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S I N A D E I N E R T

Acredito que um dos meus maiores talentos, é acordar atrasada.

Sou horrível com horários, e hoje não foi diferente. A diferença é que hoje seria uma entrevista de emprego, na qual era muito importante.

Eu estava em uma agência de empregos e o Robbie me informou que a grande empresa de Los Angeles, estava procurando uma intérprete que falava alemão.

Era minha chance. Vim para Los Angeles para conseguir dinheiro e trazer minha família até aqui. Eu fugi de casa... Tenho os meus motivos.

Nem ia nem dar tempo de eu tomar banho, passo um perfume e pego uma blusa preta de mangas compridas, uma calça jeans e o meu clássico, tênis branco. Tinha dormido de trança e assim que eu soltei meu cabelo, ele ficou ondulado.

Eu lavava meu rosto, e logo fazia uma maquiagem leve com rímel, corretivo, blush e gloss.

Ia até a cozinha do meu apartamento e pegava uma maçã e logo sai com minha bolsa.

Esperava o elevador e olhava as horas no meu celular. Tinha quinze minutos até chegar ao prédio da empresa Urrea's plane.

O elevador abre e eu bufava ao síndico do prédio estar dentro dele.

— Bom dia, senhorita Deinert. — dizia assim que eu entrava.

— Bom dia, senhor Davis. — respondia.

— O prazo do aluguel do apartamento acaba no fim do mês e você sabe que...

— Eu sei que sempre pago com pendência. Estou indo em uma entrevista de emprego.

— Outro? Senhorita quando você vai ter um emprego fixo?

— Quando não me demitirem. — a porta do elevador abre e eu saio. — Vou pagar no prazo, prometo.

Pego um táxi e digo o endereço. Eu Sina Maria Deinert, estou indo para a maior empresa de Los Angeles, e eu nem sou especializada em aviões militares.

Chego ao meu destino e entrego o dinheiro ao taxista e o agradeço.

— Não desperdice essa chance, Sina. — dizia para mim mesma.

Entro no grande prédio e a recepcionista me olha. Tinha cabelos pretos, um piercing no nariz e estampa um sorriso reconfortante para mim.

— O que procura, senhorita...

— Sina, me chame de Sina. — a interrompo. — Estou a procura da sala do Marco Urrea, ele se encontra?

— Então você deve ser a intérprete que ele procura, achava que seria um homem. — diz.

Me acompanhe. — se levanta da cadeira e fica ao meu lado. — Me chamo Shivani.

Sorrio e sigo ela, seus saltos batem contra o chão fazendo com que olhares pairam sobre nós.

Subimos de elevador até o terceiro andar e logo ela bate em uma porta e ouvimos um, "pode entrar".

— Senhor Urrea, essa é Sina e ela veio para a entrevista de emprego para ser a intérprete do Noah. — ela acena com a cabeça e eu entro na sala.

Marco me olha de cima a baixo e fico me perguntando quem é Noah.

— Sente-se Sina. — Marco diz e Shivani sai da sala. — Onde aprendeu alemão? — pergunta.

— Eu nasci na Alemanha na verdade, em Karlsruhe. Vai fazer seis meses que eu me mudei para Los Angeles. Estou ciente do idioma.

— É...Você tem cara de ser alemã. Explicando para você, meu filho Noah Urrea, vai ter que viajar para Berlim a trabalho. Vai ser basicamente um mês que vocês vão passar lá, você irá acompanhá-lo nas reuniões e será a intérprete dele. Claro que em alguns dias vocês vão conhecer a cidade e se você aceitar, vocês irão viajar depois de amanhã. Desculpe se for em cima da hora para você.

Eu, sozinha com um garoto. Não tenho boas experiências... Daqui dois dias, se eu aceitasse, estaria em Berlim.

— Quanto eu receberia de salário? — pergunto e cruzo os braços.

Ele abre a carteira e assina um cheque e logo me entrega. Puta merda. Era muito dinheiro.

— Topa ser a intérprete do meu filho? — pergunta.

