....................................................
Continua...

O próximo capítulo, é o Noah narrando, AAAAH! Aguenta o coração🤚❤️

Sina e Heyoon se vendo pessoalmente:

Votem muito e não esqueçam de comentar para me motivar a escrever mais 💗

Quem dera fosse fácil, arranjar emprego 🤡

Estejam preparados...

Hasta Luego
-juh

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