Depois de seis meses eu estaria na Alemanha de novo. Tanto tempo fugindo daquele lugar. Lembro da minha última ligação com minha mãe, estavam cheios de dívidas minha família e eu poderia ajudá-los.

— Eu topo.

— Ótimo! — sorri. — Vou te passar os horários do voo e meu motorista te leva até o aeroporto. — Marco fala entusiasmado sobre os planos da viagem.

Agradeço ele e seguro o cheque com força em minhas mãos. Eu consegui um emprego novo!

Quando eu ia sair da sala, ele me chama novamente.

— Sim?

— Meu filho tem praticamente a sua idade, só é um pouco mais velho. Vocês são jovens, mas eu peço que não se envolva com ele. Noah não serve para relacionamentos e eu não quero ninguém machucado no final da viagem.

Eu segurava a risada.

Noah? Ele achava mesmo que eu ficaria com o Noah?

— Fique tranquilo senhor Urrea, não vou me envolver com seu filho. Nem tenho vontade. Isso nunca vai acontecer.

[...]

— Muito bem... — diz senhor Davis ao eu entregar o dinheiro do aluguel. — Um milagre ocorreu senhorita, muito obrigado.

Dou um sorriso satisfeita e logo subo até meu apartamento para já deixar as minhas malas prontas,mas antes eu ligo para minha mãe.

— Mãe...

Sina! Que bom ouvir sua voz. — diz minha mãe do outro lado da linha.

— Consegui um emprego como intérprete, vou ir para Berlim e o salário é muito bom. — digo sorrindo.

Estará de volta para Alemanha, que ótimo!

É, mais ou menos...Viajarei daqui dois dias. Como estão as coisas aí?

Não quero preocupar você mas, Joalin e Sofya estão bem... As contas estão crescendo o nosso bar está rendendo dinheiro mas, Adam vem gerando dívidas e acaba não sendo suficiente.

Filho da puta. Adam era o meu padrasto, a razão por eu ter fugido de casa. Ele vive gastando o dinheiro da minha família com os jogos de sinuca que ele fica apostando e perdendo e gerando dívidas. Eu tento entregar o dinheiro para a minha mãe mas, era complicado.

— Se mude para Los Angeles, aqui é muito melhor ou largue do Adam!

Sina Maria Deinert, ele é meu marido e pai das suas irmãs. Não posso fazer isso, deixa de ter essa implicância com ele... Assim que você fez quinze anos deixou de gostar dele.

Ele me tratou diferente depois que eu fiz quinze anos! Não via o jeito que ele me olhava! Ele só não tocava em mim porque eu não deixava! — grito.

CHEGA, SINA! Vou ir agora, me dê notícias. — ela desliga o telefone sem nem me deixar responder.

Isso sempre acontecia quando eu e minha mãe começávamos a falar do Adam. Ele era um pai para mim, me tratava bem. Quando ele começou a jogar e a beber me via com outros olhos... Assim que eu fiz quinze anos ele avançava até mim, mas eu não deixava. Me sentia sozinha, minha mãe e minhas irmãs não percebiam...Mas eu não estava louca.

Berlim na Alemanha, com um rapaz filho do meu novo chefe. Nunca imaginei que um dia eu seria intérprete de alguém... Mas o salário era bom e a Marco disse que minha passagem, hotel e comida vão estar tudo pagos!

Era uma grande oportunidade que eu não poderia perder.

Faço as minhas malas e me deito na cama. Olho para o criado mudo e vejo uma foto de mim e da minha melhor amiga Any.

Inclusive nem tive tempo de contar para ela que iria voltar para a Alemanha. Any era a única que sabia sobre o meu padrasto e me apoiou muito quando cheguei aqui em Los Angeles.

Sua mãe me ofereceu hospedagem em sua casa por uns dias, a mesma era dona de um restaurante brasileiro que fazia muito sucesso aqui.

Daqui dois dias eu seria uma intérprete, seria um nova experiência.

...................................................
Continua...

Votem muito e não esqueçam de comentar para me motivar a escrever mais 💗

Siany vai reinar galera 🍾

Espero que estejam gostando ❤️

Sina mal sabe o que espera ela

Hasta Luego 🥂
-juh

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